Goiânia recebe espetáculo “A trança perdida”

No coração da capital de Goiás, o solo de dança da talentosa artista Anna Behatriz Azevêdo ganha vida. Na próxima sexta-feira, 15 de março, às 20h, no Centro Cultural da UFG (CCUFG), será apresentado esse espetáculo imperdível. A entrada é gratuita, e os ingressos podem ser retirados na bilheteria do teatro.

A Trança Perdida já percorreu as cidades de Goiás e Anápolis, conquistando tanto o público quanto a crítica. Agora, em Goiânia, temos mais uma oportunidade de mergulhar nas reflexões sobre o corpo por meio da dança. O projeto conta com o apoio financeiro do Fundo de Arte e Cultura de Goiás e inclui uma ação formativa online, voltada para docentes de artes e interessados, que explora o processo criativo por trás desse solo.

A expectativa da artista Anna Behatriz é enorme. A Trança Perdida mescla dança contemporânea e performance, provocando reflexões sobre memória e afeto no público. No palco, os tempos se entrelaçam, e memórias afetuosas vivenciadas por Ana e pela própria artista quando criança emergem. O gesto de manejar os cabelos das crianças para catar lêndeas e piolhos desencadeia imaginações e estados de corpo. Conversas dos adultos surgem enquanto os cabelos são cuidadosamente manejados. E, em meio a essas lembranças, a artista escuta falar sobre uma trança: um pedaço do cabelo de sua mãe, cortado quando ela tinha apenas 12 anos em 1967, guardado e esquecido por muito tempo.

Além disso, o projeto oferece uma ação formativa intitulada “Vivência entre Fios e Memórias: Orientações para Práticas em Processos de Criação”. Esse material didático gratuito, disponível no site da Anna Behatriz e em suas redes sociais (@annabehatriz.artista), inclui audiodescrição e quatro sugestões de leitura. Ele é dividido em “3 caminhos”, cada um relacionado a uma fase do ciclo de vida do cabelo: crescimento, involução e repouso. Cada caminho é acompanhado por um vídeo com orientações valiosas.

Conheça o cachorro que espera todo os dias por um abraço do carteiro

Vamos combinar que a relação entre cachorro e carteiro não é das melhores, mas para Moose, um golden retriever de um ano e meio, que mora em Grand Rapids, Michigan, nos Estados Unidos, é diferente. Ele tem um carinho muito especial por um novo carteiro do bairro e desde que o conheceu espera por ele para receber abraços.

 

Tudo começou quando um novo carteiro recebeu uma rota de entrega que incluía a casa de Moose, o cachorro que sentiu a nova caminhonete se aproximando de sua casa correu e ficou sentado esperando na garagem, na esperança de fazer um novo amigo.

 

O doguinho sentiu uma vibração amigável do carteiro, então ele saltou sobre ele e expressou todo o amor que tinha para lhe dar. O cão não errou em seguir seus instintos, pois o carteiro respondeu com muitos abraços e carícias amigáveis.

 

“Foi adorável. Eu amei o quanto ele amava nosso filho e o quanto Moose gostava de cumprimentá-lo.”, disse Meghan Gruszynski, a mãe de Moose entrevista ao The Dodo.

 

Agora, cada vez que o carteiro chega, o golden retriever está esperando para cumprimentá-lo, o evento se tornou uma tradição para os dois.

 

Meghan queria conhecer mais o carteiro e descobriu que seu cachorro morrera pouco antes de ela conhecer Moose e que ele desempenhou um papel importante em ajudá-lo a superar sua perda.

 

“Descobri que o cachorro do nosso carteiro faleceu recentemente. Ela adora o amor que Moose lhe dá toda vez que ela sai em seu caminho”, disse Meghan.

 

Já o carteiro, cuja função é fazer as entregas, recebe algo especial cada vez que chega na casa de Moose, é como um pacote de incentivo e motivação.

 

 
 
 
 
 
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Foto: Reprodução/Arquivos pessoais

Avó goiana se veste de dinossauro e faz surpresa ao neto que mora nos Estados Unidos

Alerta de fofura!

 

Nesta terça-feira (1/03), Dona Celeste, natural de Trindade, fez uma surpresa emocionante para seu neto que aguardava ansioso pela sua chegada no aeroporto de New Orleans-USA. 

 

O menino decidiu se vestir com uma fantasia de dinossauro para receber a avó. O que ele jamais esperava é que ela, ao ficar sabendo da surpresa, também chegaria fantasiada.

 

Celeste levou uma fantasia idêntica a do pequeno Benjamin, de 6 anos, e ao sair do vôo, foi até o banheiro onde também se vestiu de dinossauro para ir ao encontro do neto. A cena inusitada não passou despercebida e chamou a atenção de todos que passavam pelo aeroporto.

 

A nora e o filho de Celeste gravaram a reação fofa, que mostra os dois dinossauros se encontrando e se abraçando no meio do aeroporto.

 

A goiana contou que o neto amou a surpresa, já que o pequeno ama o universo dos dinossauros e fala muito sobre o tema com ela. 

 

“Ele estava me aguardando para fazer uma surpresa pra mim.. Quando cheguei fui para o banheiro e troquei minha roupa e fui lá fora… Quando ele viu que era eu, ele gritou, me abraçou. Hiper feliz. Ele ama esses dinossauros, assiste todos os desenhos e vê todos os filmes”, contou a avó. 

 

Confira o vídeo:

 

 

Foto e vídeo: Arquivo pessoal

 

Orfanatos procuram doadores de carinho e afeto para crianças

Que tal deixar mais feliz o dia das crianças que vivem em orfanatos? A agência norte-americana Spence-Chapin procura doadores de afago para bebês e crianças, além de pessoas que possam dedicar um pouco do seu tempo às crianças que aguardam adoção. Para mimar as crianças, basta ter um diário e fazer fotos para mostrar às crianças quando forem mais velhas. Os voluntários podem cuidar de recém-nascidos de 2 a 6 semanas de vida, depois de terem participado de um minicurso de formação oferecido pela ONG. Saiba mais sobre a iniciativa clicando aqui.

No Brasil também existe uma iniciativa semelhante, o apadrinhamento afetivo, no qual um padrinho pode passar algum tempo com as crianças, acompanhando e auxiliando o desenvolvimento de crianças e adolescentes em abrigo levando as crianças para passear, acompanhando e ajudando nas tarefas escolares, levando ao médico e ao dentista, brincado com as crianças em dias de visita ao abrigo ou até mesmo levar o afilhado para passar um dia ou fim de semana na casa.

Para ser um padrinho afetivo, é preciso ter disponibilidade de tempo para participar efetivamente da vida do(a) afilhado(a) (visitas ao abrigo, a escola, passeios, etc.), ter mais de 21 anos (respeitando a diferença de ser 16 anos mais velho do que a criança ou adolescente), participar das oficinas e reuniões com a equipe técnica do projeto, apresentar toda a documentação exigida, consentir visitas técnica na sua residência e respeitar as regras e normas colocadas pelos responsáveis do projeto e dos abrigos. Saiba mais sobre a iniciativa no site Padrinho Nota 10: clique aqui.

Saiba mais sobre o apadrinhamento afetivo:

 

Com informações do Razões para Acreditar