Aparecida de Goiânia recebe mostra artística com entrada gratuita

Nos dias 10 a 13 de janeiro, Aparecida de Goiânia irá receber diversas mostras artísticas pertencentes ao Festival Rhema, com o tema “Vem pra Mesa”, que acontece no Shopping Aparecida.  Será palco da Mostra Menorah no dia 10 de janeiro, e também da Exposição de Artes Plásticas do festival, O evento reunirá artistas, companhias participantes e convidados em um intercâmbio único de informações e apresentações. A entrada é gratuita.

O Festival é considerado um dos maiores eventos artísticos do Brasil, e tem como objetivo ampliar a visão dos artistas e reciclar conhecimentos a respeito da arte em suas diversas aplicações. Milhares de artistas nacionais e internacionais já participaram dessa iniciativa cultural.

Mostra Menorah 

Durante o festival Rhema irá acontecer a Mostra Menorah, onde artistas, companhias participantes e convidados apresentam seus trabalhos artísticos. A Mostra Menorah acontece durante os 6 dias do festival e tem como finalidade o aperfeiçoamento dos talentos através do intercâmbio de informações e apresentações. A mostra acontecerá no auditório da Igreja Luz para os Povos Serrinha no Parque Amazônia, exceto dia 10 de janeiro. 

Por meio de uma parceria firmada com o centro comercial ‘Aparecida Shopping’, o local será palco da Mostra Menorah no dia 10 de janeiro. Dessa forma, a programação do Festival Rhema amplia o alcance de suas ações fomentando suas atividades culturais a um público ainda maior, além de promover novas experiências aos artistas participantes do festival.

Exposição de Artes Plásticas

Além da Mostra Menorah, as artes plásticas e a literatura também se unem em uma exposição com pré-lançamento literário no Aparecida Shopping. A artista Mirian Arceno Rocha, de Santa Catarina, apresenta seu projeto “Arte que Denuncia, Combate e Previne”, com 14 obras em óleo sobre tela que visa sensibilizar e conscientizar o público sobre questões como violência doméstica e abuso sexual. O projeto busca encorajar as vítimas a denunciar tais abusos e procurar apoio psicológico e terapêutico. O projeto já percorreu diversas cidades brasileiras e da América Latina, incluindo a Argentina. A exposição fica aberta ao público de 10 a 13 de janeiro, com entrada gratuita.

Festival Rhema 

O Festival Rhema 2024 também acontecerá entre os dias 8 a 13 de janeiro, no auditório da Igreja Luz para os Povos, no Parque Amazônia, em Goiânia. Centenas de bailarinos, atores e artistas de diversos segmentos se reúnem para aprimorar talentos através das mais de 40 oficinas, que vão desde montagem de coreografia, jazz, moderno, danças urbanas, circo, teatro, roteiro teatral, cinema, artes plásticas, preparação física para bailarinos, dentre outros.

As oficinas serão ministradas por professores renomados vindos de várias partes do país, dentre eles, o ator, dramaturgo e diretor Guilherme Moliaqua, de São Paulo, integrante do elenco da série ‘Onisciente’, da Netflix. Na área circense, o bailarino, coreógrafo e produtor cultural Felipe Toddy, de Brasília. A bailarina e coreógrafa do Rio Grande do Sul, Gisela Mendonça e a Youtuber Luciana Rios (Luvidança), de São Paulo, são alguns dos mais de 20 professores que ministrarão no Festival Rhema.

Lançamento do Livro “O Rio que Flui em Mim”

Na ocasião também acontecerá o pré-lançamento do livro “O Rio que Flui em Mim”, em que a artista fala sobre a experiência transformadora de se ouvir e obedecer a voz do Espírito Santo. O livro busca despertar os artistas a serem voz profética por meio do seu fazer artístico, edificando, consolando e exortando, em amor, um bairro, cidade, estado e nações. O pré-lançamento acontece no dia 10 de janeiro.

Dia Social

Além da importância cultural, há 25 anos o Festival Rhema vem modificando a sociedade através da arte – poderoso agente de transformação social. Por esse motivo, durante o evento acontecerá o ‘Dia Social’, onde as equipes de teatro, dança e circo, que participam do festival, vão se apresentar em locais como: parques, praças, escolas, hospitais, presídios, ruas e em asilos.

De acordo com a diretora da Cia Rhema, Adriana Pinheiro, “a missão do Festival Rhema é contribuir para a expansão do reino de Deus na terra por meio das apresentações artísticas, influenciando artistas cristãos para viverem a mesma missão em seus próprios ministérios. O “Dia Social” tem como objetivo levar as artes para além das quatro paredes a fim de promover o contato dos artistas com os mais diversos públicos”.

Sobre a Cia Rhema 

Com uma história de 31 anos de existência, a Companhia Rhema – Teatro, Musical e Dança ao longo desse período, desenvolveu ações artísticas de apoio a vários segmentos como Igrejas, Casas de Ressocialização e ONG’s. Levando as mais diversas formas de artes como ferramenta de conscientização e valorização da vida humana.

A Companhia já percorreu todo o território nacional visitando os mais longínquos vilarejos e tribos indígenas, pisou em todas as capitais brasileiras, além de realizar apresentações em mais de 16 países.

Para informações sobre valores, relação das oficinas, horário das programações e inscrições basta acessar o site www.festivalrhema.art.br/.

Artista goiana Marillac faz exposição individual em Genebra na Suíça

De malas prontas para a Suiça, a artista Marillac leva suas obras para Genebra onde acontecerá a mostra s’assoir, no mês de outubro de 2016.

Em um bate papo com a artista, ela contou ao Curta Mais um pouco sobre a exposição e seus projetos futuros.

“S’assoir é um tema para várias mostras, esse assunto é inesgotável”, diz Marillac.

 

Esta individual vai impactar sua vida?

Não, na verdade é uma oportunidade que eu identifico como positiva, mas trato com muita simplicidade e organização. Esta mostra está pronta desde 2015. Este ano trabalhei muito em outros projetos.

Estou trabalhando com projetos para 2017 e 2018, cada trabalho traz uma série de novos problemas e possíveis soluções. Então eu vou seguindo meu caminho com atenção e buscando leveza.

Tenho muito claro que se alguma coisa me deslumbrar ou me amedrontar, devo parar para analisar o que anda acontecendo. Sempre procuro focar em cumprir minha agenda lembrando que não sou melhor, nem pior e nem igual a ninguém. Sou apenas uma parte dessa coisa toda.

 

O que você pode falar sobre os novos projetos?

Estou trabalhando nos projetos “Com paixão” e “Luz, substantivo feminino” a mídia é bem variada, painéis, instalações, vídeos e esculturas.

As três mostras dialogam com a necessidade de pararmos e refletirmos sobre nossas atitudes, ou melhor sobre a minha necessidade de parar e refletir, talvez sirva pra alguém.

Na mostra Luz substantivo feminino, a luz entra como um convite para elucidar alguns fatos.

 

A mostra Luz substantivo feminino fala sobre a mulher, o machismo ainda existe?

Sim, mas também existem muitos homens com uma cabeça digamos mais contemporânea.  Um dia destes li uma matéria na revista Época e nessa matéria o Ivan Martins escreveu “Quem realmente gosta de mulher não pode ser contra o movimento por igualdade.”  

O machismo existe em muita gente e me dói muito dizer, ele também está em mim. Tive que ficar cara a cara com ele para parar de negá-lo. Esta mostra é um convite para cortarmos o fio que nos prende ao emaranhado de tradições equivocadas. E um agradecimento as mulheres que lutaram por um mundo mais justo.

 

Todo artista traz uma influência, quem te influenciou?

Minhas influências esbarram na literatura então começo por Virginia Woolf mais precisamente no livro “Um teto todo seu”. Nas artes plásticas Mark Rothko e Lucio Fontana e na gestão Cleber Gouveia.

marillac

Marillac: de Goiás para o mundo.

Artista

Um dos trabalhos da artista em exposição.

Van Gogh ganha filme e será a primeira animação feita somente com óleo sobre tela

Com estreia planejada para o segundo semestre de 2016, “Loving Vincent” será o primeiro longa-metragem de animação feito completamente de pinturas. Cada frame foi pintado com a técnica de olho em tela, assim como o pintor holandês Vincent Van Gogh fazia.

Dirigido pela pintora e cineasta polonesa Dorota Kobiela e por Hugh Welchman, vencedor do Oscar em 2006, pelo curta “Pedro e o Lobo”, o filme tem uma equipe de mais de cem pintores trabalhando incansavelmente, já que são necessárias cerca de doze pinturas para a montagem de um segundo do longa.

Até agosto de 2016, a produção está com as portas abertas para “pintores de grande habilidade, interessados em usar suas aptidões para animar um filme”. Os interessados podem enviar seus portfólios por meio do site da produtora

Confira abaixo o trailer e algumas imagens da produção de “Loving Vincent”:

 Via Revista Galileu.

Descobrimos em Goiânia o artista plástico Gibran que pinta quadros em um grão de arroz

Imagine alguém pintar uma cidadezinha em um única grão de arroz. Casinhas coloridas, um jardim todo florido e uma riqueza de detalhes que impressiona pelo espaço tão limitado.

Curta Mais descobriu em Goiânia um artista que consegue a proeza de transformar um micro grão de arroz em uma verdadeira obra de arte. Para apreciar os detalhes, é preciso de uma lente de aumento. Para pintar, o artista tem que prender a respiração e usar um pincel de apenas uma cerda. O resultado é simplesmente fantástico!

Autodidata, o artista plástico Gibran, conta que aprendeu tudo sozinho, através da estudos e experimentação constante. Tudo começou quando, na década de 70, ele passou a pintar murais de instrução em quarteis. Em 1979, ele passou a expor miniquadros na Feira Hippie, em Goiânia, e desde então, não parou mais de pintar.

Luz, sombra, cores, traços e detalhes são minuciosamente estudados pelos artistas para compor murais e telas, que tem cativado a emoção dos fãs das artes visuais desde tempos imemoriais. 

Ao redor do mundo, muitos artistas aceitaram o desafio de reduzir a quantidade da tinta e o tamanho da tela e pintar mundos em um minúsculo grão de arroz. 

Nosso fotógrafo, se virou nos 30 para registrar os detalhes da obra do artista. O resultado desse trabalho único, você confere abaixo:

Gibran

Gibran em seu ateliê, em Goiânia.

Gibran

Gibran

Miniquadros de Gibran.

Passando dos murais para as telas, Gibran foi acrescentando cada vez mais detalhes às suas pinturas e gradualmente reduzindo a área onde pintava. Então, como em um desafio, ele decidiu: “Vou pintar em um grão de arroz”. O que começou como uma brincadeira nos anos 1990 logo se tornou um grande sucesso, com inúmeros compradores interessados na arte cheia de detalhes de Gibran – ele conta que já chegou a pintar 22 casas em apenas um grão de arroz!

Gibran

Gibran

Gibran

Gibran

Pinturas em grão de arroz de Gibran

Para criar detalhes tão minuciosos em uma superfície tão pequena é requisito ter tranquilidade e paciência. Ele dá a dica: é preciso esperar até mesmo o batimento cardíaco baixar para poder pintar com perfeição, se não “ele dá na pontinha do pincel” e acaba prejudicando o resultado final.

Gibran

Gibran

Gibran

Gibran pinta em grão de arroz

Atualmente, Gibran não mais se dedica à pintura no grão de arroz. Mas, apesar da dificuldade em viver de artes plásticas, continua brindando o público e se dedicando à pintura em telas. Ele diz que nunca deu muita importância em definir um estilo de pintura, e por que deveria? Sua arte supera rótulos e vence os limites físicos, entregando beleza em doses grandes, médias, pequenas – ou minúsculas.

Gibran

Quer encomendar um dos trabalhos do Gibran? Entre em contato pelo (62) 9166-3933.

Conheça o trabalho de Gibran, artista goiano que pinta o mundo em um grão de arroz

Luz, sombra, cores, traços e detalhes são minuciosamente estudados pelos artistas para compor murais e telas, que tem cativado a emoção dos fãs das artes visuais desde tempos imemoriais. Agora imagine só reduzir todos os traços e cores de uma tela a um pequeno grão de arroz?

Ao redor do mundo, muitos artistas aceitaram o desafio de reduzir a quantidade da tinta e o tamanho da tela e pintar mundos em um minúsculo grão de arroz. Um deles é Gibran, artista goiano que desde a década de 1970 tem presenteado o público local com sua arte espontânea e colorida.

Gibran

Gibran em seu ateliê, em Goiânia

Autodidata, ele conta que aprendeu tudo sozinho, através da estudos e experimentação constante. Tudo começou quando, na década de 70, ele passou a pintar murais de instrução em quarteis. Em 1979, ele passou a expor miniquadros na Feira Hippie, em Goiânia, e desde então, não parou mais de pintar.

Gibran

Gibran

Miniquadros de Gibran

Passando dos murais para as telas, Gibran foi acrescentando cada vez mais detalhes às suas pinturas e gradualmente reduzindo a área onde pintava. Então, como em um desafio, ele decidiu: “Vou pintar em um grão de arroz”. O que começou como uma brincadeira nos anos 1990 logo se tornou um grande sucesso, com inúmeros compradores interessados na arte cheia de detalhes de Gibran – ele conta que já chegou a pintar 22 casas em apenas um grão de arroz!

Gibran

Gibran

Gibran

Gibran

Pinturas em grão de arroz de Gibran

Para criar detalhes tão minuciosos em uma superfície tão pequena é requisito ter tranquilidade e paciência. Ele dá a dica: é preciso esperar até mesmo o batimento cardíaco baixar para poder pintar com perfeição, se não “ele dá na pontinha do pincel” e acaba prejudicando o resultado final.

Gibran

Gibran

Gibran

Gibran pinta em grão de arroz

Atualmente, Gibran não mais se dedica à pintura no grão de arroz. Mas, apesar da dificuldade em viver de artes plásticas, continua brindando o público e se dedicando à pintura em telas. Ele diz que nunca deu muita importância em definir um estilo de pintura, e por que deveria? Sua arte supera rótulos e vence os limites físicos, entregando beleza em doses grandes, médias, pequenas – ou minúsculas.

Gibran

Quer encomendar um dos trabalhos do Gibran? Entre em contato pelo (62) 9166-3933.

Museu de Arte Contemporânea de Goiás tem exposições gratuitas de renomados artistas goianos

O Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Goiás, localizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer, dá início à temporada 2016 com as exposições simultâneas “Cenas da Arte Brasileira nas coleções MAC | Goiás – Gravuras e Desenhos”, na Galeria D. J. Oliveira, e “Experiências, Memórias e Identidades – Artistas Goianos no Acervo MAC | Goiás”, na Galeria Cleber Gouvêa. A visitação é gratuita, e acontece no período de 20 de janeiro a 24 de abril.

As exposições têm trabalhos de artistas goianos renomados como Antônio Poteiro, Cleber Gouvêa, D.J. Oliveira, Gustav Ritter, Octo Marques, Pitágoras, Roos de Oliveira e Siron Franco. A exposição  “Cenas da Arte Brasileira” conta ainda com desenhos de Tarsila do Amaral, uma das artistas modernistas mais renomadas do país.

+Os 12 maiores artistas plásticos de todos os tempos em Goiás

 

Exposições “Cenas da Arte Brasileira nas coleções MAC | Goiás – Gravuras e Desenhos e “Experiências, Memórias e Identidades – Artistas Goianos no Acervo MAC | Goiás”

Quando: de 20 de janeiro a 24 de abril

Horário: Terça a sexta das 09h às 17h30. Sábado e domingo das 11h às 18h.

Onde: MAC Goiás – Centro Cultural Oscar Niemeyer

Endereço: Avenida Deputado Jamel Cecílio, N4490, Quadra Gleba, Lote 1, Setor Fazenda Gameleira

Visitação gratuita

Agendamento para visitas educativas: 3201-4918

Foto de capa: Abertura da Exposição de Marcelo Solá em 2014 | MAC Goiás

Sertão Urbano: coletivo inaugura exposição de arte em Goiânia

Com o tema “Sertão Urbano”, o FAKE FAKE ilustraciones abre vernissage nesta quinta-feira, 22/10 em Goiânia. A exposição coletiva mostrará obras inéditas de oito jovens artistas goianos, valendo-se de diversas técnicas mixadas. A mostra segue até o dia 14/11 e é aberta ao público.

Os visitantes poderão, inclusive, levar camisetas e outras peças de roupas para serem estampadas em serigrafia, com as ilustrações dos artistas da exposição. O valor cobrado por cada peça será de R$ 15,00. Além disso, pela primeira vez o FAKE FAKE faz uma pequena mostra de animação e uma feira de publicações independentes.

exposição

Esta obra é da artista Sophia Pinheiro, que também é co­fundadora do Coletivo FAKE FAKE

 

Tema

O sertão é o mundo, dizia o poeta Guimarães Rosa. Já o urbano expressa o contraste contemporâneo que lidamos, mas não menos múltiplo. “Há Sertão, há Urbano. E há o Ser Tão Urbano. É o diálogo a partir da diferença. É com esta licença poética que nos apropriarmos do Sertão Urbano e fazemos dele o eixo curatorial e temático para este ano” afirma a coordenadora do projeto Sophia Pinheiro.

A proposta é religar lugares, arte e pensamento numa estética do vazio, do árido-carinho, da luta diária. Ressignificar o sertão como contracultura dele próprio. Buscar novos espaços, novos canais de expressão para o indivíduo e pequenas realidades do cotidiano. É um movimento de descentralização: “sertão vai virar mar e o mar vai virar sertão”, é essa troca, extraindo dos grandes eixos da arte contemporânea e das novas linguagens.

 exposição

 A artista, Luana Santa Brígida se destaca pelos detalhes feitos à mão em nanquim sobre fibra de bananeira

 

Exposição Sertão Urbano

Abertura: 22/10 (quinta-feira)

Horário: 19h

Visitações: de terça a sexta-feira e sábado

Horários: 9h às 12h30 e das 14h às 19h

Sábado: das 10h às 17h

Local: Galeria Potrich – rua 52, n. 689 Jardim Goiás

Entrada Franca!

 

Mostra de artistas plásticos comemora aniversário de Goiânia

Pinturas, gravuras, esculturas, desenhos e fotografias – uma junção de arte em forma de presente para a tão linda capital de Goiás. A organização desse evento é da Associação Goiana de Artes Visuais (AGAV). A abertura da mostra ocorre quinta-feira (22/10), às 20h, no Edifício Parthenon Center, galerias Sebastião dos Reis e Nazareno Confaloni. A exposição é aberta ao público.

Celebrar os 82 anos de Goiânia com a exposição “Mostra sua arte” é uma demonstração de respeito e carinho. Afinal, 99 artistas vão exibir telas históricas que remetem não só a história de Goiânia, mas de todo o estado. “ Pelo que me lembro essa quantidade de artistas é um recorde, em exposições no estado”, complementa o presidente da AGAV, Nonatto Coelho.

A exposição vai ficar aberta a visitações até o dia 30 de novembro, durante o horário comercial.

Amaury

Essa é uma das obras de, Amaury Menezes, grande artista plástico goiano

 

 

Abertura “Mostra sua arte”

Data: 22/10 (quinta-feira)

Local: Edifício Parthenon Center

Endereço: Ria 4, nº 515, Sobreloja no Edifício Parthenon Center – Centro

Horário: 20h

Entrada franca!

 

Folclore é tema de exposição em Goiânia

O lançamento da exposição “Brasilidade” do artista plástico e ilustrador Murilo Pascoal será quinta-feira, dia 22 de outubro, às 19h na FNAC. Cerca de 10 ilustrações sobre o folclore, a cultura e o povo brasileiro ficarão expostas até o dia 13 de novembro.

A arte de Murilo Pascoal é uma diversão entre o plano real e o surreal. Vai desde a cultura pop até o folclore regionalista. É possível visualizar também o tropicalismo e o punk rock em uma só tela, tudo junto e misturado, muito bem distribuídos por todo este banquete. Portanto, a exposição apresenta toda a diversidade que nosso país continental é.

As expectativas do artista são as melhores possíveis. “Estou muito feliz em apresentar meu trabalho para a população goianiense com uma visão diferenciada do Brasil e do seu povo”, complementou.

Murilo Pascoal é de Itapuranga-GO e desde pequeno lida com os traços. Publicitário de formação, o jovem artista de 29 anos, faz sua primeira exposição.

A ilustração do cartaz (foto) retrata cangaço brasileiro. Os usos das cores retratam o plano surreal, juntamente com uma pegada tropicalista e onírica.

exposição

O ilustrador Murilo Pascoal em sua rotina de criação

 

Exposição Brasilidade

Data: 22/10 até o dia 13/11

Local: FNAC do Shopping Flamboyant

Endereço: Avenida Jamel Cecílio, nº 3.300 – Cep. 74810-907

Horário: 19h