Brincar com Cães ajuda a reduzir o stress

Se você fica relaxado ao brincar com cães ou ao assistir vídeos dos animais nas redes sociais, pode estar no caminho certo.

Interagir com cães dessa forma pode fortalecer as ondas cerebrais associadas ao descanso e relaxamento, de acordo com um pequeno estudo publicado na última quarta-feira (13/3) no periódico científico Plos One.

Vários estudos têm demonstrado os benefícios emocionais, fisiológicos e cognitivos das interações com animais, especialmente cães – como aumento de energia, aumento de emoções positivas ou redução do risco de perda de memória. Por isso, as intervenções de saúde assistida por animais são cada vez mais utilizadas em diversos campos, afirmaram os autores do estudo.

Estudos anteriores frequentemente adotavam “uma abordagem holística, comparando o humor ou os níveis hormonais das pessoas antes e depois de passarem tempo com um cachorro”, disse o primeiro autor do estudo, Onyoo Yoo, estudante de doutorado na escola de pós-graduação da Universidade Konkuk em Seul, por e-mail.

Neste novo estudo, Yoo e seus colegas buscaram descobrir como o humor era afetado por atividades específicas – em vez de apenas interação geral com um cachorro – medindo objetivamente a atividade cerebral e perguntando aos participantes sobre suas emoções subjetivas.

Como o estudo foi realizado?

O estudo envolveu 30 adultos saudáveis com idade média de cerca de 28 anos que foram recrutados em salões de pet e em uma escola de banho e tosa de cães em Seongnam, Coreia do Sul, entre maio e junho de 2022.

Em uma sala monótona e tranquila em uma academia de banho local, cada participante realizou oito atividades com um poodle padrão fêmea de 4 anos de idade, bem treinada, pertencente ao autor principal do estudo. As atividades incluíam conhecer, brincar, alimentar, massagear, cuidar, fotografar, abraçar e passear com o cachorro.

Participante do estudo faz carinho no poodle envolvido na pesquisa / EurekAlert/PLoS One Journal/Konk via CNN Newsource

Antes do início das atividades, os participantes sentaram e olharam para a parede por três minutos para minimizar qualquer estimulação que pudesse influenciar os resultados. Os autores mediram as ondas cerebrais dos participantes, usando testes de eletroencefalograma, ou EEG, por três minutos durante cada atividade.

Um EEG é um teste não invasivo que mede a atividade elétrica no cérebro usando pequenos discos de metal chamados eletrodos, que são fixados no couro cabeludo. Esses testes fornecem “informações rápidas e precisas sobre processos inconscientes que a auto-avaliação pode não revelar”, disse Yoo.

Após cada tarefa, os autores deram aos participantes alguns minutos para responder a questionários sobre seus estados emocionais. Todo o processo levou cerca de uma hora.

Diferentes atividades tiveram efeitos variados nas ondas cerebrais dos participantes. Brincar e passear com um cachorro aumentou a força das oscilações da banda alfa, descobriram os autores, o que geralmente indica estabilidade e relaxamento. A atividade de ondas alfa tem sido associada a uma melhoria na memória e redução do estresse mental, de acordo com o estudo.

Cuidar, brincar e massagear gentilmente o cachorro foi associado ao fortalecimento da oscilação da banda beta, que está associada a uma atenção e concentração elevadas. Os participantes também se sentiram significativamente menos deprimidos, estressados e fatigados após interagir com o poodle.

Embora muitas das pesquisas nesse campo tenham sido anedóticas ou subjetivas, “não é surpreendente” que o novo estudo forneça mais insights sobre exatamente como os benefícios conhecidos podem estar ocorrendo, disse a Dra. Colleen Dell, professora e presidente de pesquisa em One Health & Wellness na Universidade de Saskatchewan, no Canadá, por e-mail.

“Estudar a área de várias maneiras – como o EEG e escalas subjetivas – é realmente importante”, disse Dell, que não esteve envolvida no estudo.

Como o envolvimento com cães afeta o cérebro

Embora nem todos os participantes tivessem animais de estimação próprios, “o carinho por animais provavelmente motivou sua disposição em participar do experimento, potencialmente enviesando os resultados”, disse Yoo. “A terapia assistida por animais pode ser muito benéfica para pessoas que gostam de estar perto de animais.”

Além das mudanças na atividade cerebral observadas na pesquisa, “este estudo não foi projetado para determinar quais mecanismos podem ligar as interações com animais aos observados mudanças na atividade cerebral”, disse a Dra. Tiffany Braley, professora da Cátedra Holtom-Garrett de Neurologia da Universidade de Michigan, que não participou do estudo.

No entanto, o córtex pré-frontal, uma das regiões examinadas neste estudo, “é pensado para estar envolvido no processamento emocional e social, oferecendo a possibilidade de que o vínculo emocional ou social com os animais possa afetar a atividade nesta região”, acrescentou Braley por e-mail. “Além disso, estudos anteriores sugeriram que a redução dos níveis de cortisol e o aumento da ocitocina podem desempenhar um papel nas mudanças fisiológicas associadas às interações humano-animal.”

O estudo teve algumas fraquezas, afirmaram os especialistas – como o baixo número de participantes do estudo e o fato de eles não terem condições mentais, médicas ou neurológicas, que poderiam se beneficiar mais desses tipos de intervenções, disse Braley. Além disso, o estudo não teve um grupo de controle para ver se as ações, quando feitas com um humano em vez de um cachorro, teriam benefícios semelhantes.

“Será importante confirmar a validade desses resultados em estudos futuros”, disse Yoo.

Aplicando a pesquisa canina em sua vida

Embora mais estudos sejam necessários, se você já tem um cachorro, agora há mais evidências apoiando interações com seu animal de estimação, afirmaram os especialistas.

A maioria dessas atividades provavelmente é apreciada pelo seu cachorro, disse Dell, mas preste atenção ao que eles não gostam – alguns cachorros não gostam de ser abraçados, por exemplo.

Se você quiser adotar um cachorro, há várias coisas que você deve considerar. Você precisaria de dinheiro extra para pelo menos suprimentos para animais de estimação, cuidados de saúde, brinquedos, comida e cuidados com animais, que podem somar centenas ou milhares de dólares anualmente. Se você adotar um filhote, ele precisará ser treinado, e qualquer novo animal de estimação precisaria ser aclimatado a um novo ambiente, independentemente da idade. Depois, há o tempo de qualidade que um cachorro precisa regularmente.

Se você não estiver pronto para ter um animal de estimação, mas ainda quiser obter os benefícios para a saúde emocional, pode querer experimentar brincar com o animal de estimação de um ente querido ou visitar um abrigo local ou loja de animais que permita brincar com os cachorros, mesmo que você não vá adotá-los. Fazer isso é especialmente encorajado em lugares com muitos filhotes, pois o tempo de qualidade ajuda a socializá-los.

O reconhecimento do bem-estar do cachorro é importante, disse Dell, “porque se o cachorro não estiver saudável e feliz, então ele (também) não pode participar plenamente da intervenção”.

 

*CNN Brasil

Veja também:

 

Saiba o que está acontecendo com os índios Yanomamis e como ajudar

Os Yanomamis são um dos maiores grupos de povos indígenas que vivem isolados da América do Sul, embora pertençam a essa localidade. Eles residem na região do Amazonas, afluentes da margem direita do rio Branco e esquerda do rio Negro, em terras que abrangem o Brasil e a Venezuela.

Estima-se que atualmente existem entre 26 e 35 mil habitantes Yanomamis, em pelo menos 255 aldeias. Até o fim do século XIX, esse povo indígena só mantinha contato com os grupos indígenas vizinhos. Foi, somente, a partir do início do século XX que os Yanomamis começaram a estabelecer contato com outros povos não indígenas como missionários, extrativistas e funcionários do Serviço de Proteção ao Índio.

Crise humanitária na comunidade

Desde que o governo federal enviou técnicos do Ministério da Saúde para a terra indígena (T.I.) Yanomami, em Roraima, diversas denúncias de violações de direitos humanos estão sendo registradas, sobretudo com a ação do garimpo ilegal na região. Atualmente, estima-se que mais de 30 mil indígenas vivam na terra indígena.

A partir deste cenário, o governo Lula decretou situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional na região e está disponibilizando um link para que interessados possam se inscrever como voluntários da Força Nacional do SUS. Para se inscrever basta informar seu nome completo e a área de formação.

O cadastro, que existe desde 2011, é permanente e convoca os voluntários inscritos conforme as demandas existentes no país. Aqueles que já foram convocados irão atuar nos postos de médicos, enfermeiros e nutricionistas na Casa de Saúde Indígena Yanomami e no hospital de campanha do Exército.

A Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) também está reforçando o chamado para os seus profissionais associados. Em nota, a organização se solidarizou com a tragédia, colocou a entidade à disposição para atuar na região e exige que os responsáveis sejam investigados e punidos no rigor da lei.

Doações

Além das ajudas profissionais, os interessados também podem ajudar com doações em portais confiáveis. Por exemplo, a ONG Ação da Cidadania está arrecadando doações a fim de ajudar a situação dos indígenas yanomamis de Roraima. Para contribuir basta acessar o site SOS Yanomami e clicar em “doe já!”. Na sequência a pessoa pode escolher o meio de pagamento da doação, que pode ser realizada por Pix, boleto ou cartão.

Outra organização que também está aberta a doações, visando ajudar os yanomamis, é a Central Única das Favelas (CUFA). Para doar basta acessar a página e clicar em “contribuir”. A meta de arrecadação é de R$ 100 mil e até então a Central já juntou R$ 23 mil.

Neste último final de semana a Força Aérea Brasileira (FAB) transportou para a T.I. Yanomami cerca de 5 mil cestas básicas adquiridas por meio da parceria entre o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Funai, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério da Saúde e Forças Armadas.

 

*Fonte: Brasil de Fato

Animais podem ajudar a lidar com transtornos psicológicos

Você sabia que o Brasil é o terceiro país com mais animais de estimação no mundo? Atrás apenas de Estados Unidos e Reino Unido, o país tem mais 139 milhões de pets, de acordo com um censo realizado em 2019 pelo Instituto Pet Brasil, que também levou em conta dados do IBGE. Presentes em quase metade dos lares brasileiros, os animais podem ajudar — e muito — quem sofre com transtornos psicológicos, como a depressão e a ansiedade.

Você também pode gostar:

14 lugares Pet Friendly em Goiânia

10 lojas em Goiânia para garantir a roupinha do seu pet

O Instituto Brasileiro de Educação e Terapia Assistida por Animais (IBETAA) é um centro de tratamento psicológico de Londrina, no Paraná, que utiliza cães e gatos dentro do método terapêutico. A psicóloga Karoline Emídio é uma das profissionais da instituição e atua com a terapia cognitiva comportamental (TCC) aliada à Terapia Assistida por Animais (TAA). Ela conta que os pacientes primeiro conhecem os animais do centro para escolherem os que mais se identificam, e a partir daí começam o processo terapêutico.

— Utilizamos o cão como um elemento facilitador e motivacional no processo da terapia, e conseguimos acessar o emocional do paciente de maneira mais rápida do que no método tradicional, em que participam somente o psicólogo e o paciente. Por exemplo, uma criança que poderia demorar a começar a falar sobre suas questões pode desenvolver um vínculo com o cachorro e aí já começar a falar nas primeiras sessões. Com adultos, não é diferente, ainda mais se eles estiverem passando por um processo de depressão e de ideações suicidas, em que é difícil levar essas demandas para o profissional — explica Karoline.

O IBETAA trabalha também com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, que vivem em abrigos. Por estarem em condições de fragilidade emocional, o apoio do animal durante as sessões, especialmente para os mais novos, pode facilitar o processo terapêutico.

— Às vezes, a criança não quer ir para a sessão porque vai estar lidando com uma pessoa desconhecida, não é como um adulto que já vai chegar com uma demanda específica. A criança chega e quer fazer carinho, brincar com o cachorro, e a partir daí pode começar a se abrir. Também já atendi casos em que uma criança me disse que estava bem, mas o cachorro continuou do lado dela e teve uma sensibilidade de perceber que ela estava com questões emocionais que eu não consegui perceber na hora — relembra Karoline.

Animais de assistência emocional

Outra modalidade em que os pets podem ajudar as pessoas é especificamente nos casos em que um paciente sofre de transtornos como depressão, bipolaridade e ansiedade. São os chamados animais de assistência emocional. No Rio de Janeiro, há uma legislação em vigor que permite que os pets certificados por um laudo de um psicólogo ou psiquiatra acessem locais públicos ou privados de uso coletivo, como os transportes. A nível federal, hoje tramita um Projeto de Lei que expande o benefício para abranger animais de pequeno porte, não apenas cachorros.

A adestradora e diretora de bem-estar e comportamento animal do IBETAA, Luciane Sobral Bordini, dá mais detalhes sobre como obter o certificado para acessar os espaços com os animais:

— O cão de assistência emocional é considerado um cão de serviço e precisa passar por um teste de avaliação de perfil aplicado por um adestrador comportamentalista ou um zootecnista. Eles precisam responder a comandos de obediência e saber se portar nos lugares perante pessoas e objetos diferentes, situações adversas que vão encontrar, então, precisam de um adestramento básico.

A especialista também explica de que modo os animais podem ajudar quem tem quadros graves de transtornos psicológicos.

— Os benefícios são inúmeros. Para pessoas que sofrem com síndrome do pânico, depressão ou que se isolam socialmente, esses animais acabam fazendo com que seus tutores tenham uma interação social maior, quando precisam levá-los para passear, para ir ao pet shop, para comprar ração, então, acabam sendo forçadas a conviver socialmente e praticar alguma atividade física — avalia.

Quem pretende registrar seus dois cachorros, Paçoca e Amora, como animais de assistência emocional é a jornalista Gabriela Nolasco. Ela conta que, durante os momentos mais difíceis que passou em períodos de depressão, foram os dois que a ajudaram a sair de crises.

— Eu tive o Paçoca depois de uma tentativa de suicídio, em 2017. Na época, eu passava muito tempo sozinha em casa .Depois que ele chegou, a minha percepção sobre a vida mudou. Quando você tem depressão, é muito difícil, e ele me deu um ânimo gigantesco, me deu forças para seguir em frente. Eu não queria fazer nada, só queria ficar na cama, no escuro, mas o Paçoca me puxava para brincar com ele, para levá-lo para passear. Ele foi me dando combustível para sair deste lugar onde eu estava — conta.

Depois do isolamento social da pandemia da Covid-19, com a ajuda de Paçoca, Gabriela voltou a viajar e a ter compromissos de trabalho fora de casa. Foi quando Amora entrou em sua vida, para fazer companhia ao primeiro animal da jornalista:

— Eles me dão tanto amor e carinho, sempre estão comigo e sem querer nada em troca, só a minha companhia. Eu fui diagnosticada com bipolaridade, então tem dias que são muito difíceis para mim, porque minha alteração de humor é muito rápida, e eu não consigo lidar com essa rapidez. Mas eles sempre ficam do meu lado. As pessoas te questionam, enquanto os cachorros só querem te confortar. Acho que o mundo seria melhor se todo mundo soubesse o amor que os bichinhos têm. Eles me dão forças para seguir em frente todos os dias.

 

*Agência O Globo

Imagem: Unplash

Quer receber nossas dicas e notícias em primeira mão? É só entrar em um dos grupos do Curta Mais. Basta clicar AQUI e escolher.

Brasil está entre os 20 países mais generosos do mundo

A pesquisa World Giving Index 2022 (Índice Mundial da Solidariedade), que estabelece um ranking dos países mais generosos do mundo, mostrou que o Brasil saiu do 54º para o 18º lugar entre os 119 países analisados este ano, um recorde em relação aos anos anteriores. O ranking, realizado pela respeitada organização britânica CAF (Charities Aid Foundation) mostra aumento de doações e no voluntariado do brasileiro em 2021.

Os dados comprovaram que mais da metade dos brasileiros (56%) já fez ou faz alguma ação solidária. 15% deles realizam atividades por meio de empresas e a grande maioria (58%) promove ações com frequência. E mais: 68% responderam que dedicam mais de 5 horas por mês na prática voluntária.

Segundo o estudo, o ano de 2021 registrou uma mudança substancial no ranking dos 10 países mais generosos do mundo e grande desenvolvimento na cultura de doação. Apesar da pandemia e das dificuldades econômicas, houve um recorde de doações em dinheiro, aumento na proporção de pessoas que ajudaram desconhecidos (62%) e uma onda de generosidade em vários países da América Central, América do Sul e em países africanos.

Em 2020, 35% dos brasileiros afirmaram ter praticado algum gesto de solidariedade. Em 2021 esse percentual que subiu para 47%.Na ajuda a estranhos, o indicador aumentou de 63% para 76%.Nas doações em dinheiro, o percentual subiu de 26% para 41%. Já no voluntariado, aumentou de 15% para 25%.

O levantamento inclui dados de 119 países, representando mais de 90% da população adulta global, e analisa três quesitos: atos de bondade em relação a desconhecidos; doações em dinheiro e ações de voluntariado. E o crescimento brasileiro no ranking aconteceu em todas as categorias de avaliação. O mais expressivo foi na “ajuda a um desconhecido”, onde nosso país subiu de 36º para o 11º lugar.

Países mais generosos do mundo

Pelo quinto ano consecutivo, o país mais generoso do mundo é a Indonésia. Lá, 84% das pessoas afirmam ter feito alguma doação em dinheiro em 2021, 63% fizeram o voluntariado e 58% ajudaram pelo menos uma pessoa desconhecida.

Em 2021, os dez países mais generosos do mundo foram:

1. Indonésia

2. Quênia

3. Estados Unidos

4. Austrália

5. Nova Zelândia

6. Mianmar

7. Serra Leoa

8. Canadá

9. Zâmbia 

10. Ucrânia

Acesse a pesquisa, em inglês, aqui. O World Giving Index é uma iniciativa da Charities Aid Foundation – CAF. No Brasil é representado pelo IDIS – Instituto de Desenvolvimento do Investimento Social.

 

*Com informações do portal Só Notícia Boa e Captadores.org

 

Quer receber nossas dicas e notícias em primeira mão? É só entrar em um dos grupos do Curta Mais. Basta clicar AQUI e escolher.

Projeto cria campanha para doação de cabelo a pessoas com câncer

A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (1º) o projeto de lei que cria a campanha nacional para incentivar a doação de cabelo a pessoas carentes em tratamento de câncer ou vítimas de escalpelamento. A proposta segue para o Senado.

De acordo com o autor da proposta, deputado Vinicius Carvalho (Republicanos -SP), a campanha tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da doação de cabelos para a recuperação da autoestima dos pacientes em tratamento de câncer, bem como divulgar os procedimentos e os locais onde podem ser feitas doações.

“A autoestima para um paciente de câncer tratado com quimioterapia é extremamente importante na sua recuperação, o uso de perucas é um instrumento muito utilizado por hospitais para auxiliar em sua recuperação. Muitos hospitais possuem bancos de cabelos para a confecção das perucas que serão utilizadas em seus pacientes, mas é necessário que tenham doações suficientes de cabelos para esse fim. Lembramos que muitas perucas não podem ser adquiridas por aqueles mais carentes”, justificou o autor da proposta.

O texto aprovado prevê que a campanha seja coordenada pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, com a participação de organizações da sociedade civil. A campanha deve ser realizada anualmente durante a semana do Dia Nacional de Combate ao Câncer, em 27 de novembro.

 

 

 

*Agência Brasil

Veja também:

Teste com nova droga aprovada pela Anvisa elimina tumor em 100% dos casos

Unidades do Restaurante do Bem em Goiás retomam atendimento presencial

As unidades do Restaurante do Bem em Goiás retomam o fornecimento presencial das refeições a partir da próxima segunda-feira, 18 de julho. Desde 2020, os alimentos estavam sendo entregues em marmitas para consumo fora das unidades. A medida foi tomada em prevenção à pandemia da covid-19.
 
Segundo a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), as refeições serão servidas exclusivamente por funcionários, inclusive molhos e saladas. As equipes também vão disponibilizar à população itens de higiene e intensificar a limpeza do ambiente.
 
O Restaurante do Bem possui duas unidades em Goiânia, sendo uma no Centro da capital e outra no setor Campinas. Anápolis e Luziânia também contam com duas unidades cada. Os demais restaurantes estão instalados em Rio Verde, Caldas Novas, Jaraguá, Goianésia, Minaçu, Águas Lindas de Goiás e Valparaíso de Goiás.
 
O programa serve refeições de segunda a sexta-feira, das 10h30 às 14 horas e atende, principalmente, pessoas em situação de rua, idosos, desempregados, aposentados e trabalhadores.
 
Cardápio

O cardápio balanceado do Restaurante do Bem é definido por nutricionistas e contém verduras, legumes e frutas de sobremesa. Todo o processo segue normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e cada restaurante conta com um fiscal capacitado para garantir o bom atendimento e a qualidade da alimentação servida.
 
Unidades do Restaurante do Bem:
 
Unidade I: Av. Goiás, nº 1.176, Centro – Goiânia/GO
 
Unidade II: Av. Anhanguera, nº 8.473, Qd. 97, Lt. 03, Campinas – Goiânia/GO
 
Unidade III: Rua Barão de Cotegipe, nº 358, Centro – Anápolis/GO
 
Unidade IV: BR-153, Km 99, Bairro São João – Anápolis/GO (UEG – Câmpus Henrique Santillo)
 
Unidade V: Av. Presidente Vargas, nº 2.679, Centro – Rio Verde/GO
 
Unidade VI: Rua Araguacema, Qd. 41, Lts. 49/50, Lojas 06 a 08, Jardim Ingá – Luziânia/GO
 
Unidade VII: Av. Joaquim Braz de Queiroz, Qd. 01, Lts. 03, 06 e 07, Parque Estrela Dalva VII – Luziânia/GO
 
Unidade VIII: Qd. Q-A3, Lote 2-A, Anexo Restaurante Comunitário, Mansões Pôr do Sol – Águas Lindas de Goiás/GO
 
Unidade IX: Avenida Central, Lt. 01/06, Qd. 23, Bairro Cruzeiro do Sul – Valparaíso de Goiás/GO
 
Unidade X: Rua Dr. Ciro Palmerston, nº 14, Parque dos Pomares – Caldas Novas/GO
 
Unidade XI: Rua João Pedro de Oliveira, Qd. 03, Lt. 03, Setor Jardim Aeroporto 3 – Jaraguá/GO
 
Unidade XII: Rua 26 nº 337, Qd. 215 Lt. 03, fundos com Avenida Goiás Lt. 23 Qd. 215, Bairro Carrilho – Goianésia/GO
 
Unidade XIII: Av. Araguaia, nº 1.411, Setor Vila Batista – Minaçu/GO

 

Imagem: Divulgação OVG

Gari de Goiânia participa de vaquinha solidária para estudar e se formar em braile

O goiano Rogério Gomes da Silva, de 41 anos, perdeu 100% da visão devido a um glaucoma, mas a limitação não o impede de ir atrás de seu maior sonho: ser professor de braile e história. Em 2019, ele foi aprovado no curso de História na Universidade Federal de Goiás (UFG) pelo Sisu, mas devido a dificuldades financeiras precisou trancar o curso este ano.

Para retomar esse sonho, ele fez uma rifa entre os amigos para conseguir pagar as mensalidades e nem imaginou que pessoas desconhecidas iriam se mobilizar para ajudá-lo a realizar o sonho de voltar a estudar.

Rogério foi descoberto pelo site ‘’Só Notícia Boa’’, e o portal se mobilizou para criar uma vaquinha solidária para ajudar o gari para ele concluir a sua graduação. “Quando eu fui lá e tranquei, voltei chorando. É meu sonho, chorei porque não queria trancar. Eu pegava a minha ‘bengalinha’ e andava 1 km para chegar a faculdade. Jantava rapidinho e já ia estudar”, contou em entrevista ao Só Notícia Boa.

Rogério trabalha na Companhia de Urbanização do Município de Goiânia (Comurg) na parte de jardinagem e com o salário de gari, sustenta a casa com a esposa e dois filhos pequenos, e explicou que ainda falta um ano e seis meses para a conclusão do curso. E para custear, o ‘’Só Vaquinha Boa’’ tenta levantar a quantidade financeira necessária para que ele retorne às aulas.

“Eu não vou desistir do meu sonho e agradeço demais a todos pelo apoio. Eu vivi e senti a falta que faz um professor de Braille nas escolas e quero mudar isso”, disse o gari.

Para ajudar Rogério Gomes e contribuir com a vaquinha, faça uma doação de qualquer valor pelo PIX e-mail [email protected] 

 

 

Imagem: Reprodução Só Notícia Boa

Avião sairá de Anápolis para buscar brasileiros refugiados da Ucrânia

A aeronave KC-390 Millennium deve decolar da Base Aérea de Anápolis na segunda-feira (7/3) para buscar os brasileiros que deixaram a Ucrânia em razão do ataque russo ao País. A informação sobre a decolagem foi divulgada nesta quinta-feira (3/3) pelo Ministério da Defesa. No trajeto de ida, o avião vai transportar mais de 11 toneladas de material de ajuda humanitária. 

De acordo com o governo federal, a previsão é que o avião pouse em Varsóvia, na Polônia. A cidade reúne um grande número de brasileiros que deixaram o território ucraniano. A previsão é que a aeronave volte ao Brasil na quinta-feira (10/3). 

 

Imagem: Base Aérea de Anápolis

Airbnb oferece hospedagem gratuita para 100 mil refugiados da Ucrânia

A plataforma de hospedagem Airbnb anunciou a disponibilização de hospedagens gratuitas de curto prazo para cerca de 100 mil refugiados da Ucrânia em países vizinhos, por meio de sua organização sem fins lucrativos destinada a pessoas que fogem de crises em todo o mundo.

Os custos serão pagos pelo Fundo de Refugiados da empresa, que existe desde 2012. A plataforma ainda diz que os ucranianos poderão contar com o auxílio dos anfitriões, que disponibilizam suas casas para recebê-los em diversas partes do mundo.

Os diretores da empresa e de sua ONG, chamada Airbnb.org, enviaram cartas aos governos da Polônia, Alemanha, Hungria e Romênia, entre outros países europeus, para facilitar “a recepção de refugiados dentro de suas fronteiras”, segundo um comunicado à imprensa.

A ONG abrigou, recentemente, 21 mil refugiados afegãos e, nos últimos cinco anos, ligou um total de 54 mil refugiados e requerentes de asilo de outros países, incluindo Síria e Venezuela, a hospedagens temporárias, segundo nota da entidade.

Outras grandes empresas também vêm se movimentando em ações voltadas para a Ucrânia. A Verizon, gigante da telecomunicação, disse que não realizará cobranças de chamadas feitas para o país. A Virgin Media O2, sediada em Londres, também anunciou que removeu as cobranças pelo uso de dados móveis em todo o território ucraniano.

Desde o início da invasão pela Rússia na última quinta, ao menos 368.000 pessoas fugiram do país e cruzaram a fronteira rumo a Polônia, Hungria, Romênia e Moldávia, segundo cálculo do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).

 

Imagem: Pixabay

Bombeiros militares de Goiás reforçam equipes de resgate em Petrópolis

O Governo de Goiás vai enviar, ainda nesta sexta-feira (18), bombeiros militares goianos para reforçar o trabalho das equipes em Petrópolis, no Rio de Janeiro. As equipes irão com cães farejadores para ajudar no resgate de vítimas e farão parte da força-tarefa que deve sair da 2ª Companhia Independente Bombeiro Militar, de Anápolis, quatro bombeiros, três cães farejadores e uma viatura. O avião do Corpo de Bombeiros Militares de Goiás (CBMGO) deve deslocar também na operação.

Na última terça-feira (15), forte temporal caiu sobre a cidade da região serrana fluminense, provocando deslizamentos e enchentes em vários pontos. Os resgates se concentram na região do Morro da Oficina, onde pelo menos 40 casa foram soterradas após as fortes chuvas que atingiram a cidade. Em dezembro 2021, bombeiros militares de Goiás foram enviados à Bahia devido às fortes chuvas que atingiram o estado.

Nesta quinta-feira (17) outro temporal atingiu a cidade, provocando novas enchentes. Ruas do centro histórico precisaram ser interditadas devido a alagamentos. Sirenes tocaram em alguns locais e pessoas tiveram que sair de suas casas em locais como a Quitandinha. Na comunidade 24 de Maio, novo deslizamento foi registrado.

A atualização mais recente da Polícia Civil do Rio de Janeiro indica o registro de 134 pessoas desaparecidas. Além disso, a Defesa Civil do estado contabilizou, nesta manhã, aproximadamente 120 pessoas que morreram devido às fortes chuvas que atingem a região.

 

(Imagem: Divulgação CBMGO)

 

Hospital das Clínicas da UFG em Goiânia precisa de doadores de sangue com urgência

O Banco de Sangue do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG/Ebserh) está com estoque crítico, disponível para atender a apenas 48 horas de funcionamento do hospital. 

De acordo com a responsável técnica do Banco de Sangue, Luciana Cardoso Marinho, as reservas de sangue sofreram redução significativa com a queda de doações durante a pandemia, principalmente do sangue do tipo O positivo (doador universal). 

Para realizar as doações, é imprescindível o agendamento prévio pelo telefone (62) 3269-8326 ou via whatsapp (62) 9108-5774, com intuito de evitar aglomerações neste período de pandemia de Covid -19. 

Requisitos para doação de sangue 

Podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos e que estejam pesando mais de 50kg. Além disso, é preciso apresentar documento oficial com foto e menores de 18 anos só podem doar com consentimento formal dos responsáveis. 

Pessoas com febre, gripe ou resfriado, diarreia recente, grávidas e mulheres no pós-parto não podem doar temporariamente. 

O procedimento para doação de sangue é simples, rápido e totalmente seguro. Não há riscos para o doador, porque nenhum material usado na coleta do sangue é reutilizado, o que elimina qualquer possibilidade de contaminação. 

Requisito básico para doar sangue é estar com bom estado de saúde, além de seguir os seguintes passos: 

. Estar alimentado. Deve-se evitar alimentos gordurosos nas 3 horas que antecedem a doação de sangue. 

. Caso a doação ocorra após o almoço, aguardar 2 horas. 

. Dormir pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas. 

. Pessoas com idade entre 60 e 69 anos só poderão doar sangue se já o tiverem feito antes dos 60 anos. 

. Os homens podem doar até quatro vezes por ano; as mulheres, até três. 

. O intervalo mínimo entre uma doação de sangue e outra é de dois meses, para os homens, e de três meses, para as mulheres. 

 

Imagem: Ilustrativa

Veja também:

Onde doar sangue em Goiânia

Saiba como ajudar as vítimas das fortes chuvas que atingem o nordeste de Goiás

Chove de maneira incessante na região da Chapada dos Veadeiros, no Nordeste de Goiás, desde o dia 24 de dezembro, afetando mais de mil famílias de Alto Paraíso, Cavalcante, Monte Alegre de Goiás, Teresina de Goiás, Nova Roma, entre outras comunidades.
 
Desta forma, empresas, grupos e associações têm se mobilizado para angariar doações para ajudar a população afetada que necessita de abrigo, remédios e roupas. São 14 cidades em situação de calamidade: Alto Paraíso de Goiás, Campos Belos, Cavalcante, Colinas do Sul, Divinópolis de Goiás, Monte Alegre de Goiás, Iaciara, Formoso, Niquelândia, São João D’Aliança, Guarani de Goiás, Flores de Goiás, São Domingos e Teresina de Goiás.

É possível fazer doações em dinheiro via Pix para a Associação Quilombo Kalunga pelo CNPJ 04 075 938 0001 21. A Central Única das Favelas – Goiás (Cufa-GO) também disponibilizou o Pix [email protected] para arrecadações.
 
Presencialmente, doações, especialmente de medicamentos, podem ser entregues em Cavalcante na Rua Cristão, Centro (telefone: (62) 3494-1074) e no Centro de Atendimento ao Turista de Alto Paraíso (telefone: (62) 3446-1159).
 
Em Goiânia, as doações podem ser entregues na Casa de Apoio Assistência.com, na Avenida João Luís de Almeida, nº 555-471, no Setor Crimeia Oeste (telefone: (62) 98103-0107).
 
O Instituto Federal de Goiás (IFG) também arrecada doações. Participam da ação a Reitoria e os câmpus Goiânia, Uruaçu e Formosa. Quem desejar ajudar pode doar roupas, água potável, alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal e utensílios domésticos. As doações podem ser feitas até o dia 21 de janeiro.

No Câmpus Goiânia, as doações podem ser entregues na sala T 109, das 7 às 13h. No Câmpus Formosa, o recebimento das doações acontece entre 8h e 17h.  As doações em Uruaçu podem ser feitas diretamente no Câmpus.
 
Já a Rede de Sementes do Cerrado (RSC) e a Associação Cerrado de Pé (ACP) arrecadam doações de água, roupas, materiais de higiene e limpeza e alimentos não perecíveis presencialmente em Brasília, no Encontro à Mineira, no endereço SCRN 714/715, Bloco F, 50.
 
Em Teresina de Goiás, para fazer qualquer tipo de doação, basta entrar em contato com a comunidade Kalunga no município pelos números (62) 3494-1074/(62) 99984-5944/(62) 99649-1679).

*Fonte Jornal A Redação

Imagem: CBMGO

Veja também:

Goiano que sofre com doença rara de ouvido realiza Rifa Solidária para custear tratamento no exterior

Goiano que sofre com doença rara de ouvido realiza Rifa Solidária para custear tratamento no exterior

O jovem Rafael Regis Azevedo, morador de Goiânia e de apenas 26 anos, realiza uma campanha na internet a fim de arrecadar uma quantia em dinheiro para custear com o tratamento de uma série de doenças raras no ouvido, a chamada síndrome de Eagle e a neuralgia do nervo intermédio.  As condições da doença são responsáveis por um dos piores incômodos catalogados pela medicina: zumbido alto e dores fortes no ouvido 24 horas por dia. Por conta dessa conjuntura de doenças, Rafael mal consegue dormir, além de ser incapaz de estudar e trabalhar.

A neuralgia do nervo intermédio, uma doença raríssima, com apenas 150 casos registrados em todo o mundo, cujo o nervo atingido tem a espessura que equivale a aproximadamente dois fios de cabelo. Ela caracteriza-se como uma dor unilateral, profunda, em choque elétrico, com sensação de queimação e compressão e é localizada no ouvido médio e no tímpano, causando para o rapaz ‘’a pior dor do mundo’’. De acordo com alguns médicos brasileiros, onde Rafael já visitou, todos os recursos possíveis encontrados no Brasil já foram esgotados para o seu caso.

Recentemente, ele passou por junta médica no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG), que emitiu o laudo atestando que o quadro do Rafael é considerado doença crônica, incapacitante, e com dificuldade para a identificação de diagnóstico, os médicos consideram que não existem tratamentos no Brasil devido à sua raridade e por ser considerado um caso tão complexo.

O que foi constatado é que o goiano precisa passar por exames mais assertivos e complexos para poder ser encaminhado a um possível tratamento que seria a produção de uma medicação específica, que é produzida baseando-se no resultado da coleta de DNA do paciente.

O único local que pode oferecer um exame com tamanha complexidade no Brasil, fica na Universidade de São Paulo (USP), em uma máquina chamada 7 Tesla, a única existente na América Latina. Entretanto, a equipe médica negou a realização do exame, sob argumento de que ele só poderia usufruir dessa estrutura na instituição se entrasse para um projeto de pesquisa, mas ainda não há nenhum pesquisador disponível no momento que esteja interessado em desenvolver algo na área na patologia de Rafael. 

A síndrome de Eagle

Em abril de 2021, após encontrar, na Alemanha, um único otorrinolaringologista que mostrou conhecimento sobre o caso, o médico Holger Sudhoff, considerado um dos melhores do mundo, Rafael também foi diagnosticado com a síndrome de Eagle. Pelas mãos do profissional, ele passou por duas cirurgias: a primeira foi a dilatação da tuba auditiva com o objetivo de diminuir a pressão e a dor no ouvido direito, a segunda foi a retirada de 1 cm de parte de uma estrutura no começo da mandíbula. Segundo o especialista, a síndrome de Eagle não identificada precocemente provavelmente desencadeou a neuralgia do nervo intermédio.

rafael

Agora para o tratamento da neuralgia, e com o objetivo de custear todos os exames e a viagem internacional para coletar o material necessário a fim de produzir o remédio, amigos e familiares de Rafael se uniram e criaram uma vaquinha online com a Rifa Solidária: ‘’Rafael Você Vai Voar’’. No site da Rifa, está acumulado mais de 30 mil reais em prêmios de inúmeras empresas em todo o Brasil que se uniram para a ajudar o goiano para, enfim, curar a ‘’pior dor do mundo’’.

Acesse os links abaixo e saiba como ajudar na campanha solidária:

Site para adquirir a Rifa: rafaelvocevaivoar.criesuarifa.com/

Conheça todos os prêmios: rafaelvocevaivoar.com/rifa/

Acompanhe a história do Rafael: rafaelvocevaivoar.com 

Veja todas as atualizações no Instagram: @rafaelvocevaivoar

rafael

 

Imagens: Arquivo Pessoal

*Com informações Portal Metrópoles

Angelina Jolie abre conta no Instagram para ajudar jovem afegã e já ultrapassa 6 milhões de seguidores

Uma das atrizes mais famosas de todos os tempos, Angelina Jolie está de volta aos holofotes graças ao seu próximo filme, o ”Eternos” da Marvel. Mas Angelina também chamou a atenção dos fãs após criar uma conta no Instagram para ajudar uma jovem afegã, e que em poucas horas a conta bateu recorde de seguidores, com mais de 5 milhões de pessoas enlouquecidos com um único post. 

Jolie publicou uma carta que foi escrita por uma jovem do Afeganistão, onde ela compartilha publicamente as consequências da volta do Talibã no país, e os impactos na vida da população. No post, Jolie comentou: ”Essa é uma carta que recebi de uma menina adolescente no Afeganistão. Neste momento, as pessoas estão perdendo sua habilidade de se comunicar nas mídias sociais e se expressar livremente. Então eu entrei no Instagram para compartilhar suas histórias e as vozes desses ao redor do mundo que estão lutando por seus direitos humanos básicos”, explicou a atriz.

 

 

 

Confira a carta traduzida da jovem afegã na íntegra:

”Eu sou uma jovem menina. Eu moro no Afeganistão, antes do Talibã chegar, nós todos iámos trabalhar e íamos para a escola devidamente. Nós tínhamos direitos, conseguíamos defender nossos direitos livremente, mas quando ele chegaram, nós todos temos medo deles e achamos que todos os nossos sonhos se foram. Nós achamos que nossos direitos foram violados. Não podemos sair. Trabalho e estudo estão distantes. Mas algumas pessoas dizem que o Talibã mudou, mas eu não acho isso, porque eles têm um passado muito ruim.

Um dia eles entraram em nossa casa e nós ficamos com medo. Depois desse dia, eu penso sobre o horário de ir para a escola de manhã. Nessa situação, por causa da existência deles, ou quando eu volto para casa do curso o ar era escuro, mas eu podia voltar para casa facilmente, mas agora eu não posso ir ao curso com a mesma facilidade. Acho que meu curso será fechado. Talvez a gente tenha voltado 20 anos no passado, não temos direitos novamente. A vida de todos nós é sombria. 

Todos perdemos nossa liberdade e estão presos novamente“.

 

Imagem: Reprodução

Veja também: Saiba qual o novo salário de William Bonner na Rede Globo

Irmãs em Goiânia pedem ajuda para enterrar o pai; entenda a história

Bárbara Alexander encontrou o pai, Manoel Ferreira Dos Santos, morto dentro de casa no dia do aniversário do idoso no último domingo (19), data que ele completaria 68 anos. Desde então, além da tristeza, Bárbara e a irmã Rebeca Vitória têm enfrentado dificuldades para liberação do corpo pelo Instituto Médico Legal (IML), porque o corpo já estava em estado avançado de decomposição.

A instituição informou para as filhas do falecido que é preciso fazer o reconhecimento do corpo através de exame de DNA, porque já não conseguem identificar pela digital e nem pela arcada dentária. Para fazer o DNA pelo IML, é necessário entrar na fila de espera, o que demoraria mais de um mês, por isso elas decidiram fazer o exame por meios particulares. “Queremos agilizar esse processo. É muito maçante pra gente e muito triste ter que ficar esperando 1 ou 2 meses para enterrar o nosso pai. Eu peço ajuda de vocês”, disse Bárbara em vídeo. 

Além disso, as jovens ainda precisam pagar uma empresa especializada para limpar e desinfetar a casa onde o pai morreu, já que o local ficou contaminado com fluídos que se espalharam por todo o ambiente. Essa limpeza custa entre R$ 1.400 até R$ 5.000. “Qualquer quantia é válida. Se vocês conhecerem alguém que faça esse tipo de limpeza para ajudar a gente com um valor legal, entre em contato. Vamos juntar dinheiro para o exame de DNA e a limpeza na casa”, finaliza. 

CONTA PARA AJUDAR:

Caixa Econômica Federal
Agência: 2256 / Op: 013
Conta: 048.317-6
Barbara Alexander Santana dos Santos

Assista o vídeo:

 
 
 
 
 
Ver essa foto no Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Vejam esse vídeo