Por que os passageiros aplaudem o piloto no pouso do avião?

Quem já viajou de avião, com certeza, já presenciou a cena: depois de uma viagem tranquila, assim que a aeronave toca o solo, alguns passageiros começam a bater palmas e agradecer o piloto. Mas por que isso acontece?

Existem diversas razões para esse gesto. A primeira é a gratidão por ter chegado ao destino em segurança. Afinal, voar ainda é visto como algo arriscado por muitas pessoas, mesmo sendo um dos meios de transporte mais seguros do mundo. Outra explicação é a admiração pelo trabalho do piloto e da equipe de bordo. Só quem já teve a oportunidade de visitar a cabine de um avião sabe como é complexo o trabalho dos profissionais responsáveis pelo voo. São inúmeras as variáveis que precisam ser monitoradas constantemente, como condições meteorológicas, tráfego aéreo e sistemas da aeronave. Além disso, é importante lembrar que muitos passageiros têm medo de voar e sentem-se mais tranquilos quando percebem que o voo foi bem-sucedido. Por fim, não podemos negar que os aplausos também funcionam como uma forma de conexão entre as pessoas. É comum que estranhos se cumprimentem ou conversem brevemente após um pouso bem-sucedido. É como se todos compartilhassem uma experiência única e tivessem algo em comum para celebrar.

Em resumo, os aplausos ao piloto no pouso do avião são uma expressão de gratidão, admiração e alívio dos passageiros. Embora possa parecer um gesto clichê, ele tem um significado importante e mostra que ainda valorizamos o trabalho dos profissionais que nos levam pelo ar.

Primeiro aeroporto de Goiânia se transformou em uma praça histórica em um dos principais bairros da cidade

O primeiro aeroporto de Goiânia estava localizado onde hoje se encontra a Praça Santos Dumont, no Setor Aeroporto. Com um projétil de aeronave em seu centro, a réplica do 14-bis faz menção à primeira aeronave construída por Alberto Santos Dumont, considerado o pai da aviação.

O monumento fez com que a praça fosse carinhosamente apelidada pelos goianos como Praça do Avião. Construído pelo artista Fernando Nolêtho, a réplica busca homenagear o aviador brasileiro. Antes desse, o primeiro monumento a ser colocado na praça correspondia ao modelo F8 Gloster utilizado demasiadamente na época pela FAB (Força Aérea Brasileira). 

Praça

 

História do Aeroporto

Construído na década de 1930, a Praça do Avião era na verdade o Aeroporto de Goiânia. O formato de cruz abrigava as pistas de pouso e decolagem. Uma dessas pistas deu lugar a Avenida República do Líbano. A região central do Aeroporto é, atualmente, a localização exata da praça.

aeroporto


A divulgação da capital, iniciativa de Pedro Ludovico Teixeira, resultou na ampliação do número populacional de Goiânia. Esse crescimento influenciou no aumento estrutural da capital, de forma direta. O primeiro aeroporto de Goiânia ficou pequeno para a demanda. Dessa maneira foi preciso aposentá-lo, para que o Aeroporto de Goiânia fosse construído em espaço mais amplo.

Uma vez aposentado, o antigo aeroporto deu espaço à praça. Famoso ponto turístico da capital e preservando uma grande história de desenvolvimento, a Praça Santos Drummond foi fundada em 1969.

O point passou por importante reforma estrutural de restauração em 2013. Fernando Nolêtho foi o responsável por comandar as obras de revitalização para que nenhum detalhe original fosse perdido.

Atualmente, a praça é um importante centro de lazer da região. Com playground infantil, o espaço de lazer abriga ainda estação de ginástica, pistas esportivas e de skate, além de área verde. O local também serve de palco para uma feira ao ar livre nas noites de quarta-feira, e os tradicionais pitdogs.

 

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Airbus apresenta o Beluga XL, o avião gigante inspirado em uma baleia sorridente

O novo Beluga XL, o avião de carga da Airbus em forma de baleia sorridente, realizou seu primeiro voo de teste nesta quinta-feira (19) na região de Toulouse, no sul da França.

O Airbus A330-743 Beluga XL servirá para transportar as peças da maioria dos aviões da gama Airbus dos diferentes locais de produção do grupo europeu (situados em vários países, como Alemanha, Espanha e Reino Unido) até a fábrica de Toulouse, onde a montagem é realizada.

A aeronave substituirá progressivamente a atual Beluga ST a partir de 2019 e “faz parte de nosso sistema de produção”, indicou Bertrand George, diretor do programa Beluga XL, detalhando a rede de fábricas europeias envolvidas no quebra-cabeça da Airbus, mas que “só estão a duas horas de voo de Toulouse”.

“Todos os aviões da Airbus, com exceção do A380, que tem seu próprio modo de transporte, passam duas horas no Beluga”, detalhou George.

A semelhança do Beluga XL com a baleia branca homônima se acentuou com os olhos do cetáceo e um grande sorriso pintado na parte da frente do avião, uma decoração decidida pelos funcionários do grupo em uma votação.

O programa, lançado em 2014, prevê a construção de cinco unidades XL. A primeira estará operando em 2019.

Para realizar esta aeronave de 18,9 metros de altura, 63,1 metros de comprimento e cuja fuselagem tem 8,8 metros de diâmetro, os engenheiros partiram de “uma base de A330, da qual modificamos as asas, os motores e a parte inferior da fuselagem”, detalhou George.

Segundo o diretor do programa, o novo avião era necessário para a produção do novo avião de longo alcance A350 XWB, de última geração, que requer materiais compostos.

O voo de teste durou quatro horas e o Beluga XL sobrevoou os Pirineus e parte do Mediterrâneo antes de voltar a Toulouse.

Vídeo: avião Boeing 747-8 praticamente para no ar em manobra incrível de decolagem

A manobra espetacular aconteceu durante o voo de entrega do primeiro Boeing 747-8 da Cargolux, o piloto ao decolar fez a manobra radical wing wave. O vídeo foi gravado em 2014, no Aeroporto de Paine Field (KPAE), no estado americano de Washington (EUA), logo após deixar o solo quando a velocidade do avião ainda era muito baixa, quando o piloto demonstra uma enorme experiência e controle da aeronave.

Segundo especialistas, esta manobra de despedida é feita geralmente em uma altura de 2000 pés – cerca de 600 metros do chão – e começa logo na subida, como forma de um “adeus de asas” à pista, pois jamais este avião voltará ao local onde foi feito.

Você teria coragem de viajar com um piloto desse? Confira esse espetáculo da aviação:

 

 

Cabine destacável promete salvar vidas em acidentes de avião

A invenção promete revolucionar a segurança da aviação mundial, evitandos tragédias e, consequentemente, salvando vidas.

A idéia é do inventor russo Tatarenko Vladimir Nikolaevich que criou a cabine destacável. 

Em caso de acidentes, o compartimento em que ficam os passageiros é ejetado e um paraquedas se abre para que ele pouse em segurança em vez de atingir o solo ou o mar junto com o restante da aeronave.

O dispositivo poderia funcionar na decolagem, aterrissagem ou no meio do voo. A cabine destacável conta também com boias que permitem um pouso na água. Há, inclusive, um espaço para a bagagem. Com isso, as malas dos passageiros também podem ser salvas.

Segundo o jornal The Independent, a criação gerou controvérsia. Enquanto alguns acreditam que isso pode poupar vidas, outros questionam sobre os pilotos, que ficariam fora dessa cabine destacável, bem como sobre o ponto de impacto da aeronave desgovernada, que poderia ser um prédio ou uma avenida.

De acordo com a Wired esse tipo de tecnologia de ejeção de passageiros já foi proposta, de maneira similar, pela Airbus, em 2013.

A patente já foi registrada por Nikolaevich.

Abaixo, o vídeo de apresentação da cabine destacável:

Foguete realiza feito histórico e pousa na vertical pela primeira vez. Assista aqui:

A SpaceX, empresa americana de tecnologia, realizou um feito histórico: pela primeira vez um foguete decolou e pousou na vertical. O foguete Falcon 9 foi lançado com 11 satélites, e a parte superior da nave se soltou e entrou em órbita levando-os consigo. Dez minutos depois do lançamento, o foguete voltou tranquilamente ao seu local de decolagem, no Cabo Canaveral, e pousou na vertical.

Assista ao vídeo do pouso da aeronave Falcon 9: