Aos 70 anos, Ana Maria Braga está em busca de um novo amor

Em entrevista concedida ao jornal Folha de S. Paulo, com a jornalista Mônica Bergamo, Ana Maria Braga contou sobre as Fake News que saem em seu nome, sobre as dificuldades que passou com os cânceres e também sobre sua vida amorosa. O que chamou a atenção foi o fato de que, mesmo aos 70 anos, a apresentadora afirmou estar aberta para um novo relacionamento.

“Estou disponível para um amor, entendeu? Isso não vou negar. Não posso entrar no Tinder porque não dá [risos]. Ia me dar um problema grande, né? Todo mundo me conhece. Seria um deboche. Eu pouco consigo sair com um programa ao vivo diário. Só trabalho [ela dorme às 21h30 e acorda às 4h30]. Tenho poucas oportunidades sociais de conviver com pessoas, pra falar: ‘Vou conhecer alguém’. Não tenho liberdade, não sou a dona do meu tempo. E as pessoas têm medo de chegar perto. Se eu sair pra jantar fora, por exemplo: dá dez minutos, estou na internet. As pessoas, com razão, têm medo. Para que se expor? Andar comigo é uma bomba atômica. Não sou uma pessoa solitária. Sou gregária. Gosto de gente”, disse a global.

Ainda durante a entrevista, a contratada da Globo contou sobre sua experiência com o câncer: “Eu tinha, sei lá, uns 30% de chance de sobreviver. Aí você olha e percebe que é finito. Vê quanto vale cada dia, cada minuto. Levanta de manhã e fala: ‘Acordei. Estou aqui! O que eu vou fazer com esse dia que eu tenho? Vou me lamuriar? Ou vou achar as oportunidades para exercer a gratidão, que faz um bem danado pra saúde?”.

Várias Fake News já bagunçaram a vida da Ana, “As pessoas ficam me ligando. Meu ex-marido, pai dos meus filhos. Meu médico. Perguntando: ‘O que aconteceu?’ Eu falo: ‘ão! É fake news!’ Eu estou muito bem!”, conta ela.

Formada em biologia, Ana Maria chegou aos 70 anos no último dia primeiro de abril. Já foi casada com o economista Eduardo de Carvalho, com quem teve dois filhos, e com os empresários Carlos Madrulha e Marcelo Frisoni. Paulista de São Joaquim da Barra, e superou três cânceres —um deles, no pulmão. Neste mês, ela publica uma nova edição de seu romance “À Espera dos Filhos da Luz”.

Conheça a Gibiteca Jorge Braga em Goiânia, um dos maiores acervos públicos de gibi do Brasil

Você realmente conhece a cidade onde vive? Cheia de bares, restaurantes, baladas e espaços culturais, Goiânia vem se destacando cada vez mais no quesito pluralidade de opções para todos os gostos. Quem gosta de anime pode se aventurar nos diversos eventos que acontece com bastante frequência na cidade. Quem prefere um rock, tem diversas opções de baladas e bares que vão fazer da sua noite, uma criança. Sertanejo então nem se fala, tem opções para todos os lados. Até pra quem prefere um ambiente mais tranquilo, ou é mais cult pode se aconchegar nas poltronas do Cine Ouro e assistir aquele filme com uma baita nostalgia de querer voltar aos anos 80. A verdade é que, não dá pra reclamar. Pra quem ama animais, tem até os locais petfriendly para não deixar o bixinho em casa.

Com 25 anos completos em 2019, a Unidade da Superintendência Executiva de Cultura (futura Secretaria de Cultura de Goiás), é um dos espaços gratuitos destinados a esse tipo literário. Aconchegante, a Gibiteca conta com um acervo de mais de seis mil gibis e onze mil livros, mesas para leitura, tapete e almofadas. 

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O nome de Jorge Braga é em homenagem ao cartunista, que doou mais de três mil exemplares. Até dezembro de 1995, ela funcionou no Edifício Parthenon Center, no Centro da capital, mas o lugar ficou pequeno frente à grande procura e foi instalada no Centro Cultural Marieta Telles Machado, na Praça Cívica, em Goiânia. A Gibiteca Jorge Braga funciona de segunda à sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

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Jorge Braga

A diretora da Gibiteca Jorge Braga, Helenir Machado, afirma que este é um lugar destinado a todos. “Desde 22 de setembro de 1994, a nossa Gibiteca funciona como espaço de entretenimento e leitura para todas as idades”. Para ela, o acesso ao gibi na infância pode incentivar as crianças ao mundo da leitura e funciona como uma ótima opção de entretenimento. “As histórias em quadrinhos dão a sensação de movimento e esse dinamismo no ato da leitura costuma provocar nas crianças e jovens o gosto pela leitura. E quando adultos, os amantes desse gênero literário não costumam abandonar esse gosto”, afirma.

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A Gibiteca Jorge Braga é pública e é uma das maiores do país.

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O colecionador de HQ’s, Éden Vaz, que tem em casa cerca de cinco mil exemplares, conta que o contato com esse gênero literário desde cedo foi importante para ele. “Eu tinha cerca de quatro anos quando ganhei um gibi. No início, eu ficava inventando histórias vendo os quadrinhos, mas aí eu queria saber o que estava escrito e fui aprendendo a ler”, diz. “Meu pai me disse que eu precisava saber somente as letras maiúsculas, porque não se usa minúsculas em gibis”, lembra.

A Gibiteca também recebe doações de gibis, desde que estejam em bom estado de conservação. O agendamento de visitas escolares é pelo telefone (62) 3201-4640.

Serviço

Gibiteca Jorge Braga

Endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, 226 – St. Central, Goiânia – GO

Horário de Funcionamento: segunda à sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas

Telefone:  (62) 3201-4640

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Gibiteca Estadual Jorge Braga (@gibitecajorgebraga) em 29 de Nov, 2016 às 9:39 PST

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8291a98b26f92d8899867312b8edf340.jpgImagens: Divulgação | Facebook/Reprodução

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