Cláudia Leitte responde críticas sobre patrocínio da Lei Rouanet para sua biografia

Curtindo férias em Miami, nos EUA, onde vive com o marido e os filhos, Cláudia Leitte acompanhou à distância toda repercussão por causa do patrocínio via Lei Rouanet de mais de R$ 350 mil para produzir sua biografia. |A cantora manteve silêncio até ser provocada por uma seguidora no Instagram. Irritada, a baiana respondeu que tudo não se passava de “fofoquinha da internet” e ainda a mandou “se lascar”. 

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Recentemente, a cantora também perdeu a paciência e respondeu com ironia uma seguidora que criticava sua performance no clipe “Corazón”, gravado em espanhol. “Gente, a Claudia Milk cantando em espanhol é um desastre total”, disse a seguidora. Cláudia Leitte respondeu mandou na lata: “Falou a bonita, a muchacha dos trópicos, professora Helena do Carrossel com pós em Sevilla, a Thalia brasileira”.

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Claudia Leitte desiste de publicar biografia depois de repercussão negativa na internet

Depois da repercussão negativa nas redes sociais no dia de ontem, 18, a cantora Claudia Leitte desistiu da ideia de utilizar recursos da Lei Rouanet para financiar uma biografia. Depois de anunciada a intenção de Claudia, os internautas criticaram a loira, já que a Lei tem como principal objetivo financiar iniciativas que promovam a cultura no país. A produtora Ciel Empreendimentos, que tem a cantora como uma das sócias, revelou que o recurso não chegou a ser captado. “A Ciel repudia notícias maldosas que sugerem que Claudia Leitte se beneficia de incentivos fiscais e informa ainda que o mesmo já estava abortado —sendo assim, como o recurso não foi captado, será arquivado no MinC”, diz nota divulgada pela empresa.

O Ministério da Cultura chegou a liberar autorização para a cantora captar R$ 356 mil para a publicação de duas mil cópias de seu livro, com entrevista exclusiva e fotografias pessoais. O projeto, no entanto, vai de encontro à Lei, que visa subsidiar projetos culturais “que apresentem forte potencial lucrativo, bem como capacidade de atrair suficientes investimentos privados” não podem mais captar recursos por meio da lei de incentivo. Ao propor o projeto, a Ciel argumentou que representava um “impacto cultural positivo”.