Site de marketplace Shopee deve explicar autenticidade de seus produtos

O Procon-SP notificou a Shopee para que a empresa explique sobre a autenticidade e origem dos produtos oferecidos aos consumidores até 17 de setembro

Lorena Lázaro
Por Lorena Lázaro
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Já comprou aquele produtinho importado ou uma bugiganga legal no Sopee? Pois é, ao que parece, o marketplace precisará melhorar a sua forma de atender o consumidor brasileiro. Isso porque o Procon-SP notificou o site que ele explique sobre a autenticidade e origem dos produtos oferecidos aos consumidores. A empresa tem até 17 de setembro para responder ao órgão.

De acordo com matéria publicada no portal UOL, o Procon pede que seja esclarecido sobre o processo usado para garantir a qualidade e segurança dos produtos, como condições de uso, inviolabilidade de embalagens e prazos de validade. A empresa também terá que comprovar a obtenção e regularidade dos itens vendidos. 

O Procon-SP também pediu que a empresa detalhe os critérios promocionais,, a política de cupons e de frete – incluindo o processo usado para repassar a informação ao comprador. A Shopee terá, ainda, que comprovar o funcionamento dos canais de atendimento aos consumidores para a solução de problemas, incluindo as informações de horário de funcionamento e tempo médio de espera e solução. 

 

Além disso, a plataforma deverá descrever os dados necessários para acesso e cadastro no site e aplicativo, bem como explicar se a conexão é condicionada à utilização de login e senha pessoais e intransferíveis. Ainda nesse tema, a empresa precisa explicar a forma de tratamento e armazenamento das informações pessoais das pessoas cadastradas, e qual o procedimento usado para atualizações ou correções de informações pessoais.  

 

Em nota ao UOL, a Shopee afirmou cumprir as regulamentações locais em todos os mercados nos quais opera e exigir dos vendedores que estejam de acordo com as regras brasileiras e as “políticas rigorosas do marketplace”.  

“Na Shopee, todos os vendedores devem concordar com a Política de Produtos Proibidos e Restritos, que expressa claramente a posição da empresa quanto à comercialização de produtos falsificados, ilegais e restritos ou que violem a Propriedade Intelectual de terceiros”, disse a nota. 

 

Além disso, a empresa reforçou que possui um canal de denúncias, “que permite a exclusão de anúncios irregulares e que, também, podem levar à suspensão da conta do vendedor”.. 

A Shopee falou estar comprometida a proteger os dados dos usuários e “empenha os melhores esforços na busca por garantir um ambiente confiável para consumidores e vendedores e está comprometida em proporcionar uma experiência de compra segura, confiável e agradável aos usuários” 

 

Fonte: Uol Economia

 

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