Sustentabilidade no campo: como Goiás tem transformado o agronegócio com a educação ambiental

Goiás tem papel cada vez mais decisivo para ajudar o Brasil a se consolidar como potência no agronegócio sustentável. O País quer aproveitar a presidência do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) para evidenciar as práticas sustentáveis da agropecuária nacional.

Conhecido por sua forte participação no agronegócio, o Estado de Goiás tem feito sua parte com essa tendência de crescimento. Além das suas vastas extensões de terras férteis e clima propício para a produção agrícola, o Estado tem desempenhado papel fundamental em ações de agricultura sustentável.

Um dos focos no Estado tem como base a educação ambiental. O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-GO), por exemplo, conta com diversas iniciativas neste sentido, como o programa Agrinho, responsável pela execução de ações de formação para crianças, jovens e adultos dos diversos níveis de ensino.

 

A iniciativa também atua na capacitação de professores e gestores educacionais em temas socioambientais, culturais, políticos e econômicos, com a finalidade de transformar hábitos e atitudes entre cidadãos, bem como contribuir com o desenvolvimento social.

Promovido há 16 anos, por meio de parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), o Agrinho já superou a marca de nove mil escolas de todo o Estado. Todos os projetos, de alguma forma, tratam de temas cruciais para o desenvolvimento da agropecuária, com medidas voltadas à reciclagem, à redução no uso de recursos naturais e à preservação de agentes polinizadores.

O projeto Agrinho também já resultou na participação de mais de dois milhões de estudantes goianos, bem como 82 mil professores e gestores escolares. Na última edição, por exemplo, houve recorde de participação, com 12 mil trabalhos inscritos. Todos com foco na conscientização e no aprendizado para transformar a sociedade.

Para a edição de 2024, o tema escolhido para a criação dos trabalhos é “Plantando sonhos, colhendo esperança e alimentando o futuro”. O objetivo é promover o desenvolvimento das práticas pedagógicas em sala de aula, por meio da difusão de temáticas sociais, de sustentabilidade e de qualidade de vida.

O tema deste ano traz como inspiração as questões sociais, o cuidado com o ser humano através do acolhimento e do empreendedorismo, como meio de transformar a condição socioeconômica das pessoas. Além disso, o assunto também é estratégico para as questões de preservação ambiental, ponto importante visto em outras edições, mas que terá ainda mais visibilidade com o Senar Goiás mais presente nas instituições, repassando conhecimentos técnicos de acordo com o planejamento que a instituição for trabalhar.

Do plantio à colheita, agronegócio aquece o mercado de trabalho brasileiro

Em 2023, o setor agropecuário brasileiro demonstrou mais uma vez sua contribuição para desenvolvimento econômico e a geração de renda, ao ser responsável pela criação de 34.762 novas vagas de emprego. A informação é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Goiás, conhecido por sua forte no agronegócio, também contribuiu com essa tendência de crescimento. Com suas vastas extensões de terras férteis e clima propício para a produção agrícola, o Estado desempenha papel fundamental na geração de empregos no campo.

Os números de vagas de emprego agropecuário evidenciam não só a vitalidade do setor, mas também sua capacidade de impulsionar a economia nacional. Ou seja, o setor tem garantido cada vez mais oportunidades de trabalho e sustento para milhares de pessoas em todo o País.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Goiás (Senar) tem sido fundamental com o sucesso do setor agropecuário no Estado. Reconhecida como referência em assistência técnica e no desenvolvimento profissional rural, a entidade conta com soluções inovadoras que garantem soluções cada vez mais inovadoras. Destaque para os programas educacionais e de capacitação dos trabalhadores do campo cm as habilidades necessárias para prosperar em um ambiente agrícola que segue em constante evolução.

Uma das ações mais promissoras do Senar Goiás quando se trata de novas oportunidades de trabalho, por exemplo, é a plataforma Talentos do Campo, criada para conectar pessoas que fizeram os cursos oferecidos pela entidade com empresas rurais. Por meio da solução, quem precisa contratar um funcionário pode divulgar as vagas de trabalho, descrevendo os requisitos necessários e todas as informações relevantes da vaga.

Do outro lado, pessoas que concluíram algum curso do Senar Goiás, podem pesquisar as vagas disponíveis e se candidatar. A ferramenta (disponível no link https://talentosdocampo.com.br/site/) é um elo de ligação entre empresas do agro e profissionais qualificados que buscam oportunidades na área. Talvez a maior diferença seja o fato do “Talentos do Campo” ir além de um simples portal de divulgação de vagas, A ferramenta promove, de fato, a conexão entre o empregador e o candidato.

Como se cadastrar
• Para a divulgação da vaga no site, o empresário rural deve acessar o perfil de cadastro da empresa, inserir as informações e aguardar a aprovação. Essa validação do anúncio é importante porque o foco é promover a empregabilidade relacionada ao segmento do agronegócio. Sendo assim não é permitida, a princípio, a entrada de empregadores de áreas diferentes do agro.

• Para os interessados em ter acesso a uma vaga de trabalho não é necessária a aprovação prévia, mas é obrigatório ter concluído cursos ou treinamentos oferecidos pelo Senar Goiás. Lembrando que a conclusão da qualificação não significa ter o nome incluído automaticamente na plataforma Talentos do Campo.

• Quanto a divulgação das vagas de trabalho é possível inserir além das informações básicas o período em que essa vaga receberá as candidaturas, o que diminui a chance de que o empregador continue recebendo currículos mesmo após a contração.

Agrovia Castelo Branco: a maior avenida do agro no Brasil fica em Goiânia

Goiás, destaque na produção de grãos com uma estimativa de 32,4 milhões de toneladas na safra 2022/2023, solidifica-se como um dos principais celeiros agrícolas do Brasil, ocupando a quarta posição no ranking nacional.

Nesse contexto, a Agrovia Castelo Branco, em Goiânia, ganha destaque como a maior avenida do agro do país, figurando como um “shopping rural a céu aberto”, com mais de 600 lojas.

 

Mais sobre a Agrovia Castelo Branco em Goiânia

Agrovia Castelo Branco: a maior avenida do agro no Brasil fica em Goiânia

Foto: Wesley Costa/O Popular

 

A Avenida Castelo Branco, agora rebatizada como Agrovia Castelo Branco, é uma referência nacional no comércio agropecuário.

Marcos Elísio, presidente da Associação da Agrovia, destaca a diversidade de produtos disponíveis, desde vacinas para pintinhos até as maiores colheitadeiras do mundo, em entrevista ao Portal Agro.

 

Infraestrutura e Acessibilidade da Agrovia Castelo Branco

A via, com 7,6 quilômetros de extensão e localizada estrategicamente como ligação das regiões Oeste e Sul em Goiânia, desempenha papel vital como porta de entrada para quem chega ao município, principalmente pelas rodovias GO-070 e GO-060.

Essa imponente avenida não apenas facilita a circulação de pessoas e transporte público, mas também se destaca como um corredor agropecuário, concentrando 6,2 quilômetros de extensão com mais de 600 estabelecimentos especializados.

 

Abrangência Regional e Nacional

A Agrovia atrai clientes não apenas da região Centro-Oeste, mas também de estados distantes como São Paulo, Minas Gerais e da região do Matopiba – Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, consolidando-se como uma referência nacional no segmento agropecuário.

 

Ecosistema Empresarial Diversificado

Com aproximadamente 2.050 lojas e empresas, considerando uma rua acima e abaixo dela, a Agrovia Castelo Branco abriga uma variedade de comércios, desde casas agropecuárias, produtos veterinários, até lojas de maquinários agrícolas, concessionárias de veículos, ferragistas, caça e pesca, roupas, restaurantes e hotéis.

Esse ecossistema empresarial abrange diferentes portes de negócios, desde microempreendedores individuais até grandes empresas.

 

Revitalização e Novo Nome

Em sintonia com o dinamismo do setor agropecuário, a Agrovia Castelo Branco passará por um processo de revitalização, culminando na adoção do novo nome, anteriormente conhecida como Avenida Castelo Branco.

Essa iniciativa reflete o compromisso contínuo em manter a avenida como referência e fortalecer seu papel no agronegócio goiano.

 

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A Agrovia Castelo Branco emerge como um ícone do comércio agropecuário, proporcionando não apenas produtos especializados, mas também uma experiência única aos seus visitantes.

Com planos de revitalização, a avenida reforça seu compromisso em continuar sendo a maior avenida do agro no Brasil, consolidando-se como uma referência nacional e impulsionando o setor agropecuário em Goiás.

Casa do Pica Pau abre mega loja em Rio Verde (GO), a primeira da rede na cidade

A Casa do Pica-Pau, renomada marca de máquinas e equipamentos para o setor agropecuário, está prestes a adicionar mais um capítulo emocionante à sua história de sucesso. Com a data marcada para 1º de fevereiro, a cidade de Rio Verde se tornará o lar da mais recente unidade da Casa do Pica-Pau, prometendo oferecer uma experiência de varejo excepcional aos consumidores da capital brasileira do agro.

A escolha de Rio Verde como localização para esta nova loja não é apenas estratégica, mas também simbólica. Com uma forte afinidade com a tradição da empresa e uma comunidade engajada no setor agropecuário, Rio Verde se apresenta como o ambiente perfeito para a empresa expandir sua presença e continuar a servir seus clientes com excelência.

Esta inauguração não apenas reforça seu  compromisso contínuo com a inovação e a expansão, mas também marca um marco significativo em sua jornada. Completando 55 anos de mercado neste ano, a Casa do Pica-Pau continua a tradição iniciada em 1968 pelo visionário empreendedor Luiz Höhl, cujo legado de sucesso e excelência continua a inspirar gerações.

Nova unidade em Rio Verde / Foto: divulgação

A nova unidade, localizada na avenida Pauzanes de Carvalho, ocupando aproximadamente 1.050m², é mais do que uma simples loja. É um símbolo do compromisso em fornecer uma ampla gama de produtos e serviços de qualidade, abrangendo desde máquinas e equipamentos para o agro até segmentos como refrigeração comercial, equipamentos para o comércio, climatização e jardinagem.

Para celebrar esta emocionante inauguração, está prevista uma grande ação de varejo que promete cativar o público de Rio Verde. 

Sobre a Casa do Pica-Pau:

Fundada em 1968 por Luiz Höhl, a Casa do Pica-Pau é uma marca icônica no setor de máquinas e equipamentos para o agro. Com uma trajetória de sucesso que se estende por mais de cinco décadas, a Casa do Pica-Pau continua a ser reconhecida por sua qualidade, inovação e compromisso com seus clientes.

Goiás recebe primeira loja física de gigante do Agro

A Bayer, multinacional alemã de produtos químicos, inaugurou a primeira loja física da sua divisão agrícola no mundo, no município de Rio Verde, em Goiás. O projeto é um piloto para criar uma aproximação direta entre a empresa e os agricultores, além da comercialização na internet, criando um vínculo com consultoria às tecnologias de sementes, proteção de cultivos, biotecnologia, ferramentas e soluções que potencializam a produtividade.

Rio Verde foi escolhido como local para a instalação da primeira loja física da Bayer devido à sua posição como um dos principais polos agrícolas do Brasil. A empresa busca estar mais próxima de seus clientes e ajudá-los a adotar suas soluções e inovações.

Na estrutura projetada pela companhia, o agricultor tem a oportunidade de montar o planejamento personalizado da safra, do plantio à colheita, por meio de um painel interativo com todas as soluções da Bayer.

Além disso, terá acesso a simuladores de monitoramento de plantio, pulverização e colheita, suporte técnico de especialistas, salas de reuniões para treinamentos, troca de experiências e novos negócios.

Na loja, os produtores poderão participar de palestras no auditório e contar com atendimento personalizado de especialistas, que ajudarão a identificar suas principais necessidades. Serão oferecidas recomendações específicas para cada safra e cultura, informações sobre as soluções e tecnologias da empresa, além de um planejamento completo para a safra.

Giovana Oliveira, gerente de novos modelos de acesso da Bayer Brasil, explica que essa interação com o produtor rural, independente de sua escala de produção, com os especialistas presentes no novo espaço, gera uma troca de conhecimento e de compreensão sobre os desafios no campo.

Espaço

O local fica na Avenida Pauzanes, nº 1700 em Rio Verde. Além do espaço com 700 m², conta com áreas de atendimento equipadas com elementos interativos, com os quais o especialista, após entender as necessidades do produtor, poderá demonstrar o uso das tecnologias e soluções da companhia e indicar o melhor caminho para o planejamento da safra.

Há também um auditório no qual palestras e treinamentos serão realizados como forma de ampliar a difusão de conhecimento na região, além de áreas para eventos e reuniões.

 

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Imagem de capa: Janaina Honorato

Rio Verde se consagra como a melhor cidade para o Agronegócio em 2022

Em 2021, a cidade de Rio Verde, em Goiás, inaugurou um terminal rodoferroviário para a operação de grãos e de farelo de soja, ligando de forma mais fácil a Ferrovia Norte-Sul, com acesso ao Porto de Santos. O novo modal logístico levou ao escoamento mais rápido da produção fazendo com que a cidade, sozinha, tivesse uma fatia de 30% do total de exportações do estado de Goiás em 2022.

Esse avanço logístico ajudou a tornar Rio Verde a melhor cidade para fazer negócios no setor agro, segundo ranking da consultoria Urban Systems, publicado com exclusividade pela EXAME. Para a lista de 2022, foram analisados municípios com mais de 100 mil habitantes, e em seis eixos econômicos: comércio, serviço, indústria, mercado imobiliário, educação e agropecuária.

Nesta nona edição, foram avaliados mais de 60 quesitos e indicadores somando as seis áreas econômicas, com análises referentes à infraestrutura de saneamento, transportes, mobilidade urbana, logística e telecomunicações. A fotografia foi feita com dados referentes até outubro deste ano.

Uma das maiores cooperativas do país e que fica na cidade de Rio Verde, a Comigo, deve ver a receita crescer de R$ 10 bilhões para R$ 15 bilhões em 2022, por conta do terminal rodoferroviário. “Aumentou muito a capacidade da recepção de grãos e da venda de insumos. Mandamos e trazemos tudo via Santos e tiramos muitos caminhões para usar a ferrovia. Neste ano já exportamos 50 mil toneladas de farelo de soja”, diz Antonio Chavaglia, presidente da cooperativa.

Willian Rigon, diretor de marketing da Urban Systems, avalia ainda que o crescimento do agro na cidade de Rio Verde fomentou também a economia local. “Quando aumenta o nível de trabalhadores que necessitam de uma mão de obra mais qualificada, há um desenvolvimento de boas escolas, shoppings, comércio. Tudo isso permite que as pessoas migrem para a cidade”, afirma.

O prefeito Paulo do Vale (União Brasil) destaca que o orçamento do município é atrelado diretamente ao agro, com 30% da arrecadação de impostos vindo do setor. Outros 30% vêm do comércio, e 15% de serviços. “É preciso observar que o comércio e o setor de serviços só crescem porque os trabalhadores do agronegócio têm um alto poder de compra. Ou seja, tudo gira em torno do setor”, diz.

 

Veja a lista com as 100 melhores cidade para fazer negócios no agro:

 

 

Melhores Cidades para Fazer Negócios no agro

Posição

 Município

UF

IQM

2022

2021

1

36

 Rio Verde

GO

3,758

2

84

 Três Lagoas

MS

3,163

3

 Tangará da Serra

MT

2,923

4

5

 Brasília

DF

2,885

5

52

 São Paulo

SP

2,881

6

8

 Juazeiro

BA

2,863

7

7

 Valinhos

SP

2,833

8

11

 Uberlândia

MG

2,826

9

53

 Catalão

GO

2,816

10

 Leme

SP

2,762

11

76

 Pelotas

RS

2,741

12

 Manaus

AM

2,735

13

14

 Uberaba

MG

2,728

14

47

 Lages

SC

2,719

15

77

 Cuiabá

MT

2,686

16

 Eunápolis

BA

2,677

17

1

 Petrolina

PE

2,671

18

2

 Patos de Minas

MG

2,646

19

 Aparecida de Goiânia

GO

2,644

20

69

 São Mateus

ES

2,637

21

 Criciúma

SC

2,632

22

44

 Itapetininga

SP

2,630

23

27

 Bragança Paulista

SP

2,628

24

 Rondonópolis

MT

2,622

25

91

 Sinop

MT

2,610

26

10

 Londrina

PR

2,610

27

4

 Cascavel

PR

2,604

28

 Almirante Tamandaré

PR

2,575

29

94

 Novo Hamburgo

RS

2,570

30

65

 Linhares

ES

2,560

31

 Jequié

BA

2,559

32

46

 Campo Grande

MS

2,559

33

 Senador Canedo

GO

2,556

34

3

 Barreiras

BA

2,528

35

 Paragominas

PA

2,515

36

12

 Sumaré

SP

2,499

37

73

 Mogi Guaçu

SP

2,484

38

42

 Campinas

SP

2,481

39

 Abaetetuba

PA

2,454

40

 Maringá

PR

2,444

41

22

 Porto Alegre

RS

2,440

42

 Jaboatão dos Guararapes

PE

2,439

43

37

 Passo Fundo

RS

2,430

44

 Jataí

GO

2,425

45

30

 Salto

SP

2,417

46

92

 Araguari

MG

2,417

47

 Caxias do Sul

RS

2,410

48

 Colombo

PR

2,403

49

34

 Ribeirão Preto

SP

2,400

50

 Várzea Grande

MT

2,388

51

 Juiz de Fora

MG

2,386

52

80

 Barretos

SP

2,374

53

58

 Jacareí

SP

2,360

54

35

 Mogi das Cruzes

SP

2,353

55

 Limeira

SP

2,352

56

20

 Indaiatuba

SP

2,346

57

71

 Apucarana

PR

2,340

58

 Goiânia

GO

2,339

59

97

 Erechim

RS

2,333

60

43

 Rio Claro

SP

2,331

61

62

 Varginha

MG

2,323

62

15

 Tatuí

SP

2,319

63

50

 Aracruz

ES

2,319

64

70

 Salvador

BA

2,318

65

93

 Chapecó

SC

2,318

66

 Itumbiara

GO

2,317

67

95

 São José do Rio Preto

SP

2,315

68

83

 Piracicaba

SP

2,314

69

13

 Dourados

MS

2,314

70

 Bento Gonçalves

RS

2,311

71

67

 Santa Cruz do Sul

RS

2,286

72

38

 Ituiutaba

MG

2,285

73

81

 Ponta Grossa

PR

2,278

74

60

 Presidente Prudente

SP

2,276

75

32

 Paranaguá

PR

2,275

76

39

 Colatina

ES

2,274

77

100

 Campo Largo

PR

2,266

78

 Vilhena

RO

2,262

79

 Uruguaiana

RS

2,262

80

 Maceió

AL

2,260

81

40

 Poços de Caldas

MG

2,259

82

 Blumenau

SC

2,259

83

85

 Serra

ES

2,244

84

64

 Jaraguá do Sul

SC

2,241

85

 Santarém

PA

2,232

86

31

 Araxá

MG

2,229

87

19

 Guarapuava

PR

2,224

88

 Corumbá

MS

2,217

89

 São Gonçalo

RJ

2,209

90

 Foz do Iguaçu

PR

2,203

91

59

 Passos

MG

2,203

92

 Petrópolis

RJ

2,201

93

 Contagem

MG

2,198

94

6

 Toledo

PR

2,195

95

16

 Atibaia

SP

2,192

96

 Sete Lagoas

MG

2,191

97

 Conselheiro Lafaiete

MG

2,190

98

 Bagé

RS

2,189

99

 Cachoeiro de Itapemirim

ES

2,189

100

 Teixeira de Freitas

BA

2,187

 

 

*Portal Exame 

Imagem: Reprodução Veja – Dirceu Portugal

 

Agronegócio goiano é responsável pela criação de 2,7 mil empregos em janeiro

O setor agropecuário goiano registrou 6.459 contratações e 3.785 desligamentos em janeiro de 2022. Os números mostram um saldo positivo de 2.674 postos formais de trabalho criados naquele mês, superando os desempenhos registrados nos mesmo períodos de anos anteriores. As informações constam no Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Previdência nesta quinta-feira (10/03).

Na comparação com janeiro do ano passado, o avanço do agronegócio na criação de vagas com carteira assinada foi de 62%. Em relação ao mesmo período de 2020 o crescimento foi de 141,8%. “O resultado mostra que começamos bem o ano e que o agro ajuda a economia, mas também cumpre um papel social, que é gerar empregos no campo”, avalia o secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tiago Mendonça.

Produção de lavouras temporárias, atividades de apoio à agricultura e à pecuária, produção de sementes e mudas certificadas, além da pecuária, foram os segmentos que mais contribuíram com a criação de postos formais de trabalho. Indústrias de fabricação de produtos alimentícios, como laticínios e frigoríficos, bastante ligadas ao setor agropecuário, também registraram saldo positivo na criação de postos de trabalho com carteira assinada em janeiro deste ano.

Foto: Wenderson Araújo (Sistema CNA)

Revista Forbes divulga as 100 melhores empresas do agronegócio no Brasil (a 1ª é de Goiás)

O agronegócio brasileiro se supera ano após ano, posicionando o país como uma das potências mundiais do setor e grande produtor e exportador de diferentes produtos, como soja, milho, celulose, café, carne bovina e de frango, açúcar, suco de laranja dentre outros.

Nos últimos anos, o agronegócio tem assumido uma merecida posição de destaque no debate econômico e nas grandes pautas de discussão no Brasil, com ampla repercussão midiática. O setor vem ganhando os holofotes, devido às suas capacidades de expansão de produtividade e produção e de geração de oportunidades de emprego em várias regiões.

O Agronegócio encontra-se atualmente como o maior negócio da economia brasileira, sendo uma das principais locomotivas do progresso do país.

Na edição 92 da Revista Forbes, a mais conceituada no ramo de negócios e economia do mundo, listou as ‘’100 Maiores Empresas do Agro’’, onde foram consideradas empresas (incluindo holdings e cooperativas) com faturamento no Brasil de pelo menos R$ 1 bilhão em 2020.

No faturamento total somado das 100 empresas que constam na edição foi de R$ 1,29 trilhão, um crescimento de 24% frente ao R$ 1,04 trilhão de 2019. Apenas cinco companhias tiveram faturamento menor em 2020 que no ano anterior, e houve casos em que a receita mais do que dobrou graças à alta dos preços das commodities no mercado internacional.

Confira:

 

1) JBS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1953, em Anápolis (GO)

Receita: R$ 270,20 bilhões

Principal executivo: Gilberto Tomazoni

Maior empresa de Alimentos e Bebidas e segunda maior empresa de alimentos do mundo, a JBS é a segunda maior companhia brasileira e a maior empresa privada em faturamento. Uma gigante com cerca de 400 unidades produtivas em 15 países nos cinco continentes, a companhia vai muito além das carnes bovina, suína e de aves. Ela possui negócios correlacionados, como couros, biodiesel, higiene pessoal e limpeza, soluções em gestão de resíduos sólidos e embalagens metálicas, e recentemente entrou nos alimentos alternativos, investindo em proteína vegetal. Em 2020 a empresa voltou a apresentar um resultado recorde, com faturamento de cerca de R$ 270 bilhões, crescimento de 32% ante 2019. A empresa passou a investir também em mercados alternativos, como as carnes vegetais.

 

2) RAÍZEN ENERGIA

Setor: Agroenergia

Fundação: 2011, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 120,58 bilhões

Principal executivo: Ricardo Dell Aquila Mussa

 

3) COSAN

Setor: Agroenergia

Fundação: 1936, em Piracicaba (SP)

Receita: R$ 68,63 bilhões

Principal executivo: Luis Henrique Cals de Beauclair Guimarães

 

4) MARFRIG GLOBAL FOODS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 2000, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 67,48 bilhões

Principal executivo: Miguel de Souza Gularte (América do Sul)

 

5) CARGILL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1865, em Conover, Iowa (EUA). No Brasil desde 1965

Receita: R$ 67,16 bilhões

Principal executivo: Paulo Sousa

 

6) AMBEV

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1999, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 58,38 bilhões

Principal executivo: Jean Jereissati Neto

 

7) BUNGE

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1818, em Amsterdã (Holanda). No Brasil desde 1914

Receita: R$ 50,52 bilhões

Principal executivo: Raúl Padilla

 

8) COPERSUCAR

Setor: Agroenergia

Fundação: 1959, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 38,7 bilhões

Presidente executivo: João Roberto Gonçalves Teixeira

 

9) BRF

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 2009, em São Paulo (fusão de Perdigão e Sadia)

Receita: R$ 33,5 bilhões

Principal executivo: Lorival Luz

 

10) COFCO INTERNATIONAL

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1949, em Pequim (China). No Brasil desde 1974

Receita: R$ 33,22 bilhões

Principal executivo: Philip Xu

 

11) SUZANO

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1924, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 30,46 bilhões

Principal executivo: Walter Schalka

 

12) LOUIS DREYFUS

Setor: Tradings e Comércio

Fundação: 1851, na Alsácia (França). No Brasil desde 1942

Receita: R$ 27,83 bilhões

Principal executivo: Murilo Parada

 

13) AMAGGI

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1977, em São Miguel do Iguaçu (PR)

Receita: R$ 23,51 bilhões

Principal executivo: Judiney Carvalho de Souza

 

14) MINERVA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1957, em Barretos (SP)

Receita: R$ 19,41 bilhões

Principal executivo: Fernando Galetti de Queiroz

 

 

15) COAMO

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Campo Mourão (PR)

Receita: R$ 18,86 bilhões

Principal executivo: José Aroldo Gallassini

 

16) YARA BRASIL

Setor: Agroquímica

Fundação: 1905, em Notodden (Noruega). No Brasil desde 2006

Receita: R$ 16,02 bilhões

Principal executivo: Olaf Hektoen

 

17) AURORA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1969, em Chapecó (SC)

Receita: R$ 13,4 bilhões

Principal executivo: Neivor Canton

 

18) C. VALE

Setor: Cooperativas

Fundação: 1963, em Palotina (PR)

Receita: R$ 12,27 bilhões

Principal executivo: Alfredo Lang

 

19) FERTIPAR

Setor: Agroquímica

Fundação: 1980, em Paranaguá (PR)

Receita: R$ 11,96 bilhões

Principal executivo: Alceu Elias Feldmann

 

20) KLABIN

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1890, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 11,95 bilhões

Principal executivo: Cristiano Cardoso Teixeira

 

21) TEREOS INTERNATIONAL

Setor: Agroenergia

Fundação: 1932, em Aisne (França). No Brasil desde 2002

Receita: R$ 11,33 bilhões

Principal executivo: Pierre Santoul

 

22) LAR COOPERATIVA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1964, em Missal (PR)

Receita: R$ 11,28 bilhões

Principal executivo: Irineo da Costa Rodrigues

 

23) GAVILON DO BRASIL

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1874, em Sioux City (Estados Unidos). No Brasil desde 2013

Receita: R$ 10,59 bilhões

Principal executivo: Marcelo Grimaldi

 

24) BAYER

Setor: Agroquímica

Fundação: 1863, em Wuppertal (Alemanha). No Brasil, em 1896, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 9,77 bilhões

Principal executivo: Malu Nachreiner

 

25) VITERRA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1981, no Canadá. No Brasil desde 2010

Receita: R$ 9,06 bilhões

Principal executivo: Celso Bermejo

 

26) M.DIAS BRANCO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1936, em Eusébio (CE)

Receita: R$ 7,25 bilhões

Principal executivo: Francisco Ivens de Sá Dias Branco Júnior

 

27) ENGELHART CTP

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 2013, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 6,86 bilhões

Principal executivo: Huw Jenkins

 

28) COMIGO

Setor: Cooperativas

Fundação: 1975, em Rio Verde (GO)

Receita: R$ 6,71 bilhões

Principal executivo: Antonio Chavaglia

 

29) COCAMAR

Setor: Cooperativas

Fundação: 1963, em Maringá (PR)

Receita: R$ 6,65 bilhões

Principal executivo: Divanir Higino

 

30) CARAMURU

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1964, em Maringá (PR)

Receita: R$ 6,07 bilhões

Principal executivo: Alberto Borges de Souza

 

31) DEXCO

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1961, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 5,88 bilhões

Principal executivo: Antonio Joaquim de Oliveira

 

32) COOPERCITRUS

Setor: Cooperativas

Fundação: 1976, em Bebedouro (SP)

Receita: R$ 5,74 bilhões

Principal executivo: Fernando Degobbi

 

33) PIRACANJUBA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1955, em Piracanjuba (GO)

Receita: R$ 5,69 bilhões

Principal executivo: Marcos Helou

 

34) CAMIL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1963, em Itaqui (RS)

Receita: R$ 5,40 bilhões

Principal executivo: Luciano Maggi Quartiero

 

35) COPACOL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1963, em Cafelândia (PR)

Receita: R$ 5,37 bilhões

Principal executivo: Valter Pitol

 

36) COOXUPÉ

Setor: Cooperativas

Fundação: 1932, em Guaxupé (MG)

Receita: R$ 5,03 bilhões

Principal executivo: Carlos Augusto Rodrigues de Melo

 

37) COOPERALFA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1967, em Chapecó (SC)

Receita: R$ 4,80 bilhões

Principal executivo: Romeo Bet

 

38) BSBIOS

Setor: Agroenergia

Fundação: 2005, em Passo Fundo (RS)

Receita: R$ 4,74 bilhões

Principal executivo: Erasmo Carlos Battistella

 

39) AGRÁRIA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1951, em Guarapuava (PR)

Receita: R$ 4,48 bilhões

Principal executivo: Jorge Karl

 

40) 3CORAÇÕES ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1959, em São Miguel (RN)

Receita: R$ 4,43 bilhões

Principal executivo: Pedro Lima

 

41) ELDORADO BRASIL CELULOSE

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 2005, em Três Lagoas (MS)

Receita: R$ 4,43 bilhões

Principal executivo: Carmine de Siervi

 

42) INTEGRADA COOPERATIVA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1995, em Londrina (PR)

Receita: R$ 4,42 bilhões

Principal executivo: Jorge Hashimoto

 

43) BIANCHINI

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1960, em Bento Gonçalves (RS)

Receita: R$ 4,37 bilhões

Principal executivo: Antônio Bianchini

 

44) CASTROLANDA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1951, em Castro (PR)

Receita: R$ 4,30 bilhões

Principal executivo: Willem Berend Bouwman

 

45) GRANOL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1965, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 4,19 bilhões

Principal executivo: José Gomes Cadette

 

46) CMPC

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1920, em Santiago (Chile). No Brasil desde 2009

Receita: R$ 3,89 bilhões

Principal executivo: Mauricio Harger

 

47) FRIMESA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1977, em Medianeira (PR)

Receita: R$ 3,72 bilhões

Principal executivo: Valter Vanzella

 

48) SÃO MARTINHO

Setor: Agroenergia

Fundação: 1907, em Pradópolis (SP)

Receita: R$ 3,69 bilhões

Principal executivo: Fábio Venturelli

 

49) FRÍSIA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1925, em Carambeí (PR)

Receita: R$ 2,9 bilhões

Principal executivo: Renato Greidanus

 

50) BELAGRÍCOLA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1985, em Bela Vista do Paraíso (PR)

Receita: R$ 3,57 bilhões

Principal executivo: Flávio Barbosa Andreo

 

51) COOPAVEL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Cascavel (PR)

Receita: R$ 3,44 bilhões

Principal executivo: Dilvo Grolli

 

52) EISA INTERAGRÍCOLA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1849, na Catalunha (Espanha). No Brasil desde 1935

Receita: R$ 3,40 bilhões

Principal executivo: Juan Esteve

 

53) CITROSUCO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1963, em Matão (SP)

Receita: R$ 3,29 bilhões

Principal executivo: Mário Bavaresco Junior

 

54) 3TENTOS

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1995, em Santa Bárbara do Sul (RS)

Receita: R$ 3,11 bilhões

Principal executivo: Luiz Osório Dumoncel

 

55) SLC AGRÍCOLA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1977, em Horizontina (RS)

Receita: R$ 3,10 bilhões

Principal executivo: Aurélio Pavinato

 

56) GRUPO LINCOLN JUNQUEIRA

Setor: Agroenergia

Fundação: 1978, Colorado (PR)

Receita: R$ 3,08 bilhões

Principal executivo: José Francisco Malheiro Junqueira Figueiredo

 

57) USINA CORURIPE

Setor: Agroenergia

Fundação: 1925, em Coruripe (AL)

Receita: R$ 3,04 bilhões

Principal executivo: Mario Luiz Lorencatto

 

58) COASUL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1969, em São João (PR)

Receita: R$ 2,85 bilhões

Principal executivo: Paulino Capelin Fachin

 

59) VIGOR ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1917, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 2,47 bilhões

Principal executivo: Luis Gennari

 

60) CENIBRA

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1973, em Belo Oriente (MG)

Receita: R$ 2,82 bilhões

Principal executivo: Kazuhiko Kamada

 

61) IHARA

Setor: Agroquímica

Fundação: 1965, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 2,79 bilhões

Principal executivo: José Gonçalves do Amaral

 

62) ALIANÇA AGRÍCOLA DO CERRADO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1994, em Luxemburgo. No Brasil desde 2010

Receita: R$ 2,73 bilhões

Principal executivo: Flávio Gilberto de Sousa

 

63) PIF PAF ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1968, no Rio de Janeiro (RJ)

Receita: R$ 2,68 bilhões

Principal executivo: Rodrigo Coelho

 

64) PRIMA FOODS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1949, em Araguari (MG)

Receita: R$ 2,65 bilhões

Principal executivo: José Augusto de Carvalho Junior

 

65) AGROGALAXY

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 2016, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 2,63 bilhões

Principal executivo: Welles Clóvis Pascoal

 

66) COPAGRIL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Cândido Rondon (PR)

Receita: R$ 2,48 bilhões

Principal executivo: Ricardo Sílvio Chapla

 

67) COLUMBIA TRADING

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1999, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 3,04 bilhões

Principal executivo: Walter Croce

 

68) AGROFEL

Setor: Agropecuária

Fundação: 1977, em Palmeira das Missões (RS)

Receita: R$ 2,46 bilhões

Principal executivo: Ronaldo Ferrarin

 

69) COTRIJAL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1957, em Não-Me-Toque (RS)

Receita: R$ 2,44 bilhões

Principal executivo: Nei César Manica

 

70) CIBRAFÉRTIL

Setor: Agroquímica

Fundação: 1994, em Camaçari (BA)

Receita: R$ 2,44 bilhões

Principal executivo: Santiago Franco

 

71) ZILOR

Setor: Agroenergia

Fundação: 1946, em Macatuba (SP)

Receita: R$ 2,82 bilhões

Principal executivo: Fabiano José Zillo

 

72) FRIGOL

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1992, em Lençóis Paulista (SP)

Receita: R$ 2,40 bilhões

Principal executivo: Marcos Câmara

 

73) POTENCIAL BIODIESEL

Setor: Agroenergia

Fundação: 2010, em Lapa (PR)

Receita: R$ 2,31 bilhões

Principal executivo: Arnoldo Hammerschmidt

 

74) GRUPO MONTESANTO TAVARES

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1998, em Belo Horizonte (MG)

Receita: R$ 2,30 bilhões

Principal executivo: Ricardo Tavares

 

75) COTRISAL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1953, em Sarandi (RS)

Receita: R$ 2,25 bilhões

Principal executivo: Walter Vontobel

 

76) COOPERCAMPOS

Setor: Cooperativas

Fundação: 1970, em Campos Novos (SC)

Receita: R$2,22 bilhões

Principal executivo: Luiz Carlos Chiocca

 

77) FERTILIZANTES HERINGER

Setor: Agroquímica

Fundação: 1968, em Manhuaçu (MG)

Receita: R$ 2,21 bilhões

Principal executivo: Dalton Carlos Heringer

 

78) DELTA SUCROENERGIA

Setor: Agroenergia

Fundação: 1953, em Delta (MG)

Receita: R$ 2,14 bilhões

Principal executivo: Robert Carlos Lyra

 

79) COPÉRDIA

Setor: Cooperativas

Fundação: 1967, em Concórdia (SC)

Receita: R$ 2,1 bilhões

Principal executivo: Vanduir Martini

 

80) ALIBEM

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 2000, em Santo Ângelo (RS)

Receita: R$ 2,09 bilhões

Principal executivo: José Roberto Goulart

 

81) COPASUL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1978, em Naviraí (MS)

Receita: R$ 2,07 bilhões

Principal executivo: Gervasio Kamitani

 

82) CAPAL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1960, em Arapoti (PR)

Receita: R$ 2,05 bilhões

Principal executivo: Erik Bosch

 

83) ADECOAGRO

Setor: Agroenergia

Fundação: 2002, na Argentina. No Brasil desde 2004

Receita: R$ 2,03 bilhões

Principal executivo: Mariano Bosch

 

84) COPERCANA

Setor: Agroenergia

Fundação: 1963, Sertãozinho (SP)

Receita: R$ 2,02 bilhões

Principal executivo: Francisco Cesar Urenha

 

85) AGRO AMAZÔNIA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1983, em Cuiabá (MT)

Receita: R$ 2,01 bilhões

Principal executivo: Roberto Motta

 

86) BERNECK

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1952, em Bituruna (PR)

Receita: R$1,99 bilhão

Principal executivo: Gilson Mueller Berneck

 

87) SÃO SALVADOR ALIMENTOS

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1973, em Itaberaí (GO)

Receita: R$ 1,92 bilhão

Principal executivo: Hugo Perillo Vieira e Souza

 

88) J. MACÊDO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1939, em Fortaleza (CE)

Receita: R$ 1,8 bilhão

Principal executivo: José Honório Gonçalves de Tófoli

 

89) JACTO

Setor: Agromecânica

Fundação: 1948, em Pompeia (SP)

Receita: R$ 1,92 bilhão

Principal executivo: Fernando Gonçalves Neto

 

90) ARAUCO

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1979, em Santiago (Chile). No Brasil desde 2007

Receita: R$ 1,89 bilhão

Principal executivo: Carlos Altimiras

 

91) PLENA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1990, em São Gonçalo do Pará (MG)

Receita: R$ 1,88 bilhão

Principal executivo: Cláudio Ney de Faria Maia

 

92) BREJEIRO

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1944, em Orlândia (SP)

Receita: R$ 1,87 bilhão

Principal executivo: Eduardo Define

 

93) EUCATEX

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1951, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 1,80 bilhão

Principal executivo: Flávio Maluf

 

94) SJC BIOENERGIA

Setor: Agroenergia

Fundação: 2011, Quirinópolis (GO)

Receita: R$ 1,75 bilhão

Principal executivo: Abel de Miranda Uchôa

 

95) OBA

Setor: Trading e Comércio

Fundação: 1979, em Belo Horizonte (MG)

Receita: R$ 1,78 bilhão

Principal executivo: Alex Alves dos Santos Brito

 

96) USINA SANTA TEREZINHA

etor: Agroenergia

Fundação: 1961, em Iguatemi (PR)

Receita: R$ 1,91 bilhão

Principal executivo: Paulo Meneguetti

 

97) PAMPLONA

Setor: Alimentos e Bebidas

Fundação: 1948, em Agronômica (SC)

Receita: R$ 1,74 bilhão

Principal executivo: Irani Pamplona Peters

 

98) COAGRIL

Setor: Cooperativas

Fundação: 1985, em Unaí (MG)

Receita: R$ 1,73 bilhão

Principal executivo: José Carlos Ferrigolo

 

99) ADUFÉRTIL

Setor: Agroquímica

Fundação: 1980, em Jundiaí (SP)

Receita: R$ 1,73 bilhão

Principal executivo: Douglas Fontanini

 

100) SANTHER

Setor: Madeira, Celulose e Papel

Fundação: 1938, em São Paulo (SP)

Receita: R$ 1,71 bilhão

Principal executivo: José Rubens de la Rosa

 

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