Educação Musical e Musicoterapia: entenda a diferença entre as modalidades

A Musicoterapia e a Educação Musical possuem semelhanças, ambas visam utilizar a música como ferramenta, porém, a diferença está na finalidade

Redação Curta Mais
Por Redação Curta Mais
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A presença da Música na vida das pessoas pode trazer benefícios, inclusive aprender a tocar um instrumento pode aumentar o seu QI. Contudo, quando se fala em saúde é importante entender qual método pode ser melhor para você. A Musicoterapia e a Educação Musical possuem semelhanças, ambas visam utilizar a música como ferramenta, porém, a diferença está na finalidade.  

A Educação Musical busca aprimorar as habilidades musicais, podendo auxiliar na entonação e na coordenação, por exemplo. Além disso, a educação musical pode ser inserida na vida de crianças e de adultos.

Já a Musicoterapia é a utilização da música por um terapeuta, que seja qualificado na área, e visa melhorar aspectos de comunicação, cognição, expressão, etc. Entretanto, também pode ser utilizada para melhorar a qualidade de vida, ou em alguns casos é utilizado também para reabilitação.

Melhorar a qualidade de vida e promover bem-estar é uma questão de saúde, então como saber qual dos dois é o melhor para você? A Educação Musical são aulas que qualquer um que tenha interesse pode fazer. 

Agora, Musicoterapia é feita com um propósito terapêutico. E vale ressaltar que a atividade deve ser exercida por um profissional legalmente habilitado para a prática.

Por fim, a música pode trazer inúmeros benefícios para nossa vida, tanto para os adultos quanto para as crianças. Se despertou seu interesse em saber mais sobre qual modalidade pode ser a melhor para você, o Curta Mais tem uma indicação para você. 

A Escola de Música Holanda — Unidade Marista além de trabalhar com a musicalização infantil, é um centro de referência em neuropedagogia, psicomotricidade e neuroeducação musical. “Participar das aulas de música vai muito além de cantar uma canção ou tocar um instrumento. Aceitar os desafios, concentrar-se, imaginar, sorrir, fazer novas conexões e estimular o cérebro são atributos diários nas intervenções musicais. Música é vida!” diz Júlia Holanda, musicista renomada e responsável pela instituição. 

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Foto: Pixabay