Sandramara Chaves é eleita reitora da UFG

Escolhida em consulta pública, a pedagoga afirmou que está preparada para enfrentar os desafios durante os anos de sua gestão

Rafael Campos
Por Rafael Campos
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A professora Sandramara Chaves é escolhida como favorita em processo eleitoral na Universidade Federal de Goiás (UFG) e será a próxima a assumir o cargo de reitora na instituição

 

De acordo com informações, a professora que estava à frente da Chapa Viva, contou com 3.629 votos, resultando em um percentual de 64,3%. Esta nova chapa assumirá o cargo a partir de 2022, tendo como vice-reitor, o professor de física Jesiel Freitas Carvalho.

 

Em vídeo, Sandramara agradeceu pelos votos recebidos e afirmou que o principal objetivo da chapa é dar continuidade ao trabalho que já vem sendo desenvolvido por Edward Madureira. “Nós estamos muito felizes e reafirmamos os nossos compromissos com as propostas que foram construídas e na luta por uma UFG cada vez mais forte”, disse.

 

Ela salientou sobre os novos desafios durante sua gestão e afirmou que está preparada para trabalhar em benefício da instituição. “Estamos preparados para esses enfrentamentos e para continuar lutando em prol da UFG, agregando forças e fortalecendo a luta pela universidade. A causa é comum a toda a comunidade universitária e é importante a toda a sociedade, devido ao impacto que a UFG promove na vida de toda a população”, continuou ela.

 

A nova reitora, que possui doutorado pela Universidade de São Paulo (USP), é pedagoga pela UFG e professora da instituição desde 1993. Entre os anos de 2006 e 2014, ela assumiu a pró-reitoria de graduação da universidade. E também se tornou presidente do Fórum Brasileiro de Pró-reitores de graduação em 2008.

 

A consulta para a escolha de reitores da Universidade Federal de Goiás é feita dentro da comunidade universitária, em um acordo entre professores, trabalhadores técnico-administrativos e estudantes. Agora, o nome de Sandramara será encaminhado ao Conselho Universitário para ser referendado e, então, encabeçar uma lista tríplice que será levada ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). E assim, ele escolherá quem assumirá o cargo entre os anos de 2022 e 2025. Por tradição, é escolhido o candidato que possui mais votos válidos.

 

Foto: Divulgação