‘Pokemón Go’ causa tumulto nas ruas e no trânsito de Nova York; veja o vídeo

Jogadores chegaram a deixar seus carros no meio da rua para "caçar" os bichinhos do jogo

Redação Curta Mais
Por Redação Curta Mais
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Prestes a chegar no Brasil, o fenômeno Pokemón Go não para de gerar notícias (e render polêmicas). O revolucionário jogo de realidade aumentada segue batendo recordes e virou febre também nas ruas de Nova York.

Os famosos bichinhos do game como Pikachu, Charmander, Magikarp ou Caterpie “passeiam” pelos cartões postais da cidade americana, e atraem centenas de “treinadores Pokémon” provocando, também, confusão e, em alguns casos, caos no trânsito e nos pontos onde as criaturas fictícias aparecem com mais frequência.

Identificar um jogador é fácil. Basta observar um grupo de pessoas incapazes de separar seus olhos da tela do celular e caminhando em círculos.

Pokémon Go obriga os jogadores a caminhar pelas ruas e parques para seguir avançando e subindo níveis, uma aposta de jogo arriscada e quase sem precedentes que.

Veja o tumutlo causado em NYC com a aparição dos bichinhos:

Com mais de 15 milhões de downloads nos Estados Unidos, o game, que desde a sexta-feira está disponível em vários países, superou rapidamente outros aplicativos como Facebook, Snapchat, Twitter e Instagram em tempo de uso pelos usuários.

Um dos segredos do esplendoroso sucesso de Pokémon Go é o público-alvo, que inclui tanto pessoas mais jovens como adultos, contagiados pela nostalgia das memórias do jogo que fez parte de suas infâncias há 15 anos.

Por tudo isso, as ações da Nintendo dispararam e valorizaram 76% desde o lançamento do jogo.

Mas a febre também traz problemas. Na semana passada, um motorista bateu contra uma árvore no norte do estado de Nova York. Ele admitiu aos policiais que se distraiu caçando pokémons ao volante, segundo a imprensa local.

Os desenvolvedores do jogo, talvez prevendo o que estava por vir, escreveram na mensagem de início do aplicativo: “Estejam atentos ao seu redor”. Mas isso não impede que muitos mergulhem nesse mundo virtual, deixando a realidade em segundo plano.

Existem casos de assaltos e risco de atrair criminosos via geolocalização nos países onde o jogo já foi liberado