5 professores com projetos inspiradores no Distrito Federal
Conheça a história de profissionais que vão muito além das salas de aula
Os professores são essenciais para a formação de um indivíduo. Por isso, em homenagem a eles, separamos projetos de educadores que amam a profissão e vão muito além das salas de aula, fazendo a diferença na capital federal.
Conheça cada um deles:
Nyedja Gennari (foto em destaque)
A professora Nyedja é contadora de histórias e trabalhou muito tempo alfabetizando crianças e adultos na Estrutural. Nos últimos anos, ela também esteve à frente de iniciativas de combate à violência, se aproximando bastante das famílias.
Em um projeto pessoal belíssimo, desde 2016, em seu aniversário, ela arrecada absorventes, cestas básicas entre outros itens de necessidades básicas para ajudar a população em situação de vulnerabilidade social que mora na região. Com a pandemia, a realidade mudou, muitas pessoas estão desempregadas, passando fome e, por isso, a ação que era anual, tornou-se semanal.
Conheça a professora: @nyedjagennari
Gina Vieira
Em 2013, a professora da rede pública criou o projeto ‘Mulheres Inspiradoras’ em uma escola pública de Ceilândia. Essa iniciativa visa a igualdade de gênero e valorização das mulheres. O projeto já contempla inúmeros prêmios, como: o 4º Prêmio Nacional de Educação e Direitos Humanos, 8º Prêmio Professores do Brasil, 10º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero e 1º Prêmio Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos.
Atualmente, Gina faz parte do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos e também já ministrou mais de 20 palestras sobre Igualdade de Gênero e Educação em Direitos Humanos.
Foto: Arquivo pessoal
Conheça a professora: @professoraginavieira
Francisco Celso
Especialista em educação inclusiva e professor de história, Francisco Celso tem várias iniciativas pedagógicas e culturais para jovens do Distrito Federal e Entorno.
Ele usa várias linguagens artísticas em salas, assim como o RAP para ressocialização de vários egressos do Sistema Socioeducativo. Francisco também está à frente da Associação Respeito e Atitude- AREA.
Por conta das várias iniciativas pedagógicas e culturais, o educador já foi premiado algumas vezes. Entre os mais recentes, estão o Prêmio Itaú Unicef de 2017 e 2018, além disso, ganhou o Selo de Práticas Inovadoras nas Escolas públicas do Distrito Federal. Francisco também foi escolhido como embaixador da Varkey Foundation no Brasil.
Foto: Arquivo pessoal
Conheça o projeto: @projetorapdf
Vânia Souza
A professora criou o ‘Projeto Penha está na escola! Construção de rede de proteção às mulheres no CED 310, Santa Maria, DF’. Vânia trouxe o debate sobre o tema para as salas de aula com intuito de incentivar as vítimas a denunciarem.
Os alunos fizeram pesquisa, produção de material audiovisual e rodas de conversas para abordar questões de gênero e proteção à mulher. A iniciativa da professora contempla o ‘ Prêmio Maria da Penha vai à escola’.
Foto: Arquivo pessoal
Saiba mais sobre o projeto: http://www.periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/article/view/700
Verônica Silva
Há três anos a professora desenvolveu uma aula de socioemocional para crianças de 4 a 11 anos. A ideia do projeto é estimular a capacidade das crianças a lidarem com as emoções, como: tristeza, alegria, medo, saudade entre outros. É trabalhado uma emoção de cada vez a fim de ensinar os pequenos a controlar e usar cada um de forma positiva e com inteligência emocional.
Foto: Arquivo pessoal
Conheça a professora: @veronicacontadoradehistoria