Goiânia recebe um dos maiores parques de infláveis da América Latina

Um dos maiores parques de infláveis da América Latina chegou a Goiânia para proporcionar um novo patamar no entretenimento para as crianças e de lazer para famílias.

O Rafa’s Infláveis, que faz parte do mesmo grupo Rafa’s Food Park, está localizado em uma área providenciada pela Consciente Construtora e Incorporadora, no setor Oeste, e aterrissa na cidade com a proposta de oferecer diversão sem limites em um ambiente seguro e acolhedor das 17h até 00h todos os dias.

Com uma área total de 2.450 metros quadrados, o espaço apresenta um circuito de brinquedos infláveis, abrangendo 1,4 mil metros quadrados, projetados para encantar visitantes de todas as idades.

O parque inclui escorregadores gigantes, uma área dedicada aos bebês, além de uma variedade de jogos e atividades que garantem diversão ilimitada.

Além disso, os visitantes podem desfrutar de uma praça de alimentação completa, com variadas opções culinárias, como comida japonesa, hambúrgueres e pizzas. Um bar totalmente equipado complementa a experiência com uma seleção de chopp, cervejas, drinks, refrigerantes e sucos.

O parque já está aberto ao público geral, com ingressos ao preço de R$50,00 com acesso ilimitado aos brinquedos infláveis.

 

Luta entre Whindersson Nunes e Popó termina em empate e rende memes na internet

A esperada luta entre o youtuber e humorista Whindersson Nunes, 27, fenômeno da internet, e o tetracampeão mundial Acelino Popó Freitas, 46, neste domingo (30), terminou em empate. Além da aguardada disputa, o evento Fight Music Show reuniu boxe, MMA, música e entretenimento na cidade de Balneário Camboriú, em Santa Catarina.

Em uma luta “para valer”, Popó exibiu toda a sua técnica de ex-pugilista tetracampeão mundial em duas categorias de boxe e dominou. O youtuber, de 27 anos, ainda chegou a encaixar golpes no adversário, porém, o árbitro, encerrou os rounds antes da hora para manter Whindersson no combate e dar o empate.

Apesar da superioridade do veterano, os juízes laterais declararam a luta como empatada no final do oitavo round. “Tenho que parar de arrumar essas confusões, man”, disse o humorista, após a luta, ao publicar no Twitter uma foto com o rosto machucado. Ele faz aulas de boxe há cinco anos e disse que está realizado.

Em outubro do ano passado, Whindersson compartilhou fotos treinando boxe dentro de seu avião particular no Instagram. Ele estava treinando pesado para lutar contra Popó.

Na internet, o confronto virou alvo de uma série de memes na internet após o humorista sofrer golpes do tetracampeão mundial de boxe.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Férias: Parque do Garfield chega em Goiânia com inúmeras atrações para as crianças

O novo Parque do Garfield, desembarca em Goiânia no próximo dia 11, e será á aberto para todo o público goianiense. A atração infantil, voltada para crianças a partir de 2 anos de idade, ficará na Praça de Eventos do Goiânia Shopping (Piso 1) até o dia 13 de março.

O parque temático do gato mais famoso do mundo terá diversas atrações e atividades: cama elástica, carrossel, giro radical, casa do Garfield com escorregadores, tobogãs e espaço para tirar fotos. Sem falar na cenografia que vai fazer os pequenos se sentirem numa história em quadrinhos do gato laranja, fofo, preguiçoso e muito apaixonado por lasanha.

O funcionamento de segunda a sábado é das 10h às 21h30. Aos domingos, das 12h às 20h30. O ingresso para a brincadeira custa a partir de R$ 25 (para 15 minutos no parque). Pessoas com deficiência pagam meia-entrada. Menores de 6 anos de idade precisam estar acompanhados de responsável (acompanhante não paga).

SERVIÇO

Parque do Garfield

Local: Praça de Eventos do Goiânia Shopping, Piso 1 – Avenida T-10, nº 1300, Setor Bueno
Data: de 11 de janeiro a 13 de março de 2022
Horário: de segunda a sábado, das 10h às 21h30 | aos domingos, das 12h às 20h30
Valor: 1 a 15 minutos = 25,00
16 a 30 minutos = 35,00
31 a 45 minutos = 45,00
46 a 60 minutos = 55,00
Será cobrado R$ 1,00 pelo minuto adicional, após 60 minutos

 

Imagem: Divulgação / Ilustrativa

Socorro! Meus filhos estão de férias e a chuva não passa! Guia das férias em casa

 Férias escolares e muita chuva. Uma situação bem ruim para pais e para as crianças que estão cheias de energia e com muita vontade de brincar. Uma solução para este impasse são atividades recreativas que podem ser desenvolvidas com a participação dos pais e que certamente vão ser inesquecíveis para as crianças.

 

Preparamos 10 brincadeiras que a criançada vai adorar

 

Pintar com os dedos

 

 A pintura com dedos também é uma atividade sensorial, na qual a criança pode tocar nas tintas e até brincar com a impressão das mãos e pés. Dá para pedir que a molecada solte a imaginação e desenhe o que bem entender ou dar temas para os desenhos, para desafiar as crianças e tornar a brincadeira mais interessante.

 

O ovo na garrafa

 

Experiências que envolvem ciência são uma ótima forma de entreter as crianças em casa e ainda ensinar sobre essa matéria. Para fazer a atividade do ovo na garrafa, a supervisão de um adulto é indispensável!

 

Posicione uma garrafa de vidro em uma superfície segura, como a bancada da cozinha. Com um isqueiro, queime a beirada de um pedaço de papel e coloque-o dentro da garrafa.

 

Em seguida, coloque um ovo cozido na boca da garrafa e peça que a turminha observe. Com o calor produzido pelo fogo, as moléculas de ar dentro da garrafa se expandem, o que faz com que ele caia dentro da garrafa. Esse processo é chamado de vácuo parcial e vai deixar todo mundo impressionado!

 

Criar e encenar histórias

Brincadeiras que envolvem a imaginação são um prato cheio para distrair as crianças em casa. Por isso, uma das dicas é criar e encenar histórias, que podem ser totalmente inéditas ou inspiradas em algum livro. Peça para a turminha criar um personagem e uma breve história. Vale incentivar as fantasias com peças do guarda-roupa da família. Após pensarem na história, é hora de reunir a família e apresentar uma peça de teatro, com muita diversão.

 

Ler em voz alta

Brincadeiras para desenvolver a leitura são importantes para o aprendizado. Com a técnica de leitura em voz alta, é possível dar mais segurança para a molecada lidar com as palavras e com a própria voz. Só fique de olho para escolher livros de acordo com a idade das crianças e deixar que elas decidam o que querem ler. Peça para que a molecada imagine como os personagens falariam os diálogos! É uma ótima forma de entender e perceber sentimentos. Para as mais novas, dá para você mesmo ler as histórias em voz alta e com a entonação adequada.

 

Bolsa mágica

Outro experimento de ciência que deixará as crianças entretidas é a bolsa mágica. Para fazer essa atividade, basta encher com água um saco com fecho hermético. Feito isso, distribua lápis para a molecada e peça para que perfurem o saco até atravessarem para o outro lado.Por causa da pressão dentro do saco, a água não sairá pelos furos. A ideia é descobrir quantos lápis dá para colocar no saco.

 

Caça ao tesouro

A caça ao tesouro é uma brincadeira que estimula o raciocínio e pode entreter a turminha por horas. Aqui, é fundamental escolher um prêmio, que será o tesouro que as crianças precisam encontrar, e escondê-lo em um determinado local da casa. Você deverá fazer papéis com pistas que ajudem a molecada a achar o item e a dificuldade varia de acordo com a idade da turminha. Vale usar charadas, ter que fazer alguma imitação, responder uma pergunta ou montar um quebra-cabeça. Lembre-se de incentivar a cooperação entre as crianças, já que a forma mais fácil de achar o prêmio é trabalhar em equipe.

 

Assistir a filmes

Assistir a filmes é uma maneira de conhecer novos lugares e personagens e de viver emoções. Para as crianças que estão em casa, separar alguns títulos divertidos é uma excelente dica de entretenimento. Ainda dá para aprender com os filmes ao descobrir cidades, países, culturas e até idiomas diferentes. Antes de deixar a turminha assistir, é importante verificar a classificação etária e se há algum tema impróprio.

 

Títulos como desenhos e até mesmo documentários que mostram o planeta são boas indicações para entreter e aprender. Uma dica é começar uma conversa sobre o filme após assisti-lo para descobrir o que o público-mirim entendeu.

 

Utilizar a tecnologia

A tecnologia também pode ser uma aliada nesse momento de quarentena. Dispositivos como tablets e smartphones podem servir de diversão para a criançada desde que sejam usados apenas por um período definido. Então, estipule um horário para a brincadeira e mantenha o combinado. Os aplicativos de jogos educativos são bem-vindos para o entretenimento, com atividades que envolvam o português, a matemática e outras matérias. O ideal é testar o aplicativo antes de apresentar para a molecada.

 

Brincar com papel

É super possível trabalhar a coordenação motora da turminha, sem deixar a diversão de lado. Há muitas opções para fazer com papel, como as famosas dobraduras. Proponha uma competição, em que ganha quem fizer um origami mais rapidamente.

 

Também dá para criar aviões com esse material, além de fantoches e até bonecos e roupinhas de papel. Para as crianças mais velhas, é uma ótima oportunidade de aprender geometria brincando, com formas como quadrados, retângulos e triângulos. Vale investir em papéis coloridos ou mesmo em usar canetinha e lápis de cor para obter o resultado desejado.

 

Trava-língua

 

Brincar de trava-língua é uma forma de trabalhar a dicção da criançada e melhorar a fala. Também serve para aumentar o vocabulário, já que normalmente ele conta com palavras que não são comuns no dia a dia. É importante começar com modelos fáceis e de acordo com o desenvolvimento da turminha. Conforme avançarem, é hora de desafiar a dicção com trava-línguas mais complexos.

 

Só tenha cuidado para que a atividade seja divertida. Se a criança começar a ficar irritada por não conseguir acompanhar, repita com paciência!

5 brincadeiras ‘raiz’ para você aproveitar o ‘Dia as Crianças’ com seus filhos

Temos certeza que todos vocês com mais de 30 anos sentem saudades das brincadeiras ‘raiz’ que fizeram parte da sua infância. Preparamos uma lista das cinco mais comuns para você recordar e brincar com seus filhos, sobrinhos, vizinhos neste Dia das Crianças.

 

1. Pega-pega

Um grupo de três já é suficiente. Escolha quem vai ser o pegador e quem precisa fugir. Este jogo possui muitas variações. A forma mais comum de brincar é aquele em que quando uma criança é pega ela troca de lugar no jogo e passa a ser a responsável por pegar os outros.

 

2. Amarelinha

Jogar a pedrinha sem saber onde vai cair e sair pulando numa perna só rumo ao céu era aquela brincadeira perfeita para qualquer tarde de sol. E pode ter certeza de que os pequenos vão adorar entrar no jogo. Para começar, você só precisa de um pouco de espaço e um pedaço de giz para desenhar a amarelinha.

 

3. Bobinho

Três crianças e uma bola são suficientes para se divertir por horas brincando de bobinho. Duas das crianças ficam jogando a bola entre si, enquanto uma terceira é o “bobinho” – este fica no meio da brincadeira tentando roubar a bola dos outros.

 

4. Dança das cadeiras

Coloque uma música legal, organize as cadeiras em uma fileira pela sala ou pelo pátio e chame a garotada. Quando a música pausa, deve-se escolher uma cadeira para sentar. Sempre há um número menor de cadeiras do que de crianças, quem ficar sem cadeira está fora da rodada. 

 

5. Mímica

Essa é ótima por ajudar a desenvolver o cognitivo. Escolha um assunto e peça que as crianças comecem a tentar se explicar por mímicas. Certeza que irá render horas de alegria.

 

Páscoa: 10 brincadeiras para se divertir em casa com as crianças

Em um cenário onde as aulas são on-line e o contato social está restrito, é importante manter a alegria dentro de casa, principalmente com as crianças que também sofrem com as mudanças nos hábitos diários impostos pela pandemia do coronavírus. O real sentido da páscoa, que culturalmente é celebrada em grandes encontros familiares, contribui para uma atmosfera lúdica e oferece o pretexto ideal para um dia de guloseimas e brincadeiras. 

Para ajudar a passar um dia divertido, o Curta Mais separou algumas dicas para criar momentos memoráveis dentro de casa. No lugar de grandes grupos de amigos e familiares, os pais se tornam protagonistas nestas brincadeiras. Confira só:

  • Caça aos Ovos

Só de esconder os ovos pela casa e mandar a criançada procurar já temos a garantia de risadas deliciosas. Independente da idade do filho(a), a brincadeira não perde a graça. Para os maiores, você tanto pode deixar um ovo pequeno em cada esconderijo, como também, pode fazer uma cesta de guloseimas grande que será encontrada no final. Deixar alguns papéis soltos pela casa com dicas “valiosas” para o tesouro deixará a brincadeira ainda mais engraçada e enigmática. Esta brincadeira também serve para os pais que pretendem fazer uma surpresa para a entrega dos chocolates. Eles adoram!

Caça-Ovos
Foto: Divulgação

 

  • Siga as pegadas

Essa brincadeira é, praticamente, uma variação da caça aos ovos, mas com pistas: as pegadas do coelhinho espalhadas pelo chão que levam aos ovos de Páscoa. Você pode usar adesivos de pegadas (em lojas de artigos para festas sempre têm), fazê-las em casa (com cartolina ou sulfite) ou desenhar pegadas no chão com farinha. O caminho deve ter obstáculos, como a mesa de centro ou o sofá. Assim como na caça aos ovos tradicional, se for mais de uma criança brincando, deve ser explicado que cada uma tem direito a um brinde só.

Pegadas
Foto: Divulgação

 

  • O salto do Coelho

Este aqui é bom se a sua criança gosta de competitividade! Com um giz, você fará duas linhas paralelas no chão. Começando com uma pequena distância entre as duas, o objetivo é ver quem consegue saltar mais longe. Peça para os seus filhos fingirem ser um coelho ou improvise as orelhinhas para que a brincadeira possa ficar mais divertida. Será que quem consegue dar o salto maior? 

Michele
Foto: Michele Plachi/Divulgação

 

  • Careta do Coelho

Ao invés de chocolates e ovos, corte as cenouras em rodelas médias e distribua entre os participantes. Cada um deverá colocar a sua rodela no olho, com a cabeça inclinada para trás. Ao dar o sinal, os jogadores precisam levar a rodela dos olhos até a boca. Mas atenção, para dificultar um pouco mais e a brincadeira ficar divertida, não pode usar as mãos em nenhuma hipótese.

Careta
Foto: Divulgação

 

  • Coelhinho Sai da Toca

Divididas em trios, duas crianças formam a toca e uma delas fica sendo o coelho. Para fazer a toca, a dupla junta as mãos no ar, formando uma casinha. Quem for o  ceolho fica agachado entre elas, embaixo dos braços. E todos os trios fazem o mesmo, sobrando apenas uma das crianças, que vai ficar em pé entre as tocas e deve gritar: “Coelho sai da toca”. Ao fazer isto, todos os coelhos entocados precisam trocar de casinha. Quem não conseguir se garantir em outra toca, troca de lugar com o coleguinha e passa a fazer o anúncio no centro do espaço. A novidade é que o anunciante pode falar “Toca, troca de lugar”. Neste caso, são as tocas que devem trocar de coelho, deixando todos confusos.

Toca
Foto: Divulgação

 

  • Corrida dos Coelhos

É preciso que papais e mamães arrumem alguns sacos resistentes e use nessa gincana. As crianças devem estar dentro dos sacos e ir pulando (como um coelho) até o ponto de chegada. Coloque um adulto com as mãos esticadas nessa área: a criança que bater na mão dele primeiro, vence!

Corrida
Foto: Divulgação

 

  • Pintando os ovos

Nesta brincadeira, será necessário auxílio dos pais, pois vão ser preciso colorir os ovos comuns e torná-los mais divertidos. É essencial que os adultos deixem livre a criatividade da criança. Ao terminar a brincadeira, estes ovos pintados podem ser escondidos pela casa e depois brincar de ‘Caça ao Tesouro’, não é divertido?

Pintando
Foto: Divulgação

 

  • Coelho  – Detetive

Se você conhece o jogo de detetive, vai gostar dessa versão para a Páscoa. Coloque em diferentes pedaços de papel, o nome de animais diferentes. Dobre e distribua-os entre os jogadores. Quem for o coelho, deverá piscar para os outros participantes, mas sem ser visto! Sempre que alguém receber a “piscadela”, comerá um bombom, um chocolate ou até uma cenoura e dizer qual animal é, segundo o papelzinho pego no sorteio. O jogador que descobrir quem é coelho ganha o jogo e como o prêmio, poderá escolher o que comer.

 

Detetive
Foto: Divulgação

  • Ovo na colher

Podem ser usados ovos cozidos ou ovinhos de chocolates. Os competidores deverão levar uma colher de sopa à boca e, na colher, um ovinho de chocolate. A lógica é a mesma e o importante é andar o mais rápido possível, e até correr, se as pequenas conseguirem, sem deixar o ovo cair da colher.

Colher
Foto: Divulgação

 

  • Meu Coelho Secreto

Baseado na brincadeira ‘Meu Amigo Secreto’, aqui as crianças podem se divertir no período da Páscoa. Os pais deverão entregar os papéis com nomes alguns dias antes do domingo de Páscoa e fazer o sorteio no mesmo momento. Até que não chegue o dia, todos guardem o segredo e revele depois com os deliciosos chocolates. É recomendado que para a brincadeira fique divertida, cada um faça imitações de seu amigo(a) que tirou no papelzinho. No fim é só se deliciar com os presentes.

Freepik
Foto: Freepik

 

Agora não tem mais desculpas para a diversão!

 

Foto: Divulgação

 

Alunos viralizam na web com vídeo alertando sobre brincadeira de mau gosto

Um brincadeira chamada ‘Quebra crânio’ ou ‘Desafio da rasteira’ tem circulado nos grupos de Whatsapp nos últimos dias. Os vídeos compartilhados mostram duas pessoas pulando e induzindo uma terceira a pular. Nesse momento, quem está nas extremidades aplica uma espécie de rasteira fazendo com que o amigo desavisado caia de costas no chão.

Os alunos do Colégio Batista de Brasília decidiram fazer diferente e gravaram um vídeo alertando sobre a brincadeira. A publicação feita nas redes sociais na terça-feira (11), já tem mais de 16 mil visualizações.

“Deixa eu te falar uma coisa, essa é uma brincadeira de muito mau gosto que está rolando na internet e aqui, essa brincadeira não rola. Muitas pessoas já se feriram gravemente. Nós nos importamos com o nosso colega e aqui não rola”, disseram. E o exemplo realmente deu certo. No dia seguinte, o Colégio Batista de Varginha, em Minas Gerais, também fez uma gravação parecida.

Confira o vídeo: 

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Curta Mais® (@guiacurtamais) em 14 de Fev, 2020 às 4:22 PST

1º Goiânia Fest Kids terá shows e brincadeiras educativas para público de 0 a 14 anos

O 1° goiânia Fest Kids acontecerá com muita diversidade nas atrações: shows, brincadeiras educativas, criação de instrumentos de sucata e materiais reciclados, contação de histórias, apresentações teatrais, trupe circense, leitura etc.

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Foto: Divulgação / Layza Vasconcelos

Serão ao todo 07 apresentações com três dias dedicados a música, a arte e a infância, em um ambiente preparado especialmente para crianças com instalações interativas, banheiros, brinquedos e uma cenografia inteiramente voltada para a sustentabilidade e o pensar do futuro.

O evento tem convidados de peso: Duo Badulaque (SP), Grupo Girino (MG), Cia Teatral do Maleiro (GO), Cia Flor do Cerrado (GO), Banda Estralo (SP), Palhaça Caçarola (GO), Grupo Plaft (GO) e Casquinha (GO). A programação contará com tradutores de libras e guias para crianças com deficiência visual.

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Divulgação / Goiânia Fest Kids

SERVIÇO

1°Goiânia Fest Kids

Local: Centro Cultural UFG

Datas: 15, 16 e 17 de março.

Público: 0 a 14 anos.

Horário: início da tarde até o início da noite

Entrada: 2kg de ração para cão ou gato

Programação:

15/03/2019 – Sexta

PALCO TEATRO:
15:00hs – Peça Teatral: João e Maria – Cia Flor do Cerrado (GO)

PALCO 2 – TENDA MAGIA
14:00hs – Peça Teatral: Maria bonita, Flor de Mandacaru – Cia Teatro do Maleiro (GO)
15:20hs – Brincadeira de danças populares
16:10hs – Brincadeira de roda

SALA DE DANÇA
15:20hs – Brincadeira de percussão corporal
16:10hs – Brincadeira de batuque – Jogos musicais

TENDA GIRASSOL
13:00hs – Brincadeira de prática circense
15:00hs – Que som é esse? Descobrindo o instrumento
16:00hs – Jogo da Memória

16/03/2019 – Sábado

PALCO TEATRO:
17:00hs – Show musical: O Dinossauro e o Dragão – Duo Badulaque (SP)

PALCO 2 – TENDA MAGIA
15:00hs – Peça Teatral: Pequeno Príncipe de Papel – Grupo Girino (MG)
16:20hs – Capoeira, brincadeira de Angola

TENDA ESTRIPULIA
13:00hs – Teatro com Fantoches
13:30hs – Contação de histórias
14:00hs – Grupo Plaft canta conta

TENDA GIRASSOL
13:00hs – Brincadeira de Cantoria e Criações Musicais
15:00hs – Como fazer meu brigadeiro?
16:00hs – Jogo de damas gigante

17/03/2019 – Domingo

PALCO TEATRO:
17:00hs – Show musical: Saltimbancos – Banda Estralo (SP)

PALCO 2 – TENDA MAGIA
13:00hs – Show Musical: Casquinha (GO)
15:00hs – Peça Circense – Palhaça Caçarola (GO)

TENTA ESTRIPULIA
14:00hs – Mexendo o esqueleto
16:00hs – Brincadeira de cantoria

TENDA GIRASSOL
14:00hs – Criando instrumentos com produtos recicláveis
16:00hs – Dominó

 

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Capa: Divulgação/ Goiânia Fest Kids

Tarde de festa reúne crianças com necessidades especiais e time de futebol em Goiânia

Outubro é o Mês das Crianças e Goiânia sempre reserva uma programação especial para os pequenos.

Em uma tarde festiva, o Estadio Serrinha recebe mais de 50 crianças com necessidades especiais! O evento reserva brincadeiras, lanche e entrega de brindes.

A comemoração conta com jogo de futebol com os atletas do Goiás Esporte Clube, que também darão autógrafos para os pequenos.

Pequenos Craques, Futebol Especial tem o intuito de proporcionar um dia diferente para crianças com autismo, síndrome de down, paralisia cerebral, apraxia da fala ou outros.

O evento é organizado pelo espaço terapêutico Caminhando pela Infância, representado pela psicóloga Maria Paula Chaim.

 

SERVIÇO

Pequenos Craques, Futebol Especial

Data: 08 de outubro (segunda-feira)

Horário: das 17h30 às 19h30

Local: Estádio da Serrinha – Avenida Edmundo P. de Abreu, 721, Setor Bela Vista, Goiânia – GO

Gratuito.

 

10 brincadeiras antigas que as crianças de hoje precisam aprender

Era uma vez… Um tempo em que todo mundo brincava junto, suava, corria e curtia muito a vida real até dar a hora de voltar pra casa antes que a mãe ou o pai viessem atrás da gente com um chinelo na mão. Uma época que ninguém fazia a menor ideia do que era bullying e tablet era o chão da rua do bairro. Se você tem mais de 30 anos, vai se lembrar desse tempo e, provavelmente, vai ficar doido pra relembrar e brincar de novo alguns dos jogos relacionados logo abaixo. Se você é de uma geração mais nova, não estranhe o papo até aqui. Deixe de lado todo e qualquer (pré) conceito e, tenha certeza, que as dicas deste post são verdadeiros tesouros que podem deixar seus dias de folga e noites entre amigos bem mais divertidos do que qualquer programa virtual.

 

CARRINHO DE ROLIMÃ

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Você que é da década de 80, quando vê uma ladeira o que vem na lembrança? Pensou no velho e bom carrinho de rolimã? Rolimã, rolemã ou rolamentos é o nome dado a um carrinho, geralmente construído de madeira e rodas de aço, feito por crianças para a disputa de corridas ladeira abaixo. A construção de um carrinho geralmente é artesanal, isto é, feita com ferramentas simples tais como martelo e serrote. O carrinho pode conter três ou quatro rolimãs (rolamentos). Dica: vá a uma oficina mecânica que, provavelmente, você vai encontrar alguns usados e de graça! A estrutura inclui um  corpo de madeira com um eixo móvel na frente, utilizado para controlar o carrinho enquanto este desce pela rua. Alguns colocam um volante pregado no eixo através do prego o freio deve ser um pouco maior que a distância do carrinho até o chão. O freio deve ficar em posição diagonal, e para diminuir a velocidade deve puxar-se o pedaço de madeira para uma posição em que encoste no chão. 

carrinho

 

ADEDONHA

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Quantas noites deliciosamente mal dormidas com toda a galera empolgada com as rodadas de adedonha! Do tipo de diversão garantida pra brincar com a família e juntar a turma de amigos. Experimente e relembre aqui como fazer. A princípio devem ser escolhidos temas, que posteriormente servirão como base para a dinâmica do jogo. Exemplos de temas são: Nome, Cor, Animal, dentre outros. Uma vez com os temas definidos, será sorteada uma letra entre os jogadores e inicia-se uma rodada. Todos devem responder cada tema com a letra sorteada no início da resposta. Aquele que responder todos os temas primeiro, grita “Adedonha!”, fazendo com que todos os outros jogadores parem de responder no exato momento. A validade da resposta para cada tema é conferida, atribuindo-se 0 pontos para uma resposta inválida, 5 para uma resposta válida repetida e 10 para uma resposta válida única. O processo é repetido até atingir um número de rodadas específico.

 

BOLINHA DE GUDE

bolinha

Bolita, bolica, berlinde, bila, bola de gude – não importa o nome, o fato é que ela sobreviveu ao avanço do tempo e dos jogos eletrônicos.

Aqui, vamos aprender algumas formas de jogar bolinha de gude, uma brincadeira ainda tão popular entre as crianças.

Há diversas formas de jogar, mas os objetivos não mudam muito.

Com um impulso do polegar, atira-se uma bolinha tentando atingir um alvo marcado previamente (triângulo, buraco, etc) ou tomar as bolinhas dos adversários, acertando-as.

As modalidades com buracos requerem chão de terra, mas as em que se usa um desenho, como o círculo, podem ser jogadas num chão de pedra ou cimento:  basta desenhar com giz. São várias formas de jogar, tipo mata-mata, triângulo, mas vamos explicar como funciona o Jogo do Círculo. Como diz o nome, joga-se com um círculo riscado no chão, onde se coloca um número de bolinhas de acordo com combinação prévia entre os jogadores.

O modo de jogar é basicamente o mesmo do triângulo: tentar acertar as bolinhas dentro do círculo a partir de certa distância (perto ou longe, dependendo da região onde acontece o jogo). Como no triângulo, o jogador perde a vez quando errar. Se a bolinha atirada ficar dentro do círculo, ele não pode apanhá-la; quando for de novo sua vez, terá de usar uma substituta.

 

FINCA

jogo

Como não achamos uma foto, vale essa ilustração da artistas Rosângela Borges.

Para a brincadeira, é preciso ter uma chave de fenda ou outro objeto com ponta. Os participantes desenham dois triângulos no chão (de preferência de barro ou areia da praia molhada), um de cada lado.

Depois, eles têm que tentar fincar a chave de fenda no chão, na direção do triângulo do adversário. Em seguida, os jogadores ligam cada ponto em que conseguiram fincar a chave ao outro, formando uma linha.

Essa linha tem de se fechar no lugar onde o jogador começou. Além disso, as chaves não podem ser fincadas em cima da linha do adversário e as linhas não podem se tocar.

Ganha quem conseguir fazer isso primeiro.

 

PIPA

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Feche os olhos e lembre da farra que era juntar a galera pra soltar pipa! Antes disso, toda preparação que a brincadeira envolve, desde escolher o bambu sob medida até o plástico ou papel ideal para fazer a rabiola.

Este artesanato é bem simples, e com certeza é uma brincadeira que toda criança adora. Não perca esta chance de fazer uma pipa em 10 minutos e com um custo bem baixo.

Materiais: 1 papel de seda, 2 galhos de árvore (de preferência bambu), fita adesiva, linha, tesoura e cola.

Passo-a-passo: o primeiro é cortar o papel de seda em forma romboide. Esta é a forma típica das pipas. Depois coloque as varetas de bambu para medi-las.

Corte ambos galhos nas medidas correspondentes e coloque-os sobre a pipa. Segure-os com bastante fita adesiva pelas suas pontas.

Agora você terá que segurar a pipa com corda, o primeiro é cortar 2 porções de corda que sejam um pouco mais compridas do que os galhos, e colar seus extremos sobre os galhos, amarrando-as no meio. Você pode ver como elas estão numa das fotos da galeria de imagens.

Faça a rabiola cortando uns 6 ou 7 pedacinhos de cartolina e colando-os em 1mt de corda, deixando um espaço entre eles. Cole a rabiola na ponta inferior da pipa.

O toque final é amarrar a corda à pipa, para poder brincar com ela. Lembra que as cordas da pipa estavam amarradas no meio da pipa? Então, amarre ali a corda principal da pipa.

Um lembrete, para que a pipa possa voar bem alto, o importante é que a corda principal seja comprida; por isso, ela deve ter uns 10 a 20 metros.

como

 

QUEIMADA

queimada

Quem não se lembra do “jogo de menininha” que os meninos amavam jogar? Numa época que ninguém falava de bullying, a queimada era a certeza de unir meninos e meninos e se divertir enquanto um “sapecava” a bolinha de borracha no adversário. O jogo tem origem na Colômbia com inspiração norte americana. Muito praticado em escolas e como brincadeira infantil, o jogo de queimada é a certeza de queimar muitas calorias e fazer odo mundo querer ir pra cama mais cedo. A regra é clara (e simples):cada time se coloca num campo, sendo que apenas um jogador de cada lado deverá se colocar atrás da linha de fundo do campo adversário sendo denominado de “cruzar”, que não pode “queimar” enquanto está nesta função. Para decidir sobre a posse da bola e do campo, no início do jogo, esses dois jogadores virão colocar-se ao centro, entre os dois campos. Ocorre uma disputa de bola. Feito isso, voltam os jogadores aos seus lugares, entregando-se a bola para o cruzar do time que a obteve, para começar a partida, que é iniciada ao apito do instrutor. O objetivo é fazer o maior número possível de prisioneiros em cada campo. Será vencedor, o grupo que, no fim de um tempo previamente determinado, fizer maior número de prisioneiros, ou então, aquele que aprisionar todos os adversários.

 

BETE

bete

Triste é a pessoa que nunca experimentou a sensação maravilhosa de jogar bete, como é conhecido o jogo aqui no Centro-Oeste. Uns dizem que foi criado por jangadeiros brasileiros no século 19. Outros sugerem que “bete” derivou da palavra inglesa “bet”, cujo significado é aposta, termo muito utilizado nas partidas de críquete, na Inglaterra. Há ainda uma terceira hipótese que diz que o taco deriva do beisebol – embora os adeptos do esporte afirmem o contrário, que foi o beisebol que derivou do taco. Bete ou Taco – como é conhecido o jogo no Sul do Brasil, o fato é que o jogo já foi muito popular no Brasil principalmente na década de 1980. No Paraná, usa-se muito a expressão “largar os betes”, que significa desistir de algo.

O objetivo do jogo é trocar de base cruzando os tacos no meio do campo, o que equivale a 1 ponto. Ganha quem acumular 12 pontos primeiro. Iniciar a partida com a posse do taco é uma grande vantagem. A outra dupla, da bolinha, tem de primeiro conquistar o taco – derrubando a casinha (usávamos a lata usada do óleo de soja, hoje vai de garrafa pet de refri 2 litros que serve) do adversário – para somente depois buscar o acúmulo de pontos. O campo pode ser na rua mais tranquila do bairro ou em um campo aberto. Tem aproximadamente 15 metros de comprimento, sendo que as “latinhas” ficam posicionadas nas extremidades. No entorno das casinhas desenha-se um círculo, configurando as “bases”. Além de defender a lata, o jogador deve rebater a bola para longe e correr para trocar de base cruzando os tacos no meio do campo. Quem tem a posse da bolinha se posicionam logo atrás das bases (latas). Um deles irá iniciar o jogo, tentando acertar a lata – o objetivo é derrubá-la e, com isso, obter a posse do taco.

bete

Cuidado para não ser “queimado”: queimar o adversário consiste em atingir o oponente com a bolinha (os mais empolgados “sapecavam” a bola de borracha com força), quando este se encontra fora da base. Isto ocorre, na maioria das vezes, quando a bolinha não é rebatida longe o suficiente para permitir que os jogadores cheguem novamente às bases após o cruzamento dos tacos no meio do campo. Não pense que seu adversário, que foi queimado ou cuja latinha foi derrubada, resolveu ser gentil e lhe ceder gentilmente o taco: trata-se de uma farsa, um teatro. Há uma regra que estabelece que deve-se pedir licença para pegar o taco. Em outras palavras, perde-se o direito de posse do taco se o mesmo é pego sem o devido pedido de licença. Portanto, fique atento e nunca aceite gentilezas dos adversários.

 

ESTILINGUE

 estilingue

Quem tem mais de 30 e nunca teve um estilingue, que atire a primeira pedra! Mas antes que a turma do politicamente correto reclame, já vamos avisando: estilingues não são meros brinquedos. Com a estrutura e munição certas, essa antiga invenção pode ser também uma arma letal apropriada para caça de animais pequenos. Esse artigo fornece instruções para fazer um estilingue em Y e outro que pode ser usado em ambientes fechados. Nossa sugestão é que você apenas mostre à molecada como era um dos seus brinquedos antigamente ou, no máximo, faça um para acertar latinhas (tiro ao alvo mesmo). 

Procure o galho certo (o de goiabeira é perfeito). É preciso usar um pedaço de galho em forma de Y e que seja o mais resistente possível com 20 a 30cm de comprimento e com uma espessura razoavelmente uniforme de 3 a 5 cm formará um estilingue forte e fácil de usar. Se houver caroços ou pequenas partes mais tortas, você pode cortá-las ou lixá-las (uma boa faquinha resolve). Remova a casca da árvore. Assim você vai poder segurar o estilingue com mais conforto. Use uma faca afiada para talhar cortes na parte de cima de cada ramificação do Y. Essas marcas devem ser feitas a onde você vai segurar o estilingue. Procure fazê-las a uma distância de cerca de 2,5 cm da ponta de cada dente. Você vai precisar da borracha (aquela usada em fisoterapia ou para amarrar o braço enquanto tira sangue – pode ser encontrada em farmácias). Use um pedaço de couro, pode ser uma sobra de alguma sapataria (será a bolsinha onde as pedras serão atiradas)

 

AMARELINHA

amarelinha

Alguém pode até dizer que essa brincadeira é de criançamuito pequena e não deveria estar aqui. Mas o fato que ninguém sabe é que a tradicional amarelinha é começou como coisa de gente grande. Riscar o chão para sair pulando é uma brincadeira que vem dos tempos do Império Romano. A amarelinha original tinha mais de cem metros e era usada como exercício de treinamento militar. Os soldados corriam sobre a amarelinha para melhorar as habilidades com os pés. As crianças romanas, então, fizeram imitações reduzidas do campo utilizado pelos soldados. E acrescentaram numeração nos quadrados que deveriam ser pulados. Hoje as amarelinhas têm formatos de caracol, quadrado e geométricos, que lembram o corpo de um boneco. A quantidade de casas pode também variar bastante. As palavras céu e inferno podem ser escritas no começo e no final do desenho, que é marcado no chão com giz, tinta ou graveto. Mas as crianças também escrevem palavras como mundo, sol e lua nessas áreas, geralmente de descanso. Usando pedra, caco, saquinho, casca de banana ou “alguma coisa pesadinha” (como dizem as crianças), os participantes pulam amarelinha saltando (com um e dois pés) ou chutando.

 

CABO DE GUERRA

cabo

Pense num jogo antigo! O Cabo de Guerra (Tug of War em inglês) não tem um local ou ano específico que comprove de maneira exata a sua origem. Tudo leva a crer que este esporte tenha aparecido através de cerimônias e cultos antigos que eram realizados pelos povos egípcios (foto acima), há mais ou menos 4.000 anos atrás. Também os gregos tinham cerimônias que imitavam o cabo de guerra, assim como povos da Ásia, América do Norte e América do Sul. O cabo de guerra, nesta época, tinha várias formas e estilos de provas, diferentemente de hoje, no qual, o esporte é oficial e regulado pela Federação Internacional de Cabo de Guerra (Tug of War International Federation – TWIF), fundada em 1960. O Cabo de Guerra já foi um esporte olímpico e esteve presente nas Olimpíadas de 1900, em Atenas, na Grécia (foto acima); 1904, em Paris, na França; 1908, em Londres, na Inglaterra; 1912, em Estocolmo, na Suécia; e 1920, em Antuérpia, na Bélgica. As equipes podem ser formadas apenas por homens, mulheres ou então podem ser mistas (4 homens e 4 mulheres). Cada competidor é alinhado ao longo de um cabo, que tem aproximadamente 10 centímetros de diâmetro. Bem no centro entre os dois grupos existe uma linha central. A partir desta linha, o cabo é marcado bem no seu centro e também em outros dois pontos distantes com 4 metros a partir de seu centro. As duas equipes começam a competição com a linha central coincidindo com a marca central do cabo. Dado o comando de início, cada equipe tem o objetivo de puxar o time adversário de modo que ele passe a linha central a partir de sua marca de 4 metros do cabo. 

cabo

 Cabo de guerra já foi esporte olímpico.

 

 

 

Dez brincadeiras que comprovam que nossos pais se divertiram mais do que a gente imaginava

Por Marcelo Albuquerque.

Era uma vez… Um tempo em que todo mundo brincava junto, suava, corria e curtia muito a vida real até dar a hora de voltar pra casa antes que a mãe ou o pai viessem atrás da gente com um chinelo na mão. Uma época que ninguém fazia a menor ideia do que era bullying e tablet era o chão da rua do bairro. Se você tem mais de 30 anos, vai se lembrar desse tempo e, provavelmente, vai ficar doido pra relembrar e brincar de novo alguns dos jogos relacionados logo abaixo. Se você é de uma geração mais nova, não estranhe o papo até aqui. Deixe de lado todo e qualquer (pré) conceito e, tenha certeza, que as dicas deste post são verdadeiros tesouros que podem deixar seus dias de folga e noites entre amigos bem mais divertidos do que qualquer programa virtual.

 

CARRINHO DE ROLIMÃ

rolima

Você que é da década de 80, quando vê uma ladeira o que vem na lembrança? Pensou no velho e bom carrinho de rolimã? Rolimã, rolemã ou rolamentos é o nome dado a um carrinho, geralmente construído de madeira e rodas de aço, feito por crianças para a disputa de corridas ladeira abaixo. A construção de um carrinho geralmente é artesanal, isto é, feita com ferramentas simples tais como martelo e serrote. O carrinho pode conter três ou quatro rolimãs (rolamentos). Dica: vá a uma oficina mecânica que, provavelmente, você vai encontrar alguns usados e de graça! A estrutura inclui um  corpo de madeira com um eixo móvel na frente, utilizado para controlar o carrinho enquanto este desce pela rua. Alguns colocam um volante pregado no eixo através do prego o freio deve ser um pouco maior que a distância do carrinho até o chão. O freio deve ficar em posição diagonal, e para diminuir a velocidade deve puxar-se o pedaço de madeira para uma posição em que encoste no chão. 

carrinho

 

ADEDONHA

adedonha

Quantas noites deliciosamente mal dormidas com toda a galera empolgada com as rodadas de adedonha! Do tipo de diversão garantida pra brincar com a família e juntar a turma de amigos. Experimente e relembre aqui como fazer. A princípio devem ser escolhidos temas, que posteriormente servirão como base para a dinâmica do jogo. Exemplos de temas são: Nome, Cor, Animal, dentre outros. Uma vez com os temas definidos, será sorteada uma letra entre os jogadores e inicia-se uma rodada. Todos devem responder cada tema com a letra sorteada no início da resposta. Aquele que responder todos os temas primeiro, grita “Adedonha!”, fazendo com que todos os outros jogadores parem de responder no exato momento. A validade da resposta para cada tema é conferida, atribuindo-se 0 pontos para uma resposta inválida, 5 para uma resposta válida repetida e 10 para uma resposta válida única. O processo é repetido até atingir um número de rodadas específico.

 

BOLINHA DE GUDE

bolinha

Bolita, bolica, berlinde, bila, bola de gude – não importa o nome, o fato é que ela sobreviveu ao avanço do tempo e dos jogos eletrônicos.

Aqui, vamos aprender algumas formas de jogar bolinha de gude, uma brincadeira ainda tão popular entre as crianças.

Há diversas formas de jogar, mas os objetivos não mudam muito.

Com um impulso do polegar, atira-se uma bolinha tentando atingir um alvo marcado previamente (triângulo, buraco, etc) ou tomar as bolinhas dos adversários, acertando-as.

As modalidades com buracos requerem chão de terra, mas as em que se usa um desenho, como o círculo, podem ser jogadas num chão de pedra ou cimento:  basta desenhar com giz. São várias formas de jogar, tipo mata-mata, triângulo, mas vamos explicar como funciona o Jogo do Círculo. Como diz o nome, joga-se com um círculo riscado no chão, onde se coloca um número de bolinhas de acordo com combinação prévia entre os jogadores.

O modo de jogar é basicamente o mesmo do triângulo: tentar acertar as bolinhas dentro do círculo a partir de certa distância (perto ou longe, dependendo da região onde acontece o jogo). Como no triângulo, o jogador perde a vez quando errar. Se a bolinha atirada ficar dentro do círculo, ele não pode apanhá-la; quando for de novo sua vez, terá de usar uma substituta.

 

FINCA

jogo

Como não achamos uma foto, vale essa ilustração da artistas Rosângela Borges.

Para a brincadeira, é preciso ter uma chave de fenda ou outro objeto com ponta. Os participantes desenham dois triângulos no chão (de preferência de barro ou areia da praia molhada), um de cada lado.

Depois, eles têm que tentar fincar a chave de fenda no chão, na direção do triângulo do adversário. Em seguida, os jogadores ligam cada ponto em que conseguiram fincar a chave ao outro, formando uma linha.

Essa linha tem de se fechar no lugar onde o jogador começou. Além disso, as chaves não podem ser fincadas em cima da linha do adversário e as linhas não podem se tocar.

Ganha quem conseguir fazer isso primeiro.

 

PIPA

soltar

Feche os olhos e lembre da farra que era juntar a galera pra soltar pipa! Antes disso, toda preparação que a brincadeira envolve, desde escolher o bambu sob medida até o plástico ou papel ideal para fazer a rabiola.

Este artesanato é bem simples, e com certeza é uma brincadeira que toda criança adora. Não perca esta chance de fazer uma pipa em 10 minutos e com um custo bem baixo.

Materiais: 1 papel de seda, 2 galhos de árvore (de preferência bambu), fita adesiva, linha, tesoura e cola.

Passo-a-passo: o primeiro é cortar o papel de seda em forma romboide. Esta é a forma típica das pipas. Depois coloque as varetas de bambu para medi-las.

Corte ambos galhos nas medidas correspondentes e coloque-os sobre a pipa. Segure-os com bastante fita adesiva pelas suas pontas.

Agora você terá que segurar a pipa com corda, o primeiro é cortar 2 porções de corda que sejam um pouco mais compridas do que os galhos, e colar seus extremos sobre os galhos, amarrando-as no meio. Você pode ver como elas estão numa das fotos da galeria de imagens.

Faça a rabiola cortando uns 6 ou 7 pedacinhos de cartolina e colando-os em 1mt de corda, deixando um espaço entre eles. Cole a rabiola na ponta inferior da pipa.

O toque final é amarrar a corda à pipa, para poder brincar com ela. Lembra que as cordas da pipa estavam amarradas no meio da pipa? Então, amarre ali a corda principal da pipa.

Um lembrete, para que a pipa possa voar bem alto, o importante é que a corda principal seja comprida; por isso, ela deve ter uns 10 a 20 metros.

como

 

QUEIMADA

queimada

Quem não se lembra do “jogo de menininha” que os meninos amavam jogar? Numa época que ninguém falava de bullying, a queimada era a certeza de unir meninos e meninos e se divertir enquanto um “sapecava” a bolinha de borracha no adversário. O jogo tem origem na Colômbia com inspiração norte americana. Muito praticado em escolas e como brincadeira infantil, o jogo de queimada é a certeza de queimar muitas calorias e fazer odo mundo querer ir pra cama mais cedo. A regra é clara (e simples):cada time se coloca num campo, sendo que apenas um jogador de cada lado deverá se colocar atrás da linha de fundo do campo adversário sendo denominado de “cruzar”, que não pode “queimar” enquanto está nesta função. Para decidir sobre a posse da bola e do campo, no início do jogo, esses dois jogadores virão colocar-se ao centro, entre os dois campos. Ocorre uma disputa de bola. Feito isso, voltam os jogadores aos seus lugares, entregando-se a bola para o cruzar do time que a obteve, para começar a partida, que é iniciada ao apito do instrutor. O objetivo é fazer o maior número possível de prisioneiros em cada campo. Será vencedor, o grupo que, no fim de um tempo previamente determinado, fizer maior número de prisioneiros, ou então, aquele que aprisionar todos os adversários.

 

BETE

bete

Triste é a pessoa que nunca experimentou a sensação maravilhosa de jogar bete, como é conhecido o jogo aqui no Centro-Oeste. Uns dizem que foi criado por jangadeiros brasileiros no século 19. Outros sugerem que “bete” derivou da palavra inglesa “bet”, cujo significado é aposta, termo muito utilizado nas partidas de críquete, na Inglaterra. Há ainda uma terceira hipótese que diz que o taco deriva do beisebol – embora os adeptos do esporte afirmem o contrário, que foi o beisebol que derivou do taco. Bete ou Taco – como é conhecido o jogo no Sul do Brasil, o fato é que o jogo já foi muito popular no Brasil principalmente na década de 1980. No Paraná, usa-se muito a expressão “largar os betes”, que significa desistir de algo.

O objetivo do jogo é trocar de base cruzando os tacos no meio do campo, o que equivale a 1 ponto. Ganha quem acumular 12 pontos primeiro. Iniciar a partida com a posse do taco é uma grande vantagem. A outra dupla, da bolinha, tem de primeiro conquistar o taco – derrubando a casinha (usávamos a lata usada do óleo de soja, hoje vai de garrafa pet de refri 2 litros que serve) do adversário – para somente depois buscar o acúmulo de pontos. O campo pode ser na rua mais tranquila do bairro ou em um campo aberto. Tem aproximadamente 15 metros de comprimento, sendo que as “latinhas” ficam posicionadas nas extremidades. No entorno das casinhas desenha-se um círculo, configurando as “bases”. Além de defender a lata, o jogador deve rebater a bola para longe e correr para trocar de base cruzando os tacos no meio do campo. Quem tem a posse da bolinha se posicionam logo atrás das bases (latas). Um deles irá iniciar o jogo, tentando acertar a lata – o objetivo é derrubá-la e, com isso, obter a posse do taco.

bete

Cuidado para não ser “queimado”: queimar o adversário consiste em atingir o oponente com a bolinha (os mais empolgados “sapecavam” a bola de borracha com força), quando este se encontra fora da base. Isto ocorre, na maioria das vezes, quando a bolinha não é rebatida longe o suficiente para permitir que os jogadores cheguem novamente às bases após o cruzamento dos tacos no meio do campo. Não pense que seu adversário, que foi queimado ou cuja latinha foi derrubada, resolveu ser gentil e lhe ceder gentilmente o taco: trata-se de uma farsa, um teatro. Há uma regra que estabelece que deve-se pedir licença para pegar o taco. Em outras palavras, perde-se o direito de posse do taco se o mesmo é pego sem o devido pedido de licença. Portanto, fique atento e nunca aceite gentilezas dos adversários.

 

ESTILINGUE

 estilingue

Quem tem mais de 30 e nunca teve um estilingue, que atire a primeira pedra! Mas antes que a turma do politicamente correto reclame, já vamos avisando: estilingues não são meros brinquedos. Com a estrutura e munição certas, essa antiga invenção pode ser também uma arma letal apropriada para caça de animais pequenos. Esse artigo fornece instruções para fazer um estilingue em Y e outro que pode ser usado em ambientes fechados. Nossa sugestão é que você apenas mostre à molecada como era um dos seus brinquedos antigamente ou, no máximo, faça um para acertar latinhas (tiro ao alvo mesmo). 

Procure o galho certo (o de goiabeira é perfeito). É preciso usar um pedaço de galho em forma de Y e que seja o mais resistente possível com 20 a 30cm de comprimento e com uma espessura razoavelmente uniforme de 3 a 5 cm formará um estilingue forte e fácil de usar. Se houver caroços ou pequenas partes mais tortas, você pode cortá-las ou lixá-las (uma boa faquinha resolve). Remova a casca da árvore. Assim você vai poder segurar o estilingue com mais conforto. Use uma faca afiada para talhar cortes na parte de cima de cada ramificação do Y. Essas marcas devem ser feitas a onde você vai segurar o estilingue. Procure fazê-las a uma distância de cerca de 2,5 cm da ponta de cada dente. Você vai precisar da borracha (aquela usada em fisoterapia ou para amarrar o braço enquanto tira sangue – pode ser encontrada em farmácias). Use um pedaço de couro, pode ser uma sobra de alguma sapataria (será a bolsinha onde as pedras serão atiradas)

 

AMARELINHA

amarelinha

Alguém pode até dizer que essa brincadeira é de criançamuito pequena e não deveria estar aqui. Mas o fato que ninguém sabe é que a tradicional amarelinha é começou como coisa de gente grande. Riscar o chão para sair pulando é uma brincadeira que vem dos tempos do Império Romano. A amarelinha original tinha mais de cem metros e era usada como exercício de treinamento militar. Os soldados corriam sobre a amarelinha para melhorar as habilidades com os pés. As crianças romanas, então, fizeram imitações reduzidas do campo utilizado pelos soldados. E acrescentaram numeração nos quadrados que deveriam ser pulados. Hoje as amarelinhas têm formatos de caracol, quadrado e geométricos, que lembram o corpo de um boneco. A quantidade de casas pode também variar bastante. As palavras céu e inferno podem ser escritas no começo e no final do desenho, que é marcado no chão com giz, tinta ou graveto. Mas as crianças também escrevem palavras como mundo, sol e lua nessas áreas, geralmente de descanso. Usando pedra, caco, saquinho, casca de banana ou “alguma coisa pesadinha” (como dizem as crianças), os participantes pulam amarelinha saltando (com um e dois pés) ou chutando.

 

CABO DE GUERRA

cabo

Pense num jogo antigo! O Cabo de Guerra (Tug of War em inglês) não tem um local ou ano específico que comprove de maneira exata a sua origem. Tudo leva a crer que este esporte tenha aparecido através de cerimônias e cultos antigos que eram realizados pelos povos egípcios (foto acima), há mais ou menos 4.000 anos atrás. Também os gregos tinham cerimônias que imitavam o cabo de guerra, assim como povos da Ásia, América do Norte e América do Sul. O cabo de guerra, nesta época, tinha várias formas e estilos de provas, diferentemente de hoje, no qual, o esporte é oficial e regulado pela Federação Internacional de Cabo de Guerra (Tug of War International Federation – TWIF), fundada em 1960. O Cabo de Guerra já foi um esporte olímpico e esteve presente nas Olimpíadas de 1900, em Atenas, na Grécia (foto acima); 1904, em Paris, na França; 1908, em Londres, na Inglaterra; 1912, em Estocolmo, na Suécia; e 1920, em Antuérpia, na Bélgica. As equipes podem ser formadas apenas por homens, mulheres ou então podem ser mistas (4 homens e 4 mulheres). Cada competidor é alinhado ao longo de um cabo, que tem aproximadamente 10 centímetros de diâmetro. Bem no centro entre os dois grupos existe uma linha central. A partir desta linha, o cabo é marcado bem no seu centro e também em outros dois pontos distantes com 4 metros a partir de seu centro. As duas equipes começam a competição com a linha central coincidindo com a marca central do cabo. Dado o comando de início, cada equipe tem o objetivo de puxar o time adversário de modo que ele passe a linha central a partir de sua marca de 4 metros do cabo. 

cabo

 Cabo de guerra já foi esporte olímpico.

 

 

 

Velha (e boa) infância: 10 jogos antigos e super divertidos que seus filhos precisam aprender

Era uma vez… Um tempo em que todo mundo brincava junto, suava, corria e curtia muito a vida real até dar a hora de voltar pra casa antes que a mãe ou o pai viessem atrás da gente com um chinelo na mão. Uma época que ninguém fazia a menor ideia do que era bullying e tablet era o chão da rua do bairro. Se você tem mais de 30 anos, vai se lembrar desse tempo e, provavelmente, vai ficar doido pra relembrar e brincar de novo alguns dos jogos relacionados logo abaixo. Se você é de uma geração mais nova, não estranhe o papo até aqui. Deixe de lado todo e qualquer (pré) conceito e, tenha certeza, que as dicas deste post são verdadeiros tesouros que podem deixar seus dias de folga e noites entre amigos bem mais divertidos do que qualquer programa virtual.

 

CARRINHO DE ROLIMÃ

rolima

Você que é da década de 80, quando vê uma ladeira o que vem na lembrança? Pensou no velho e bom carrinho de rolimã? Rolimã, rolemã ou rolamentos é o nome dado a um carrinho, geralmente construído de madeira e rodas de aço, feito por crianças para a disputa de corridas ladeira abaixo. A construção de um carrinho geralmente é artesanal, isto é, feita com ferramentas simples tais como martelo e serrote. O carrinho pode conter três ou quatro rolimãs (rolamentos). Dica: vá a uma oficina mecânica que, provavelmente, você vai encontrar alguns usados e de graça! A estrutura inclui um  corpo de madeira com um eixo móvel na frente, utilizado para controlar o carrinho enquanto este desce pela rua. Alguns colocam um volante pregado no eixo através do prego o freio deve ser um pouco maior que a distância do carrinho até o chão. O freio deve ficar em posição diagonal, e para diminuir a velocidade deve puxar-se o pedaço de madeira para uma posição em que encoste no chão. 

carrinho

 

ADEDONHA

adedonha

Quantas noites deliciosamente mal dormidas com toda a galera empolgada com as rodadas de adedonha! Do tipo de diversão garantida pra brincar com a família e juntar a turma de amigos. Experimente e relembre aqui como fazer. A princípio devem ser escolhidos temas, que posteriormente servirão como base para a dinâmica do jogo. Exemplos de temas são: Nome, Cor, Animal, dentre outros. Uma vez com os temas definidos, será sorteada uma letra entre os jogadores e inicia-se uma rodada. Todos devem responder cada tema com a letra sorteada no início da resposta. Aquele que responder todos os temas primeiro, grita “Adedonha!”, fazendo com que todos os outros jogadores parem de responder no exato momento. A validade da resposta para cada tema é conferida, atribuindo-se 0 pontos para uma resposta inválida, 5 para uma resposta válida repetida e 10 para uma resposta válida única. O processo é repetido até atingir um número de rodadas específico.

 

BOLINHA DE GUDE

bolinha

Bolita, bolica, berlinde, bila, bola de gude – não importa o nome, o fato é que ela sobreviveu ao avanço do tempo e dos jogos eletrônicos.

Aqui, vamos aprender algumas formas de jogar bolinha de gude, uma brincadeira ainda tão popular entre as crianças.

Há diversas formas de jogar, mas os objetivos não mudam muito.

Com um impulso do polegar, atira-se uma bolinha tentando atingir um alvo marcado previamente (triângulo, buraco, etc) ou tomar as bolinhas dos adversários, acertando-as.

As modalidades com buracos requerem chão de terra, mas as em que se usa um desenho, como o círculo, podem ser jogadas num chão de pedra ou cimento:  basta desenhar com giz. São várias formas de jogar, tipo mata-mata, triângulo, mas vamos explicar como funciona o Jogo do Círculo. Como diz o nome, joga-se com um círculo riscado no chão, onde se coloca um número de bolinhas de acordo com combinação prévia entre os jogadores.

O modo de jogar é basicamente o mesmo do triângulo: tentar acertar as bolinhas dentro do círculo a partir de certa distância (perto ou longe, dependendo da região onde acontece o jogo). Como no triângulo, o jogador perde a vez quando errar. Se a bolinha atirada ficar dentro do círculo, ele não pode apanhá-la; quando for de novo sua vez, terá de usar uma substituta.

 

FINCA

jogo

Como não achamos uma foto, vale essa ilustração da artistas Rosângela Borges.

Para a brincadeira, é preciso ter uma chave de fenda ou outro objeto com ponta. Os participantes desenham dois triângulos no chão (de preferência de barro ou areia da praia molhada), um de cada lado.

Depois, eles têm que tentar fincar a chave de fenda no chão, na direção do triângulo do adversário. Em seguida, os jogadores ligam cada ponto em que conseguiram fincar a chave ao outro, formando uma linha.

Essa linha tem de se fechar no lugar onde o jogador começou. Além disso, as chaves não podem ser fincadas em cima da linha do adversário e as linhas não podem se tocar.

Ganha quem conseguir fazer isso primeiro.

 

PIPA

soltar

Feche os olhos e lembre da farra que era juntar a galera pra soltar pipa! Antes disso, toda preparação que a brincadeira envolve, desde escolher o bambu sob medida até o plástico ou papel ideal para fazer a rabiola.

Este artesanato é bem simples, e com certeza é uma brincadeira que toda criança adora. Não perca esta chance de fazer uma pipa em 10 minutos e com um custo bem baixo.

Materiais: 1 papel de seda, 2 galhos de árvore (de preferência bambu), fita adesiva, linha, tesoura e cola.

Passo-a-passo: o primeiro é cortar o papel de seda em forma romboide. Esta é a forma típica das pipas. Depois coloque as varetas de bambu para medi-las.

Corte ambos galhos nas medidas correspondentes e coloque-os sobre a pipa. Segure-os com bastante fita adesiva pelas suas pontas.

Agora você terá que segurar a pipa com corda, o primeiro é cortar 2 porções de corda que sejam um pouco mais compridas do que os galhos, e colar seus extremos sobre os galhos, amarrando-as no meio. Você pode ver como elas estão numa das fotos da galeria de imagens.

Faça a rabiola cortando uns 6 ou 7 pedacinhos de cartolina e colando-os em 1mt de corda, deixando um espaço entre eles. Cole a rabiola na ponta inferior da pipa.

O toque final é amarrar a corda à pipa, para poder brincar com ela. Lembra que as cordas da pipa estavam amarradas no meio da pipa? Então, amarre ali a corda principal da pipa.

Um lembrete, para que a pipa possa voar bem alto, o importante é que a corda principal seja comprida; por isso, ela deve ter uns 10 a 20 metros.

como

 

QUEIMADA

queimada

Quem não se lembra do “jogo de menininha” que os meninos amavam jogar? Numa época que ninguém falava de bullying, a queimada era a certeza de unir meninos e meninos e se divertir enquanto um “sapecava” a bolinha de borracha no adversário. O jogo tem origem na Colômbia com inspiração norte americana. Muito praticado em escolas e como brincadeira infantil, o jogo de queimada é a certeza de queimar muitas calorias e fazer odo mundo querer ir pra cama mais cedo. A regra é clara (e simples):cada time se coloca num campo, sendo que apenas um jogador de cada lado deverá se colocar atrás da linha de fundo do campo adversário sendo denominado de “cruzar”, que não pode “queimar” enquanto está nesta função. Para decidir sobre a posse da bola e do campo, no início do jogo, esses dois jogadores virão colocar-se ao centro, entre os dois campos. Ocorre uma disputa de bola. Feito isso, voltam os jogadores aos seus lugares, entregando-se a bola para o cruzar do time que a obteve, para começar a partida, que é iniciada ao apito do instrutor. O objetivo é fazer o maior número possível de prisioneiros em cada campo. Será vencedor, o grupo que, no fim de um tempo previamente determinado, fizer maior número de prisioneiros, ou então, aquele que aprisionar todos os adversários.

 

BETE

bete

Triste é a pessoa que nunca experimentou a sensação maravilhosa de jogar bete, como é conhecido o jogo aqui no Centro-Oeste. Uns dizem que foi criado por jangadeiros brasileiros no século 19. Outros sugerem que “bete” derivou da palavra inglesa “bet”, cujo significado é aposta, termo muito utilizado nas partidas de críquete, na Inglaterra. Há ainda uma terceira hipótese que diz que o taco deriva do beisebol – embora os adeptos do esporte afirmem o contrário, que foi o beisebol que derivou do taco. Bete ou Taco – como é conhecido o jogo no Sul do Brasil, o fato é que o jogo já foi muito popular no Brasil principalmente na década de 1980. No Paraná, usa-se muito a expressão “largar os betes”, que significa desistir de algo.

O objetivo do jogo é trocar de base cruzando os tacos no meio do campo, o que equivale a 1 ponto. Ganha quem acumular 12 pontos primeiro. Iniciar a partida com a posse do taco é uma grande vantagem. A outra dupla, da bolinha, tem de primeiro conquistar o taco – derrubando a casinha (usávamos a lata usada do óleo de soja, hoje vai de garrafa pet de refri 2 litros que serve) do adversário – para somente depois buscar o acúmulo de pontos. O campo pode ser na rua mais tranquila do bairro ou em um campo aberto. Tem aproximadamente 15 metros de comprimento, sendo que as “latinhas” ficam posicionadas nas extremidades. No entorno das casinhas desenha-se um círculo, configurando as “bases”. Além de defender a lata, o jogador deve rebater a bola para longe e correr para trocar de base cruzando os tacos no meio do campo. Quem tem a posse da bolinha se posicionam logo atrás das bases (latas). Um deles irá iniciar o jogo, tentando acertar a lata – o objetivo é derrubá-la e, com isso, obter a posse do taco.

bete

Cuidado para não ser “queimado”: queimar o adversário consiste em atingir o oponente com a bolinha (os mais empolgados “sapecavam” a bola de borracha com força), quando este se encontra fora da base. Isto ocorre, na maioria das vezes, quando a bolinha não é rebatida longe o suficiente para permitir que os jogadores cheguem novamente às bases após o cruzamento dos tacos no meio do campo. Não pense que seu adversário, que foi queimado ou cuja latinha foi derrubada, resolveu ser gentil e lhe ceder gentilmente o taco: trata-se de uma farsa, um teatro. Há uma regra que estabelece que deve-se pedir licença para pegar o taco. Em outras palavras, perde-se o direito de posse do taco se o mesmo é pego sem o devido pedido de licença. Portanto, fique atento e nunca aceite gentilezas dos adversários.

 

ESTILINGUE

 estilingue

Quem tem mais de 30 e nunca teve um estilingue, que atire a primeira pedra! Mas antes que a turma do politicamente correto reclame, já vamos avisando: estilingues não são meros brinquedos. Com a estrutura e munição certas, essa antiga invenção pode ser também uma arma letal apropriada para caça de animais pequenos. Esse artigo fornece instruções para fazer um estilingue em Y e outro que pode ser usado em ambientes fechados. Nossa sugestão é que você apenas mostre à molecada como era um dos seus brinquedos antigamente ou, no máximo, faça um para acertar latinhas (tiro ao alvo mesmo). 

Procure o galho certo (o de goiabeira é perfeito). É preciso usar um pedaço de galho em forma de Y e que seja o mais resistente possível com 20 a 30cm de comprimento e com uma espessura razoavelmente uniforme de 3 a 5 cm formará um estilingue forte e fácil de usar. Se houver caroços ou pequenas partes mais tortas, você pode cortá-las ou lixá-las (uma boa faquinha resolve). Remova a casca da árvore. Assim você vai poder segurar o estilingue com mais conforto. Use uma faca afiada para talhar cortes na parte de cima de cada ramificação do Y. Essas marcas devem ser feitas a onde você vai segurar o estilingue. Procure fazê-las a uma distância de cerca de 2,5 cm da ponta de cada dente. Você vai precisar da borracha (aquela usada em fisoterapia ou para amarrar o braço enquanto tira sangue – pode ser encontrada em farmácias). Use um pedaço de couro, pode ser uma sobra de alguma sapataria (será a bolsinha onde as pedras serão atiradas)

 

AMARELINHA

amarelinha

Alguém pode até dizer que essa brincadeira é de criançamuito pequena e não deveria estar aqui. Mas o fato que ninguém sabe é que a tradicional amarelinha é começou como coisa de gente grande. Riscar o chão para sair pulando é uma brincadeira que vem dos tempos do Império Romano. A amarelinha original tinha mais de cem metros e era usada como exercício de treinamento militar. Os soldados corriam sobre a amarelinha para melhorar as habilidades com os pés. As crianças romanas, então, fizeram imitações reduzidas do campo utilizado pelos soldados. E acrescentaram numeração nos quadrados que deveriam ser pulados. Hoje as amarelinhas têm formatos de caracol, quadrado e geométricos, que lembram o corpo de um boneco. A quantidade de casas pode também variar bastante. As palavras céu e inferno podem ser escritas no começo e no final do desenho, que é marcado no chão com giz, tinta ou graveto. Mas as crianças também escrevem palavras como mundo, sol e lua nessas áreas, geralmente de descanso. Usando pedra, caco, saquinho, casca de banana ou “alguma coisa pesadinha” (como dizem as crianças), os participantes pulam amarelinha saltando (com um e dois pés) ou chutando.

 

CABO DE GUERRA

cabo

Pense num jogo antigo! O Cabo de Guerra (Tug of War em inglês) não tem um local ou ano específico que comprove de maneira exata a sua origem. Tudo leva a crer que este esporte tenha aparecido através de cerimônias e cultos antigos que eram realizados pelos povos egípcios (foto acima), há mais ou menos 4.000 anos atrás. Também os gregos tinham cerimônias que imitavam o cabo de guerra, assim como povos da Ásia, América do Norte e América do Sul. O cabo de guerra, nesta época, tinha várias formas e estilos de provas, diferentemente de hoje, no qual, o esporte é oficial e regulado pela Federação Internacional de Cabo de Guerra (Tug of War International Federation – TWIF), fundada em 1960. O Cabo de Guerra já foi um esporte olímpico e esteve presente nas Olimpíadas de 1900, em Atenas, na Grécia (foto acima); 1904, em Paris, na França; 1908, em Londres, na Inglaterra; 1912, em Estocolmo, na Suécia; e 1920, em Antuérpia, na Bélgica. As equipes podem ser formadas apenas por homens, mulheres ou então podem ser mistas (4 homens e 4 mulheres). Cada competidor é alinhado ao longo de um cabo, que tem aproximadamente 10 centímetros de diâmetro. Bem no centro entre os dois grupos existe uma linha central. A partir desta linha, o cabo é marcado bem no seu centro e também em outros dois pontos distantes com 4 metros a partir de seu centro. As duas equipes começam a competição com a linha central coincidindo com a marca central do cabo. Dado o comando de início, cada equipe tem o objetivo de puxar o time adversário de modo que ele passe a linha central a partir de sua marca de 4 metros do cabo. 

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 Cabo de guerra já foi esporte olímpico.