Máquina de moer e separar vidro vai atender cooperativas de reciclagem de Goiânia

 

 

As cooperativas cadastradas no programa de coleta seletiva  da Prefeitura de Goiânia foram beneficiadas com novo equipamento capaz de triturar e fazer a separação do vidro, algo inédito na capital. A trituradora entrou em funcionamento esta semana, e vai moer os recipientes de vidro de forma mais segura e eficaz. De acordo com informações da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), o equipamento foi adquirido via projetos do Governo Federal.

 

O equipamento deve otimizar o trabalho e melhorar a renda dos cooperados, que tiram todo sustento a partir dos materiais recicláveis. Atualmente, as cooperativas da capital fazem a separação manual e por falta do maquinário uma parte significativa do vidro era encaminhada para o Aterro Sanitário de Goiânia. Com o novo método, o vidro será 100% reaproveitado, representando um ganho extra na renda da família. 

 

Equipamento

A máquina está instalada no galpão Central Uniforte, no setor Santa Genoveva, e vai atender, neste primeiro momento, sete cooperativas. O material recolhido pela coleta seletiva será levado às cooperativas que encaminharão para o galpão.

 

O presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Alex Gama, destacou o avanço no processo de reciclagem a partir desse maquinário.  “As cooperativas são entidades de cunho social que são compostas por dezenas de trabalhadores, buscando sempre melhorar a renda dos cooperados, além de contribuir com a preservação do meio ambiente”, afirmou Gama.

 

A coleta seletiva em Goiânia beneficia todos os bairros com o serviço porta a porta. As informações com dias e horários podem ser conferidas no site da Prefeitura de Goiânia. Por mês, são recolhidas cerca de 2.500 toneladas de resíduos recicláveis que são encaminhados para as cooperativas.

 

Além do material recolhido pela coleta seletiva, empresários, comerciantes e a população em geral podem ir até o galpão fazer o descarte do vidro ou procurar uma unidade da cooperativa. A Prefeitura dispõe de três Ecopontos que também recebem vidros, no Jardim Guanabara II, na Rua GB 5 com a GB-7; no Setor Faiçalville, na Avenida Nadra Bufaiçal, e no Jardim São José, na Rua Frei Nazareno Confaloni.

Cooperativas Habitacionais viram tendência em Goiânia com imóveis a preço de custo

Comprar um imóvel é sempre custoso e burocrático, pois além do valor da construção, pagam-se o financiamento bancário, corretagem imobiliária e por aí vai.
Um apartamento que custaria R$ 250 mil, para o comprador acaba saindo o dobro.

Mas há alguns anos as Cooperativas Habitacionais começaram a mudar esta realidade. Com elas não há custos na ponte entre comprador e construtora, logo todas as despesas extras são excluídas da conta. O cooperado paga apenas o valor real do imóvel.

d563dcbae87dbec10706315ab22332be.jpegGran Bueno, entregue em 2018 pela CooperaCinco

A CooperaCinco, com 12 anos de experiência no mercado, é uma das principais na cidade e já ajudou centenas de goianos a adquirirem imóveis a preço de custo.
Mas afinal, como funciona uma Cooperativa Habitacional?
Neste sistema de associação as pessoas se reúnem com o objetivo de construir custeando o valor cooperativamente. A Cooperativa é uma organização sem fins lucrativos.

Exemplo disso é o novo empreendimento da Cooperacinco no Setor Marista. O valor do metro quadrado previsto inicialmente é em torno de 30% mais barato que o praticado na região.

66dbf658d5de0b3060e7b9c78ca54f4b.jpegProjeção da fachada da Cooperativa M137, no Setor Marista

Mas e a qualidade? A escolha de determinados materiais é decidida por um conselho consultivo eleito e formado pelos próprios cooperados, ou seja, os apartamentos são entregues com acabamentos diferenciados.

E tudo isso com a certeza de que o imóvel será concluído, pois é feito um contrato com as mesmas garantias de uma compra “normal”, entre construtora e Cooperativa, para executar e administrar a obra.

Gostou? saíba mais em www.cooperacinco.com.br ou nos perfis @cooperacinco (Instagram) e Facebook

 

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Instituição formada por bordadeiras que mudaram de vida através da arte expõem em Goiânia

A ONG começou em 2009 com dez mulheres, nenhuma bordadeira profissional e, destas, algumas que nunca nem haviam bordado. Os trabalhos aconteceram, de fato, depois que quatro das integrantes participaram de uma oficina da Prefeitura de Goiânia, onde aprenderam algumas técnicas e replicaram para as demais.

Daí em diante estão, até hoje, produzindo peças em tecido de algodão egípcio de alta qualidade e lançando até coleções, como a de nome “Arranjo produtivo, um sonho bordado à mão”, resultado de um trabalho que contou com a colaboração do renomado designer Renato Imbroisi, de São Paulo. Atualmente, a cooperativa é integrada por 22 bordadeiras.

A idealização da cooperativa veio da ex-geógrafa, Celma Grace, que fundou o instituo após perder a filha, Ana Carolina Grace, de 10 anos, vítima de leucemia. “Perder um filho é a pior dor, mas é preciso seguir, então encontrei uma forma de fazer com que essa ausência se convertesse num trabalho positivo onde a Ana pudesse ser eternizada”, conta Celma.

Uma das integrantes da instituição, Rosenelia Theiss, de 63 anos, que está na Cooperativa Bordana desde a sua fundação, diz que “além da fonte de renda gerada pelo trabalho, a atividade de bordar é um lazer”.

A dona de casa, que já foi técnica de encefalograma, viajou diversos estados expondo seu trabalho pela cooperativa. “É uma maravilha fazer o que se gosta, se não fosse isso, não estaria há quase dez anos com as minhas amigas no grupo”, declarou.

Serviço:

Loja Colaborativa do Passeio das Águas Shopping

Data: até 30 de abril

Horário: de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h

Local: Em frente à loja da Vivara