Bombeiro que socorreu Lady Di revela quais foram suas últimas palavras após o acidente

Princesa inglesa faleceu em 1997 em decorrência de um acidente de automóvel

Rodolfo Poppi
Por Rodolfo Poppi
4d85e97fe2576ebe45ff817a23c12fce

A morte da princesa Diana, conhecida como Lady Di, chocou o mundo no dia 31 de agosto de 1997. Em uma tentativa de fugir do assédio dos paparazzi, o carro que a transportava sofreu um acidente no Túnel Alma em Paris, na França.

 

Essa notícia voltou aos noticiários após o chefe dos bombeiros, Xavier Gourmelon, ter revelado ao jornal The Independent que esteve no local no momento do acidente, e por ter sido a pessoa que ouviu as últimas palavras da princesa, antes de sua morte. 

 

Ele contou que foi uma das primeiras pessoas que prestaram socorro a Lady Di. Ele revela que ao chegar ao local do acidente, ainda não sabia de quem se tratava e só teve conhecimento ao transferi-la para um ambulância para prestar socorro.

 

Ele relata que ao chegar para prestar socorro, a princesa ainda estava consciente e presa dentro das ferragens do carro. Xavier conta que primeiro retirou do local o namorado (Dodi Al-Fayed) e quando foi ajudar Diana ela se mexia e falava.

 

Ele conta que a princesa viu o namorado e o motorista já caídos sem vida no carro e falou: “Meu Deus, o que está acontecendo?”. Ela ficou inquieta, mas na sequência abaixou a cabeça e fechou os olhos e foi levada inconsciente mas ainda com vida ao hospital. Ela faleceu em decorrência de uma hemorragia interna.

 

O agora ex-bombeiro, revelou que ao chegar ao local não sabia que se tratava da princesa Diana e só ficou sabendo quando a levaram para ambulância. Então, eu não tinha ideia de que era a princesa Diana. Foi só quando a colocaram na ambulância e um dos médicos me disse que era ela, aí que fiquei sabendo. Fiquei totalmente chocado. Eu fui para perto da ambulância e, quando olhei novamente, eu pude reconhecê-la.” 

 

Ele fez essas revelações agora, pois enquanto servia não podia falar. “Esta é a primeira vez que falo com a mídia. Como bombeiro, estou proibido de falar, mas agora que deixei o emprego, senti que seria bom falar”.