Goiânia recebe Mutirão com diversos serviços veterinários gratuitos

Neste fim de semana, dias 24 e 25 de fevereiro, Goiânia recebe um Mutirão com diversos atendimentos veterinários, na Praça da Vitória, na Vila Jardim São Judas Tadeu. Oferecidos pelo Centro de Saúde e Bem-Estar Animal, a equipe multidisciplinar da Unidade de Pronto Atendimento Animal (UPAVet) oferecerá vários serviços para a população de baixa renda que levar o seu pet.

A iniciativa é da prefeitura por meio da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

“Os atendimentos serão de clínica médica para consultas de rotina, agendamento de consultas e castração”, explica o presidente da Amma, Luan Alves. Para receber atendimento, o tutor do animal deve apresentar, para fins de cadastro, os seguintes documentos: cópia do Cadúnico, comprovante de endereço e documentos pessoais como CNH ou carteira de identidade.

O superintendente de Bem-Estar Animal da Amma e médico veterinário, Messias Fabiano, explica ainda que a população poderá, conforme o andamento da consulta, receber encaminhamento para exames de rotina e imagem, tais como ultrassom e radiografia. “Estes serviços abrangentes visam garantir o bem-estar e a saúde dos animais, fornecendo uma gama completa de cuidados veterinários durante o evento”, considera.

UPAVet

Fora do Mutirão, os mesmos atendimentos são oferecidos na UPAVet de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 18h. A entrega de senhas para triagem é das 7h às 8h e das 13h às 14h. São oferecidas castração para cães e gatos e consultas com especialistas em oftalmologia e neurologia, além das consultas ambulatoriais.

Para receber atendimento, o tutor do animal deve apresentar na recepção, para fins de cadastro, os seguintes documentos: cópia do CadÚnico, comprovante de endereço e documentos pessoais como CNH ou carteira de identidade. O telefone para contato é: (62) 3291-2202.

 

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Goiânia terá novo centro cirúrgico para animais

Goiânia vai ganhar uma Unidade de Pronto Atendimento Veterinário (UPAVet) que funcionará como centro cirúrgico para pequenos procedimentos e castração de animais. A inauguração acontece na manhã desta sexta-feira (31) com a presença do prefeito Rogério Cruz junto ao presidentes da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), Luan Alves.

A unidade, chamada de Centro de Saúde e Bem-Estar Animal – Genoveva Rezende Machado São Francisco de Assis, fica na Avenida José Martins Guerrano, no Jardim Balneário Meia Ponte, e terá estrutura com duas salas de cirurgia, local para internação e recuperação de animais. O projeto é tornar a unidade referência, e, posteriormente, regionalizar o serviço, com implantação de outras unidades completas pela capital.

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“Após 10 anos, o município voltará a realizar cirurgias de pequeno porte, incluindo castração. Essa inauguração é um grande feito para Goiânia. Um compromisso que está sendo honrado por nossa gestão”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

De acordo com Luan, os documentos já foram liberados, junto aos órgãos competentes, como vigilância sanitária e Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV/GO), e, a partir da inauguração, já serão realizados procedimentos de castração. “Já organizamos tudo para que o espaço tenha estrutura e insumos necessários para atender a população”, diz.

A UPAVet conta também com salas de recuperação, escovação, triagem e ambiente de expurgo – utilizado para descarte de resíduos hospitalares. A estrutura tem, ainda, arsenal terapêutico, ambiente utilizado para guardar medicamentos, hall cirúrgico com acesso para a sala de preparação para cirurgia, e hall para as salas de fluidoterapia de gatos e cães, onde os animais serão internados.

 

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Goiânia recebe 1ª edição do Cãominhada no Parque com entrada gratuita

A bicharada estará solta em Goiânia! No próximo domingo, dia 2 de Abril, acontece a 1º Cãominhada no Parque Flamboyant a partir das 8 horas. A ação tem como objetivo conscientizar a população sobre a adoção responsável, e faz alusão ao Abril Laranja, mês de prevenção contra os maus-tratos aos animais.

O evento é uma realização da Prefeitura de Goiânia, por meio da Diretoria de Fiscalização da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma). “Todos os tutores, sejam de cachorros ou gatos, estão convidados para esse momento com seu animal”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

Durante a 1º Cãominhada no Parque Flamboyant será realizado sorteio de casinhas para pets. Também será possível adotar animal de estimação de forma voluntária e responsável. “São três fêmeas de cachorro já castradas e dois machos disponíveis para adoção, já vermifugados. Quem adotar deve cuidar com muito carinho e responsabilidade”, explica o presidente da Amma, Luan Alves.

A Amma também prepara, com a ajuda de parceiros, como a Agência da Guarda Civil Metropolitana de Goiânia (GCM), a apresentação com o Grupo de Operações com Cães de Goiânia, que é especializado em patrulhamento e detecção de entorpecentes. O Anjos da Guarda, formado por integrantes da GCM que se caracterizam de personagens, realizará apresentações voltadas para as crianças e pintura facial.

Além da caminhada com os animais, a ação educativa em alusão à doação responsável de animais contará com exposição e distribuição de ração de empresas parceiras da causa animal. No Parque Flamboyant, equipes operacionais da Amma preparam o espaço com a revitalização do pet place. Além de toda a programação, Amma fará distribuição de mudas medicinais para a população.

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SERVIÇO:

1ª Cãominhada no Parque

Quando: domingo, 2 de Abril

Onde: Parque Flamboyant – Jardim Goiás

Horário: 8 horas

Entrada franca

 

 

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Amma e Fecomércio-GO apresentam Selo de Sustentabilidade de Goiânia para sindicatos

A convite do presidente da Fecomércio-GO e vice-presidente da CNC, Marcelo Baiocchi, a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) apresentou o Programa de Certificação em Sustentabilidade Ambiental às lideranças dos sindicatos nesta segunda-feira (21), na sede da Federação. Os representantes da Amma, Gabriel Tenaglia Carneiro e Pedro Henrique Baima, apresentaram os projetos desenvolvidos pela Gerência de Formulação de Educação, Política e Pesquisas Ambientais para a capital, com ênfase para o Selo de Sustentabilidade de Goiânia que pode prorrogar a validade da Licença Ambiental da empresa por mais 1 ano.

Diversos sindicatos demonstraram interesse em fechar parceria com a Agência para apresentar o projeto às empresas filiadas. O objetivo é estimular o desenvolvimento de práticas e projetos socioambientais, além de aproveitar os diversos benefícios que o programa oferece para as empresas envolvidas.

Sobre o Programa

O Programa de Certificação em Sustentabilidade Ambiental tem o objetivo de estimular a prática de processos socioambientalmente sustentáveis com a implantação de projetos de conservação, recuperação e promoção da qualidade do ambiente no Município de Goiânia. A certificação a que se refere o caput será facultada a todos os empreendimentos passíveis, ou não, de licenciamento ambiental, regularizados junto ao município. A adesão ao Programa será realizada de forma voluntária e consensual e sua implementação será de responsabilidade do Órgão Ambiental Municipal. Os projetos serão divididos em 7 áreas temáticas: água, Emissão de Gases do Efeito Estufa, Resíduos Sólidos, Educação Ambiental, Energia Limpa, Biodiversidade e Socioambiental e deverão ser definidos por meio de Instrução Normativa do Órgão Ambiental Municipal.

A Fecomércio-GO, que tem por presidente Marcelo Baiocchi, integra a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), presidida por José Roberto Trados.

 

Foto: Divulgação/ Ascom

Florada de Ipês já soma cerca de 50 mil árvores em Goiânia

Na véspera da primavera, a florada de ipês se faz presente em Goiânia. Com investimento da gestão do prefeito Rogério Cruz em arborização, a estimativa da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) é de que existam mais de 50 mil ipês espalhados pela capital. “O ipê-amarelo predomina, e se contrasta com o céu azul e os prédios de Goiânia, tornando-a ainda mais linda”, observa Rogério Cruz. 

Nativos do Brasil, os ipês já estão em estágio de floração, e se dividem entre roxos, rosas e brancos. “Apenas do ipê-amarelo há cerca de dez espécies. É por isso que encontramos variações dessas árvores, algumas robustas, com folhagem um pouco diferente, e até a semente diferente de uma região para outra”, explica o presidente da Amma,  Luan Alves.

Na capital, a florada de ipês pode ser vista, principalmente, nas unidades de preservação, na Avenida Goiás Norte, Parque Beija Flor, Paço Municipal, Avenida T-63 e entorno do Zoológico. 

De acordo com a Amma, a floração dura cinco dias, e  apenas algumas espécies apresentam flores mais de uma vez ao ano. “É natural que as folhas caiam, e que, em seguida, os ipês comecem a florir. Essas árvores canalizam água nesse processo, em uma época de seca, e considerando o clima seco deste período do ano”, explica o presidente da Amma.

Luan Alves explica que o ipê na coloração rosa é uma espécie exótica, natural da América Central. “Não indicamos o plantio como das outras espécies, porque não é natural daqui, como muitos pensam, e, portanto, é uma espécie que tem matado outras plantas, por conta de fungos associados às sementes de ipê-rosa”, informa.

Já o ipê-verde, segundo ele, é difícil de ser identificado, uma vez que as flores se misturam com a coloração da vegetação. “Porém, é natural encontrar essa cor em áreas de pantanal, assim como na Amazônia”, explica. 

Tombamento

Tramita na Câmara Municipal de Goiânia o projeto de lei que torna o ipê-amarelo, da Avenida Contorno, no Setor Central, patrimônio dos goianienses. A árvore ainda não floriu no local neste ano, mas é conhecida por quem passa pelo estacionamento do Parque Mutirama.

“A espécie tem cerca de 70 anos, e é considerada a mais velha e frondosa da capital. A  iniciativa tem o objetivo de ressaltar o valor histórico e a importância paisagística do exemplar, além de ampliar os cuidados com sua preservação”, afirma Luan Alves.

Para os biólogos da Amma, o tombamento de uma árvore, como o ipê mais antigo da capital, é uma ferramenta de reconhecimento da relevância ambiental e sociocultural de exemplares que fazem parte da história da cidade. “São ações como essa que determinam a preservação da espécie, tornando essas árvores imunes ao corte”, avalia Luan Alves.

As várias espécies de ipês podem alcançar de seis até 14 metros de altura, com troncos de 30 a 50 centímetros de diâmetro.

 

Imagem: Paulo José

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Goiânia inaugura trilha que liga parques Macambira Anicuns a Bernardo Élis

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente de Goiânia (Amma), inaugura, neste domingo (24/07), às 8h30, a Trilha Chica Machado, que liga o Parque Macambira Anicuns ao Parque Bernardo Élis. A concentração será no Núcleo Socioambiental do Parque Macambira Anicuns, no Setor Novo Horizonte.

A Trilha Chica Machado tem três quilômetros de percurso, sendo que 500 metros são de terra, com placas de sinalização, e 2,5 quilômetros asfaltados. O cidadão pode percorrer o caminho tanto a pé como de bicicleta.

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O presidente da Amma, Luan Alves, explica que as ações fazem parte do evento “Um Dia no Parque”, promovido simultaneamente em unidades de conservação em todo o Brasil. “São mais de 350 unidades em todo o país, com essa ação de consciência e preservação ao meio ambiente”, diz.

Em Goiânia, haverá troca de materiais recicláveis por mudas de árvores, e instalação de Eco Barreira no Córrego Macambira para a contenção de resíduos. A programação ainda conta com aulão de ginástica funcional no Parque Bernardo Élis. “A intenção é realizar ações que sensibilizem a população e promovam conscientização ambiental”, afirma Luan Alves. 

Durante o evento, os participantes caminharão no percurso da trilha do Núcleo Socioambiental do Parque Macambira Anicuns até o Parque Bernardo Élis.

Homenagem

A trilha foi batizada com o nome de Chica Machado, negra que foi comprada como escrava aos 13 anos, e acabou por se tornar mulher influente e respeitada no Arraial de Cocal, área rural próxima ao município de 

Niquelândia. Segundo a história contada entre gerações de habitantes locais, Chica foi uma negra, ex-escrava, que viveu na região e que se tornou muito rica. Ela passou a comprar escravos para libertá-los. 

 

Imagem: Amma

Ipê amarelo mais antigo de Goiânia poderá ser tombado como patrimônio da cidade

O Ipê amarelo localizado na Avenida Contorno, ao lado do Parque Mutirama no centro de Goiânia, poderá ser tombado como patrimônio goiano. A informação é da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) que prepara um relatório justificando a proposta que será encaminhada à Câmara Municipal, para apreciação no segundo semestre do ano, quando ainda as ruas da cidade estarão tomadas pelo colorido dos ipês.

 

Considerada “a flor nacional”, com florada  exuberante e  bela, muito utilizada no paisagismo, a espécie tem cerca de 70 anos e é considerada a mais velha e frondosa da capital. Segundo o presidente da Amma, Luan Alves, a iniciativa tem o objetivo de ressaltar o valor histórico e a importância paisagística do exemplar, além de ampliar os cuidados com a sua preservação. “O tombamento de uma árvore é uma ferramenta de reconhecimento da relevância ambiental e sociocultural de exemplares que fazem parte da história da cidade e ao mesmo tempo determina a preservação deles, tornando essas árvores imunes ao corte”, explicou.

 

A bióloga da Amma Wanessa de Castro contabiliza cerca de 10 mil exemplares distribuídos pela cidade, segundo o último levantamento, com predominância para as espécies amarela e rosa. Esse número tende a ampliar, pois, conforme ela explica, a planta é a preferida nas ações de distribuição de mudas organizadas pela Prefeitura de Goiânia. No entanto, ela esclarece que é necessário avaliar a metragem do local escolhido para o plantio. “O ipê amarelo, por exemplo, cresce muito e não pode ser plantado embaixo de fiação ou em calçadas estreitas.”

 

A  árvore pode alcançar de 6 até 14 metros de altura e o tronco de 30 a 50 cm de diâmetro. Elas começam a  florescer a partir do final de julho até setembro. Considerado madeira nobre, o Ipê fornece material para estrutura de obras em ambientes externos, construções de pontes, vigas, esquadrias, pisos, escadas, móveis, peças, fabricação de instrumentos musicais, de portas e janelas, dentre muitas outras finalidades.

 

 

O nome ipê origina-se da língua indígena tupi e significa casca dura. O mesmo também é conhecido como pau d’arco, porque antigamente os índios utilizavam a madeira dessas árvores para fazer os seus arcos de caça e defesa. Ou seja, há muito tempo o ipê é utilizado como matéria-prima em razão da boa qualidade da madeira, que tem como características principais ser muito densa, forte, pesada e dura, difícil de serrar. Também tem grande durabilidade, mesmo quando em condições favoráveis ao apodrecimento, e é de alta resistência aos parasitas e à umidade.

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Foto: Sinésio Dioliveira

Moradores de Goiânia poderão receber mudas de árvores gratuitas via delivery

De acordo com o novo projeto da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), 5 mil mudas de árvores serão entregues gratuitamente aos moradores goianienses na porta de suas casas.

 

A ação acontecerá a partir da próxima terça, 1 de junho, dia em que inicia as comemorações da semana do meio ambiente em Goiânia. O objetivo é melhorar a arborização da capital e ampliar a diversidade das espécies de árvores, já que as mudas entregues aos moradores, serão nativas do Cerrado.

 

Segundo a agência, atualmente há uma estimativa de 900 mil árvores na capital, um número inferior comparado ao estudo feito em 2007 em que se calculava a existência de 950 mil. Segundo o presidente da Amma, Luan Deodato Machado Alves, um dos grandes problemas que ocorre na capital goiana é a existência de espécies que são plantadas, mas não adequadas ao local e chegam aos cabos de energia elétrica ou destroem calçadas devido sua raiz. “Agora, o morador vai poder tirar uma foto do local e será informado por um técnico sobre qual melhor espécie a ser plantada ali”, afirmou ele.

 

Nesta primeira etapa, serão limitadas duas mudas para cada goianiense (regulamentado a partir do número do CPF). E aos interessados, os pedidos poderão ser feitos por mensagem através do número (62) 9 9330 7995.

 

A agência será responsável pela entrega das mudas em toda a cidade, por isso, será reservado um veículo exclusivo para a ação. É importante lembrar que a quantidade de interessados irá definir o tempo de entrega das mudas de árvores às casas dos goianienses.

 

 

Foto: Divulgação

Reeducandos ajudam a transformar árvores caídas em mobiliário público em Goiânia

Só neste ano mais de 250 árvores caíram em Goiânia. O que pouca gente sabe é que grande parte desse material é reaproveitado e vira mobiliário para equipar e decorar ruas, praças e parques da capital.

A Prefeitura de Goiânia seleciona os troncos em bom estado e reaproveita a madeira na construção de equipamentos públicos como bancos, decks, pergolados, brinquedos infantis, suportes para aparelhos de ginástica e outros itens que aperfeiçoam a estrutura e melhoram a experiência do cidadão nas unidades.

De acordo com a presidente da Amma, Zilma Peixoto, mais de 240 bancos de madeira já foram produzidos pela Agência. “Nós mantemos uma marcenaria, para onde a madeira retirada dos parques é levada e transformamos essa matéria prima em melhorias para as unidades”, disse.

Além dos bancos, a Amma já produziu 11 pergolados, quatro pontes e cinco decks sobre lagos da capital. “Também utilizamos a madeira para a construção de brinquedos e casinhas que compõem os parquinhos, para o cercamento desses espaços e para a manutenção do mobiliário urbano que já existia nos parques”, detalhou a presidente.

A madeira que não está em condições de ser transformada pela marcenaria da Agência é triturada e usada na fabricação de adubos ou na composição paisagística dos parques.

Outro lado social desse trabalho é a mão de obra dos reeducandos que cumprem pena no sistema prisional que ganham na marcenaria uma oportunidade de ressocialização e capacitação profissional.

Vídeo flagra araras em momento pra lá de romântico em parque de Goiânia

O amor está no ar! Ao que tudo indica, os tradicionais voos das araras azuis nos começos de manhãs e finais de tardes nas regiões de parques e bosques de Goiânia estão garantidos. 

Na última sexta-feira  (30), um casal da espécie Arara Canindé foi flagrado acasalando em uma árvore do Bosque dos Buritis, Setor Oeste, em Goiânia. O momento romântico dos animais foi registrado pelo jornalista Sinésio Dioliveira, servidor da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) durante o levantamento que ele e alguns fotógrafos estão fazendo para realização de uma exposição “Olhai as aves dos parques”. 

“O flagrante me deixou emocionado pois não é algo comum de ser ver. A minha sorte no registro é que as araras, ao contrário de muitas aves, tem uma relação sexual demorada. Ouvi a algazarra delas, que estavam na copa de um guapuruvu, e percebi o motivo do barulho. Então apontei minha câmera para elas. Vou recorrer ao poeta Manoel de Barros, que é meu manual de passarinho em poesia. Assim como em Barros também ocorre comigo: “Eu fui aparelhado para gostar de passarinhos. Tenho abundância de ser feliz por isso”, se derrete o jornalista.

A arara-canindé, também conhecida como arara-de-barriga-amarela, arari, arara-amarela, arara-azul-e-amarela, araraí e canindé, é uma das mais conhecidas representantes do gênero, sendo uma das espécies emblemáticas do cerrado brasileiro.

Uma das características mais fofas desta espécie é a fidelidade. Já reparou que elas geralmente voam em casal? Pois bem, segundo especialistas, as araras, sejam elas canindé, arara-vermelha ou arara-azul, formam casais que duram pro resto da vida. Estes casais vão cuidar dos filhotes juntos, onde o macho pode sair para buscar alimento e a fêmea fica no ninho ou vice-versa.

Os casais se mantêm juntos enquanto estão vivos, somente com a morte do macho ou fêmea é que passam a viver sós, ainda assim, é muito difícil do indivíduo que restou arrumar outro parceiro sexual. Este tipo de relacionamento, a formação de casal, se chama monogamia, onde os indivíduos de uma espécie, de acordo com a seleção natural, obtiveram melhor sucesso reprodutivo se reproduzindo com um parceiro sexual somente, dedicando assim mais cuidado com sua prole. Uma arara bota em média 2 ovos por período reprodutivo mas na maioria das vezes, mesmo com o cuidado parental intenso, somente um filhote sobrevive. O filhote pode ficar até 7 anos com seus pais, até se tornar um indivíduo apto para reprodução e encontrar um parceiro sexual.

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Guia Curta Mais (@guiacurtamais) em 3 de Nov, 2020 às 11:47 PST

Fogos de artifícios são proibidos em Goiânia

Nesta quarta-feira, 31, foi aprovada a lei que príbe os fogos de artifício na capital.

O projeto de lei apresentado pelo vereador Zander Fábio (Patri), em parceria com o Andrey Azeredo, visa proibir, em recintos abertos ou fechados, em áreas públicas ou locais privados, a utilização de fogos de artifício e artefatos pirotécnicos na cidade. Revogando assim, o parágrafo do artigo 53 do Código de Postura do Município e criando o 59-A.

Agora será proibido qualquer hipótese de queima, manuseio e utilização desses objetos.

No texto, o legislador expressa a ideia de conter a utilização de artefatos que causem poluição sonora, através de estouros, estampidos e outros. Entre eles, fogos de artifício, bombas, morteiros, busca-pés e outros. Na matéria, também é proibido soltar balões impulsionados por amterial incandescente, fazer fogueiras sem prévia autorização do órgão municipal competente e a utilização de aparelhos celulares e similares eletrônicos em auditórios, teatros e cinemas.

Para Zander a poluição sonora causada pelos objetos vedados nesta lei afeta gravemente os moradores da capital, ele cita também que “os animais, como cães, gatos e aves, também são gravemente afetados, sendo que o barulho pode levá-lo à surdez, stress, ansiedade, alteração cardíaca e até à morte.”

A matéria também prevê que quem descumprir a lei fica sujeito à apreensão dos produtos e multa.

A sanção financeira é de 10 salários mínimos vigentes, acrescidos de juros e correção monetária até o pagamento. Esse valor é dobrado em caso de reincidência.

O dinheiro arrecadado por meio das multas deverá ser revertido em benefício de programas e ações relacionadas ao bem estar animal.Os órgãos responsáveis por fiscalizar o cumprimento da lei serão a Agência Municipal de Meio Ambiente (AMMA), o órgão de defesa do consumidor (Procon) e outro órgão determinado pela Administração Pública do Município.

 

Jovem denuncia crime de assassinato de gatos em condomínio de Goiânia e se torna alvo de processo

Um caso envolvendo o desaparecimento e a morte de gatos de estimação tem comovido os goianos nesta semana, quando denúncias e imagens dos crimes vieram à tona por meio de uma moradora de um condomínio de Goiânia. A estudante de medicina Ana Gabriela Maia, que mora no condomínio em questão e que está à procura de dois de seus gatos desaparecidos, contou sobre como tem lidado com os casos de assassinato dos animais no local onde mora. Na ocorrência mais assustadora, foram encontrados corpos de 3 gatos, sendo que um deles fora esquartejado. Entenda.

Curta Mais | Quando e como você começou a suspeitar que havia casos de maus tratos a gatos em seu condomínio?
Ana Gabriela | Em 2016, meu gato Delfino desapareceu sem maiores explicações. Já havia histórico de ameaças em grupos do condomínio aos gatos, como quando um morador uma vez disse que iria botar veneno tipo “chumbinho” para eles comerem. Mas eu preferia acreditar que alguém apenas teria furtado o gato por ser um animal muito bonito. Agora, no último dia 26, houve mais ameaças, mas dessa vez elas foram mais diretas – e seguidas do sumiço da minha gata Felícia, no dia 30 e também do aparecimento de corpos mutilados essa semana.

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Ana Gabriela e um dos gatinhos que teve.

C.M.| Você tem denunciado de forma corajosa os maus tratos aos gatos. Quando começou seu amor pelos animais?
A.G.| Quando criança, eu morava em apartamento e nunca tive a oportunidade de conviver com animais – apesar de sempre tê-los amado. Sempre dei muito apoio à causa animal e à vida, tanto que quis seguir a área da medicina. Tive, então, a oportunidade de encontrar um filhotinho na rua em 2016 e enquanto eu não consegui resgatá-lo, não sosseguei. No começo de 2017 resgatei outro filhote, na faculdade em frente à minha. Foi amor à primeira vista: era a mais pequenina e frágil da ninhada, parecia uma ratinha. Virou minha companheira; era uma gata especial, que quase não miava, não arranhava ninguém, nem mordia. Até os veterinários ficaram espantados em ver como ela era mansinha…

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Cartaz divulgado por Ana quando sua gata desapareceu misteriosamente.

C.M.| Além dos casos citados em seu condomínio, você tem conhecimento de outros casos semelhantes?
A.G.| Aqui no condomínio há muitos relatos de envenenamento e desaparecimento de gatos. Aliás, em todos os lugares! A cultura POP sempre gostou de colocar os gatos como os vilões e os cachorros como mocinhos. Tenho amigos, inclusive, que não gostavam de gatos, até terem um! É muito triste que as pessoas não respeitem os animais, os abandonem, os explorem como máquinas de fazer dinheiro.

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Foto: Arquivo Pessoal/Ana Gabriela Maia.

C.M. | O que você espera que aconteça à partir de agora, após a repercussão deste caso?
A.G. | Entrei com denúncia na Delegacia de Meio Ambiente, onde fui muito bem amparada e já iniciaram as investigações. O pessoal da Amma também veio ao condomínio fazer fiscalização. E eu fiz questão de expor o que estava acontecendo aqui dentro, inclusive com o nome de quem fez as ameaças e estou sendo até processada por isso. Muitos moradores reclamaram da minha atitude em expor o condomínio com medo de desvalorizá-lo. Mas imagina, as pessoas querem esconder um crime para não manchar a imagem de onde moram? O egoísmo e falta de empatia de alguns vizinhos me assusta.

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Imagem de uma conversa em um grupo do whatsapp de moradores do condomínio. (Reprodução/TV Anhanguera)

C.M. | O que você diria para quem tem gatos e está preocupado com a situação?
A.G. | Prendam seus gatos num lugar seguro, não postem fotos deles. Infelizmente a gente tem que se submeter a esse tipo de coisa.

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C.M. | Se você pudesse dizer algo ou enviar uma mensagem diretamente aos criminosos que praticam crimes contra animais, o que você diria?
A.G.| Se depender de mim, vocês serão perseguidos e desmoralizados para sempre! E eu acredito que quanto mais divulgarmos isso, mais a justiça vai agir! Vocês não sairão impunes!

Ela ainda relatou uma triste realidade: a dificuldade encontrada na hora de se fazer denúncias do tipo. Em uma das tentativas, elas ouviu que “não deveria fazer esse tipo de denúncia, pois os gatos já estavam mortos. E que ‘eles’ trabalhavam com animais que já sofreram maus tratos, mas que estavam vivos.” Além deste caso, ela tentou realizar denúncias via telefone, mas não conseguiu, tendo que realizar um longo trajeto até o local em questão.
Segundo a jovem, as penas para quem maltrata animais ainda são muito fracas e que, dificilmente alguém vai preso por crimes semelhantes. “Isso acaba que faz as pessoas banalizarem esse tipo de crime, que é um sinal de transtorno mental.” A Polícia Civil vai investigar o caso.
Se você tem alguma denúncia de maus tratos a animais, saiba que tais práticas são consideradas CRIME e devem ser denunciadas! Em Goiânia, é possível buscar a ajuda da AMMA. Confira abaixo as informações para realizar denúncias relacionadas ao tema.

Agência Municipal do Meio-ambiente – AMMA

Disque-denúncia: (62) 3524-1408/3524-1440
Pessoalmente no seguinte endereço:
Rua 75 esq. c/ 66, nº 137, Centro – CEP: 74055-110
Pelo telefone: (62) 3524-1412
Por E-mail: [email protected]
Site: clique aqui.

Boate no Setor Marista em Goiânia faz festa até as 8h30 ao ar livre; veja o vídeo

Moradores do Setor Marista, vizinhos da Lotus Hookah Lounge, localizada na Rua 139 (antiga região do quadrilátero gastronômico da cidade), passaram a noite em claro nesta madrugada de domingo para segunda por causa do som alto. Várias pessoas relataram ao Curta Mais que o barulho começou por volta das 22h00 e seguiu durante toda a noite.

Um vídeo gravado pelos próprios moradores mostra que a balada funcionou ao ar livre, na calçada do estabelecimento e só terminou no começo da manhã de segunda-feira (13), às 8h30.

Segundo os moradores, foram várias tentativas de contato com o telefone da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), responsável pela fiscalização de poluição sonora, mas o número 161 não atendeu. “Tentei ligar várias vezes, mas o número só dava ocupado”, disse um morador do bairro, que preferiu não se identificar.

Entramos em contato com o dono da boate Lotus, Davi Santos, que garantiu ter toda a documentação para o funcionamento da casa e que conseguiu a licença da Amma para realizar a festa até as 10 horas da manhã. “A casa já tem 2 anos de funcionamento e temos toda a documentação necessária para funcionar. No caso deste evento, conseguimos uma autorização específica para ir até as 10 da manhã, mas encerramos antes, às 8h30”, disse o empresário.

A festa “Domingueira” contou com atrações ao vivo e DJ para cerca de 350 pessoas entre 18 e 25 anos. “O evento acontece um domingo por mês nesse formato”, comentou.

O código de postura do município permite um limite de até 50 decibéis até as 22 horas para as zonas residenciais urbanas como é o caso do Setor Marista. Perguntado sobre o nível do som da festa, o organizador do evento do evento não soube responder. “Não cheguei a medir, não temos equipamento para isso”.

De acordo com o presidente da Amma, Gilberto Neto, o evento ocorreu sem nenhuma autorização. “Não localizamos nenhuma licença para este evento. A fiscalização do órgão irá autuar ainda hoje o estabelecimento pela falta da licença e pelo transtorno que ocorreu pela falta de isolamento acústico.

O presidente da agência orienta que todo cidadão use o “Telefone Verde” 161 para fazer denúncias relacionadas ao meio ambiente em Goiânia. Ele afirmou ainda que o número funciona regularmente 24 horas, incluindo feriados e finais de semana.

Boate

A “Domigueira” terminou na segunda-feira (13) 10h00 e por volta das 10h00 ainda tinha gente no local. (Foto: Leitores Curta Mais)

 

 

Boate no Setor Marista em Goiânia faz festa até as 8h30 ao ar livre Moradores do Setor Marista, vizinhos da Lotus Hookah Lounge, localizada na Rua 139 (antiga região do quadrilátero gastronômico da cidade), passaram a noite em claro nesta madrugada de domingo para segunda por causa do som alto. Várias pessoas relataram ao Curta Mais que o barulho começou por volta das 22h00 e seguiu durante toda a noite. Um vídeo gravado pelos próprios moradores mostra que a balada funcionou ao ar livre, na calçada do estabelecimento e só terminou no começo da manhã de segunda-feira (13), às 8h30. Segundo os moradores, foram várias tentativas de contato com o telefone da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), responsável pela fiscalização de poluição sonora, mas o número 161 não atendeu. “Tentei ligar várias vezes, mas o número só dava ocupado”, disse um morador do bairro, que preferiu não se identificar. Entramos em contato com o dono da boate Lotus, Davi Santos, que garantiu ter toda a documentação para o funcionamento da casa e que conseguiu a licença da Amma para realizar a festa até as 10 horas da manhã. “A casa já tem 2 anos de funcionamento e temos toda a documentação necessária para funcionar. No caso deste evento, conseguimos uma autorização específica para ir até as 10 da manhã, mas encerramos antes, às 8h30”, disse o empresário. A festa “Domingueira” contou com atrações ao vivo e DJ para cerca de 350 pessoas entre 18 e 25 anos. “O evento acontece um domingo por mês nesse formato”, comentou. O código de postura do município permite um limite de até 50 decibéis até as 22 horas para as zonas residenciais urbanas como é o caso do Setor Marista. Perguntado sobre o nível do som da festa, o organizador do evento do evento não soube responder. “Não cheguei a medir, não temos equipamento para isso”. Conversamos com o presidente da Amma, Gilberto Neto, que ficou de verificar o caso e dar um retorno ao Curta Mais. Até o fechamento desta matéria, não tivemos

Uma publicação compartilhada por Curta Mais News (@curtamaisnews) em Nov 13, 2017 às 5:31 PST

Jacaré é visto em pleno Parque Vaca Brava

A notícia foi dada hoje pelo jornal O Popular e a imagem registrada pelo fotógrafo Zuhair Mohamad. O filhote de jacaré-tinga de aproximadamente 70 centímetros foi visto na manhã desta terça-feira (9) no Parque Vaca Brava e será resgatado pela equipe da área de fauna e flora da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma). Em entrevista ao O Popular, a bióloga da Amma Wanessa de Castro pediu que a população não se aproxime do bicho e que ainda não sabe como o animal chegou ao parque, Apesar de filhote, ele pode ser agressivo. A bióloga acredita que ele pode ter sido deixado lá por alguém nos últimos dias e que não nasceu no local. “A notícia deste jacaré ali é uma surpresa. Até agora não havíamos recebido nenhum contato de frequentadores do parque ou das pessoas que fazem a manutenção da área”, disse.

O animal deverá ser resgatado levado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas). Mas a data da remoção ainda não foi marcada. Até lá, a orientação é que donos de cães evitem permitir que seus animais entrem no lago e que ninguém tente pegar no jacaré. Apesar de filhote, ele pode ser agressivo.

O jacaré-tinga pode chegar a quatro metros. Ele se alimenta de pequenos mamíferos, peixes, anfíbios e aves. Sua caracterísica principal são as manchas brancas em seu dorso.

Com infromações de O Popular.