Homem acusado de calote em bar de Goiânia é preso pelo mesmo crime em Palmas

Anteriormente, Ruan Pamponet Costa de 42 anos, havia sido preso em Goiânia após dar calote em um bar. Ruan havia consumido mais de R$ 6.000 em comida e bebidas de alto valor, fingiu passar mal para não pagar a conta. Dois dias após sair da prisão sem pagar fiança, foi preso novamente em Tocantins pelo mesmo crime. Ele consumiu mais de R$ 5,2 mil em produtos em um bar de Palmas nesta quinta-feira (21).

 

Ao ser solto em Goiânia, Ruan foi orientado á não frequentar mais bares e não voltar a cometer o delito. De acordo com o G1; a Polícia Militar foi acionada e levou o homem à Central de Flagrantes da Polícia Civil em Palmas. “O suspeito se negava a pagar uma conta a qual ele consumiu produtos de alto valor. A princípio ele será autuado por estelionato”, disse o comandante da PM, tenente Luzimar de Oliveira, em entrevista ao g1.  

 

Além desses casos, o suspeito é acusado em outros estados por cometer crimes parecidos. Suas primeiras acusações foram registradas no Distrito Federal, em 14 de abril de 2014, acusado por estelionato na 8ª Vara Criminal de Brasília.

 

Foto: Reprodução.

Homem detido por calote em bar de Goiânia deixa prisão sem pagar fiança

Preso em Goiânia após fingir passar mal para não pagar conta de quase R$ 6 mil em um bar, Ruan Pamponet Costa, de 28 anos, deixou a prisão nesta terça-feira (19/4) sem pagar fiança. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (18/4) pela juíza Maria Antônia de Faria. As informações são do Jornal A Redação.

Anteriormente, havia sido decidido que o suspeito deveria pagar a quantia de R$ 10 mil para sair da prisão. No entanto, segundo a magistrada Maria Antônia, Ruan “não tem condições financeiras” para arcar com o valor definido.

O suspeito alegou ser barman e afirmou que não teria condições de pagar a fiança, argumento acatado pela juíza. Ruan foi preso na sexta-feira (15), no Setor Marista. Segundo gerente do bar que foi vítima do calote, o cliente se apresentou como ex-jogador de futebol e estava com outras pessoas na mesa, mas que foram embora antes dele. Ao final do dia, a conta ficou em R$ 5,7 mil em produtos, mais 10% da taxa de serviço, fechando em R$ 6,2 mil.

Na cobrança, ao qual não arcou, constavam diversas bebidas de alto custo e até mesmo duas garrafas de uísque avaliadas em mais de R$ 1,4 mil cada, além de pratos com camarão e picanha.

Segundo levantamento feito pelo portal G1, Ruan é suspeito de aplicar golpes desde 2019 em estabelecimentos de Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Ceará e Distrito Federal.

 

Imagem: Reprodução TV Anhanguera

Joelma é acusada de comprar mansão em Goiânia e dar calote em vendedor

A cantora Joelma está sendo alvo de um processo movido pelo proprietário de uma mansão, em Goiânia, para o qual a cantora se mudou em Abril de 2019. O motivo, segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do ”O Dia”, foi que Joelma escolheu um imóvel e chegou a um consenso em relação ao preço da venda. Além disso, no momento de assinatura dos papéis, ela pediu que seu nome fosse retirado do contrato e trocado pelo de sua filha, Natália Mendes.

Agora, dois anos após a compra, o dono alega na justiça que Joelma pagou apenas 1,86% do preço contratado, cerca de R$ 70.000,00 de R$ 3.750.000,00, e afirma, ainda, que a cantora não efetuou o pagamento de algumas dívidas, como conta de luz, IPTU, condomínio, dentre outras desepesas que acumulam em cerca de R$ 38.912,66.

O proprietário também afirma que não pretende ter audiência de conciliação.

A assessoria de Joelma negou as acusações em nota:

Não houve nenhuma compra nem locação de propriedade localizada em Goiânia em nome de Joelma. Informamos também que ela possui duas empresas que gerenciam sua carreira: A JShow, que administra os shows, e a JMusic Editora, que cuida da obra musical da artista, a qual atualmente dispõe de selo e gravadora independentes. Ressaltamos que ambas têm direcionamentos diferentes e estão em perfeito funcionamento. São absurdas as acusações e caluniosas as alegações de que teriam sido criadas para sonegar impostos, tendo em vista que ela própria os paga”.

Imagem: Reprodução

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Saiba como evitar ciladas durante a Black Friday

A tão esperada época de compras chegou! A Black Friday já deu sinais de promoção em diversas lojas e sites de vendas por todo o país. Infelizmente, a data também abre espaço para que pessoas apliquem golpes em seus clientes. É comum ouvir histórias de consumidores que sofreram golpes e calotes na hora da compra.

Assim, o Curta Mais traz algumas dicas para você não cair em ciladas durante as compras:

1 – Não clique em links desconhecidos! Nem mesmo os que você pode receber de amigos e familiares no WhatsApp. Esses links podem baixar malwares em seu celular ou computador ou te direcionar para páginas que coletam dados pessoais;

2 – Não confie em mensagens de SMS e anúncios de Facebook. Se a oferta é interessante, entre diretamente no site oficial do varejista e busque a promoção.

3 – Não faça transações comerciais em redes de Wi-Fi pública;

4 – Use um programa de segurança em seus dispositivos para evitar fraudes financeiras;

5 – Verifique quem é o dono do site. Se a oferta for tentadora, mas o site desconhecido, consulte na lista do PROCON e no Registro.br. Verifique o e-mail registrado, golpistas geralmente usam endereços gratuitos como gmail, hotmail, etc.

 

Vale ressaltar também a importância de você ter conhecimento sobre seus direitos quanto consumidor!

.Se o produto chegar com defeito, ele pode ser trocado;
.O prazo para cancelar a compra online é de sete dias;
.Atenção à política de troca da loja: a troca do produto não é obrigatória, a não ser que a loja se comprometa.
.Em caso de atraso na entrega do produto, você deve exigir o ressarcir o valor pago ou a substituição do produto;

ATENÇÃO: O Código de Defesa do Consumidor não é válido no caso de compras feitas diretamente com pessoas físicas.

Agora é só aproveitar os preços incríveis!