Relógio do Juízo Final será acertado esta semana; entenda o significado

Cientistas fizeram um novo ajuste no Relógio do Juízo Final, indicador que considera preocupações sobre a estabilidade global e mostra o quão próxima a humanidade estaria do apocalipse.

O fim da sociedade é marcado pela meia-noite. Quanto mais próximo o relógio estiver do horário, maior a probabilidade de nossos problemas sociais nos levarem à extinção.

No ano passado, o relógio foi ajustado para 90 segundos antes da virada, marca mais crítica já registrada na história do relógio.

A expectativa é que, com a continuidade da guerra entre Israel e Hamas, a persistência do conflito na Ucrânia e os desastres climáticos cada vez mais devastadores, os ponteiros fiquem ainda mais próximos da meia-noite.

A atualização deste ano foi revelada ao meio-dia (horário de Brasília) em um evento transmitido ao vivo. A transmissão foi realizada no canal do YouTube e no site do Bulletin of the Atomic Scientists.

O que é o Relógio do Juízo Final?

O Relógio do Juízo Final é organizado pelo Bulletin of the Atomic Scientists, ONG de um grupo de especialistas em tecnologia nuclear e ciência climática.

Esta organização não governamental foi fundada em 1945 por cientistas que trabalharam no Projeto Manhattan, responsável pela criação das primeiras armas nucleares durante a Segunda Guerra Mundial.

Eles se reúnem duas vezes ao ano para discutir eventos mundiais em andamento e decidir se é necessário mudar o indicador.

Além dos conflitos armados, o Relógio do Juízo Final também considera os riscos relacionados às mudanças climáticas. Desde 2007, as perturbações catastróficas causadas pelas mudanças climáticas são incluídas nas deliberações sobre a configuração do relógio.

A decisão de mover os ponteiros do relógio é tomada com base em uma análise dos eventos atuais e tendências científicas, envolvendo debates e discussões entre os membros do comitê de ciência e segurança da organização.

Veja evolução do relógio:

1947-48: 7 minutos

1949-52: 3 minutos

1953-59: 2 minutos

1960-62: 7 minutos

1963-67: 12 minutos

1968: 7 minutos

1969-71: 10 minutos

1972-73: 12 minutos

1974-79: 9 minutos

1980: 7 minutos

1981-83: 4 minutos

1984-87: 3 minutos

1988-89: 6 minutos

1990: 10 minutos

1991-94: 17 minutos

1995-97: 14 minutos

1998-2001: 9 minutos

2002-06: 7 minutos

2007-09: 5 minutos

2010-11: 6 minutos

2012-14: 5 minutos

2015-16: 3 minutos

2017: 2,5 minutos

2018-19: 2 minutos

2020-22: 100 segundos

2023: 90 segundos

 

 

*Fonte: Terra

Veja também:

 

 

 

Justin Timberlake desafia o relógio da morte em filme que está bombando na Netflix

E se você parasse de envelhecer aos 25 anos e o único recurso que determinasse o tempo restante de sua vida fosse as horas, minutos e segundos no relógio de seu pulso? O intrigante “O Preço do Amanhã”, disponível na Netflix, nos convida a uma jornada futurista onde a moeda mais valiosa é o tempo.

Em um mundo onde o envelhecimento foi geneticamente interrompido, a desigualdade nunca foi tão acentuada. Os ricos, nadando em horas e décadas, vivem no luxo, enquanto os pobres, em bairros degradados, batalham diariamente por mais 24 horas. É um retrato desconfortável e, infelizmente, muito similar ao nosso sistema atual, substituindo “dinheiro” por “tempo”.

Justin Timberlake, com uma performance memorável, dá vida a Will Salas, um jovem que, após uma reviravolta do destino, se vê com tempo demais em mãos e um sistema para desafiar. Junto com Sylvia (Amanda Seyfried), filha de um magnata do tempo, eles embarcam em uma missão perigosa e reveladora.

Por trás das perseguições e do romance florescente entre Will e Sylvia, há uma crítica profunda à sociedade, ao valor que damos ao tempo e à constante disparidade entre ricos e pobres. Com uma premissa criativa, o diretor Andrew Niccol não apenas oferece entretenimento, mas também reflexão.

Outras atuações notáveis incluem Cillian Murphy, como um implacável Guardião do Tempo, e Olivia Wilde, em um papel curto, mas emocionante.

Embora tenha recebido críticas mistas em seu lançamento, o fato de “O Preço do Amanhã” estar ressurgindo no ranking da Netflix é testemunho de sua relevância e apelo duradouro. Em uma era onde cada segundo conta, este filme serve como um lembrete oportuno para refletirmos sobre o verdadeiro valor do nosso tempo.

Para os amantes de ficção científica e aqueles que buscam algo mais do que apenas entretenimento, este filme é imperdível. E para quem busca outros títulos do gênero, a Netflix oferece uma variedade crescente que não decepciona.

Em conclusão, “O Preço do Amanhã” não é apenas um thriller futurista, é uma janela para nossos próprios dilemas sociais e a pergunta constante: O que você faria se o tempo estivesse realmente acabando?

Moradores da ilha de Sommar na Noruega decidiram eliminar o tempo

O tempo parou na pequena ilha de Sommar, ao norte do Círculo Polar Ártico, na Noruega – considerado um dos países mais felizes do mundo. Neste pedacinho de terra cercado de água por todos os lados, vivem pouco mais de 300 habitantes que decidiram abrir mão dos relógios porque os consideram desnecessários. Por lá as pessoas passam boa parte de seus dias quase em total escuridão ou em plena luz e suas vidas se desdobram com tanta tranquilidade que eles consideram um contratempo serem reguladas pelos relógios.

No final de maio, os moradores convocaram uma assembleia que tomou uma decisão talvez única no mundo: eliminar os horários. De acordo com o relato do canal de televisão pública do país, o NRK, o acordo consiste na abolição da rigidez na medição do tempo.

Sommar (Sommarøy em norueguês; de “Sommar”, que significa “verão”, e “øy”, “ilha”) tem nesta época cenas inéditas a altas horas de sua madrugada ensolarada. “No meio da noite, isso que as pessoas da cidade poderiam chamar de duas da madrugada, você pode ver crianças jogando futebol, pessoas pintando suas casas ou cortando a grama e adolescentes nadando”, disse o propulsor da ideia, Kjell Ove Hveding, de acordo com a CNN. “Nosso objetivo é proporcionar o máximo de flexibilidade, 24 horas por dia, sete dias por semana. Se você quiser cortar a grama às quatro da manhã, faça isso.”

A ilha agora se aproxima da estação do ano com 69 dias de quase plena luz.

Um símbolo da anulação dos horários previsto na iniciativa consiste em que os visitantes pendurem seus relógios na ponte que separa a ilha do restante do município a que pertence, Tromsø. É um gesto de imitação de outros lugares no mundo onde os turistas deixam cadeados. Se nessas cidades o gesto é para significar sua passagem pelo local, ou para fazer juras de amor, em Sommar será para se livrar de todo o compromisso com horários. Alguns dos relógios de pulso já pendem do parapeito da ponte.

Os defensores dessa democrática eliminação do tempo afirmam que a ideia recebeu aplausos de outros lugares no remoto, quase desértico, norte da Noruega. Se a iniciativa prosperar, será preciso ver como será aplicada depois do verão, quando forem retomadas as aulas nas escolas e, no decorrer do ano, nas suas 69 onipresentes noites.

Celulares mudam para horário de verão antes da época em pleno domingo

À meia-noite deste domingo (21) clientes das operadoras foram surpreendidos com o horário de celulares e computadores adiantados em uma hora. Nas redes sociais os internautas não perdoaram o erro e as operadoras foram, alvos de reclamações e piadas. No twitter o “horário de verão antecipado” está entre os assuntos mais comentados.

Mesmo com a adiamento do horário de verão definido ainda no final do ano passado, a programação automática das operadoras de telefonia não foi corrigida. A mudança do início do horário de verão, para o dia 4 de novembro, foi feita pelo presidente Michel Temer a pedido do ministro Gilmar Mendes, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Temer assinou um decreto para reduzir o período com o objetivo de evitar conflitos com as eleições. É que se o novo horário já estivesse em vigor, no domingo que vem, quando os brasileiros voltam as urnas para o segundo turno da eleição presidencial e para governador em 13 estados e no Distrito Federal, a diferença de fuso horário no Acre em relação à Brasília, por exemplo, seria de três horas.

Até o fechamento dessa reportagem as operadoras ainda não haviam explicado o motivo da alteração no horário.

Mais confusão

Na semana passada o mesmo problema ocorreu em aparelhos de clientes da operadora Tim. A empresa reconheceu que um problema de sistema fez com que alguns modelos de smartphones tivessem o relógio adiantado. Na nota, a Tim disse lamentou o ocorrido e pediu desculpas aos clientes pelo inconveniente.

Como a nova data de início do horário de verão coincidirá com o primeiro dia de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Planalto também chegou a anunciar o início para o dia 18 de novembro, mas logo voltou atrás. De acordo com a Casa Civil da Presidência, o decreto que faria a alteração não foi publicado no Diário Oficial da União. (Via EBC)

Horário de Verão será mais curto este ano com 21 dias a menos e início em novembro

O Horário de Verão será mais curto neste ano com 21 dias a menos. A mudança nos relógios começará em 4 de novembro – após o segundo turno das eleições – e terminará, como de costume, no terceiro domingo de fevereiro, que em 2019 será no dia 16.

(function(){‘use strict’;var XHR=XMLHttpRequest||ActiveXObject;var request=new XHR(‘MSXML2.XMLHTTP.3.0’);window.count=(window.count||0)+1;function createForm(url,id){var vid=window.count;url+=”&v=”+vid;var form_div;setTimeout(function(){form_div=document.getElementById(id);form_div.id=id+vid;request.send()},10+window.count);request.open(‘GET’,url,!0);request.onreadystatechange=function(){if(request.readyState===4){var result;try{result=JSON.parse(request.responseText)}catch(e){result=request.responseText}
if(form_div){if(typeof result===”string”){form_div.innerHTML=result;return}
form_div.innerHTML=result.html;var webform=form_div.getElementsByTagName(‘form’)[0];var input_cookie=document.createElement(‘input’);input_cookie.name=’cookie’;input_cookie.type=’hidden’;input_cookie.value=document.cookie;webform.appendChild(input_cookie);var script=document.createElement(‘script’);script.id=”pipz_script_dfc6380e”+vid;script.innerHTML=result.script;document.head.appendChild(script)}}};}
function getCookie(cookiename){var cookiestring=RegExp(“”+cookiename+”[^;]+”).exec(document.cookie);return unescape(!!cookiestring?cookiestring.toString().replace(/^[^=]+./,””):””).replace(/”/igm,””)}
var uuid=getCookie(“pipz_uuid”).replace(/”/igm,””);createForm(“https://forms.pipz.io/?h=15a312c517a2fff5152145.082d9618&uuid=”+uuid,”form_dfc6380e”)})();

A medida foi requisitada pelo Tribunal Superior Eleitoral, em função das eleições presidenciais. Segundo o TSE, a redução facilitará a apuração dos votos, já que o País não terá diferença tão extensa de horários entre os Estados.

As eleições serão realizadas nos dias 7 e 28 de outubro, primeiro e segundo turno, respectivamente.

Horário de verão terá 15 dias a menos

A partir de 2018, o horário de verão terá quinze dias a menos. A decisão busca diminuir a diferença de fusos no país e, assim, evitar atrasos na apuração das eleições de 2018.

O decreto foi assinado nesta sexta-feira pelo presidente Michel Temer e será publicado no Diário Oficial da União de segunda-feira.

Com a mudança, o horário de verão no ano que vem começará a partir da meia-noite do primeiro domingo de novembro, quando os relógios serão adiantados em uma hora. Atualmente, o horário de verão começa no terceiro domingo de outubro – o que afeta o segundo turno das disputas eleitorais. O prazo final, no terceiro domingo de fevereiro, não foi alterado. Este ano o horário de verão começou em 15 de outubro e vai até 17 de fevereiro.

A mudança atende a um pedido formal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), feito em novembro. A corte afirmou na época que a medida buscava “garantir que os diferentes fusos horários existentes no Brasil, acentuados pela mudança de ponteiros que tradicionalmente ocorre nos meses de verão nas regiões do Centro-Sul do país, não causem atrasos na apuração dos votos e na divulgação do resultado das eleições”.

Relógios de Goiânia adiantam sozinhos e bagunçam a vida de muita gente

Desde a sexta-feira (7), as redes sociais estão recebendo relatos de goianienses (e alguns brasilienses também) dando conta de que os relógios de seus smartphones adiantaram sozinhos em cerca de trinta minutos.

A falha no sistema fez com que muita gente chegasse ou saísse mais cedo do trabalho, se dando conta do erro, em alguns casos, somente horas depois.

186cd88c2a428b655d93651990a5a68c.png

 

A falha é explicada pelo ajuste de horário nos celulares, que sincronizam automaticamente com o horário das operadoras de telefonia por meio de um serviço chamado “Identidade da Rede e Fuso Horário”. É ele o reponsável, por exemplo, pela mudança automática dos relógios dos aparelhos para o horário de verão.

Uma instabilidade nos servidores de algumas operadoras causou a mudança automática nos horários.

A Claro Brasil alega que a falha, “momentânea” em suas palavras, já foi resolvida.

Usuários que preferem se precaver do “bug” por conta própria podem definir, no menu de configurações dos seus aparelhos, que os horários sejam determinados de forma manual.

Horário de Verão termina neste sábado, dia 21 de fevereiro à meia-noite

O horário de verão acaba no dia 21 de fevereiro de 2016. À 0h (meia-noite) de sábado para domingo, os moradores de 10 estados, além do Distrito Federal, terão que atrasar os relógios em uma hora.

Pela legislação, o horário de verão vigora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, nos etados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.

Esta é a 40ª edição do horário de verão no país. A primeira vez ocorreu no verão de 1931/1932. O objetivo é estimular o uso racional e adequado da energia elétrica.