2 receitas de Biscoito de Polvilho frito, com gosto de infância e que não explode

Um lanchinho com sabor de infância com certeza é o biscoito de polvilho, fritinho na hora e com café… huummm.

Apesar de gostoso, fazer esse biscoitinho não é uma tarefa pra amadores… ou não era, até agora. O motivo? Se não fizer da maneira correta, ao fritar, ele “explode”.

Pensando em satisfazer o desejos de muitos (inclusive os nossos) fomos atrás de descobrir como fritá-lo sem estourar e o segredo é mais simples do que imaginávamos: “não colocar o biscoito para fritar no óleo quente e esperar o óleo esfriar para continuar fritando“. Fácil, né?

Segue 2 receitas pra vocês não ficarem mais sem essa gostosura:

 

1. Receita da Ly

Ingredientes:

300g de polvilho azedo ou doce

1colher (chá) de sal

1colher (sopa) de açúcar

90ml de leite

90ml de água

45ml de óleo

2 ovos

Modo de Fazer:

 

2. Receita da Cleo

Ingredientes:

3 xícaras de polvilho azedo

2 ovos

50 ml de óleo

150 ml de água

1 colher (chá) de sal

Modo de Fazer:

 

 

Os melhores biscoitos de polvilho frito em Goiânia

O biscoito frito de polvilho lembra a casa da vovó, não é verdade? E pra tomar café da manhã é um dos preferidos de muita gente. Mas nem todos sabem fazer o biscoito em casa, até porque é um pouquinho perigoso, caso a pessoa não tenha as técnicas corretas. Na hora de fritar pode espirrar óleo e queimar a sua pele. Por isso, o Curta Mais criou essa listinha para te ajudar na missão de encontrar esse biscoito tão adorado em Goiânia. E claro, com a ajuda dos nossos leitores no instagram conseguimos encontrar os melhores (e caseiros) biscoitinhos quentinhos e com aquele cafezinho merecido. Confira:

 

1. Pastelaria do Meu, no mercado da 74

Os goianos amam ir ao mercado da 74, ainda mais para comer pastel e apreciar um delicioso biscoito frito de polvilho da Pastelaria do Meu. Também considerado como ‘O melhor Pastel do Brasil’, pelo programa Mais Você, da Ana Maria Braga na Globo.

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Endereço: Mercado Popular Rua 74, R. 6, 329 – St. Central.
Telefone: (62) 98194-8961

 

2. Feira do Cerrado – aos domingos de manhã

A Feira do Cerrado fortalece a nossa cultura e nossas tradições, além de contribuir para o desenvolvimento do artesanato e da culinária de Goiânia. E com toda certeza, você vai encontrar o biscoito frito de polvilho nas barraquinhas dentro da feira. A nossa equipe também conheceu a barraca da Maria Bell, muito requisitada e indicada pelos nossos leitores. 

7bfb44aadf3d010ce4dfba13a0b5a2bd.jpgFoto: Marcos Aleotti/Curta Mais

Endereço: Parque da Criança – R. 72, s/n – Jardim Goiás. 

 

3. Feira da Vila Nova – aos domingos de manhã

A feira é conhecida pela grande variedade de produtos e também pelo biscoito de polvilho frito na hora, acompanhado de caldo de cana.

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Endereço: 9ª Avenida, 336-388 – St. Leste Vila Nova.

 

4. Tia Nair Café

O atendimento e simpatia da Tia Nair foi muito citado pelos leitores. Além do ambiente ser um refúgio da muvuca do dia a dia, a localização é ainda melhor: bem no centro de Goiânia. 

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Endereço: R. 4, 486 – St. Central.
Telefone: (62) 3091-6498

 

5. Quintandeira Alimentos 

Os nossos leitores gostam de encomendar os biscoitos fritos para comer em casa, mas também amam o café colonial servido pela Quintandeira aos sábados e domingos das 05h às 11h. 

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Endereço: Av. Rudá Qd 38-A, lote 01 sala 3, Vila Brasília, Aparecida de Goiânia. 
Telefone: 4103-4109

 

6. Biscoitos Pereira

Ponto gastronômico despojado que vende variedade de salgadinhos tradicionais e opções com serviço de balcão.

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Unidades: 

Endereço: R. 10, 459 – Setor Oeste.
Telefone: (62) 3215-1329

Endereço: Av. T-63, 1374 – St. Nova Suiça
Telefone: (62) 3259-9771

Endereço: R. 49, 28 – Jardim Goiás
Telefone: (62) 3924-6005

Endereço: R. São Luís, 100 – Alto da Glória
Telefone: (62) 3638-7400

Endereço: Av. 136, 722 – St. Marista
Telefone: (62) 3281-0107

 

Foto de capa: Marcos Aleotti/Curta Mais

 

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Biscoito ou bolacha: goianos deixam claro qual é o certo

Se tem uma pergunta capaz de provocar discussões, terminar relacionamentos e deixar o clima do trabalho tenso é essa:

BISCOITO OU BOLACHA?

Com o intuito de descobrir qual lado o goiano toma nessa briga, fizemos uma enquete nos Stories de nosso Instagram (@guiacurtamais) levantando a questão.

Mais de 100 pessoas, nas 214 respostas, deixaram claro que o certo é BOLACHA e não se fala mais nisso!

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Mas bolacha é mesmo o termo politicamente correto?

O termo ‘biscoito’ entrou primeiro na língua portuguesa, por esse critério já teríamos um vencedor. Mas como a língua brasileira permite uma variação linguística, o mesmo objeto pode receber diversas denominações.

Grandes exemplos disso são a mandioca | macaxera | aipim e também mexerica | bergamota | tangerina.

A diferença que existe entre os termos está no preparo de cada um: as bolachas são mais secas, enquanto os biscoitos podem ser mais úmidos.

Então, tecnicamente, ambos os termos estão corretos! Sendo assim, não deixe de falar com seu melhor amigo por uma semana porque ele respondeu ‘biscoito’. Na verdade, aproveita e compra uma caixa e divida com ele!

Imagem: Shutterstock | reprodução

Vendedor de biscoito com terno e gravata faz sucesso em semáforo de Goiânia

Ele já é figura conhecida pelos motoristas que cruzam a Rua 148 com a Avenida 136, no Setor Marista. O elegante vendedor de peta (biscoitos de polvilho) chama a atenção de quem passa por alí, exatamente pelo estilo que não lembra em nada um trabalhador de rua. Gel no cabelo, barba sempre desenhada, perfume, terno, gravata e sapato social, faça chuva ou faça sol. O visual vai muito além da vaidade, ele garante. É estratégia comercial. A abordagem também é sempre cordial. Chama a clientela de senhor ou senhora, independentemente de quem esteja pilotando o veículo. “A apresentação traz mais credibilidade. Como trabalho com alimento, os clientes buscam higiene e uma boa impressão. O produto é bom, mas o atendimento e o jeito de receber os clientes fazem toda diferença. Sempre tem gente elogiando”, conta o rapaz. Resultado do diferencial competitivo: 100 biscoitos vendidos em média por dia (um por R$ 6 e dois por R$ 10) e uma clientela cativa – também conhecida no jargão empresarial como fidelização. Curta Mais parou hoje para conhecer mais essa história anônima das ruas de Goiânia. De tão inspiradora, resolvemos compartilhar com vocês.

O jovem Islael Alves, de 20 anos, é casado e levanta cedo para garantir a peta de cada dia. Sai ainda de madrugada de casa e só volta após a última hora do rush ou quando o estoque acaba. O tocantinense deixou a terra natal há dois anos em busca de melhores oportunidades em Goiânia. Vende biscoito há dois anos e dele garante o sustento da casa. Casado, ele junta dinheiro para comprar um carro e a casa própria e realizar o grande sonho de abrir o próprio negócio. “Quero abrir minha empresa, provavelmente um comércio na área de alimentação, pelo menos jeito e roupa de empresário acho que eu já tenho”.

Mesmo investindo na aparência e no atendimento, Isael conta que ainda é visto com preconceito por muita gente pelo fato de trabalhar na rua, mas afirma que tem muito orgulho do que faz. “É o que Deus colocou na minha mão e tem dado certo, até chegar o momento de dar o próximo passo. Temos que ser fiel no pouco para que possamos alcançar coisas maiores”.

Sem perceber, Islael nos deu uma aula de motivação e empreendedorismo.