Rodoviária de Goiânia registra aumento de movimento para as férias de julho

Durante o período de 1º a 31 de julho, o Terminal Rodoviário de Goiânia prevê um aumento de 5% no fluxo de passageiros, tanto para embarques quanto desembarques, em comparação com o mesmo período do ano anterior, devido às férias. Para atender a essa demanda, haverá um reforço de 30% no número de funcionários responsáveis pela limpeza, segurança e informações aos passageiros.

Alguns dos destinos mais procurados incluem Caldas Novas, Cidade de Goiás, Goianésia, Pirenópolis, Porangatu, Três Ranchos e Trindade, a nível estadual, e Brasília, Fortaleza, Marabá, Palmas, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, em todo o Brasil.

Recomendações importantes:

  • Chegar com pelo menos 1 hora de antecedência;
  • Portar os documentos pessoais;
  • Levar álcool em gel para higienizar as mãos durante a viagem;
  • Utilizar e carregar uma máscara de proteção facial, especialmente se estiver gripado;
  • Para crianças menores de 16 anos que viajarão desacompanhadas do responsável legal, é necessário solicitar uma autorização do Juizado da Infância e Juventude para embarcar;
  • Adquirir os bilhetes de ida e volta antecipadamente;
  • Cuidar de suas bolsas, carteiras e malas. Não pedir ou aceitar que outras pessoas transportem suas bagagens;
  • Comprar as passagens apenas dentro do Terminal Rodoviário, evitando transporte clandestino. Em caso de suspeita, entre em contato com os números de denúncia: AGR: 0800 704 3200 / ANTT: 166.

Apresentador de TV se confunde e quase toma álcool em gel ao vivo

Motivados pela onda de coronavírus, os brasileiros têm carregado álcool em gel para todo canto. Na televisão isso não é diferente. Atrizes, atores e jornalistas aderiram ao produto durante as gravações. Nas bancadas dos jornais é possível verificar que lá no cantinho, não tão tímido, o álcool tem marcado presença.

Pelo visto, o único problema causado pelo álcool em gel é uma confusão momentânea que pode levar a uma ingestão acidental, caso confundido com água.

Esse é o caso de Datena, um apresentador de TV que, durante transmissão ao vivo, se confundiu entre a garrafa de álcool e de água e quase tomou o produto. “Pensei que fosse água, quase que eu bebi o álcool gel” – disse aos risos.

A cena ocorreu durante a apresentação do programa Brasil Urgente, enquanto Datena entrevistava Wanderson de Oliveira (secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde). Assista:

Nota: Não beba isso em casa.

IF Sul de Minas transforma 21 mil litros de bebidas apreendidas em álcool em gel e doa para a população

A Receita Federal de Poços de Caldas-MG doou, na quarta-feira (18), 21 mil litros de bebida alcoólica para o Instituto Federal Sul de Minas. Todo o material doado foi apreendido em operações de combate ao contrabando e descaminho. Estima-se que 6 mil litros de álcool em gel possam ser produzidos através destas bebidas.

“Estamos satisfeitos em saber que, a partir dessa parceria com o IF, poderemos colaborar com a comunidade na doação de um dos produtos mais necessários na luta contra o novo coronavírus. Já falta álcool gel nos supermercados e farmácias da região e esperamos que em breve esse projeto possa suprir, ao menos em parte, essa falta” afirmou o delegado da Receita Federal de Poços de Caldas.

Na foto, divulgada pelo IF, é possível ver os galões com as bebidas sendo descarregadas no local de processamento. Toda a atividade de transformação das bebidas em álcool em gel será feita nos laboratórios do IF Sul de Minas, que deu início às operações na quinta-feira dia (19). Em nota o IF divulgou como funciona essa atividade: “primeiramente, a bebida é colocada em uma máquina retificadora, que corrige a concentração de álcool no líquido, até chegar aos 70 por cento. Depois disso, começa a segunda fase do processo: a gelificação. O álcool etílico hidratado a 70 por cento é levado para um laboratório, onde passa por homogeneização, adicionamento de reagentes e controle de acidez, que o irá espessar, dando-lhe textura de gel. Depois de pronto, o produto é envasado para, finalmente, ser distribuído”.

Nos próximos dias, o produto resultante será doado para organizações sociais, creches, entidades sociais, à Unifal, à reitoria, aos câmpus do IF e também à Receita Federal.

 

Para saber mais sobre essa parceria e todo o processo de transformação das bebidas em álcool em gel, clique aqui.

O Boticário doa 1,7 tonelada de álcool em gel para ajudar no combate ao coronavírus

Em uma boa ação para servir de exemplo ao mundo, O Boticário anunciou a doação de 1,7 tonelada de álcool em gel para a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba. O produto já faz parte da linha ‘Cuide-se Bem’ da empresa e possui uma concentração de 78% de álcool etílico, concentração ideal para eliminar microorganismos.

No comunicado oficial, a empresa aproveitou para convidar pessoas e empresas para se juntarem à causa “Precisamos cuidar uns dos outros. É tempo de empatia, conscientização e de falar do que mais importa. Podemos pedir, com todo o respeito, um grande favor? Entre com a gente nessa corrente de empatia e amor!”. 

E também deu sugestões de quando lavar as mãos e quando usar o álcool em gel “[…] basta lavar as mãos com água e sabão para estar protegido em casa no período de quarentena. O álcool gel estocado você pode deixar para quem ainda precisa sair para as ruas. Assim, todo mundo fica protegido e juntos passaremos por isso. Faça isso por você e por todos.” 

Confira o pronunciamento do O Boticário no Instagram:

Lavar as mãos com água e sabão ou álcool em gel: qual a melhor forma de prevenir o contágio?

Afinal o que é mais eficiente para evitar contágio: lavar as mãos com água e sabão ou com álcool em gel? A dúvida é muito comum em momentos de epidemia ou pandemia e o Curta Mais foi atrás da resposta em fontes seguras para tirar essa dúvida.

Segundo o Hospital Sírio Libanês, tanto o uso de álcool em gel quanto o de água e sabão são importantes para limpar as nossas mãos e prevenir até mesmo algumas doenças, como a gripe. Entretanto, o álcool não pode simplesmente substituir a água e o sabão, uma vez que a retirada da sujeira não pode ser feita com o álcool.

A função primordial do álcool em gel é reduzir o número de micro-organismos em nossas mãos, sendo, portanto, um importante aliado na prevenção de certas doenças. Contudo, a água e o sabão, além de atuarem nesse processo, são essenciais para retirar aquela sujeira visível. Sendo assim, se as mãos estiverem visivelmente sujas, deve-se lavar a mão com água e sabão e não somente utilizar o álcool.

A utilização de álcool em gel só pode substituir a higienização das mãos com água e sabão quando essas não estiverem sujas.

Vale salientar que, apesar da recomendação de utilizar-se álcool na redução de micro-organismos, nem todo tipo de álcool é eficiente. Para reduzir bactérias e vírus, a concentração do álcool deve ser de 70%. O álcool com concentração inferior a 70% não apresenta eficiência, e quando está com concentração acima de 90%, pode desencadear irritações.

O álcool em gel é um importante aliado na luta contra micro-organismos causadores de doenças, entretanto o consumidor deve ficar atento ao comprar esse produto. Como qualquer outro produto, é fundamental estar atento à data de validade, analisar a integridade da embalagem e verificar se o rótulo está legível, com todas as informações necessárias sobre o produto, tais como registro, modo de usar e precauções.

Vale destacar que o álcool em gel deve ser usado para limpar mãos e braços, mas, para limpar superfícies, a recomendação é o uso do álcool líquido. Para a limpeza das mãos com o álcool, deve-se colocar uma quantidade pequena do produto (o suficiente para cobrir as mãos) e realizar o movimento de fricção até que o álcool evapore. As mãos devem estar secas e visivelmente limpas.

A higienização das mãos é uma das principais formas de prevenir-se doenças. Isso se deve ao fato de que nossa mão está constantemente em contato com vírus e bactérias, os quais podem estar nas superfícies que tocamos e até mesmo em outras pessoas.

Quando tocamos, por exemplo, nossa boca, olhos e nariz com as mãos contaminadas, podemos adquirir doenças. Dentre as doenças que podemos contrair devido à falta de higienização adequada das mãos, podemos citar a diarreia e a gripe, H1N1, inclusive a temida Covid-19 (novo Coronavírus).

Quando a higienização das mãos deve ser feita sempre?

Antes de comer;

após utilizar o banheiro;

quando for preparar o alimento e após seu preparo;

antes de realizar curativos;

sempre que tiver contato com pessoas doentes.

O termo “lavagem das mãos” é melhor substituído por “higienização das mãos” devido à maior abrangência deste procedimento.

Como higienizar de forma eficiente?

Não basta passar rapidamente o sabonete ou espalhar um pouco de álcool-gel pelas mãos.

Para a higienização com água e sabonete ou com preparações alcoólicas ser de fato efetiva, é necessário observar alguns cuidados, como a qualidade e a quantidade de produto utilizado, além do tempo gasto no processo.

Veja abaixo o jeito correto de higienizar as mãos para evitar infecções.

Com água e sabonete:

Duração de todo o procedimento: 40 a 60 segundos

Molhe as mãos com água.

Aplique na palma da mão quantidade de sabonete (de​ preferência líquido) suficiente para cobrir toda a superfície das mãos.

Ensaboe as palmas das mãos friccionando-as entre si.

Esfregue as mãos, entre os dedos e sob as unhas.

Enxague bem as mãos com água.

Seque as mãos com uma toalha limpa, papel absorvente ou fluxo de ar.

Como calcular a quantidade certa de produto?

Com álcool em gel:

Duração de todo o procedimento: 20-30 segundos

A​plique uma quantidade suficiente de preparação alcoólica em uma mão em forma de concha de modo que ela venha a cobrir toda a superfície das mãos.

Friccione as mãos entre si.

Não esqueça de espalhar o gel ou solução entre os dedos e sob as unhas.

Espere suas mãos secarem.

Qual a quantidade que devo usar para higienizar as mãos?

A quantidade vai depender do tipo de solução usada e do tamanho da mão. Em geral, 2 ml do produto são suficientes

É importante que o produto contemple toda a superfície das mãos e que elas estejam úmidas no final do processo (no caso do álcool-gel).

Quais são os erros mais comuns?

Muitas pessoas se esquecem de retirar joias, como anéis, antes d​e iniciar a limpeza das mãos. Sob esses objetos, frequentemente, acumulam-se microorganismos.

Há ainda os que preferem borrifar álcool comum nas mãos. Isso não é recomendado, pois pode causar microfissuras, facilitando a colonização por vírus e bactérias. As preparações alcoólicas (gel ou solução) são as mais indicadas, pois possuem emolientes e concentração média de 70% de álcool, o que é ideal para a ação bactericida.

Áreas como as pontas dos dedos, embaixo das unhas, entre os dedos e polegar são, em geral, as mais negligenciadas.

IFG distribui álcool 70% gratuitamente para a população vulnerável em Goiás

Em momentos de pandemia por coronavírus (COVID-19), enquanto alguns entram em estado de aflição e parecem não enxergar uma saída, outros vêem oportunidades, criam soluções e ajudam a população. Esse é o caso do IFG que resolveu aproveitar de sua estrutura, dos profissionais capacitados e de alunos na produção de álcool 70% a ser distribuído gratuitamente para a população.

A ação teve início na quinta-feira (19), no Câmpus de Luziânia, com a produção de 200 frascos de 500ml do produto a serem distribuídos na região para pessoas em situação de vulnerabilidade. A entrega será feita semanalmente e, a cada semana, um bairro com alta vulnerabilidade será beneficiado.

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por IFG – Câmpus Luziânia (@ifg_luziania) em 19 de Mar, 2020 às 12:24 PDT

A ideia é expandir a produção para todos os Câmpus. Para isso a IFG busca novas parcerias no momento, sendo uma das estratégias, a apresentação do projeto para a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação.

A linha de produção conta com 19 servidores e alunos do Câmpus Luziânia, é uma iniciativa do diretor-geral Reinaldo Reis e dos professores Leonardo François e Diego Arantes, ambos com doutorado em Química.

“Contamos com estrutura física e recursos humanos capazes de desenvolver ações com alta tecnologia e baixo custo. E a nossa missão social é sobretudo o atendimento a nossa comunidade local. Então, nesse momento que envolve o coronavírus, em que pensamos muito na saúde e na coletividade, a educação e a ciência agem como pilares que podem contribuir na prevenção da comunidade que tem maior índice de vulnerabilidade social e que tem menos acesso a condições de compra de álcool 70%” ressalta Reinaldo Reis.

São parceiros da ação o CONIF, a ACIL / CDL de Luziânia e a Reitoria do IFG.

Confira a nota publicada pela IFG Câmpus de Luiziânia aqui.

 

O IFGoiano de Ceres também está produzindo álcool em gel

Ação similar ocorre em Ceres-Go. Em uma parceria, a CRV Industrial doará o etanol para o IFGoiano, que utilizará dos profissionais das áreas de Química e Ciências Biológicas para a finalização do produto.

A ideia é distribuir gratuitamente o álcool em gel para as regiões com maior necessidade, sobretudo dos indivíduos dos grupos de risco, tais como creches e abrigos de idosos da região de Ceres e região. Dependendo da demanda, o excedente poderá ser repassado à população.

Confira a nota publicada pela IFGoiano Câmpus de Ceres aqui.

IFGoiano e CRV Industrial distribuem álcool em gel gratuito para creches e abrigos de idosos em Goiás

O Campus Ceres do Instituto Federal Goiano (IF Goiano) e a usina CRV Industrial, produtora de açúcar, etanol e energia firmaram, na quarta-feira (18), um acordo de cooperação para a produção de álcool em gel.

A ação será desenvolvida da seguinte forma: a CRV Industrial doará o etanol para o IFGoiano, que utilizará dos profissionais das áreas de Química e Ciências Biológicas para a finalização do produto.

A ideia é distribuir gratuitamente o álcool em gel para as regiões com maior necessidade, sobretudo dos indivíduos dos grupos de risco, tais como creches e abrigos de idosos da região de Ceres e região. Dependendo da demanda, o excedente poderá ser repassado à população.

A proposta também visa suprir a falta de abastecimento do produto no comércio, além de combater a cobrança abusiva, comum em situações de crise como essa.

Confira a nota publicada pelo IFGoiano aqui.