Natal em Goiânia 2021: o que realmente vale a pena visitar na cidade este ano

Os olhos mais atentos já perceberam: Goiânia está mais linda do que o habitual. É a chegada das festas de fim de ano que trazem um colorido especial às ruas, praças, shoppings com a decoração de Natal. A cada ano, Prefeitura, comerciantes e os próprios moradores tem caprichado mais na decoração. Uma oportunidade única para levar a família, visitantes e fazer aquele registro para a posteridade.

A curadoria do guia Curta Mais reúne aqui os melhores lugares e programas para você visitar neste Natal.

 

1º – Vila de Natal no Oscar Niemeyer

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O Natal do Bem, promovido pela OVG, tá realmente lindo!

Quando: diariamente a partir das 18h00

Quanto: Entrada gratuita

 

2º – Polo Imóveis em Goiânia

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A ação mais emblemática da tradicional imobiliária virou tradição e um dos lugares mais visitados nesta época.

Quando: Todos os dias a partir das 19h e show de neve em intervalos durante todo o funcionamento.

Quanto: Para visitar a casa é livre e para andar no trenzinho você pode doar 3kg ou adquirir seu ingresso por R$15,00.

 

3º – Túnel de luzes na Praça Tamandaré

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Cartão postal da cidade neste época do ano, a Praça fica toda iluminada com o tema natalino mas é o túnel cheio de luzes que garante uma experiência inesquecível.

Quanto: acesso gratuito.

 

4º – Antiga Estação Ferroviária

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Pela primeira vez, a antiga Estação ferroviária de Goiânia recebe iluminação e decoração temática. Tá lindo de ver!

Quando: todos as noites.

Quanto: acesso gratuito

 

5º – Flamboyant Shopping

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O maior shopping da cidade todo ano capricha na decoração e neste 2021 não está diferente. Melhor ir a noite pra curtir a iluminação dentro e fora.

Quando: todos os dias das 10h00 as 22h00

Quanto: acesso gratuito (exceto brinquedos)

 

6º – Parque Vaca Brava

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Um dos cartões postais da cidade, recebeu a já tradicional árvore gigante no meio do lago que muda de cores e merece o registro.

Quando: diariamente

Quanto: acesso grátis

 

7º Goiânia Shopping

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Em frente ao parque Vaca Brava, vale a visita e o registro. Destaque para a iluminação externa.

Quando: diariamente

Quanto: acesso gratuito (exceto brinquedos)

 

8° Shopping Passeio das Águas 

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Opção para quem mora na região norte da cidade, o maior shopping da região também caprichou na decoração com destaque para o Ipê cheio de luzinhas na fachada.

Quando: diariamente

Quanto: acesso gratuito (exceto brinquedos)

10 animais silvestres que você só encontra visitando o cerrado

O Cerrado é um bioma brasileiro, que ocupa cerca de 25% de todo o território nacional, sendo uma área de, aproximadamente, 2 milhões de Km², abrangendo os seguintes estados: Amapá, Maranhão, Piauí, Rondônia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Tocantins e Bahia. Além disso, é favorecido por três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul: Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata.

O clima predominante é o tropical sazonal, que se caracteriza pelo calor com períodos chuvosos e de seca. Já a vegetação é semelhante ao de savanas, com árvores baixas, esparsas, troncos retorcidos, folhas grossas e raízes longas. Devido à sua extensão, dependendo da localização, pode apresentar mudanças em seu ecossistema. Por isso, os diferentes ecossistemas não classificados como: cerradão; cerrado campestre; cerrado rupestre; cerrado típico, campo cerrado; campo limpo de cerrado; cerrado de matas; cerrado de várzeas; cerrado veredas.

Quando falamos em biodiversidade, o Cerrado é considerado a maior savana do mundo, compreendendo grande parte do território brasileiro. A flora do cerrado apresenta aproximadamente 10 mil espécies, como: babaçu, murici, mangaba, pequi, buriti, cagaita, baru, jerivá, gueroba, jatobá, macaúba, cajuzinho-do-cerrado, barbatimão, pau-santo, gabiroba, pequizeiro, araçá, sucupira, pau-terra, catuaba, indaiá, capim-flecha.

Quanto a fauna do bioma, alguns animais estão ameaçados de extinção, por exemplo: anta, capivara, onça-pintada, onça=parda, preá, paca, jaguatirica, cachorro-do-mato, calango, preguiça, teiú, cateto, gambá, lontra, tatu-bola, tatu-canastra, tamanduá-bandeira, cobras (cascavel, coral verdadeira e falsa, jararaca, cipó, jiboia), queixada, guariba, entre outros. Pensando na importância de conhecermos melhor nossas riquezas naturais, nós aqui da redação do Curta Mais selecionamos essa listinha com 10 animais silvestres que você só encontra visitando o cerrado. Confira:

1 – Ariranha (Pteronura brasiliensis)

Seu nome é derivado do termo tupi-guarani ari’raña, que significa “onça d’água”. É a maior espécie da subfamília Lutrinae (lontras), os machos medem entre 1,5 e 1,8 metros de comprimento, enquanto as fêmeas de 1,5 a 1,7 metros. Para os machos, o peso varia de 32 a 45,3 kg, enquanto as fêmeas de 22 a 26kg.

Possuem olhos relativamente grandes, orelhas pequenas e arredondadas, patas curtas e espessas e cauda comprida e achatada; seus dedos são unidos por membranas interdigitais, que auxiliam o nado.

Sua principal fonte de alimentação são peixes, especialmente caracídeos, como a piranha e traíra. Costumam viver em grupos de até 10 indivíduos, sempre se alimentam com a cabeça fora d’água e nadando para trás.

Em épocas de escassez, podem se unir em grupos para caçar pequenos jacarés e cobras.

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Imagem: Universo Animal  

2 – Gato maracajá (Leopardus wiedii wiedii)

Possui como característica principal a cauda mais longa que seus membros posteriores. Possui pêlos amarelo-escuros nas partes superiores do corpo e externa dos membros. Seu nome tem origem tupi, vindo do tempo mbaraka’ya.

Sendo um felino, suas habilidades vão de caminhar nas pontas de galhos de arbustos até grande capacidade de saltos, tendo suas garras mais longas que as da jaguatirica. Sua expectativa de vida é de 13 anos, enquanto uma gestão dura entre 81 e 84 dias.

Sua principal fonte de alimento são pequenos roedores e aves, que caça nas próprias árvores, atraindo-os através da imitação do som de suas presas, como o chamado de filhotes de saguis, atraindo adultos para uma emboscada.  

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Imagem: Foto Fauna

3 – Mão-pelada (Procyon cancrivorus)

Também conhecido como Guaxinim, o Mão-pelada, pode chegar a medir 65 centímetros de comprimento, sendo apenas suas cauda com 38 cm. Pode pesar entre 3 e 8kg, sua gestação dura entre 3 e 7 dias, enquanto a expectativa de vida é de 60-63 anos.

Costumam ser animais solitários e de hábitos noturnos. Possuem pelagem densa, de coloração acinzentada, quase negra, podendo, às vezes, apresentar tons castanhos ou vermelhos.

As principais características da espécie são uma máscara negra ao redor dos olhos e cauda com anéis. Seu nome é resultante das patas com dedos longos e de pelagem muito curta.

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Imagem: Olhares

4 – Ouriço-cacheiro (Coendou prehensilis)

É um roedor arborícola, notívago e herbívoro, também conhecido como porco-espinho. É um mamífero que pode medir entre 30 e 60 centímetro de comprimento, e pesar de 2 a 4kg.

Costuma transitar pelas bordas das matas de galeria, facilitando seu encontro com pessoas e animais domésticos. Sua principal fonte de alimentos são frutos, possuindo diversas adaptações fisiológicas e metabológicas para herbivoria.

Podem viver solitários ou em pares. Sua vida reprodutiva se estende até os 12 anos, e produzem apenas um filhote por ninhada.

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Imagem: Caliandra do Cerrado

5 – Galito (Alectrurus tricolor)

Seu nome vem do grego alektor (galo doméstico) e oura (cauda); e do latim tricolor (três cores). O macho possui coloração alvinegra, um ‘V’ no lado superior e uma faixa peitoral negra incompleta.

Já a fêmea é parda, com asas e caudas mais escuras e garganta branca. Sua principal fonte de alimentação e proteção são as gramíneas nativas existentes, sendo suas principais presas os artrópodes.

No período reprodutivo, o macho faz um voo de exibição, realizando fortes batidas de asas de maneira lenta, com cauda eriçada. Aquele que chamar mais atenção da fêmea será capaz de acasalar com ela.

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Imagem: Birding BR

6 – Carcará (Caracara plancus)

Medindo cerca de 56 cm de comprimento e até 1,23m de envergadura, com peso médio de 835g (machos) e 955 (fêmeas), são aves da família Falconidae, habitando regiões de borda de matas, savanas, campos e áreas urbanas.

Se alimentam principalmente de pequenas aves, roedores, invertebrados e carniça. Conhecido por ser oportunista, também “come de tudo”. Sua reprodução é feita em ninho construído com galhos e ramos, com estrutura rasa de gravetos e pedaços de madeira ou ninhos abandonados.

Apesar de colocarem de 2 a 4 (raramente) ovos, os pais criam apenas um filhote por temporada, sendo que os ovos são chocados por 28 dias pelo casal; o filhote voa a partir do terceiro mês de vida.

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Imagem: Imgrum

7 – Irerê (Dendrocygna viduata)

Também conhecida como Paturi, Marrecão, Siriri e Marreca-viúva, é uma ave que pertence à família Anatidae, da ordem Anseriforme. É um dos patos mais conhecidos da fauna nacional, principalmente por sua beleza, aproximação de áreas urbanizadas e canto típico. Seu rosto apresenta uma máscara branca, que contrasta com o pescoço negro e o bico cor de chumbo.

Sua penugem peitoral é de cor castanha, enquanto o restante do corpo é estriado em branco e preto por listras finas. Quando em voo, é possível notar coloração escura na região ventral. Sua alimentação baseia-se praticamente de plantas aquáticas e gramíneas das margens de lagos, enriquecendo sua alimentação ocasionalmente com invertebrados aquáticos, pequenos peixes e girinos.

Nas épocas de reprodução, seu ninho é construído em solo, colocando entre 8 e 14 ovos por ninhada. Em alguns momentos, o macho pode ajudar a chocá-los. O casal cuida dos filhotes juntos.  

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Imagem: Beauties of country life, White-faced Whistling-Duck, Dendrocygna viduata, Irerê (Fauna and Flora)

8 – Abotoado (Pterodoras granulosus)

É conhecido popularmente como Armao, Armado, Cuiú-Cuiú e Mandi-Capeta. habita águas de grande profundidade, como rios, poços, matas inundadas, lagos de várzeas e canais, onde rastreia o fundo em busca de comida.

Se alimenta primordialmente de moluscos e camarões de água doce, também comem larvas e insetos, frutos e sementes, pequenos peixes e detritos do fundo dos rios. Sua reprodução é constituída de desova total e, geralmente, os pais não cuidam da prole. Seu corpo é composto por uma fileira de placas ósseas; o comprimento varia de 3 cm a 1 metro.

Possui coloração cinza escura, cabeça estreita, focinho longo, boca inferior, olhos grandes e presença de barbilhões curtos. A boca inferior, sem dentes, e focinho longo servem para conseguir alimentos. Podem atingir até 10kg.

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Imagem: Granulated Catfish – Pterodoras granulosus (Ryusen Mora)

9 – Jaú (Paulicea luetkeni)

Também conhecido como Jundiá-da-lagoa, é um dos maiores peixes brasileiros, podendo alcançar até 1,5 metros de comprimento e pesar 1,2 kg. Possui o corpo grosso e curto; a cabeça grande e achatada; sua coloração varia de pardo-esverdeado-claro a pardo-esverdeado-escuro, com manchas no dorso e ventre branco.

Sua alimentação é feita, basicamente, de peixes menores. Vivem nos canais de rios, principalmente poços de cachoeiras, para onde migram nos períodos de água baixa, acompanhando os cardumes de Characidae (especialmente Curimbatá).

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Imagem: Cocar & Co.

10 – Mussum (Synbranchus marmoratus)

Popularmente chamada de Enguia de Água Doce, Moçu, Muçu, Muçum, Munsum, e Peixe Cobra, o Mussum possui o corpo sem escamas e só uma abertura branquial sob a cabeça. Por ser serpentiforme, lembra uma cobra. Seus olhos pequenos ficam à frente da cabeça, e sua coloração varia do cinza-escuro ao castanho, com pequenas manchas mais escuras espalhadas pela cabeça e corpo.

Não possui nadadeiras peitorais nem pélvicas, já as nadadeiras dorsal e anal se fundem com a caudal. Também consegue respirar fora d’água, por conta de sua faringe altamente vascularizada, que funciona como um pulmão. o que permite o Mussum rastejar de um corpo d’água para outro.

Seu nome ‘Mussum’ é derivado do tupi mu’su ou mu’sim, que significa ‘escorregadio’, por causa da grande quantidade de muco que libera. É comumente utilizado como isca para pesca. Se alimenta de presas vivas, como crustáceos, moluscos e pequenos peixes, além de insetos, minhocas e materiais vegetais.

Possui, principalmente, hábito noturno. Durante seu período reprodutivo, põe seus ovos em tocas, que servem de ninhos. cada ninho pode conter até 30 ovos e larvas, em diferentes estágios de crescimento, o que indica que este peixe produz múltiplas ninhadas ao longo da estação reprodutiva.

Sua biologia reprodutiva é a protoginia. As fêmeas podem mudar de sexo, se tornando machos secundários, enquanto os primários são aqueles que já nasceram machos.

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Imagem: Biofaces

Capa: Wikiwand

Então pessoal, o que acharam dessa matéria? Já conheciam todos esses animais? Sabiam que eles fazem parte do bioma Cerrado? Encontraram algum erro? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!

Lugares em Goiânia que você visitaria se fosse turista

Nem só de barzinhos é feita nossa amada Goiânia. Para uma cidade de apenas 83 anos, a bagagem cultural e histórica daqui é de impressionar até os mais descrentes quanto à riqueza goiana.

Da apreciação da arquitetura ao contato com a natureza, os passeios pela capital são capazes de encher os olhos (e a câmera fotográfica) de maravilhas e o coração de orgulho.

Bora acabar com essa história de que aqui não tem o que fazer? Confere aí:

 

Visitar a Praça cívica

A praça é considerada como o marco inicial da construção da capital. Foi levantada em 1933 e abriga o Palácio das Esmeraldas, o Palácio Pedro Ludovico, o Museu Zoroastro Artiaga, o Monumento às Três Raças e o Coreto. Por lá você pode entrar em contato com a história goiana e apreciar a beleza do local, curtir o museu e até mesmo andar de bike nos finais de semana. Saiba mais.

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

 

 

Conhecer a história da cidade

Museu Pedro Ludovico Teixeira 

Antiga residência do fundador de Goiânia, possui no acervo objeto pessoais, fotos, documentos originais e biblioteca. A casa mantém os móveis originais, um amplo quintal e pomar repleto de árvores frutíferas e até uma piscina, tudo como o dono deixou quando morreu, em 1979.

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Museu

 

Museu Goiano Zoroastro Artiaga

Primeiro museu de Goiânia, o Zoroastro Artiaga foi criado em 1946. Localizado na Praça Cívica, o prédio faz parte do acervo art déco da capital. Zoroastro Artiaga foi um historiador e pesquisador que reuniu um vasto material relacionado à Goiânia e Goiás.

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Museu

 

Museu de Arte de Goiânia (MAG)

Localizado atualmente no Bosque dos Buritis, o MAG é destinado às artes visuais, e já recebeu exposições de centenas de artistas goianos renomados, como Siron Franco, Antônio Poteiro, Frei Confaloni, DJ Oliveira, Gustav Ritter, Cleber Gouvêa, Amaury Menezes, Maria Guilhermina e muitos outros.

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Museu

 

Museu da Imagem e do Som de Goiás (MIS)

Localizado no Centro Cultural Marietta Telles, o MIS, criado em 1988, tem no acervo mais mais de 40 mil discos, fitas, gravações e filmes, material que registra a história da TV no estado de Goiás e toda a coleção do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA). COnta ainda com gibiteca e área para exibição de filmes, funcionando como um centro cultural e opção de lazer.

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Museu

 

Museu de Arte Contemporânea

Localizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer, o Museu de Arte Contemporânea conta com exposições permanentes e também recebe exposições temporárias de artistas locais, nacionais e internacionais.

Centro

Museu

Exposição de Bia Doria, em 2015.

 

 

Andar na Av. Goiás e ver a beleza da Art Déco e do Grande Hotel

A Avenida Goiás foi uma das primeiras avenidas a serem construídas na cidade, e é uma das principais vias públicas de Goiânia. Ela foi declarada como patrimônio nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 2004, e tem um trecho inspirado nos boulevard franceses. Por lá você encontra os principais prédios em Art Déco da cidade (como o Coreto, o Monumento ao Bandeirante e O Violeiro)

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Foto: UOL – Gabriela Fujita

 

O Grande Hotel foi inaugurado em 1937, e foi o primeiro hotel de Goiânia. Na época ele foi uma das construções mais importantes, e desde 2003 é considerado patrimônio histórico de Goiânia.

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Foto: Argos Foto – Rosary Esteves

 

Dar uma volta no Bosque dos Buritis (ou em um dos 32 parques da cidade)

Um dos mais antigos e tradicionais parques de Goiânia, o Bosque dos Buritis abriga o Museu de Artes, o monumento à Liberdade feito pelo artista plástico Siron Franco, além de ter uma rica vegetação e de fauna silvestre composta por pássaros e micos que fazem do bosque seu refúgio. Possui dois lagos (um deles com fonte luminosa), pista de cooper, caminhos internos, mirante, parque infantil e estação de ginástica. A área interna do parque fica aberta das 8 às 18 horas.

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Foto: Prefeitura de Goiânia

 

Tirar uma foto na Praça do Sol

A tradicional Praça do Sol no Setor Oeste é conhecida por abrigar todos os domingos a Feira do Sol. É o primeiro espaço público de Goiânia concebido para receber com conforto pessoas com necessidades especiais, idosos e animais de estimação. No centro da praça também tem uma escultura “EU AMO GOIÂNIA”, construída em concreto, com uma altura estimada em dois metros. Vale a visita e a foto. 🙂

Foto: Curta Mais – Marcos Aleotti

 

Passar pelo Viaduto Latif Sebba durante a noite

Localizado na antiga Praça Latif Sebba, que era conhecida como Praça do Ratinho, o viaduto se tornou um marco urbano na história da cidade. A ideia do monumento é apresentar as áreas da cidade que mais cresceram e continuam em ascensão (Leste, Oeste e Sul) – por isso as três pontas. Vale o clique! 🙂

Foto: Curta Mais – Marcos Aleotti

 

Explorar o Memorial do Cerrado

Unindo história, cultura e natureza, o Memorial do Cerrado é um museu diferente dos tradicionais: com muita área verde e contato direto com a fauna e a flora goianas, o passeio no local é quase obrigatório – para turistas ou moradores da capital. Considerado um dos lugares mais bonitos da capital, o complexo fica no Campus II da PUC Goiás, foi criado em 1999 e reúne diferentes espaços que narram a história da Terra, do Brasil e de Goiás. Em um terreno de quase 50 mil metros quadrados rodeado de verde e belezas naturais, os visitantes podem conhecer as exposições, espaços, fazer trilhas e desfrutar da proximidade com a natureza.

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Foto: Reprodução – UCG

 

Conhecer os centros culturais da cidade

Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro

O Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro foi inaugurado em 21 de junho de 2006, com o objetivo de democratizar o acesso da população aos bens culturais, e fomentar o talento local em todas as suas formas de manifestação. Atualmente, o Goiânia Ouro possui um teatro com capacidade para 291 pessoas, um cinema com capacidade para 217 pessoas, um bar conhecido como Café Cultura, além de uma loja e o espaço Prosa e Verso.

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Foto: Edilson Pelikano

 

 

Centro Cultural Jesco Puttkamer

Instalado na antiga casa do pesquisador Jesko Puttkamer, no Setor Bueno, doada à Universidade Católica de Goiás (UCG), o Centro Cultural reúne centenas de peças arqueológicas. A maioria resgata a história da ocupação humana do Centro-Oeste desde a pré-história até a chegada dos grupos de caçadores, coletores, ceramistas e agricultores. Uma exposição permanente de fotos registra momentos importantes do pesquisador nas aldeias indígenas e do Brasil selvagem que ele conheceu em diversas regiões do País.

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Foto: Divulgação – Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia

 

 

Centro Cultural Martim Cererê

Inaugurado em 20 de outubro de 1988, o Centro Cultural Martim Cererê é um espaço destinado à atividade artística nas áreas de música, dança, vídeo, cinema e teatro. O criador do projeto, o arquiteto Gustavo Veiga, transformou o espaço de antigos reservatórios de água em teatros e ainda propôs a instalação de outras áreas físicas para eventos culturais diversos. O Centro Cultural Martim Cererê tem como principal objetivo fomentar a produção artística, promovendo, criando e divulgando trabalhos nas áreas de teatro, dança, música, vídeo e cinema, mas priorizando os artistas locais.

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Foto: Geovano Maia

Centro Cultural Oscar Niemeyer

O Centro Cultural Oscar Niemeyer é um complexo de espaços culturais situado na região sul da cidade, inaugurado em 2006. Composto pela Esplanada da Cultura, praça de 26 mil metros quadrados, destinada a exposições, apresentações artísticas, eventos e shows, virou opção de lazer para os goianos que gostam de curtir os finais de semana andando de patins, skate ou mesmo soltando pipas. 

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Foto: Divulgação – Secretaria de Cultura

 

 

Centro de Cultura e Convenções Dona Gercina Borges Teixeira

Está localizado em uma área de cinquenta e um mil metros quadrados. Possui dois pavilhões para feiras e congressos, dois auditórios, um teatro e onze salas para reuniões.

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Foto: Reprodução – Porto Belo

 

Centro Cultural Gustav Ritter 

Abriga a Orquestra Filarmônica do Estado de Goiás, além de escolas de música e de dança.

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Foto: Reprodução – Roberto Barrich

 

Centro Cultural Marieta Teles

É um complexo cultural formado pelo Cine Cultura, Galeria Frei Confaloni, Galeria de Arte Primitivista – Sebastião dos Reis, Gibiteca e Biblioteca Pio Vargas.

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Foto:Eulices Maria

 

Centro Cultural Octo Marques

Funciona no mezzanino do Edifício Parthenon Center. Abriga Escola de Artes Visuais, Museu de Arte contemporânea e o Balé do Estado.

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Foto: Reprodução – Secretaria de Cultura

 

Passear por Campinas

Localizado na zona oeste da capital, Campinas é considerada a mãe de Goiânia. Até meados de 1933, Campinas das Flores, depois renomeada Campinas, era uma cidade com 123 anos de história com grande extensão de terras, que posteriormente foram doadas por fazendeiros da região para a construção da nova capital. Apesar das dificuldades – entre elas um trânsito caótico -, Campinas merece ser reverenciada e conhecida pelo povo goiano. Um pouco da história de Goiás passa pelas ruas que combinam um intenso comércio (Campinas é o maior polo atacadista de Goiânia), casas históricas e lugares emblemáticos, como a Matriz de Campinas, o Mercado, a Praça Joaquim Lúcio e a Biblioteca Municipal Cora Coralina.

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Foto: Mapio.net – Fernando Cunha

Curtir um happy hour no Mercado da 74

Nada melhor do que curtir um show com petiscos e cerveja gelada em um dos mais tradicionais lugares da cidade. E o Mercado da 74 oferece durante a semana uma programação gratuita para todos os gostos: pop rock, samba, sertanejo e forró e aquelas comidinhas mega especiais. E não para por aí! Tem cerveja gelada, música ao vivo e entrada gratuita que garantem a diversão plena a todos que comparecerem. Os shows começam às 19h e toda semana tem programação nova.

Foto: Curta Mais – Marcos Aleotti

 

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Texto: Yasmim Fleury

Foto Capa: Marcos Aleotti – Curta Mais

7 motivos para visitar a Praça Cívica em Goiânia

Considerada como o marco inicial de Goiânia, a Praça Doutor Pedro Ludovico Teixeira (carinhosamente chamada de Praça Cívica) foi a primeira praça construída na cidade, em 1933. O local aglomera o Palácio das Esmeraldas, o Palácio Pedro Ludovico (antigo centro administrativo), o Monumento às Três Raças, o Museu Zoroastro Artiaga, o Coreto e o Monumento Carajá.

 

História

Projetada por Atílio Corrêa Lima, a praça foi originalmente criada com o intuito de ser um pólo de irradiação para compor a nova capital. O arquiteto desenhou o plano urbanístico na parte mais alta da futura cidade, para permitir maior visibilidade do Palácio das Esmeraldas.

Com a função de conectar os futuros setores da cidade e, ao mesmo tempo, facilitar o acesso aos edifícios administrativos, o espaço foi projetado com ambientes para convivência e circulação.

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Foto: Reprodução – Arquivo – TV Anhanguera (1933)

 

Restauração

Com a construção de um anfiteatro, uma escadaria em formato de “U”, fontes luminosas e quiosques, a revitalização aproximou a praça do projeto original de 1930.

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Foto: Reprodução – Governo de Goiás

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

 

Como a maioria das pessoas passa por lá de carro (e na correria do dia-a-dia) e acaba tendo uma visão superficial do local, Curta Mais traz 7 motivos pra você tirar um tempinho e conhecer de verdade um dos pontos mais históricos de Goiânia. Vem ver:

 

1. Passear (simples assim!)

Além de ser palco todos os anos para o Aniversário de Goiânia, a praça é utilizada para apresentações culturais e religiosas. Por lá você pode entrar em contato com a história goiana e apreciar a beleza do local, curtir o museu, os monumentos, andar de bike nos finais de semana e até mesmo ter um encontro com estilo de ‘namorico de interior’ durante as noites. 🙂

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

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Foto: Reprodução – O Popular

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

 

2. Admirar o Monumento às Três Raças

Localizado no centro da Praça Cívica, o monumento foi feito em homenagem às três raças que compõem a origem da cidade e do estado: o branco (bandeirantes), o negro (escravos) e o índio. Assinado pela renomada artista plástica Neusa Moraes, a obra possui 7 metros de altura e é feita em bronze e granito, sendo inaugurada em 1967.

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

 

3. Conhecer o Palácio Pedro Ludovico Teixeira (Centro Administrativo)

Antes conhecido como Centro Administrativo, é um prédio com 12 andares onde se concentra toda a contabilidade e administração financeira do estado de Goiás. Após um incêndio no ano 2000, o prédio passou por uma intensa reforma para nova instalação elétrica.

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Foto: Reprodução – Flickr – Naldo Mundim

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Foto: Reprodução – SkyScraperCity – Dr. One

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Foto: Reprodução – Fernando César

 

4. Ver de perto o Palácio das Esmeraldas

O Palácio é sede oficial do governador de Goiás desde 1933, sendo o ex-governador Pedro Ludovico Teixeira seu primeiro morador. No andar de cima localiza-se uma sacada na qual os governadores faziam seus discursos para a população, e usado atualmente para comemoração de reeleições dos governadores vigentes.

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

 

5. Entrar em contato com a história goiana no Museu Zoroastro Artiaga

Primeiro museu de Goiânia, o Zoroastro Artiaga foi criado em 1946. Localizado na Praça Cívica, o prédio faz parte do acervo art déco da capital. Zoroastro Artiaga foi um historiador e pesquisador que reuniu um vasto material relacionado à Goiânia e Goiás. No acervo, arquivos e documentos relacionados à cultura indígena e à minerologia, a maioria coletada pelo próprio pesquisador – além de fotos e documentos históricos de Goiás.

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Foto: Marcos Aleotti – Curta Mais

Museu

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Foto: Reprodução – Segue Viagem

 

6. Perceber a riqueza da arte goiana com o Monumento Carajá

Na restauração da Praça Cívica, houve a inclusão de um monumento assinado pelo artista plástico Siron Franco. Com espelhos e estrutura de aço inoxidável, a obra tem três metros de altura e onze de comprimento. A ideia da arte é vincular passado e futuro por meio de totens em forma de ancestrais carajás, com figuras masculinas e femininas. A contemporaneidade se materializa no reflexo das pessoas que circulam pela praça e nas coisas que compõem o ambiente.

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Foto: Reprodução – Letícia Coqueiro

 

7. Voltar no tempo com a visão do Coreto

Palco de manifestações artísticas, culturais e políticas, o Coreto foi inaugurado oficialmente em 1942, durante o Batismo Cultural da cidade. Ao longo dos anos passou por modificações que o distanciaram do projeto original, e se tornou até mesmo um ponto de informações turísticas. A obra voltou ao seu modelo arquitetônico original em 1978, quando foi necessário que a Prefeitura buscasse o pedreiro que havia participado da primeira construção para a revitalização.

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Foto: Reprodução – Através da Foto

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Foto: Reprodução – Flickr – Naldo Mundim

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Foto: Reprodução – Mapio.net

 

Vai dizer que você já sabia isso tudo sobre a Praça Cívica? Tá esperando o quê pra ir lá fazer uma visitinha? 🙂

 

Texto: Yasmim Fleury

 

25 lugares para visitar com seu amigo de fora que está de férias em Goiânia

Texto: Yasmiim Fleury

 

Pra quem fica desesperado quendo vai receber visita em Goiânia: acalme-se! Saiba que aqui existem tesouros pouco valorizados que formam um roteiro lindo de passeios.

E sim, você está enganado quando diz que tudo na capital se resume a barzinhos durante a noite. Aqui tem muitos lugares maravilhosos e prontos pra receber tanto você quanto seu amigo de fora – basta ter animação para explorar a cidade. 

Bora pegar essas dicas e começar a valorizar nossa cidade? 🙂

 

Bicicletas Públicas Compartilhadas

 

Nada melhor pra conhecer a cidade do que dar uma voltinha de bike por aí. E com as bicicletas compartilhadas você nem precisa ter a própria ‘magrela’ pra fazer o passeio. 🙂

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Painéis da Via Sacra

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A Rodovia dos Romeiros que liga Goiânia a cidade de Trindade transforma-se nos seus dezesseis quilômetros de extensăo, em galeria aberta, trabalho único no mundo, contendo quatorze painéis que retratam os principais momentos da paixăo de Jesus Cristo. O conjunto de 14 esculturas em tamanho real, criadas pelo artista plástico Omar Souto, retrata a paixão de Cristo, sua morte e ressureição.

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Museu Goiano Zoroastro Artiaga

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Primeiro museu de Goiânia, o Zoroastro Artiaga foi criado em 1946. Localizado na Praça Cívica, o prédio faz parte do acervo art déco da capital. No acervo, arquivos e documentos relacionados à cultura indígena e à minerologia, além de fotos e documentos históricos de Goiás.

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Museu de Arte de Goiânia

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Localizado atualmente no Bosque dos Buritis, o MAG é destinado às artes visuais, e já recebeu exposições de centenas de artistas goianos renomados

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Museu Pedro Ludovico Teixeira

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Antiga residência do fundador de Goiânia, possui no acervo objeto pessoais, fotos, documentos originais e biblioteca. A casa mantém os móveis originais, um amplo quintal e pomar repleto de árvores frutíferas e até uma piscina, tudo como o dono deixou quando morreu, em 1979.

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Memorial do Cerrado

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É um museu diferente dos tradicionais: com muita área verde e contato direto com a fauna e a flora goianas, o passeio no local é quase obrigatório – para turistas ou moradores da capital. O complexo fica no Campus II da PUC Goiás e reúne diferentes espaços que narram a história da Terra, do Brasil e de Goiás.

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Centro Cultural Jesco Puttkamer

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Com o foco na preservação da memória dos povos pré-coloniais e indigenas do Brasil, o centro cultural oferece um irmerssão ao passado por meio de exposições (semipermanentes, temporárias e itinerantes) e mostras de vídeos, palestras,minicursos,oficinas ludopedagógicas e eventos culturais.

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Bosque dos pássaros

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O bosque localizado no Setor Sul é um lugar cercado de natureza e belos grafitis. Vale a visita e os cliques. 🙂

 

Beco da Codorna

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É o mais extenso beco do centro da cidade. Além da galeria a céu aberto, várias atividades artísticas e culturais acontecem por lá. Um dos grandes destaques do Beco hoje, é a Upoint, a primeira galeria de Goiânia dedicada à arte urbana, além de também sediar a Associação dos Grafiteiros de Goiás. Nos finais de semana o point também funciona como bar, para quem quer admirar os grafites e beber aquela cerveja gelada!

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Jardim Botânico

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O Botânico é a maior unidade de conservaçăo de Goiânia (1.000.000 metros quadrados), e abriga um remanescente de área fechada de mata, com espécies nativas do cerrado e animais silvestres. O local conta com pista de caminhada, um lago e até mesmo um borboletário.

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Centro Cultural Oscar Niemeyer

Biblioteca

Um complexo de espaços culturais situado na região sul da cidade, e composto pela Esplanada da Cultura, praça de 26 mil metros quadrados, destinada a exposições, apresentações artísticas, eventos e shows. O local ainda conta com o Museu de Arte Contemporânea, o Palácio da Música, o Monumento dos Direitos Humanos e uma biblioteca.

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Bosque Bougainville

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O local possui uma vasta área de 37.413,56 m², pista de caminhada externa, totalizando 1.777,71 m² para aquele jogging revigorante, parque infantil para a criançada largar o videogame, estação de ginástica pra manter a saúde em dia, quadra de esportes, sede administrativa, estações de convivência pra reunir a galera, mini quadra de basquete e espaços contemplativos!

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Centro Cultural Goiânia Ouro

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Construído na década de 70, o antigo cinema foi dividido em um espaço cultural que possui teatro e cinema, uma biblioteca, café cultura, cursos de informática e uma loja onde se encontra produções de artistas locais, afim de valorizar e dar espaço para o artista goiano.

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Parque Lago das Rosas

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O Parque Lago das Rosas é o mais antigo de Goiânia. Construído na década de 40, abrigava inicialmente um grande canteiro de rosas (daí a origem do nome) e possui elementos representativos do estilo Art Déco, que vigorava na época, como um trampolim e muretas. Abriga também o Zoológico de Goiânia. Possui lago, pista de cooper, caminhos internos, mirante, parque infantil e estação de ginástica.

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Vila Cultural Cora Coralina

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Construída no centro de Goiânia a Vila Cultural Cora Coralina foi inaugurada em 31 de outubro de 2013 e funciona como uma extensão do Teatro Goiânia. Na parte superior, está a Praça Cultural. No subsolo, funcionam salas de dança, música, leitura, exposições, lanchonetes e administração.

 

Bosque dos Buritis

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Um dos mais antigos e tradicionais parques de Goiânia. Abriga o Museu de Artes, o monumento à Liberdade feito pelo artista plástico Siron Franco, além de uma rica vegetação e de fauna silvestre composta por pássaros e micos que fazem do bosque seu refúgio. Serve de ponto de lazer e contemplação para milhares de visitantes.

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Catedral Metropolitana de Goiânia

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A bela matriz é a primeira de Goiânia, e também é o primeiro Templo Religioso da Nova Capital do Estado. Está levantada nas proximidades do Palácio do Governo, e foi fundada em 1956. Vale o clique por dentro e por fora!

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Parque Areião

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Aberto das 8h às 17h, chama a atenção pela quantidade de macacos, pássaros e plantas do cerrado que abriga. Possui lago, estação de ginástica, pista de cooper e parque infantil. Além disso abriga a Vila Ambiental, um espaço especialmente projetado para o desenvolvimento de atividades de educação ambiental.

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Praça do Avião

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Oficialmente nomeada como Praça Santos Dumont, o espaço é uma homenagem ao maior aviador brasileiro. A praça, que possui uma extensa área verde, é hoje local de bastante visitação e possui espaço para recreação e ginástica, praça de alimentação, parque infantil, e pista esportiva e de skate.

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Parque Flamboyant

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Possui dois lagos (com fonte luminosa), ponte de madeira, mirante, parque infantil, ciclovia, pista de cooper, estação de ginástica, caminhos internos e, em breve, contará com um jardim japonês. Abriga remanescentes de veredas, com buritis e outras árvores nativas do cerrado. O parque tem livre acesso durante o dia e à noite.

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Praça Cívica

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Considerada como marco inicial da construção de Goiânia, a Praça Cívica Doutor Pedro Ludovico Teixeira é um dos principais cartões-postais da cidade. Palco das festividades de aniversário de Goiânia, a Praça também tem sido o principal cenário de manifestações culturais, religiosas e políticas na capital desde sua fundação.

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Parque Vaca Brava

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Uma das áreas verdes mais visitadas e queridas pela população de Goiânia, foi criado em 1985 como uma iniciativa para recuperar um espaço degradado e mal-utilizado. Conta hoje com um lago, parque infantil, estação de ginástica e pista de cooper e é um dos pontos preferidos dos goianienses para relaxar e praticar atividades físicas. 

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Antiga Estação Ferroviária de Goiânia

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Ícone da arquitetura e um dos símbolos mais representativos de Goiânia, a Estação Ferroviária de Goiânia fica localizada na Praça do Trabalhador, no centro. Em estilo Art Déco, o prédio da Estação Ferroviária possui na área interna painéis pintados por Frei Confaloni, expoente do modernismo goiano e um dos 12 maiores artistas plásticos de Goiás de todos os tempos.

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Praça do Sol

Fotos

A Praça do Sol é uma das principais da região e recebe todos os domingos a Feira do Sol, conhecida nacionalmente pela variedade de mercadorias comercializadas. Agora, com o monumento ‘Eu <3 Goiânia’, virou point de visitação.

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Mercado da 74

Construído em 1952, na Rua 74, Centro de Goiânia, o Mercado foi entregue aos goianienses em 1953. Um dos pontos mais tradicionais da cidade, conta, desde 2006, com vários eventos culturais, além dos famosos barzinhos, que oferecem, além das bebidas – do chopp às cachaças artesanais – um cardápio variado.

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Lugares para visitar o Papai Noel com as crianças e entrar no clima do Natal em Goiânia

Se você tem filhos ou é apenas um entusiasta do Natal, vale a pena conferir o Papai Noel de alguns lugares da cidade – afinal de contas, a visita clássica de final de ano não pode ser esquecida.

Agora basta você marcar o dia e a hora para se divertir com as decorações, as músicas e porquê não, com um bom papo com o Noel.

 

Shopping Bougainville

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O Bom Velhinho estará no Shopping Bougainville todos os dias até o dia 24/12, das 17h às 22h. Você pode tirar fotos com o Papail Noel de forma gratuita, desde que leve seu próprio equipamento.

  

Shopping Estação Goiânia

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O Papai Noel estará no Shopping Estação Goiânia até o dia 24/12, no centro do shopping – onde fica o cenário principal da decoração de Natal. O atendimento é de segunda a sexta das 10h às 17h e aos sábados e domingos das 9h às 16h.

 

Araguaia

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No Araguaia Shopping, as fotos com o Papai Noel são gratuitas e devem ser feitas com equipamento próprio até o dia 24/12. De segunda a sexta, o Bom Velhinho está no shopping das 13 às 19 horas. Sábados e domingos, das 10 às 18 horas. 

​O trono do Papai Noel fica na Praça ​Central do shopping, junto à decoração natalina.

 

Goiânia Shopping

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​O Papai Noel estará no Goiânia Shopping ​até o dia 24/12​, na Praça de Eventos, Piso 1​. De segunda a sábado, o Bom Velhinho ​espera pelos clientes no shopping das 1​0​ às 22 horas. Domingos, das 14 às 20 horas. 

​As fotos com o Papai Noel são gratuitas e devem ser feitas com equipamento próprio.

 

Passeio das Águas

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O Papai Noel do Passeio das Águas recebe visitas de domingo à sexta, das 14h às 20h e aos sábados das 10h às 22h. As fotos são gratuitas desde que feitas com equipamento próprio.

  

Flamboyant Shopping

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No Flamboyant o Papai Noel receberá a todos das 10h às 22h até o dia 24/12. As fotos são gratuitas desde que tiradas com o próprio equipamento, e o atendimento acontece todos os dias da semana. 

 

Buriti Shopping

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No Buriti Shopping, as fotos com o Papai Noel são gratuitas e devem ser feitas com equipamento próprio até o dia 24/12. O atendimento acontece todos os dias das 14h às 21h, e a partir do dia 17 das 10h às 22h.

 

Praça Cívica

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Na Praça Cívica você pode ver o Papai Noel todos os dias das 18h às 23h, até o dia 24 de dezembro.

 

O que seria dessa época do ano sem o Bom Velhinho pra nos encher de esperança e nostalgia, não é mesmo? <3

 

Veja: 6 decorações de Natal em shoppings de Goiânia que valem a foto

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Conheça a incrível Base Aérea de Anápolis, a uma hora de Goiânia e com visitação gratuita

Criada em 1972, a Base Aérea de Anápolis (BAAN), a 70km do centro de Goiânia, abriga aeronaves de interceptação da Força Aérea Nacional, e tem como missão realizar operações de defesa aérea no território nacional. A cidade de Anápolis foi escolhida como base por sua proximidade com a Capital Federal, Brasília, se tornando referência para a aviação de caça nacional e internacional.

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Foto: Roberto Cavalcanti

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Foto: Fernando Augusto

Entrada da Base Aérea de Anápolis

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Visitação na Base Aérea de Anápolis

Foto: Roberto Cavalcanti

Em 1997, a BAAN iniciou seu programa de visitações, que aproxima o público do trabalho realizado pela Base. Para visitar, é necessário fazer agendamento prévio através do email [email protected], informando através de ofício a quantidade de pessoas, nome completo, CPF, e idade de cada uma, se há estrangeiros no grupo e o período de visitação. O agendamento é necessário para que sejam organizados horários para as visitas, que são todas monitoradas e gratuitas. Durante a visita, os frequentadores conhecem as aeronaves do local e o Museu da BAAN.

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Base Aérea de Anápolis

Foto: Força Aérea Brasileira

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Foto: Roberto Cavalcanti

Uma vez ao ano, a Base Aérea também promove um evento de visitação livre, chamado Portões Abertos. Geralmente realizado nos meses de setembro, no período de Portões Abertos é possível visitar a base e conhecer as aeronaves, além de acompanhar demonstrações de voos.

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Foto: Juliane Colombo

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Foto: Thiago P. Machado

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Foto: Juliane Colombo

Demonstrações de voo durante o período de portões abertos da BAAN.

 

Repatriados em Quarentena

Um grupo de 34 pessoas vieram da China devido ao risco de infecção por Coronavírus. Eles chegaram na Base Aérea de Anápolis no domingo (9) para quarentena de 18 dias. Os Hotéis de Trânsito da unidade foram adaptados para recebê-los. No local, os repatriados serão obrigados a usar máscaras quando estiverem fora dos quartos. Além disso, terão a saúde monitorada três vezes ao dia. Desde o início do surto, no início do ano, a China registrou 812 mortes por coronavírus e 37.251 casos confirmados. No Brasil, são oito casos suspeitos do novo coronavírus e nenhuma confirmação, de acordo com o Ministério da Saúde. 

a6d16253c3999b8c8303c8919f436b9c.jpgFoto: Globo News/Reprodução

Base Aérea de Anápolis

Onde: Anápolis – GO

Endereço: BR-414, Km 4

Como chegar: A Base Aérea de Anápolis fica a aproximadamente 70km de Goiânia, com acesso pela BR-060 e BR-153.

Visitações mediante agendamento prévio

Telefone: (62) 3329-7553 (Comunicação Social)

Foto de capa: Gustavo Maia

Visitamos os museus de Goiânia e descobrimos verdadeiros achados

Goiânia é uma cidade que transpira história e cultura. Seja pelos prédios históricos, praças e monumentos, a cidade guarda muitas riquezas artísticas e culturais. Templos que abrigam obras de artistas de todas as partes do mundo e documentos e arquivos importantes para  história do povo goiano, os museus da capital são uma ótima opção de lazer e entretenimento. Com acervos de fotos históricas, discos, filmes, obras de artistas locais e de comunidades indígenas, os museus de Goiânia são riquíssimos. Rodamos a cidade e conhecemos os museus da capital, e encontramos verdadeiros achados em cada um deles – vale visitar e conhecer! Divirta-se! 

 

Museu Pedro Ludovico Teixeira

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Antiga residência do fundador de Goiânia, possui no acervo objeto pessoais, fotos, documentos originais e biblioteca. A casa mantém os móveis originais, um amplo quintal e pomar repleto de árvores frutíferas e até uma piscina, tudo como o dono deixou quando morreu, em 1979.

Endereço: Rua Gercina Borges Teixeira (Rua 26), Centro

Telefone: 3201-4678

Horário: Terça a domingo, das 9h às 17h

Entrada franca

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Um dos ambientes do Museu Pedro Ludovico Teixeira.

Museu

Museu

Documentos e objetos que são parte do acervo do Museu.

Museu

O Museu guarda uma camionete C-10, último veículo de Pedo Ludovico e o único utilizado por ele. 

 

Museu Goiano Zoroastro Artiaga

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Primeiro museu de Goiânia, o Zoroastro Artiaga foi criado em 1946. Localizado na Praça Cívica, o prédio faz parte do acervo art déco da capital. Zoroastro Artiaga foi um historiador e pesquisador que reuniu um vasto material relacionado à Goiânia e Goiás. No acervo, arquivos e documentos relacionados à cultura indígena e à minerologia, a maioria coletada pelo próprio pesquisador, além de fotos e documentos históricos de Goiás.

Endereço: Praça Cívica, N13, Setor Central

Telefone: 3201-4675

Horário: De terça-feira à sexta-feira, das 9h às 17h. Sábados, Domingos e Feriados, das 9h às 15h.

Entrada Franca

Museu

Museu

Parte do acervo do Zoroastro Artiaga.

 

Museu de Arte de Goiânia (MAG)

Museu

Localizado atualmente no Bosque dos Buritis, o MAG é destinado às artes visuais, e já recebeu exposições de centenas de artistas goianos renomados, como Siron Franco, Antônio Poteiro, Frei Confaloni, DJ Oliveira, Gustav Ritter, Cleber Gouvêa, Amaury Menezes, Maria Guilhermina e muitos outros.

Endereço: Rua 1, nº 605, Bosque dos Buritis, S. Oeste.

Telefone: 3524-1190

Horário: terça a sexta-feira, das 9h às 18h, sábados e domingos, das 10h às 16h

Entrada franca

Museu

Museu

Algumas das exposições já recebidas pelo MAG.

 

Museu da Imagem e do Som de Goiás (MIS)

Centro

Localizado no Centro Cultural Marietta Telles, o MIS, criado em 1988, tem no acervo mais mais de 40 mil discos, fitas, gravações e filmes, material que registra a história da TV no estado de Goiás e toda a coleção do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA). COnta ainda com gibiteca e área para exibição de filmes, funcionando como um centro cultural e opção de lazer.

Endereço: Centro Cultural Marietta Telles – Praça Cívica, Centro

Telefone: 3201- 4643 e3201-4644

Horário: Segunda a sexta, das 8h às 17h

Entrada franca

Museu

Museu

Museu

O MIS possui um acervo de áudio e vídeo pra impressionar qualquer fã do audiovisual.

 

Museu de Arte Contemporânea

Centro

Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia, com o Museu de Arte Contemporânea no centro.

Foto: Revista Goiânia

Localizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer, o Museu de Arte Contemporânea conta com exposições permanentes e também recebe exposições temporárias de artistas locais, nacionais e internacionais. O Museu é uma homenagem a dois dos maiores ícones das artes visuais goianas, D. J. Oliveira e Cléber Gouvêa.

Endereço: Centro Cultural Oscar Niemeyer, Avenida Deputado Jamel Cecílio, 4490, Quadra Gleba, Lote 1, Setor Fazenda Gameleira

Telefone: 3201-4918

Museu

Exposição de Bia Doria, em 2015.

Museu

Museu

Abertura e exposição do artista goiano Marcelo Solá em 2014.

 

Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (UFG)

Museu

Localizado na Praça Universitária, o Museu Antropológico da UFG é dedicado ao ensino e à pesquisa, promovendo seminários, oficinas, cursos e eventos relacionados à cultura e a história locais.

Endereço: Praça Universitária, Setor Universitário.

Telefone: 3209-6010

Horário: Terça a sexta-feira, das 9h às 17 horas.

Entrada franca

Museu

Projeto “Uma dançarina no Museu”. Foto por Markus Garscha.

Museu

Artesanato produzido pelos índios Karajás da Ilha do Bananal, à venda no Museu.

Museu

As bonecas Karajá do acervo do Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás são Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil.

 

Museu de Escultura ao Ar Livre

Um

 

O conjunto de esculturas que ocupam a Praça Universitária, em Goiânia, foi idealizado como um museu de escultura ao ar livre por Maria Célia Câmara e implantando em 2000. Com 26 esculturas e dois painéis, o Museu é formado por obras livres colocadas sobre o chão, elaboradas por diferentes artistas e técnicas.

Endereço: Praça Universitária, próximo ao Campus I da Universidade Federal de Goiás, Setor Universitário

Visitação livre.

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Praça

Praça

Praça

Algumas das esculturas do Museu de Escultura ao Ar Livre, na Praça Universitária.

 

Memorial do Cerrado

Memorial

Eleito em 2008 como o local mais bonito de Goiânia, O Memorial do Cerrado é um museu que retrata desde a origem do planeta Terra à chegada dos portugueses ao Brasil em espaços que reúnem as diversas formas de ocupação do cerrado: o Museu de História Natural, Vila Cenográfica de Santa Luzia, Aldeia indígena, Quilombo, Espaço de Educação Ambiental Dalila Coelho Barbosa e trilhas ecológicas.

Endereço: Avenida Bela Vista, 1440, Jardim Santo Antônio

Telefone: 3946-1723

Horário: Sábado, domingo e feriado das 08h às 12 e das 13h às 17h.

Entrada: R$12 Inteira | R$6 Meia

Memorial

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