Estranha criatura marinha some em frente às câmeras e intriga internautas; confira o vídeo

Um vídeo que voltou a circular na internet nos últimos dias tem intrigado internautas ao redor do mundo. A gravação, captada por um robô submarino, a mais de 1 quilômetro de profundidade, mostra uma criatura estranha, ainda não identificada, que se exibe para as câmaras. De formato único e com luzes internas no corpo, o bicho se transforma durante a filmagem até desaparecer no final do vídeo de pouco mais de um minuto.

Milhares de internautas tem compartilhado o material e muitos comentam que se trata de um suposto alien.

O biólogo marinho Bill Austin sugeriu que é provavelmente uma geléia de pente (ctenóforo). George Matsumoto, especialista em ctenóforo (geleia de pente) do Monterey Bay Aquarium and Research Institute, identificou-o como um ctenóforo lobado do gênero Lampocteis.

Geléias de pente são criaturas semelhantes a águas-vivas, que nadam usando grupos ou fileiras de cílios. A maioria das geléias de pente tem tiras de cílios, estendendo-se ao longo de seus corpos externos.

Todas as geléias de pente são predadoras. Única entre todos os animais, as geleias de pente caçam esguichando cola de células ‘coloblastas’ especialmente adaptadas em suas presas.

O vídeo não foi alterado e foi gravado na costa leste da África em 2013 mas voltou a viralizar nas plataformas de mídia social.

Maltratar ou abandonar animais agora dá R$ 3 mil de multa em Minas Gerais

O belo exemplo vem de Minas Gerais que acaba de aprovar uma Lei Estadual que deverá ser aplicada imediatamente pelos agentes ambientais em caso de flagrante maus tratos de animais. Diferentemente da lei federal de 1998 – que prevê multa e até detenção a quem maltratar animais, só depois que o caso for julgado.

A partir de agora quem maltratar ou abandonar bichinhos no estado mineiro terá que pagar multa de até R$ 3 mil, se for flagrado ou denunciado pelo crime. A lei, que entrou em vigor na semana passada, considera maus tratos qualquer ato ou omissão que atente contra a saúde ou integridade física e mental do animal.

Isso significa que mesmo as ações que não causem ferimentos físicos no animal são passíveis de multa, como abandoná-lo, ato recorrente em muitas cidades, principalmente em vias movimentadas e estradas.

Em casos de maus tratos que não gerem lesões ou a morte do animal, o infrator deverá desembolsar R$ 900,00 para pagar a multa.Se o ato provocar lesões ou ferimentos o valor sobe para R$ 1.500, e se causar a morte do animal, R$ 3 mil.

 

Dono de gatos afirma em rede social que animais morreram após comer ração de marca famosa e post bomba no Facebook

O post de um internauta está causando alvoroço nas redes sociais e preocupando principalmente donos de gatos. Na publicação, que já tem mais de 36 mil compartilhamentos no facebook, Gabriel Rosário, relata que seus quatro gatos de estimação morreram depois de comer um alimento industrializado próprio para animais. O acidente, de acordo com a publicação, teria acontecido horas depois do consumo do produto. 

“Gente, ontem a minha mãe comprou esses sachês para alimentar gatos, e deu hoje de manhã a eles e saiu de casa. Quando chegou, os quatro gatos estavam mortos, provavelmente causado pelo alimento, uma vez que não saiam de casa”, descreve o rapaz.

O internauta também diz que os animais estavam estavam bem de saúde, e que entrou em contato com a marca responsável pelo produto para informar sobre a morte dos animais. “Eles pediram para passar o lote para que tirassem os produtos de circulação. Peço a vocês que não comprem esses lotes e avisem a quem tem gatos para tomarem cuidado”, completa.

Em resposta a uma usuária da rede, que perguntou se os corpos dos animais passaram por necropsia, o internauta afirmou que a mãe já havia providenciado o enterro. “Infelizmente minha mãe já enterrou os gatos após a empresa falar que eles não faziam e ela não ter condições de pagar a necropsia”, explicou.

Em nota divulgada pela assessoria de imprensa, a fabricante do produto informou que está “investigando o ocorrido de maneira bastante minuciosa. Todos os procedimentos internos estão sendo seguidos, incluindo análises detalhadas nos produtos dos mesmos lotes”.

Confira, na íntegra, a nota da empresa:

WHISKAS® é uma marca da Mars, empresa líder global em alimentos para animais de estimação e que tem como missão FAZER UM MUNDO MELHOR PARA OS PETS. Amamos gatos e, por essa razão, lamentamos profundamente o contato que recebemos, via SAC, de um consumidor que relatou que seus gatos vieram a óbito e que teriam consumido WHISKAS® Sachê.

O ocorrido também foi divulgado nas redes sociais e, no momento, muitas pessoas buscam esclarecimento sobre o caso.

Estamos investigando o ocorrido de maneira bastante minuciosa. Todos os procedimentos internos estão sendo seguidos, incluindo análises detalhadas nos produtos dos mesmos lotes. Trata-se de um processo que envolve diversas etapas, e, portanto, os resultados deverão estar prontos em alguns dias.

Os produtos fabricados pela Mars e embalados em sachês seguem rígidos controles de qualidade. Todos são submetidos a um processo de esterilização, tratamento térmico que elimina qualquer microorganismo que represente risco à saúde dos animais. Qualidade é um Princípio do qual a Mars não abre mão.

É seguro informá-los que, até o momento, o nosso SAC não recebeu contatos semelhantes de outros consumidores sobre os lotes envolvidos no caso, e todo o suporte necessário está sendo oferecido ao consumidor.

 

Veja abaixo, o post original: 

 

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Gente, ontem minha mãe comprou esses sachês para alimentar gatos, e deu hoje de manhã a eles e saiu de casa, quando…

Publicado por Gabriel Rosário em Terça, 22 de março de 2016

Cães ignoram pessoas que não gostam de seus donos, revela pesquisa

O cachorro é o melhor amigo do homem. A conhecida frase ficou comprovada num estudo realizado no Japão. O resultado revelou que os cachorros reconhecem e ignoram as pessoas que não gostam de seus donos. Durante a pesquisa, os bichinhos recusaram até comida daqueles que foram maldosos com seus tutores.

Os pesquisadores fizeram testes com 2 grupos de 18 cães que assistiam uma encenação de seus tutores tentando abrir uma caixa, acompanhado por duas pessoas que o cachorro não conhecia. No primeiro, o tutor pedia o auxílio de uma das pessoas, que se recusava a ajudar. No segundo grupo, o dono pedia e recebia ajuda de uma das pessoas. Sendo que nesses dois grupos, a terceira pessoa ficava neutra, sem ajudar ou recusar auxílio. Após assistir a cena, o cachorro recebia comida das duas pessoas desconhecidas. Os cães do primeiro grupo preferiram aceitar o petisco da pessoa neutra do que daquela que havia recusada ajuda ao seu tutor. Os cachorros do segundo grupo não desmontaram preferência em relação à pessoa neutra ou àquela que ajudou seu tutor.

“Pela primeira vez nós descobrimos que os cachorros fazem análises sociais e emocionais das pessoas independentemente de seus interesses diretos. Esta habilidade é um dos fatores determinantes na construção de uma sociedade altamente colaborativa e os cães compartilham essa habilidade com os humanos”, disse Kazuo Fujita, professor da Kyoto University e líder do estudo.

 

 

Ter cachorro de estimação diminui risco de doença em crianças

Crianças pequenas que têm um cachorro de estimação em casa têm menor probabilidade de desenvolver asma, segundo um grande estudo sueco.

Ficar exposto a um cachorro no primeiro ano de vida está ligado a uma queda de 13% no risco de desenvolver asma durante a infância. A pesquisa reuniu dados de 650 mil crianças para chegar a essa conclusão.

O estudo foi divulgado na publicação médica JAMA Pediatrics. Ele se baseia na ideia de que animais de estimação podem ajudar o sistema imunológico e evitar alergias.

Porém ainda é necessário aprofundar a pesquisa, pois os estudos mais antigos que foram analisados mostram resultados conflitantes.

Além disso, comprar um cão para uma criança que é alérgica a cachorros não é uma boa ideia, segundo os pesquisadores.

O melhor amigo do homem?

Animais são uma causa comum de alergia. Metade das crianças que têm asma são alérgicas a gatos e 40% a cães, de acordo com a ONG Allergy UK.

Os animais se lambem para se limpar. Durante este processo, células da pele cobertas de saliva, caspa e pelos soltos são eliminadas. Algumas pessoas acabam desenvolvendo alergia a esta caspa animal.

Mas as descobertas desse último estudo sugerem que a exposição à caspa na infância pode ser benéfica.

Crianças que cresceram com um cão em casa tinham menos chance de ter asma aos sete anos do que crianças que não tiveram esse contato.

Viver em uma fazenda em contato com muitos animais parece dar ainda mais proteção, diminuindo o risco de asma em 50%.

“Nossos resultados confirmaram o ‘efeito da fazenda’ e também vimos que crianças que cresceram com cães tinham 15% menos asma que crianças sem cachorros”, disse a cientista Tove Fall, da Universidade Uppsala, na Suécia.

Fall disse que esses resultados estão de acordo com a hipótese da higiene, segundo a qual a exposição à poeira e à sujeira melhora nossa tolerância a agentes alergênicos.

“Essas informações são importantes para pais que estão esperando um bebê ou planejam ter um. Eles não precisam se preocupar em ter um cão, se quiserem.”

“Mas se você tem uma criança que já é alérgica, você não deve arranjar um cachorro para tentar curar seu filho. Isso não vai funcionar e provavelmente vai agravar a alergia”.

Se você vive com animais, há algumas coisas que pode fazer para diminuir os riscos de uma reação alérgica, segundo a Asthma UK:

Tente manter os animais fora de seu quarto e, quando possível, também das áreas de convívio;

Banhos regulares em gatos e cachorros podem ajudar;

Você pode tentar usar filtros de ar e um aspirador eficiente. Isso pode ser útil para pessoas com alergia a gatos, mas não há provas claras de que realmente traz benefícios;

Nenhuma raça de cães é à prova de alergias porque todos eles soltam caspa.

“Alguns estudos falaram sobre o assunto, mas não um estudo longitudinal com tantas crianças. Desse ponto de vista esse é um estudo poderoso. Ele é muito bem vindo”, disse Amena Warner, da Allergy UK.

Mas a organização diz que é preciso fazer mais pesquisas na área para que isso realmente se transforme em conselhos práticos para pais de crianças pequenas.

Com informações de BBC Brasil.