Arquitetura Art Déco é uma das marcas de Goiânia

A arquitetura Art Déco floresceu no início do século 20 e deixou uma impressão duradoura em Goiânia, que foi planejada e construída em meados do século. Os elementos distintivos desse estilo arquitetônico, como linhas geométricas, detalhes decorativos e uma abordagem moderna, podem ser vistos em edifícios públicos, residências e marcos urbanos por toda a cidade.

O projeto da nova capital era marcado pela modernidade e sofisticação, deixando para trás o antigo estilo colonial, presente nas cidades que nasceram com a mineração. Assim, Attilio Corrêa Lima encontrou no estilo Art Déco, uma alternativa para expressar o progresso que a nova capital representava para o estado

A maioria das primeiras construções da cidade, erguidos entre 1940 e 1950, fazem parte do conjunto urbano de Goiânia, tombado como Patrimônio Histórico e Cultural (2003), mas hoje se encontram abandonados e pichados e se concentram no Setor Central. Confira abaixo alguns lugares que se adequam a essa arquitetura surpreendente.

 

Grande Hotel 

Créditos: Poder Goiás

Inaugurado em 1937, o Grande Hotel recebia importantes hóspedes em suas visitas à capital. Atualmente, o prédio recebe eventos de cunho cultural, apesar do precário estado de conservação. 

 

Endereço: Av. Goiás, 462 – St. Central, Goiânia – GO, 74063-010

 

Palácio das Esmeraldas

Créditos: Correio Braziliense

Sua composição Art Déco tem predominância de linhas retas e caráter sóbrio, pendendo para a simplificação. Na visão do arquiteto Atílio Corrêa Lima, a sede do executivo goiano deveria representar a racionalidade e economia, traduzidas em uma construção sólida e que atendesse às exigências da vida moderna.

 

Endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira – St. Central, Goiânia – GO, 74083-010

 

Teatro Goiânia 

Créditos: Curta Mais

Conhecido como o mais nobre e tradicional espaço cultural da cidade, o Teatro Goiânia foi inaugurado em 14 de junho de 1942 e integra o conjunto arquitetônico do início da capital. A mais luxuosa casa de espetáculos da nova capital recebeu a cerimônia do Batismo Cultural da Cidade, que contou com discursos, entrega da chave da cidade ao primeiro prefeito, Venerando de Freitas, e a presença de autoridades e intelectuais para extensa programação cultural.

 

Endereço:  R. 23, 252 – St. Central, Goiânia – GO, 74015-120

 

Centro Cultural Marieta Telles Machado

Créditos: Via Liberdade

Construído em 1933 em estilo art déco, o prédio serviu primeiro à Secretaria Geral do Estado. Anos depois abrigou o Fórum e mais tarde, foi sede da Secretaria da Fazenda. No local, funcionou o escritório técnico das obras da construção de Goiânia, em 1936. Hoje é o Centro Cultural Marietta Telles Machado, onde funcionam algumas unidades e setores da Secretaria de Estado da Cultura.

 

Endereço: Praça Cívica, nº 2, Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira – St. Central, Goiânia – GO, 74003-010

 

Museu Zoroastro Artiaga 

Créditos: Museu Zoroastro Artiaga

Considerado o primeiro do Estado de Goiás e de Goiânia, o espaço desempenha um papel fundamental na preservação e promoção da memória e cultura da região. O edifício foi projetado, no início dos anos de 1940, e destaca-se pela arquitetura em estilo art déco. Sendo considerado um dos mais belos da cidade, um edifício bastante épico. 

 

Endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira, 13 – St. Central, Goiânia – GO, 74083-010

 

Antiga Estação Ferroviária de Goiânia 

Créditos: Curta Mais 

A construção foi erigida no Estilo Art-Déco, sendo uma das principais construções históricas do município de Goiânia. O edifício possui em sua área interna (saguão principal), dois importantes murais produzidos pelo artista italiano Frei Nazareno Confaloni – introdutor do modernismo em Goiás, ambos pintados no ano de 1953. Esses murais se destacam por serem afrescos, pintados em areia – uma técnica até então inovadora e primaz em nosso Estado.

 

Endereço: Av. Goiás, 1799 – St. Central, Goiânia – GO, 74063-010

 

Coreto da Praça Cívica 

Créditos: A Redação

O monumento se destaca pela riqueza dos detalhes e do acabamento, com composição simétrica, laje plana e elementos que também remetem ao ecletismo arquitetônico. O espaço é considerado um dos exemplares mais elaborados do patrimônio art déco goianiense, uma obra-prima pelo conjunto dos elementos que o compõem.

 

Endereço: St. Central, Goiânia – GO, 74015-095

 

Centro de Ensino em Período Integral Lyceu de Goiânia

Créditos: A Redação

Fundado em 1846, na cidade de Goiás, pelo presidente da província, Barão de Ramalho, o Lyceu de Goiânia é um dos primeiros colégios secundários do Brasil. Com a mudança da capital, a unidade foi transferida para a nova cidade, em 1937, por Pedro Ludovico Teixeira, pois seria muito oneroso manter dois colégios. O estilo é uma mesclagem entre o colonial e o art déco, com fachada reta, pórtico na entrada principal, pilares e os marcantes portões de ferro.

 

Endereço: R. 21, 10 – St. Central, Goiânia – GO, 74030-070

 

Instituto Federal de Goiás (IFG)

Créditos: Instituto Federal de Goiás

Nas construções art déco do edifício predominam nas fachadas as linhas retas e a limpeza visual. O pórtico de entrada do edifício é um elemento interessante. Os traços dele fazem referências aos elementos aerodinâmicos. Outra característica arquitetônica também marcante do edifício do IFG são as janelas redondas em formas de escotilhas pouco usadas em outros prédios construídos na capital no mesmo período.

 

Endereço: R. 75, 46 – Centro Centro, Goiânia – GO, 74055-110

 

Goiânia Palace Hotel

Créditos: TripAdvisor

Os traços em Art Déco, que marcam diferentes construções no centro histórico, também alcançam e deslizam a entrada do hotel, que ainda hoje recebe pessoas de diferentes lugares.

 

Endereço: Av. Anhanguera, 5195 – St. Central, Goiânia – GO, 74043-011

 

Créditos da imagem de capa: TripAdvisor

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Goiânia pode ter um ‘Central Park’ para chamar de seu

Goiânia deve ganhar um presentão de aniversário, e aqui vai um spoiler: um grande projeto de revitalização do plano original de Goiânia, tão nobre quanto o projeto do Central Park, em Nova Iorque, tramita no Paço Municipal. Com previsão para entrar em vigor próximo ao dia 24 de Outubro, a proposta para reerguer o Bosque dos Buritis será guiada pelo Escritório de Paisagismo Burle Marx, responsável por manter vivo os conceitos aplicados por Roberto e Haruyoshi Ono.

O grupo contratado pela Sefin (Secretaria Municipal de Finanças) assinará o novo projeto com valor total de R$ 265,3 mil. Com duração de 12 meses, o acordo tem por objetivo a geração de empregos e renda para a cidade. Além de criar saídas para o Setor Central e vários eixos entre eles.

A projeção, que deve ser divulgada até o fim do mês de agosto, procura dar vida ao parque urbano com a implementação de atrações públicas, como show das águas no lago principal. A ideia é que as fontes dancem conforme as músicas programadas pela coordenação do local.

Outro ponto defendido pela Sefin é de que seja criado um circuito para que o público possa transitar através de toda a extensão do Bosque, o que não acontece hoje devido a presença de edifícios no local.

Essa iniciativa gerou críticas aos órgãos responsáveis por prever a mudança de pontos culturais e educacionais como o Museu de Arte de Goiânia (MAG) e do Centro Livre de Arte para outro ponto da Região Central, “possivelmente o Grande Hotel”, como informou o jornal O Popular.

Dentro da posta, estão previstas outras inciativas como incentivos fiscais entre 5 e 10 anos para os retornos de faculdades. Bem como o incentivo à comércio e residências que “limparem” suas fachadas em prol da conservação do Art Déco, em parceria com o Iphan.

Segundo a Sefin, os comércios ambulantes devem desocupar as calçadas da Região Central para dar lugar aos pedestres da cidade.

O projeto previsto para entrar em vigor no mês de outubro, é de autoria da Prefeitura de Goiânia por meio do Grupo GT Formento, formado pelas Secretarias Municipais de Finanças (Sefin), de Planejamento e Habitação (Seplanh) e de Desenvolvimento e Economia Criativa (Sedec), visa requalificar todo o Setor Central da cidade.

Imagem: Reprodução

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Bonito e apaixonante, parque de Goiânia é considerado primeiro patrimônio paisagístico da cidade

Parque em área nobre de Goiânia é queridinho pela população e tem atrativos fantásticos

Avenida histórica é retrato vivo do crescimento e das mudanças de Goiânia

Para os Católicos, a barra do manto de Nossa Senhora Aparecida mostram que ela é a Rainha do Céu e da Terra com seus traços dourados. Já para os goianos, o significado da barra vai além. Larga e com andarilhos amplos, a Avenida Paranaíba é parte integrante do traçado original de Goiânia, pelas mãos de Atílio Côrrea Lima. E a importante via é considerada a barra do ‘manto da santa’.

Acontece que, apenas no imaginário da população goiana isso é verdade. A cidade foi planejada seguindo o modelo das cidades-jardins francesas. Para os urbanistas da França, os munícipios deveriam ser projetados de forma a abrigar as atividades ligadas à produção, circulação e consumo de bens. O sistema de vias deveria ser desenvolvido a fim de permitir uma circulação facilitada da produção industrial.

As vias deveriam obedecer uma hierarquia segundo a intensidade do tráfego e a importância na comunicação entre os bairros. Isso formaria uma rede caracterizada pelas rotatórias, vias curvas e em forma de grelha, vias em diagonal que se encontrariam em uma praça, um monumento, ou um palácio. Neste caso, as vias desenvolvidas sobre esse método de planejamento em Goiânia se encontram na Praça Cívica.

Em diagonal, as vias Araguaia e Tocantins compõem ‘o comprimento do vestido da Santa’. Já a Avenida Paranaíba, em curva, ocupa a posição de ‘barra do manto’. A função desta via é desviar do Setor Central o tráfego de veículos pesados, dividindo a cidade em regiões Sul e Norte. Como uma zona de escape, ela guia esses transportes, de maneira direta, para a zona industrial, funcionando como parte do processo de alívio do trânsito em núcleo urbano.

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Ainda como parte do projeto original de Atílio, a avenida foi idealizada para ser mais larga. Para o canteiro central era previsto um boulevard, composto por alamedas arborizadas, espaços verdes, e a proposta de funcionar como uma grande praça para passeios. Porém, o lugar passou a funcionar como um centro comercial. Após passar por um processo de revitalização, há cerca de vinte anos recebeu a implantação do Mercado Aberto.

Como um marco de Goiânia, a Paranaíba funciona fazendo a ligação da Praça Botafogo até a Avenida Anhanguera no Setor Oeste. Seu formato em anel, auxilia no acesso ao importante centro esportivo da cidade, o Centro de Excelência e Estádio Olímpico. Além de fornecer acesso ao Parque Mutirama e conexão com o Setor Aeroporto.

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Imagem: Letícia Coqueiro

A via assume sua importância ao servir de palco para eventos organizados pela Prefeitura. No último domingo, a Avenida recebeu mais uma edição do projeto Tenda Cultural. Em dezembro de 2022, a Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), concluiu as obras de reparo em galerias de águas pluviais na Paranaíba.

Imagem de capa: Trânsito da Avenida Paranaíba. Foto: Marcos Aleotti Fotografia – Curta Mais

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Avenida Paranaíba em Goiânia abriga casa residencial modernista assinada por arquiteto do Conjunto Nacional em São Paulo

O ano era 1952 e o arquiteto recém-formado, David Libeskind, projetava em Goiânia a residência da família Félix Louza. A construção começaria no ano seguinte. A partir de sua base, a casa já chamava a atenção por ser diferente das casas construídas na região.

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Imagens: Acervo de David Libeskind

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Goiânia foi construída sob o idealismo da arquitetura art déco moderna, mas aquele projeto de Libeskind era um tanto quanto singular. Tomando forma na Rua 82, a casa residencial possui um único andar. A movimentação dos carros no cruzamento das principais vias da cidade se erguia como um problema aos donos da construção.

No entanto, Libeskind eliminou as aberturas tradicionais que se voltavam para a rua. A casa se abraçou, voltada para si mesma. As divisórias seriam revestidas por materiais cerâmicos de primeira linha ou cobogós em tons neutros.

As cerâmicas nas paredes podem transformar um ponto exato em local de destaque. Bem como os cobogós. O uso desses materiais no exterior da construção desenhou, sozinho, a beleza do lugar. A distinção entre eles promoveu a união de símbolos da riqueza em uma fachada plena.

Com a divisão de áreas da casa, os pátios receberam a incrementação de jardins. Por ser uma casa “abraçada por si mesma”, o jardim central da construção foi projetado para funcionar como ponto de integração e circulação.

A criação daquele espaço proporcionou a ventilação e iluminação que os ambientes internos precisavam por estarem tão fechados. Em formato retangular, os espaços foram marcados por seu sentido horizontal. O projeto foi encoberto por uma laje de concreto e telhas de cimento amianto.

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Imagens: Acervo de David Libeskind

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Os proprietários do local não escolheram David Libeskind como arquiteto por obra do acaso. As obras de Libeskind foram publicadas por importantes veículos de comunicação como Ad – Arquitetura e Decoração, Acrópole, Habitat, Casa e Jardim e Brasil Arquitetura Contemporânea. Ali ocorria a divulgação da arquitetura moderna no país.

Muitos leitores se imaginaram, por muito, vivendo em “casas de revistas”. Inspirados pela estética da modernidade, o casal Félix Louza se sente influenciado a escolher o então arquiteto para projetar sua residência. Dona Irene se encontra com Libeskind para guiar a projeção. Entre seus desejos, pontua a preferência por uma casa sem janelas, moderno assim como as casas divulgadas em Belo Horizonte.

Na visão do Senhor José, em Goiânia ainda não tinha arquitetos com conhecimentos capazes de entender seus desejos por um lar em estilo modernista. Para um casal viajante, a nova residência para a família deveria ser semelhante as construções vistas em outras regiões do Brasil.

Antes da casa ser construída no Setor Central, a família morava em uma fazenda, no antigo município de Bonfim, hoje Silvânia. Construir a casa não foi trabalho fácil ou rápido para ninguém. A construção levou cerca de dois anos para ser finalizada. Grande parte dos materiais utilizados chegavam de São Paulo, já que em Goiânia não havia instrumentos necessários para o desenvolvimento da obra em questão.

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Imagem: Naldo Mundim

Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Goiás (UFG) sobre o morar em arquiteturas singulares utilizou a casa como ponto de estudo. O incrível projeto de David Libeskind era habitação de José Félix Louza e Irene Félix Louza. Juntos, os dois residiram a casa alvo de críticas, sejam elas boas ou ruins.

Em uma antiga Goiânia ainda sem asfalto se erguia a sinuosa construção em estilo moderno. A pesquisa realizada por Isabela Menegazzo Santos de Andrade pela UFG, questiona como foi para os habitantes originais da residência viver em uma casa modernista diante da dura realidade da cidade de Goiânia na década de 1950.

 Imagem de capa: Naldo Mundim 

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Centro de Goiânia terá Carnaval de Rua com entrada gratuita

As festas de Carnaval prometem agitar Goiânia nesta semana! Com entrada gratuita, bailinhos e muitas fantasias, e com objetivo de ocupar as ruas da cidade, o Carnaval da Rua 8, no Centro da capital, acontece entre os dias 17 a 22 de Fevereiro. Durante os dias da festa, a rua estará fechada no período das 14h às 22h para oferecer segurança e comodidade aos foliões.

Os bares Zé Latinhas e Casa Liberté estarão abertos para oferecer cervejas, drinks e petiscos variados, com todo apoio da Müquifü Cultural. Também será imprescindível que o público leve seus próprios copos e canecas para evitar lixos nas ruas.

Na programação terá DJs locais e grupos de forró.

Confira abaixo:

 

 

 

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Cine Cultura lança curtas goianos em sessão gratuita neste domingo

Com o encerramento do Festival Internacional Lanterna Mágica, neste sábado (03), o Cine Cultura retoma sua programação no domingo (04/12), com dois lançamentos na sessão das 20h: os curtas-metragens goianos X-Tudão, do diretor Tiago Benetti, e O Jantar, de Ranulfo Borges. 

 

O primeiro, inspirado em fatos reais, expõe a fatídica realidade de quem vive em situação de rua em Goiânia; já o segundo, conta a história de um homem no início de um relacionamento amoroso com uma mulher bem mais jovem e saga de conhecer os futuros sogros.  A entrada para essa sessão dos curtas-metragens é gratuita e contará com a presença dos diretores e equipes.

 

Ao longo do dia 04, até a próxima terça-feira (06), seguem em cartaz Contratempos, Paloma, O clube dos anjos e Serial Kelly, com sessões em novos horários. 

 

O Cine Cultura fica no Centro Cultural Marietta Telles Machado, na Praça Cívica. Os ingressos saem a R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) e podem ser adquiridos antes da sessão, na bilheteria do local, somente em dinheiro.

 

Sinopses 

 

Contratempos (2022, França, 14 anos, 88 min, dir: Eric Gravel)

Julie finalmente consegue uma entrevista para um emprego onde ela pode criar seus filhos melhor, mas se depara com uma greve nacional de trânsito.

 

Paloma (2022, Brasil, 16 anos, 113 min, dir: Marcelo Gomes)

Paloma, agricultora, quer um casamento tradicional em uma igreja com o namorado Zé. O padre local recusa seu pedido. Mas Paloma, uma mulher trans, vai lutar por seu sonho.

 

O clube dos anjos (2022, Brasil, 16 anos, 102 min, dir: Angelo Defanti)

 Nenhum deles pôde resistir. Ao longo dos anos, as reuniões mensais do Clube do Picadinho – confraria que há décadas reúne sete amigos de longa data – passaram de rituais de poder a melancólicas assembleias de fracassos. O fim seria seu único destino digno. Até a chegada de um misterioso cozinheiro que passa a lhes servir magníficos banquetes. Os laços de amizade estão de volta, é a gula como celebração da vida. Mas há um porém: depois de cada jantar, um integrante da confraria amanhece morto. Qual é o real motivo das mortes? E, sobretudo, por que estes homens continuam retornando aos jantares?

 

Serial Kelly (2022, Brasil, 16 anos, 83 min, dir: René Guerra)

Enquanto cumpre uma agenda de shows em inferninhos pelo sertão, Kelly, uma cantora de forró eletrônico, também vai deixando um rastro de mortes pelo caminho. Em seu trajeto de consumo compulsivo e violência, ela atravessa um nordeste novo, espiral de um desenvolvimento também apocalíptico. Quando passa a ser investigada por assassinatos, sua turnê mambembe também se transforma em uma estratégia de fuga. E de estrela ascendente ela se torna uma heroína marginal, a temida e procurada Serial Kelly, a primeira serial killer mulher do Brasil.

 

 

CURTAS-METRAGENS

 

1) X-Tudão (2022, Brasil, 12 anos, 20 min, dir: Tiago Benetti)

X-Tudão é um curta-metragem inspirado em fatos reais que no decorrer de seus 20 minutos expõe a fatídica realidade das pessoas que vivem em situação de rua na cidade de Goiânia, traçando um paralelo entre a cruel vida de um menino de rua (Davi) e um jovem (Fernando) assustado com a violência urbana.

 

2) O Jantar (2022, Brasil, 12 anos, 16 min, dir: Ranulfo Borges)

O Jantar conta a história de um homem que está no começo de um relacionamento amoroso com uma mulher bem mais jovem. Ela quer oficializar o romance e o convida para um jantar onde vai apresentar os futuros sogros. Quando chegam ao prédio, descobrem que a energia acabou. Vão pela escadaria, onde enfrentam as trevas e ele passa a ser o guia.

 

Dia 04/12

14:30 – CONTRATEMPOS (14)

16:15 – PALOMA (16 anos)

18:15 – SERIAL KELLY (16 anos)

 

20:00 – Lançamentos dos curtas-metragens goianos X-TUDÃO e O JANTAR com presença de diretores e equipe. Entrada gratuita!

 

Dias 05/12 e 06/12

14:30 – CONTRATEMPOS (14)

16:15 – PALOMA (16 anos)

18:15 – SERIAL KELLY (16 anos)

20:00 – O CLUBE DOS ANJOS (16 anos)

 

 

*Secretaria de Estado da Cultura (Secult) – Governo de Goiás

10 lugares em Goiânia que seus avós vão amar

No dia 26 de julho se comemora o Dia dos Avós. Talvez, possa faltar imaginação em relação ao tipo de passeio para fazer com seus avós, e conseguir sair da mesmice de sempre.

 

Apostar na memória afetiva pode ser uma ótima opção! Nossos avós também merecem se divertir e pensando nisso o Curta Mais separou 10 programas para tanto relembrar, quanto criar momentos na lembrança.

 

1– Passar uma manhã no Memorial do Cerrado

 

 

Eleito em 2008 como o local mais bonito de Goiânia, O Memorial do Cerrado, complexo científico que funciona no Campus II da PUC Goiás, é um dos projetos do Instituto do Trópico Subúmido que representa as diversas formas de ocupação do bioma e os modelos de relacionamento com a natureza e a sociedade.

 

Endereço: PUC Campus II – Av. Engler, s/n – Jardim Mariliza, Goiânia – GO, 74885-460

 

2– Conhecer o museu Frei Confaloni (que fica na antiga Estação Ferroviária)

 

Foto: Secom

 

O espaço, restaurado em 2019 pela atual gestão municipal, abriga painéis e peças de Frei Confaloni, um dos mais importantes nomes do campo das artes plásticas que se formou no país nos anos 1950.

 

Endereço: Antiga Estação Ferroviária, na Praça do Trabalhador – Setor Central

 

3– Comer uma lasanha no Restaurante Bologna

 

 

O restaurante italiano está nas mãos da mesma família desde que nasceu há mais de 50 anos. Entre os pratos mais pedidos, Filé à parmegiana servido com muito molho vermelho, Sopa de capeletti e os pratos com molho à bolonhesa, como o talharim, espaguete e lasanha.

 

Endereço:  R. 3, 290 – St. Central, Goiânia – GO, 74030-071

 

4– Ver um filme no Cine Ritz

 

 

Inaugurado em 1991, o Cine Ritz foi um dos primeiros cinemas de Goiânia. Como sendo uma das únicas opções, até surgirem as salas de cinema nos shoppings. 

 

Endereço: R. 8, 501 – St. Central, Goiânia – GO, 74013-030

 

5– Fazer um passeio pela Rua do Lazer após a ida ao cinema (dar aquele “quilinho”)

 

 

Em meio ao intenso fluxo de veículos da capital goiana, a Rua do Lazer se destaca em calmaria. Isso porque, desde o ano de 1977 a via foi fechada para tráfego de veículos. A partir de então, se tornou um espaço exclusivo para pedestres e convivência social.

 

Endereço: Rua 8 – Setor Central

 

6– Tomar um café no icônico Café Central

 

 

O Café Central foi fundado em 1945 no Setor Central. O cardápio oferece uma variedade de opções, que vão desde almoço, café e até cervejas especiais.

 

Endereço: R. 7, quadra 8 – St. Central, Goiânia – GO, 74023-020

 

7– Passear no Mercado Central e comer uma empada (se ainda tiver espaço na barriga)

 

 

O Mercado Central é um dos principais pontos turísticos de Goiânia. No local, os visitantes encontram de tudo um pouco, em um espaço compartilhado entre mais de 100 comerciantes. Tradição e cultura são palavras que definem muito bem o Mercado Central. O Mercado Central de Goiânia foi inaugurado em 1950.

Endereço: R. 3, 322 – St. Central, Goiânia – GO, 74030-071

 

8– Para o jantar vocês podem pedir uma pizza na tradicionalíssima Pizzeria 110 no Centro

 

Foto: Paula Falcão

 

É possível atestar a tradicionalidade da Pizzeria Cento e Dez, através do Registro de Firma estampado na parede, o documento data 28 de fevereiro de 1966, fundação da empresa que recebe desde então inúmeras personalidades de todo o Brasil. A empresa já faz parte da história do centro de Goiânia, tradição que os administradores fazem questão de preservar, desde o ambiente extremamente familiar ao cardápio que conserva o toque especial das massas das pizzas.

 

Endereço: R. 3, 1000 – St. Central, Goiânia – GO, 74023-010

 

9– Ou saborear o clássico rodízio do Restaurante Árabe

 

 

Endereço: R. 83, nº 205 – St. Sul,, Goiânia, GO, Brazil

 

56 Anos de tradição e comprometimento. Localizado em Goiânia, o Restaurante Árabe é um Restaurante de grande prestígio. O cardápio apresenta pratos montados com os ingredientes mais frescos para dar mais sabor e inspiração à sua vida. Junte-se a nós hoje mesmo.

 

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10– Por fim, podem folhear um bom livro na Livraria Nobel do Shopping Bougainville

 

 

Muito mais do que uma simples livraria, a Nobel é um centro de entretenimento e cultura que oferece produto de diversos segmentos que proporcionam para seus clientes um mundo de conhecimento.

 

Endereço: R. 9, 1.855 – Piso 1 – St. Marista, Goiânia – GO, 74150-130

 

*Fotos não creditadas foram retiradas dos estabelecimentos!

Goiânia altera sentido da Rua 24, no Centro

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), atende ao pedido de comerciantes da Rua 24, no setor Central, e a partir desta quinta-feira (17/02) a via passa a ter sentido único de circulação, sentido Sul/Norte no trecho compreendido entre a Avenida Anhanguera e a Rua 4. 

A via faz parte da segunda etapa das novas rotas da Região Central, implantada em agosto de 2021.

“A cidade é dinâmica e nós como gestores precisamos dialogar, entender a necessidade e fazer o que é melhor para nossa população. Todas as alterações são avaliadas pelos técnicos da Secretaria de Mobilidade e nossa prioridade é o bem-estar dos cidadãos”, afirma o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz.

O secretário executivo de Mobilidade, Ciro Meireles, explica que o papel da Secretaria de Mobilidade é pensar a cidade para o ser humano com prioridade para os mais frágeis e transporte coletivo, sem esquecer os automóveis e sem deixar a cidade travar. 

“Por isso, estamos trabalhando para levar melhorias. Essa rua sofreu alterações em 2021, mas deixamos o diálogo aberto com moradores e comerciantes da região”, pontua Ciro Meireles.

Como fica

O condutor que transitar pela Avenida Anhanguera sentido Leste/Oeste no cruzamento com a Rua 24 poderá virar à direita para ter acesso à Rua 4. Antes não era permitido.

 

Imagem: Jucimar Sousa

8 sebos charmosos no Setor Central de Goiânia

Goiânia é recheada de sebos e alguns são bem famosos. Outros são tão charmosos que podem ser excelentes destinos na hora de fazer um roteiro pela capital.

Mesmo que atualmente estamos vivendo no momento dos eBooks, mundo virtual dos e-readers, os livros físicos não vão perder lugar nas prateleiras, pelo menos por enquanto. Aquele cheirinho de livro ainda causa sensações indescritíveis!

Visitar um sebo é um programa maravilhoso, né?

É um rolê cultural, agrega e faz abrir a mente para a importância dos livros. É ter acesso ao que não existe mais, ou melhor, é ter a oportunidade de ter livros raros, descontinuados e, muitas vezes, esquecidos.

Então, quando você for visitar algum sebo, reserve algumas horas, vasculhe as prateleiras, converse com os livreiros, se entregue!

Aqui vai uma lista generosa de 8 sebos charmosos no Setor Central de Goiânia, veja:

 

Hocus Pocus

 sebos

Desde 1993, a Hocus Pocus oferece livros, posters, revistas, quadrinhos e muito mais! Sem dúvida é um dos melhores lugares de Goiânia para garimpar aquele item antigo que você está procurando!

Comercializam: livros, discos de vinil, dvds, cds, camisetas, bottons, adesivos, quadros decorativos, Gibis, Mangás, Bonecos, etc.

Telefone: (62) 9 8167-2850

Endereço: Endereço: Av. Araguaia, 957 – St. Central – Esquina com Avenida Paranaíba

Horário de atendimento: segunda a sexta, das 9h às 18h | sábado, das 9h às 14h com especial “Feira de Vinis”. 

 

Avalon Variedades

 sebos

Bem ao lado da Hocus Pocus, esse sebo é especialista em mangás. Mas oferece muitos mais em seu acervo, como camisetas, revistas e bottons e são especialistas em livros de animes e quadrinhos. 

Comercializam: especialistas em livros de animes e quadrinhos

Telefone: (62) 9 9337-5874

Endereço: Av. Araguaia, 953 – St. Central

Horário de funcionamento: segunda a sexta dás 10:00 às 17:00 / sábado dás 09:30 às 15:00

 

Universo do Livro

 sebos

Um sebo tradicional de Goiânia, está há 15 anos na capital. Esse local vende, troca e compra livros usados, além de oferecer exemplares novos e apostilas para concursos.

Telefone: (62) 9 8500-1468

Endereço: R. 3, 657 – St. Central

Horário de atendimento: segunda a sexta, das 8h às 18h | sábado, das 8h às 13h

 

Armazém do Livro

 sebos

Com três lojas na cidade, o Armazém do Livro conta com um acervo de livros novos, usados, raros e esgotados. Além de CD’s, DVD’s e Papelaria. Como um dos locais mais antigos da cidade, a unidade do Setor Central tem muitas opções!

Telefone: (62) 3212-8761 / (62) 9 7400-8987

Endereço: Av. Goiás, 929 – St. Central

Horário de atendimento: segunda a sexta, das 8h às 18h | sábado, das 8h às 13h

 

Livros & Cia

 sebos

Para quem precisa comprar livros escolares é uma das melhores opções. Você pode levar seus livros antigos para serem avaliados, o que garante um abate no valor total da sua compra. Vale a pena conhecer!

Telefone: (62) 3225-3592 

Endereço: Av. Goiás, 771 – St. Central

Horário de atendimento: segunda a sexta, das 8h às 18h | sábado, das 8h às 13h

 

Amigos do Livro

 sebos

A livraria trabalha com títulos novos e usados e apesar de ter um acervo menor, quando comparado a outros sebos, conta com obras populares e pode ser que você consiga encontrar o que procura.

Telefone: (62) 3224-7570

Endereço: R. 4, 735 – St. Central

Horário de atendimento: segunda a sexta, das 8h às 18h | sábado, das 8h às 12h

 

Páginas Antigas Livraria

 sebos

O lugar também é um paraíso para os colecionadores, já que conta com uma ala especial que concentra discos LP, CDs e DVDs usados, raros ou esgotados. Por aqui também é possível usar seus livros como parte do pagamento, desde que estejam atualizados. 

Telefone: (62) 3223-5803 / (62) 9 8343-026

Endereço: Rua 4, 870, Esquina com Rua 9 – St. Central

Horário de atendimento: segunda a sexta, das 8h às 18h | sábado, das 8h às 13h

 

Bazar do Livro

 sebos

Essa livraria trabalha com livros novos e usados, também oferecendo os serviços de compra, venda e troca, tudo para tornar sua experiência mais agradável e fazer com que você gaste pouco. 

Telefone: (62) 3223-3939 / (62) 9256-5061

Endereço: R. 4, 1077 – Setor Central

Horário de atendimento: segunda a sexta, das 8h às 18h | sábado, das 8h às 13h

 

Bônus: 

Banca Popular

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A Banca Popular do seu Paulo Saraiva é um lugarzinho charmoso e encantador no meio da Avenida Goiás no Centrão da cidade. Lá você encontra um acervo repleto de coletâneas inteiras de livros antigos, coleções raras e muito romance para donas de casa como os famosos da Julia Sabrina, Clássicos e outros. Ele é um colecionador nato suas coleções são consideradas tesouros literários pois seus títulos não são mais encontrados fisicamente para venda. Seu famoso acervo existe desde 1979 e carrega um capítulo da história cultural da cidade.

Telefone: (62) 9 9921-3948

Endereço:  Avenida Goiás – Nº 371, em frente o INSS – Setor Central

Horário de atendimento: das 7h30 às 17h segunda à sexta feira. Sábados, domingos e feriado não abre.

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Todas as imagens foram reproduzidas das redes sociais dos estabelecimentos citados

Feira de Vinil anima Centro de Goiânia neste sábado

Conhecer grandes nomes da música e passar por sua trajetória através de vinis é a proposta da 1ª Edição do Centrão, evento a favor da arte e da cultura que acontece neste sábado (4/9) no Zé Latinhas, no Setor Central, em Goiânia. Gratuito, o evento reúne diversos projetos ligados à música analógica em um feira de vinil com discotecagens especiais.

Com objetivo de ocupar os espaços históricos de Goiânia, a programação ainda terá a venda de discos das lojas Bacural Discos, Vitologi Discos, Fadiga Discos dentre outras especializadas, com diversas opções de estilos e de épocas diferentes, nacional ou importados. A discotecagem fica por conta de Djs da cidade como o Coletivo Tropi Kaos, Glauco Brandão, Pridjey e Luiz Bacural. Além da presença do projeto Lareira Desings, focado em em acessórios e colares feitos de miçanga.

 

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Coletivo Tropi Kaos (Foto: Reprodução)

 

A organização do evento reforça os cuidados para conter a Covid-19, e seguirá com todos os protocolos de segurança com o distanciamento, disponibilização de álcool em gel e a obrigatoriedade do uso de máscaras.

 

Serviço:

Centrão – 1ª Edição – Vinil, Cultura e Arte

Quando: Sábado, 4 de Setembro

Onde: Zé Latinhas, Rua 8, nº 485, Centro

Horário: A partir das 14h

 

Imagem: Tropi Kaos – Reprodução

 

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Bairro Popular: um quadradinho cheio de história (e atrativos) no coração de Goiânia

O Setor Central ou Centro de Goiânia, como é mais conhecido, foi projetado pelo arquiteto Attílio Corrêa Lima em 1933, ano do lançamento da pedra fundamental da cidade e executado nos anos seguintes, o bairro antigamente era bem menor do que é hoje. As Avenidas Araguaia, Goiás e Tocantins são largas, como Pedro Ludovico Teixeira queria, para se diferenciarem das ruelas da, então, cidade de Goiás Velho.

 

Essas três principais avenidas se dirigiam para o Centro do poder: a Praça Cívica, com os prédios que abrigariam o Palácio do Governo e os órgãos públicos, se encontrando com a Avenida Paranaíba. Foi através desse projeto que o bairro teve início. Os primeiros moradores foram abrigados na parte mais baixa, que ficava a partir da Avenida Araguaia em direção ao Córrego Botafogo.

 

Mas o que muita gente não sabe é que essa região antigamente se chamava ‘’Bairro Popular’’ e foi o primeiro bairro da cidade, sendo construído juntamente com a construção da nossa capital lá na década dos anos 30. Em termos de localidade, esse pequeno bairro começava mais ou menos na Avenida Paranaíba e ia até a Avenida Independência, e abrigava grande parte dos funcionários do governo que trabalhavam nas obras da cidade. E foi a partir daqui que Goiânia começou a se expandir.

 

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Praça Cívica antigamente (Foto: Hélio de Oliveira)

 

 

Mais interessante ainda, é saber que grandes obras e monumentos da capital, primeiramente pertenciam ao Bairro Popular. Separamos para você saber quais eram eles:

 

 

Mercado da 74

 

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Reprodução

 

 

O Mercado Bairro Popular, popularmente conhecido como Mercado da Rua 74, foi construído na década de 50 e foi entregue aos goianienses, num tempo em que aquela região ainda se chamava Bairro Popular. Nessa década, vários outros estabelecimentos desse tipo foram construídos em bairros diversos da cidade, como em Campinas e no Setor Pedro Ludovico. Por algum tempo, os mercados foram centros comerciais, onde se achava de tudo um pouco. Com o crescimento da cidade, foram ficando esquecidos, tanto pela população, quanto pelo poder público. Se tornaram lugares sem muitos atrativos para o público em geral. Até que, nos anos 2000, um projeto da Prefeitura de Goiânia reformou e revitalizou esses espaços, dando nova vida aos mercados.

 

 

Pastelaria do Meu

 

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Dentro do Mercado da 74, também existe uma das pastelarias mais conhecidas de Goiânia: a Pastelaria do Meu. Fundada em 1964 por Geraldo Lemes, conhecido como ‘’Meu’’, e sua esposa Maria de Lemes, a ‘’Minha’’, são os comerciantes mais antigos do mercado. O local já recebeu inúmeras celebridades goianas, políticos e jogadores de futebol do Goiás, Vila Nova e Atlético Goianiense. Além do cardápio diversificado de pastéis, o lanche carro chefe da casa é o Biscoito Frito.

Praça do Trabalhador

 

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Foto encontrada no portal Scielo Brasil

 


No projeto inicial da cidade de Goiânia, a Avenida Goiás ligava a Praça Cívica à Praça do Trabalhador, local no qual se encontrava a Estação Ferroviária. Essa Praça foi nomeada como Praça Doutor Americano do Brasil em homenagem ao escritor e médico que fez parte da história de Goiás, e integrava o antigo Bairro Popular. Local de grande aglomeração de trabalhadores que transitavam por Goiânia e cidades próximas, o local se tornou ponto de encontro para protestos estudantis e de trabalhadores. Além disso, a estação passou a receber trens de carga e passageiros apenas em 1952, dois anos após sua inauguração. No entanto, funcionou apenas até a década de 80, quando o pátio ferroviário precisou ser transferido para uma cidade vizinha, Senador Canedo. O local também é palco para a tradicional Feira Hippie.

 

Restaurante Popular

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Dona Lourdes preparando um Doce de Figo

 

Um dos locais mais tradicionais da memória e culinária goiana. O Restaurante Popular, da dona Maria de Lourdes Salomão, existe desde 1976 e ainda hoje é um dos grandes pontos de tradição de quando existia o antigo Bairro Popular, que mais tarde foi integrado ao Centro de Goiânia. A ideia do restaurante veio quando dona Lourdes, ainda funcionária pública, se casou e foi morar com os sogros, numa tradicional casinha em estilo art déco na Rua 72. De lá para cá, são muitas histórias que ajudaram o restaurante a se tornar um dos mais tradicionais da capital, além do ambiente nostálgico que nos faz lembrar de casa de vó. 

Córrego Botafogo

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Goiânia nos anos 50, onde supostamente era o córrego Botafogo (Foto encontrada no portal Ambiente Legal)

Por mais distante que pareça ser, há muitos anos o córrego da avenida botafogo era um local que os moradores iam para se divertir e refrescar. Nos primeiros anos da construção de Goiânia, parte daquela região ainda integrava o Bairro Popular e as pessoas realmente se banhavam nas águas do córrego.

 

Colégio Estadual José Honorato

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Reprodução

 

Uma das mais conhecidas redes de ensino de Goiânia, junto com o extinto Colégio Estadual José Carlos de Almeida (inaugurado em 1937 ainda como Grupo Escolar Modelo), o José Honorato é uma tradicional escola da rede pública que existe há muitos anos na Rua 59, hoje integrada ao Setor Aeroporto. Atualmente, a escola se tornou Centro de Ensino em Período Integral (CEPI) de Goiânia, se tornando uma das principais referências da capital.

Acidente do Césio 137

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Equipamento com césio-137 foi aberto em casa na Rua 57, no Centro de Goiânia — Foto: (Divulgação/ Cnen) (Paula Resende/G1)


Memórias tristes também fazem parte da história de Goiânia. Com dimensão mundial, o drama provocado pelo acidente com o césio-137 foi vivido de forma ainda mais intensa em alguns pontos da cidade que foram evacuados na época por causa do alto índice de radiação. Um dos principais, foi o terreno na Rua 57, local que antigamente integrava o Bairro Popular. 

 

O acidente começou no dia 13 de setembro de 1987, quando os catadores de recicláveis Wagner Mota Pereira e Roberto Santos encontraram o aparelho de radioterapia abandonado na sede do Instituto Goiano de Radioterapia (IGR), no Setor Aeroporto, que estava desativado. Eles levaram a peça de chumbo e metal, para a casa do Roberto, localizada na Rua 57, hoje Centro de Goiânia, onde começaram a desmontá-la.

 

Na época diversos lugares da região, incluindo o Mercado Popular da 74, precisaram ser fechados e evacuados por conta do alto índice de radiação que se espalhou na cidade.

 

 

 

Fontes e Informações: Alego; Wikipedia; Portal A Nova Democracia; G1 Goiás; Seplam GO; TV UFG; Jornal O Popular

 

 

 

Veja também: Dona Lourdes e seu Restaurante Popular: inspiração e sucesso em tempos de crise

 

Conheça a história por trás dos mercados populares de Goiânia

 

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Veja como fica o trânsito na Praça Cívica com as obras do BRT

A Prefeitura de Goiânia apresentou nesta quinta-feira (15/7) o plano de mobilidade para o Centro da Capital devido ao avanço das obras do BRT Norte Sul. Em coletiva de imprensa realizada no Paço Municipal, o secretário municipal de Mobilidade (SMM), Horácio Mello, esclareceu dúvidas sobre as mudanças que ocorrerão na região e a criação de novas rotas, bem como a respeito da interdição do anel interno da Praça Cívica.

 

De acordo com o prefeito Rogério Cruz, a partir do dia 24 de julho, durante 75 dias, o anel interno da Praça Cívica, no Centro de Goiânia, permanecerá interditado para a execução das obras. Após a finalização do projeto, o anel interno passará a ser exclusivo do transporte coletivo. 

 

Na etapa de obras, uma equipe de 80 agentes da SMM se revezará entre os períodos matutino, vespertino, noturno e madrugada para orientar os condutores que passam pela região e garantir a segurança viária. Os agentes estarão posicionados em 15 pontos semaforizados e 8 não semaforizados.

 

“O fechamento do anel interno da praça ocorre junto com a criação de novas rotas, novos caminhos e esse é o papel da Secretaria de Mobilidade: minimizar os impactos da obra com inversão de ruas, tudo a partir de pesquisas de origem e destino. Estamos investindo em tecnologia, uso de drones e parceria com o Waze sem ônus para o poder público”, detalha o titular da SMM, Horácio Mello. 

 

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Conforme explica a Seinfra, serão construídos na Praça Cívica 1.240 metros lineares ou 15.500 metros quadrados de pavimentação de corredor BRT e de vias para ônibus comum em pavimento de concreto, o que representa cerca de 3.500 metros cúbicos de concreto, que irão chegar ao local através de aproximadamente 500 caminhões carregados de concreto.

 

As obras contam com o aval do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que autorizou a execução da pavimentação no entorno da Praça, com utilização de metodologia que gera a menor vibração. Ela será utilizada em toda a extensão do anel interno e, se necessário, no anel externo. Além disso, será realizado acompanhamento arqueológico, assim como nas demais intervenções no subsolo do BRT.

 

No anel externo, a equipe trabalhará no período noturno e o recapeamento deve ser concluído até o dia 24 de julho. Em termos de pavimentação, para finalizar as obras do BRT faltam apenas os serviços na Praça Cívica e a conclusão dos terminais e Viaduto da Perimetral, e das estações para a operação da linha.

 

O BRT Norte-Sul tem extensão de 21,7 km e foi dividido em dois trechos: o trecho I, do Terminal Isidória até o Terminal Cruzeiro do Sul, em Aparecida de Goiânia, e o trecho II, do Terminal Recanto do Bosque, na região Norte da cidade, passando pela Praça do Trabalhador, Praça Cívica, Praça do Cruzeiro e chegando até o Terminal Isidória, na região Sul. A expectativa da Seinfra é entregar o trecho II do BRT em outubro de 2021 e o trecho I em 2022.

 

A CMTC frisa que, durante a obra, as linhas que passam pela Praça Cívica também serão alteradas para o anel externo, concentrando os abrigos em pontos estratégicos, sem prejuízo à rotina dos usuários.

 

O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Tarcísio Abreu, explica que a estratégia foi montada após diálogo com usuários, ouvindo a população que usa o transporte público da região.

 

Confira abaixo as mudanças que serão realizadas no trânsito no Centro da cidade: 

 

 

Vias que terão sentido de circulação alterado:

1. Inversão do sentido da Rua Dr. Olinto Manso Pereira ( Rua 94), da Av. Assis Chateaubriand à Rua 10.

2. Inversão do sentido da Rua 14/Rua 1/Rua 12, da Rua 10 à Alameda dos dos Buritis.

3. Inversão do sentido da Rua 13/Rua 2/Rua 15, da Alameda dos Buritis à Rua 19.

 

Novos fluxos de veículos:

1. Alameda dos Buritis (sentido Leste/Oeste) terá conversão à esquerda na Rua 13.

2. Alameda dos Buritis x Rua Dona Gercina Borges (sentido Leste/Oeste) não terá permissão de conversão à esquerda para acesso à Praça Cívica.

3. Av Assis Chateaubriand (sentido Leste/Oeste) terá conversão à esquerda e à direita na Rua Dr. Olinto Manso Pereira ( Rua 94).

4. Rua 10 x Rua Dr. Olinto Manso Pereira (sentido Sul/Norte) terá conversão à esquerda para acesso à Praça Cívica.

5. O cruzamento da Rua 12 x Alameda Buritis será semaforizado permitindo conversão à esquerda na Alameda dos Buritis.

 

Funcionamento dos Pontos de Embarque e Desembarque (PED) a partir do dia 24 de julho:

PED nº 494 (localizado entre as Avenidas 83 e 84): linhas 004, 008, 017, 018, 019, 035, 175, 277, 300, 920, 225, 257, 261, 262, 280 e 405

 

PED nº 18 (localizado entre a Avenida 83 e Rua 10): 002, 006, 007, 018, 027, 193, 042, 164, 167, 170, 180, 052, 168, 605 e 935

 

PED nº 1401 (localizado entre a Rua 10 e Avenida Araguaia): 018, 300, 257, 261 e 406

 

PED nº 178 (localizado entre as Avenidas Tocantins e Gercina Borges): 003, 023, 027, 029, 169, 187, 300, 400 e 909

 

PED nº508 (localizado entre as Avenidas Gercina Borges e 85): 004, 008, 017, 019, 035, 175, 277, 300, 401, 909, 919, 013, 611, 268, 269 e 270

 

PED nº 163 (localizado entre as Avenidas 85 e 84): 002, 003, 006, 007, 023, 029, 169, 187, 193, 300

 

Foto de capa: Reprodução/Thiago Brandão Barbosa

Goiânia ganha grafite gigante em prédio na região central

Andando por Goiânia, percebe-se que os grafites e outras formas de arte urbana invadiram a capital do Estado de Goiás. Essa manifestação artística, a cada dia ganha destaque no cenário nacional, fazendo da cidade uma galeria a céu aberto, que traduz muito bem uma linguagem estética, ganhando força, respeito e notoriedade em todo o país.

Para embelezar ainda mais esse cenário, Goiânia foi presenteada com um grafite gigante na lateral de um prédio no centro da cidade, trazendo uma explosão de cores e vivacidade à ‘selva de concreto’. Essa incrível obra de arte foi realizada pelo artista goiano Wes Gama, através do projeto Manifesto Urbano.

O grafite gigante conta com mais de 60 metros de altura e cerca de 780m², e está localizado na Rua 3 esquina com a Rua do Lazer. O projeto que se iniciou no dia 21 de outubro, contou com a ajuda do artista Matheus Alves que é assistente de pintura de Wes Gama.

A obra de arte já é um novo cartão postal de Goiânia e veio transformar o horizonte urbano da capital em uma galeria a céu aberto provocando admiração de quem transita pelo local.

Sobre Wes Gama

Wes Gama é artista urbano, autodidata, nascido em Uruaçu no interior de Goiás. Com apenas 12 anos, Wes iniciou sua trajetória nas ruas através da pichação e bombing. O artista desenvolveu sua própria estética e identidade; hoje apresenta obras figurativas com cores saturadas, traços bem definidos que envolvem a temática da cultura popular brasileira, o meio ambiente, o regionalismo e uma pitada de elementos caipiras e psicodélicos.

O artista goiano é referência na arte urbana nacional e tem no currículo participação em grandes eventos nacionais, como o Festival Arte Core – Mural “Sem Privilégios” – MAM – RJ (2019). Festival Além da Rua – Mural “Carroceiros” em Fortaleza e mural “Vira Lata Caramelo” em Pecém (CE) (2019). Dezembro, 2019. Festival Boreal – “A história do fogo” exposição coletiva – Ilhas Canárias, Espanha 2019. InArte Urbana – Residência Artística 2019 – Org. Pixo Associação Franco-brasileira de arte urbana, Natal (RN).

Sobre o Manifesto Urbano

O Manifesto Urbano é um projeto da Valenta Produtora de Arte e chegou trazendo para Goiânia uma proposta de arte pública, monumental e a céu aberto. A intenção é impactar e promover a transformação da paisagem urbana através da cultura, de forma acessível e gratuita para todos.

O projeto, dentro deste contexto inédito em que vivemos há tanto tempo reclusos dentro de nossas casas em função da pandemia de Covid-19, faz com que novos valores e significados sejam dados à essas inscrições coloridas nas paredes dos centros citadinos, sobretudo em um cenário onde o acesso a centros culturais de diversas naturezas, estão limitados.

O mural artístico, que foi idealizado há um ano e produzido com recursos próprios, acabou passando por alterações ao longo deste período. Alterações de cronograma e redução da quantidade de intervenções propostas inicialmente, foram necessárias para que fosse viabilizado a execução do projeto Essas alterações ocorreram em função da falta de patrocínio de empresas privadas e do poder público.

 

 

Confira mais fotos do local:

 

Fotos: Marcos Aleotti/Curta Mais

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Pedro Scalon faz show gratuito em Goiânia

O cantor e compositor goiano Pedro Scalon fará show o “Entre uma Balada é um Blues”, onde lançará sua nova música de trabalho, “Amor Transforma”. O videoclipe também será lançado nas plataformas digitais.

Para essa apresentação, Pedro garante ao público uma noite contagiante, de muita alegria e dançante. “Quero fazer com que as pessoas revivam os grandes poetas da música brasileira e celebrem o novo. A nova música brasileira chegando com tudo”, afirma.

“Amor Transforma” é a terceira canção a ser lançada do CD de Pedro Scalon, intitulado como Translúcido. Álbum que tem a produção de Ricardo Ponte, ganhador do Grammy latino e de Danilo Cremonez como arranjador do CD. O CD tem 10 músicas e todo mês será lançada uma nova.

Pedro Scalon já apresentou ao público às canções “Reencontro”, “Meu Lar” e a próxima é “Amor Transforma”. Todas as canções desse trabalho são autorais. Pedro descreve suas composições como a forma que ele enxerga o mundo, “componho realmente o que eu vivo, sempre penso em coisas que possam tocar o íntimo das pessoas, mas as levando a não ter um pensamento estático”.

As composições do seu mais novo álbum foram feitas durante os últimos dois anos, momento em que se mudou de Goiânia para Brasília e teve um filho. Com o novo álbum, Pedro executou uma mudança de estética e linguagem.

O músico descreve o novo trabalho como uma fusão do pop, do rock, e da MPB, mas com um forte teor poético. Ele, que inclusive, tem duas antologias de poesias publicadas pela Secretaria de Cultura do Estado de Goiás, diz que gosta de compor sobre assuntos que darão margem para que as pessoas possam pensar criticamente, dando possibilidades maiores de interpretação.

No período de produção, Pedro andou escutando novos sons, como Jhon Mayer, Tiago Iorc, e Maria Gadu, entre outros.  A ideia era unir o moderno e o tradicional. “Quando se trata de Pop, MPB e Rock, a Música Popular Brasileira precisa voltar a ter voz, precisa voltar a ser pulsante”, desabafa.

A apresentação será no Mercado Popular da 74, que foi construído em 1952, se tornou um dos principais pontos turísticos e culturais do centro da Capital e referência em gastronomia desde sua reforma em 2006.

Serviço

Onde: Mercado Popular, Rua 74, nº 329, Setor Central

Quando: 06/06, às 20h

Ingressos: Entrada franca

Informações: (62) 98178-7775

D’Casa Pamonharia

Só pelo fato de estar localizada dentro do Mercado da 74, a pamonharia já vale a visita. Mas não é só isso, o cliente pode degustar tanto pamonhas de sal quanto de doce, além da à moda (linguiça, queijo e pimenta). Também é oferecido bolinho frito, pamonha assada e massa para preparar a pamonha como você quiser em casa.

 

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