Conheça os dois projetos educacionais de Goiás que ganharam o prêmio máximo no Brasil

A educação em Goiás se destacou em todo o Brasil em 2023! Isso porque duas iniciativas inéditas, do governo do estado, ganharam visibilidade pela conquista dos 1º e 2º lugares na premiação nacional de Boas Práticas 2023, promovido pelo Consórcio Brasil Central.

O primeiro lugar ficou com o programa Estudantes de Atitude, realizado pela Controladoria-Geral do Estado (CGE) em parceria com a Secretaria de Estado da Educação (Seduc/GO).

Já o segundo lugar foi concedido ao projeto Hackathon Low Code, uma iniciativa da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Seduc e do Centro de Excelência em Inteligência Artificial da Universidade Federal de Goiás (Ceia/UFG) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Goiás).

A cerimônia de premiação será realizada no dia 23 de janeiro, em Brasília, quando o primeiro lugar geral receberá o prêmio de R$ 30 mil e os primeiros lugares de cada categoria, R$ 20 mil. Os demais selecionados ganharão certificado de participação.

Recorde de projetos

Dos 139 inscritos nesta edição, Goiás foi o recordista em participação, com o envio de 31 projetos. O prêmio é dividido nas categorias Desenvolvimento Econômico e Social, Educação, Gestão Pública e Inovação, Saúde Pública, Segurança Pública, Infraestrutura e Logística.

Criada em 2021, a iniciativa se propõe a reconhecer e divulgar experiências inovadoras que inspirem ouras iniciativas que possam apresentar soluções aos desafios enfrentados pelo serviço público.

O Consórcio Brasil Central, responsável pela realização do prêmio, é formado por sete unidades federativas e incluem o Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins.

Programas Premiados

Estudantes de Atitude – O programa foi lançado em 2019 com o intuito de promover ações transformadoras no contexto escolar que estimulem o protagonismo, o voluntariado, a participação social, a formação ética e moral e ainda a transparência e a prevenção da corrupção no âmbito da rede estadual de ensino. Na primeira edição, em 2019, participaram apenas 105 unidades escolares. Já em 2023 foram 780 instituições de ensino com um alcance de quase 40 mil estudantes de 219 municípios.

Hackathon Low Code – Iniciado em 2021 com objetivo de desenvolver competências do pensamento computacional e habilidades de programação e empreendedorismo entre os alunos das Escolas do Futuro e da rede pública estadual na faixa etária de 9 a 20 anos.

A meta do programa é preparar os estudantes para os desafios lançados pelo mundo do trabalho na área de Tecnologia da Informação (TI). A iniciativa é direcionada às crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, incluindo as populações indígenas e quilombolas da rede regular e integral.

As ações educativas incluem cursos presenciais e à distância, bootcamps imersivos, hackathon de programação Low Code e replicação desses conhecimentos na comunidade escolar.

Investimentos

As duas premiações são resultado de alto investimento do Governo de Goiás na educação estadual. Desde 2019, mais de R$ 6,5 bilhões já foram investidos para modernizar as unidades escolares e melhorar o aprendizado dos estudantes.

De forma inédita foi criado o programa de distribuição de uniformes (calças, camisetas, bermudas, tênis, mochilas e meias) para todos os estudantes da rede, garantindo igualdade a todos.

Foi feita ainda entrega de materiais escolares (kits com cadernos, lápis, canetas, borrachas, réguas e calculadoras) para os mais de 500 mil estudantes. Os alunos da 3ª série do Ensino Médio e do 9º do Ensino Fundamental passaram a receber também chromebooks para uso pessoal e didático.

Todas as escolas estaduais foram reformadas e equipadas com materiais de uso coletivo, além de internet de alta velocidade. A evasão escolar caiu vertiginosamente após a criação do programa Bolsa Estudo, incialmente direcionado ao Ensino Médio e que, agora em 2024, será ampliado para o 9º do Ensino Fundamental.

 

*Agência Cora

Veja também:

Goiânia recebe programa de cursos profissionalizantes com 5.800 vagas gratuitas

O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz apresentou uma ação promissora no Salão Nobre do Paço Municipal: o programa de cursos profissionalizantes. Em parceria com a iniciativa privada, o projeto tem como objetivo oferecer 5.800 vagas até 2024, sendo as primeiras 676 vagas distribuídas já na próxima sexta-feira (12). Uma oportunidade para quem busca se qualificar e se destacar no mercado de trabalho.

A partir do programa de benefícios tributários instituído no Novo Código Tributário do Município (CTM), a prefeitura de Goiânia firmou uma parceria com a Tahto, empresa especializada em contact center.  Com esse projeto, a administração pública reforça seu compromisso em incentivar o desenvolvimento econômico local e em colaborar com empresas que geram empregos e renda para a população.

Desde o ano passado, os cursos oferecidos pela prefeitura revolucionaram e abriram portas no mercado de trabalho. Como foi no caso da Bruna Lima, de 26 anos, que se formou em massoterapeuta e conta que hoje se tornou uma profissional empreendedora, graças a essa oportunidade que transformou sua vida. “O curso de massoterapia abriu portas para a minha vida profissional e pessoal. As aulas me prepararam em todos os sentidos, já estava pronta para trabalhar quando concluí. Faço questão de indicar os cursos que a prefeitura oferta para todos que conheço”, relata Bruna .

Bruna

Serão disponibilizados certificados  para as 22 modalidades, lanches e transportes. Os cursos oferecidos são: barbearia, administração de estoque, manicure e pedicure; mídias sociais, informática, corte e costura, entre outros. As inscrições poderão ser feitas pelo site www.goiania.go.gov.br ou aplicativo Prefeitura 24 horas.

Aparecida de Goiânia recebe projeto com serviços gratuitos à população neste final de semana

O projeto “Uma Manhã Pelo Meio Ambiente” será realizado neste sábado (20), das 8h às 12h, com diversos serviços e atendimentos voltados à cidadania, qualidade de vida e preservação ambiental. O objetivo é incentivar boas práticas de consumo consciente, cuidados com a saúde, e sustentabilidade na cidade. 

 

A realização é do Instituto Plantadores de Água em parceria com a Saneago, ENEL Distribuição, OAB-Goiás, SEST/SENAT, Unifan, ONG Programando o Futuro, Corpo de Bombeiros, Coletivo Ideias Urbanas, Guardiões do Meia Ponte, Greenpeace Goiânia, Corpo de Bombeiros, Cestampas, Esperança Sobre Rodas, Associação Goiana dos Engenheiros Ambientais (Ageamb) e Prefeitura de Aparecida. O projeto tem o patrocínio da Tratto Agro e RNV Gestão de Resíduos.

 

Confira a programação:

 

A Saneago estará com a campanha de conscientização do consumo moderado dos recursos hídricos, e também estrutura para recolhimento do óleo de cozinha (Programa ambiental Olho no Óleo) para conscientizar sobre os prejuízos ambientais causados pelo despejo de óleo de forma indevida.

 

A Enel Distribuição fará troca gratuita de lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de Led e Cadastro para Tarifa Social de Energia. Os interessados deverão levar documentos pessoais do titular da conta e talão de energia recente.

 

A Ong Programando o Futuro estará com estrutura montada para coleta de objetos eletrônicos (pilhas, baterias e equipamentos). Qualquer pessoa pode contribuir com o projeto e fazer entrega voluntária. Já o Projeto Cestampas fará o recolhimento de tampinhas de garrafas pets e outros recicláveis.

 

O Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST/SENAT) estará com uma Unidade Móvel e fará exame de acuidade visual, aferição de pressão, entrega de álcool gel e orientação sobre saúde no transporte, etc. Além de um veículo do Programa Despoluir, que controla a emissão de gases dos veículos à diesel.

 

Atividades de fisioterapia e aferição de pressão serão oferecidas pela Unifan Social. Já a Secretaria de Meio Ambiente de Aparecida fará a entrega de mudas nativas e hortaliças, e educação ambiental. O Corpo de Bombeiros também estará no Parque Lafaiete, com uma Unidade de Resgate e programação sobre combate a incêndio.

 

Para completar a programação, a caravana Esperança Sobre Rosas estará no parque com sarau de música, poesia e roda de conversa. Ainda terá atividades recreativas para crianças, como peteca, elástico e pula-pula, oficina de pintura e piscina de bolinha.

 

Serviço

 

Assunto: Aparecida recebe projeto com diversos serviços gratuitos à população neste sábado, 20

Data: 20 de agosto (sábado)

Horário: 8h às 12h

Local: Parque Lafaiete Campos Filho

Endereço: Av. Padre Marcelino Champagnat, Residencial Village Garavelo

 

 

 

 

Foto: Reprodução/Prefeitura Aparecida de Goiânia

 

 

Lei que exige calçadas acessíveis em Goiânia é aprovada na CCJ da Câmara

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Municipal de Goiânia aprovou um projeto que tem como principal objetivo facilitar a locomoção de cadeirantes, deficientes visuais e portadores de outros tipos de necessidade. A aprovação ocorreu nesta quarta-feira (06/07), na data em que a Lei Brasileira de Inclusão completa sete anos.

O projeto é de autoria dos vereadores Wilian Veloso (PL) e Lucas Kitão (PSD). A proposta estabelece mudanças no Código de Obras e Edificações. A ideia é que imóveis comerciais e residenciais com mais de 15 anos façam adequações em calçadas e entradas de prédios.

Segundo o vereador Wilian Veloso, o prazo previsto no projeto é de 36 meses. “As escadas devem ser substituídas ou adaptadas para que contem com rampas ou elevadores ao lado para que as pessoas com deficiência possam circular sem dificuldades”, explica.

Na palma da mão
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Foto: Rota Jurídica

 

Lei Paulo Gustavo deve liberar R$ 129 milhões para atividades culturais e artísticas em Goiás

Goiás deve receber R$ 129 milhões do Projeto de Lei Complementar (PLC)  73/21, mais conhecido como Lei Paulo Gustavo, que foi aprovado no dia 24 de fevereiro na Câmara dos Deputados.  Criada para fomentar as atividades do setor cultural, a nova legislação direciona recursos do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura (FNC) a estados e municípios. Devido às modificações sugeridas, a proposta voltou para o Senado para uma nova análise.

Dos R$129 milhões que estão previstos para Goiás, R$ 66 milhões devem ser destinados ao Estado e o restante aos municípios. “Ainda precisamos esperar o cumprimento de algumas etapas e a sanção da lei para entender como vai ser a regulamentação dessa verba emergencial”, ressalta o secretário do Estado da Cultura, César Moura. 

Inspirada na Lei Aldir Blanc (Lei 14.017/2020), que liberou mais de R$ 50 milhões para o Estado, a Lei Paulo Gustavo também vem para socorrer emergencialmente artistas e trabalhadores da cultura que foram atingidos pelos efeitos econômicos da pandemia. “Vamos montar um grupo de trabalho na Secult Goiás para executar esse montante e fomentar a retomada cultural em nosso Estado”, adianta Moura. 

Uso do recurso

O projeto deve liberar R$ 3,862 bilhões para todo o país, sendo que R$ 2,7 bilhões serão destinados exclusivamente a ações voltadas ao setor audiovisual, no apoio a produções audiovisuais, salas de cinema, cineclubes, mostras, festivais e ações de capacitação. 

De acordo com o texto aprovado na Câmara, os recursos deverão ser usados para ações emergenciais ou repassados a artistas e gestores por meio de chamamentos públicos, editais e seleções simplificadas. Em contrapartida, os beneficiários deverão realizar exibições gratuitas de seus conteúdos, promoverem a acessibilidade de grupos com restrições ou direcionar seu projeto à rede de ensino.

A parcela restante do recurso, R$ 1,065 bilhão, será dividido entre estados e municípios para o fomento de atividades de economia criativa e de economia solidária; para a realização de cursos, produções e manifestações culturais; desenvolvimento de espaços artísticos; auxílio à microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas, cooperativas, instituições e organizações culturais comunitárias que tiveram as suas atividades interrompidas por causa da pandemia.

Os editais para o repasse da verba também contemplarão atividades ligadas à dança, circo, leitura e literatura, artesanato, escolas de samba, música, teatro, artes visuais, entre outras manifestações culturais.

A data limite para o repasse do recurso é 31 de dezembro de 2022. Entretanto, em razão do período eleitoral, caso exista algum impedimento o prazo será prorrogado de forma automática pelo mesmo período.

 

Imagem: Pixabay

Projetos de preservação da Amazônia vão receber R$50 milhões em investimentos da JBS

O Fundo JBS pela Amazônia, que tem o objetivo de impulsionar a promoção de ações de conservação e preservação da floresta e o desenvolvimento sustentável da região, anunciou nesta semana os primeiros projetos escolhidos para receber investimento, que visa a promoção de ações de conservação e preservação da Amazônia, melhoria da qualidade de vida das comunidades locais e desenvolvimento científico e tecnológico.

Ao todo são seis iniciativas contempladas, que juntas irão receber R$50 milhões do Fundo. Elas foram escolhidas dentre os mais de 50 projetos inscritos, por um Comitê Técnico, formado por profissionais de destaque na área ambiental e de desenvolvimento sustentável, com grande experiência sobre a realidade amazônica.

A maior floresta tropical do planeta concentra a maior biodiversidade do mundo. São mais de 5 milhões de quilômetros quadrados de florestas, que abrangem nove estados brasileiros, num bioma onde vivem mais de 20 milhões de pessoas. Graças às ações que serão desenvolvidas pelos projetos apoiados, áreas de florestas serão conservadas, restauradas e preservadas direta e indiretamente pelo desenvolvimento de novos negócios sustentáveis. No total, os projetos devem beneficiar cerca de 16 mil famílias com a geração de empregos, que irão aumentar sua renda em até 144%.

Conheça mais detalhes dos projetos:

  • RestaurAmazônia: desenvolvido pela ONG Solidaridad, com apoio do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), o projeto terá cinco anos para implantar em 1.500 pequenas propriedades sistemas agroflorestais, que integram pecuária, agricultura e floresta. O objetivo é promover boas práticas agrícolas em uma área de 75 mil hectares, para que as propriedades mantenham sua viabilidade econômica, o sustento dos produtores e ainda ajudem a absorver carbono da atmosfera. O projeto segue um modelo testado e aprovado de desenvolvimento sustentável, e irá escalar toda a reestruturação da cadeia, a partir da nova etapa com o apoio do Fundo. Conheça mais sobre a ONG: https://www.solidaridadsouthamerica.org/brasil/pt.

 

  • Programa Economias Comunitárias Inclusivas, nas Comunidades de Bailique e Beira Amazonas, no Amapá: será fortalecida a cadeia do açaí na região e em três anos deve promover ampliação da renda de 240 famílias locais, além da consolidação de um modelo de bioeconomia inclusiva, que pode ser usado para outras cadeias. Estão previstas a construção de fábrica própria para produção de polpa; a ampliação do portfólio de produtos de maior valor agregado; a elaboração de plano para liofilização do fruto, o que diminui custos da cadeia logística; além da construção de escolas e qualificação de jovens e mulheres para atuar na atividade. O projeto será implementado em conjunto por diversas entidades como a cooperativa extrativista Amazonbai (https://www.amazonbai.com.br/), o Instituto Interelos (http://interelos.org.br/), OELA (https://www.oela.org.br/), IEB (http://iieb.org.br), Universidade Estadual do Amapá e o Instituto Terroá (https://www.institutoterroa.org/).

 

  • Projeto Pesca Justa e Sustentável: desenvolvido pela Asproc (Associação dos Produtores Rurais de Carauari), fortalecerá a cadeia do pirarucu, com a compra de uma embarcação para processamento do pescado e estudo de viabilidade para construção de uma indústria de processamento. Também estão previstas capacitação e consultoria técnica para as comunidades, com o objetivo de abrir novos mercados para as associações pesqueiras da região do Médio Juruá (AM). O projeto terá dois anos e deverá beneficiar 450 famílias, residentes em 55 comunidades ribeirinhas, com aumento de produção e renda. Acesse https://www.asproc.org.br/ para mais informações sobre a associação à frente do projeto.

 

  • AMAZ (Aceleradora & Investimentos de Impacto): a primeira aceleradora amazônica de negócios com foco no impacto socioambiental de negócios da floresta. Comandada pelo Idesam (Instituto de Desenvolvimento da Amazônia), a Amaz fomentará a aceleração de 30 startups em cinco anos que serão apoiadas por um fundo com recursos filantrópicos e investimentos privados, além da capacitação e mentoria nos negócios. Esse projeto estimula o fortalecimento desse ambiente empreendedor da cadeia da biodiversidade importante para a manutenção da floresta. Mais informações sobre a instituição: https://amaz.org.br/ .

 

  • Alavancagem de crédito para as cadeias da floresta: o Instituto Conexões Sustentáveis vai testar uma metodologia de trabalho que vai, em dois anos, ajudar a liberar crédito para pequenos agricultores das cadeias de valor da castanha, açaí, pescados, madeira, óleos e resinas. Serão contratados e treinados 25 ativadores locais para ajudar pequenos produtores a terem acesso a crédito facilitado. Quinze cooperativas também receberão consultoria para se habilitar para financiamentos com condições facilitadas. Mais detalhes sobre o instituto: https://www.conexsus.org/.

 

  • Parceria Técnica com a Embrapa: a iniciativa irá desenvolver pesquisas e tecnologias para aumentar o valor dos produtos da floresta, com inovações para alimentos plant-based, matérias-primas e insumos feitos a partir de nanofibras vegetais. Também estão previstos programas para reduzir emissões no campo, como a implantação de integração lavoura, pecuária e floresta, e para o desenvolvimento de tecnologias renováveis. https://www.embrapa.br/

 

 

Moradores de Goiânia poderão receber mudas de árvores gratuitas via delivery

De acordo com o novo projeto da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), 5 mil mudas de árvores serão entregues gratuitamente aos moradores goianienses na porta de suas casas.

 

A ação acontecerá a partir da próxima terça, 1 de junho, dia em que inicia as comemorações da semana do meio ambiente em Goiânia. O objetivo é melhorar a arborização da capital e ampliar a diversidade das espécies de árvores, já que as mudas entregues aos moradores, serão nativas do Cerrado.

 

Segundo a agência, atualmente há uma estimativa de 900 mil árvores na capital, um número inferior comparado ao estudo feito em 2007 em que se calculava a existência de 950 mil. Segundo o presidente da Amma, Luan Deodato Machado Alves, um dos grandes problemas que ocorre na capital goiana é a existência de espécies que são plantadas, mas não adequadas ao local e chegam aos cabos de energia elétrica ou destroem calçadas devido sua raiz. “Agora, o morador vai poder tirar uma foto do local e será informado por um técnico sobre qual melhor espécie a ser plantada ali”, afirmou ele.

 

Nesta primeira etapa, serão limitadas duas mudas para cada goianiense (regulamentado a partir do número do CPF). E aos interessados, os pedidos poderão ser feitos por mensagem através do número (62) 9 9330 7995.

 

A agência será responsável pela entrega das mudas em toda a cidade, por isso, será reservado um veículo exclusivo para a ação. É importante lembrar que a quantidade de interessados irá definir o tempo de entrega das mudas de árvores às casas dos goianienses.

 

 

Foto: Divulgação

Coro Sinfônico de Goiânia realiza projeto inédito dedicado ao Dia dos Namorados

No próximo dia 12 de junho, a partir das 20h, o Coro Sinfônico de Goiânia, unidade da Orquestra Sinfônica da capital, realizará o projeto ‘Sintonizando Emoções: Músicas que Falam aos Corações Apaixonados”, dedicado especialmente para o Dia dos Namorados. 

 

A ação vai contar com a participação do público através das redes sociais. Os goianienses poderão enviar pedidos de músicas e recados com declarações de amor na “caixinha de perguntas” e comentários disponíveis no Instagram e também pela página do Facebook ‘Orquestra Sinfônica de Goiânia’. Os internautas que queiram participar, podem enviar as sugestões até o próximo domingo, dia 30 de maio. Os comentários mais criativos serão exibidos durante o evento, que será realizado de forma remota no dia 12 de junho, às 20h.

 

“Faremos um programa de rádio romântico, como aqueles clássicos das décadas 50 a 80. Na verdade será uma rádio visual, já que vamos publicar em formato de vídeo cênico fictício nas nossas plataformas digitais. Vamos ter figurino, estética do rádio e os ‘recadinhos do coração’”, pontua o diretor cênico Wesley Neres.

 

De acordo com a maestrina Katarine Araújo, a ação é uma forma de reinventar o trabalho já que os tradicionais concertos presenciais com grande público ainda não retornaram totalmente ao calendário cultural da cidade por conta da pandemia.

 

 

Foto: Divulgação

Conheça 5 projetos brasileiros premiados em uma feira de ciências dos EUA

Nos últimos dias, ocorreu a Regeneron ISEF 2021, nos Estados Unidos. Esta é a maior feira internacional de ciências e engenharia de nível pré-universitário, para se ter uma ideia participaram cerca de 1.800 jovens de 65 nacionalidades. Dentre as premiações, há cinco projetos científicos do Brasil.

Desenvolvidos por seis estudantes do ensino médio e técnico dos estados da Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, os projetos receberam alguns dos prêmios mais cobiçados pelos 1.800 jovens da feira.

Durante o evento, foram apresentados e avaliados 1.480 projetos em 21 categorias. Os quatro primeiros colocados, em cada categoria, receberam de US $3.000 a US $500 como prêmios.

Os critérios analisados foram: rigor científico, competência e clareza demonstrada no desenvolvimento dos projetos, além da capacidade criativa e pensamento científico dos estudantes.

Por causa da pandemia da covid-19, neste ano a mostra e a avaliação dos projetos na Regeneron ISEF foram realizados a distância.

Por isso, para participar da feira, cada estudante brasileiro ganhou notebook, fone de ouvido, pacote de dados e uma camiseta, oferecidos pela Embaixada e Consulados dos Estados Unidos no Brasil, que patrocinaram a delegação brasileira, composta por 14 estudantes que apresentaram nove projetos.

Pois bem, como esses jovens chegaram lá? Todos os projetos brasileiros que venceram na Regeneron ISEF 2021 foram selecionados pela Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) a principal mostra nacional de projetos científicos da qual participam estudantes do ensino fundamental, médio e técnico de todas as unidades da federação.

Do Brasil, o destaque foi o projeto da estudante Rafaela Curcio de Jundiaí (SP), que ficou em terceiro lugar na categoria “Engenharia Ambiental”.  Outros três projetos ficaram em quarto lugar nas categorias “Ciências Sociais e Comportamentais”, “Microbiologia” e “Botânica”. Eles foram desenvolvidos por estudantes das cidades de Osório (RS), Salvador (BA) e Toledo (PR).  Veja abaixo mais informações sobre os projetos e seus autores.

Vencedores Brasileiros:

3º lugar em Environmental Engineering – Prêmio de US$ 1.000

Rafaela Curcio

feira

Projeto: Análise de água automatizada: desenvolvimento de um drone à base de microcontroladores

Orientadores: José Roberto Cunha Jr. e Ricardo Murilo de Paula

Escola: ETEC Benedito Storani, Jundiaí – SP

Cidade: Jundiaí, SP

 

4º lugar em Behavioral and Social Sciences – Prêmio de US$ 500

Victórya Leal Altmayer Silva

feira

Projeto: FIDERE: desenvolvimento de um App voltado à economia circular de brechós e associações do litoral norte gaúcho

Orientadores: Flávia Santos Twardowski Pinto e Cláudius Jardel Soares

Escola: IFRS – Campus Osório, Osório – RS

Cidade: Osório, RS

 

4º lugar em Microbiology – Prêmio de US$ 500

Ana Carolina Gonçalves Selva

projeto

Projeto: Potencial fungitóxico de diferentes extratos vegetais sobre o desenvolvimento in vitro do fitopatógeno causador da antracnose em frutos de bananeira – Fase IV

Orientadora: Dionéia Schauren

Escola: Colégio Estadual Jardim Porto Alegre – Unidade II, Toledo

Cidade: Toledo, PR

 

4º lugar em Plant Sciences – Prêmio de US$ 500

Nicole Melo de Almeida e Yasmin Barreto Teles Fonseca

premio

Projeto: Tecnologia alternativa para aumento germinativo e potencialização de compostos bioativos em culturas de coentro a partir da biomassa de Dunaliella salina incorporada ao biofilme polimérico

Orientadores: Fernando Leal Barreiros Moutinho e Jamile da Cruz Caldas

Escola: SESI Piatã – Escola Djalma Pessoa, Salvador – BA

Cidade: Salvador, BA

 

Menção Honrosa da International Council on Systems Engineering – INCOSE

Henrique Rodrigues Hissa Amorim (16)

premio

Projeto: Tecnologias imersivas no ensino de astrobiologia

Orientadores: Tiago Bode e Sandra Maria Rudella Tonidandel

Escola: Colégio Dante Alighieri, São Paulo – SP

 

Cidade: São Paulo, SP

 

Imagens: Reproduzidas das Redes Sociais

 

Projeto que torna atividade física em academia essencial é aprovado na Câmara de vereadores de Goiânia

Os vereadores de Goiânia aprovaram nesta quinta-feira (15), em último turno, o Projeto de Lei nº 72/2020, do ex-vereador Denício Trindade, que reconhece a prática de atividade física em academias e espaços públicos como essencial. Conforme a Lei Orgânica, o prefeito tem até 15 dias corridos para sancionar ou vetar.

O autor da proposta justifica que a prática de exercícios físicos contribui com a manutenção da saúde. “Com base nas evidências científicas, fica claro que privar as pessoas de atividade física pode ter efeitos nefastos em suas vidas, gerando um elevado ônus social e econômico com intervenções posteriormente necessárias”, afirma Denício Trindade.

O texto diz que os exercícios físicos diminuem a chances de morte por doenças cardiovasculares, a incidência de câncer, mantêm a glicemia do sangue em índice adequado, evita diabetes, mantêm os idosos ativos e ajuda a prevenir a depressão.

Panela Cheia, Salva: Organizações nacionais lançam projeto beneficente em combate a fome às famílias mais carentes

Com o objetivo de combater a fome, ajudar famílias mais carentes e amenizar a desigualdade social no Brasil, foi lançado neste último domingo (4), o projeto ‘Panela Cheia, Salva’. A ação tem como finalidade arrecadar recursos para a compra de cestas básicas para pessoas em situação de vulnerabilidade. O movimento conta com parceria de organizações voluntárias, como, a Central Úniuca das Favelas (CUFA), Gerando Falcões e a Frente Nacional Antirracista (FNA).

De acordo com os dados da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar Nutricional (Rede Penssan), são 116,8 milhões de brasileiros que vivem em situação de insegurança alimentar, ou seja, correspondem ao número total de pessoas que não tem a certeza se vai ter comida na mesa no dia seguinte. Só em 2020, a pandemia deixou 19 milhões de pessoas com fome, atingindo 9% da população brasileira, a maior taxa desde 2004.

Eu e minha família ajudamos a criar um movimento com outros grandes parceiros para combater a fome no Brasil que se agravou por conta da pandemia. […] A fome não espera. Nos ajude a espalhar essa mensagem e, se puder, faça uma doação. Com a união de todos não deixaremos ninguém para trás”, escreveu Abílio Diniz em suas redes sociais. O empresário é um dos voluntários responsáveis pelo projeto.

Para participar da campanha, é preciso acessar o site ‘Panela Cheia, Salva’, selecionar uma das instituições voluntárias que você deseja transferir a doação e enviar o valor de sua preferência. Com o valor arrecadado, essas organizações chegarão até as famílias nacionais e farão as doações que forem necessárias. 

A iniciativa, que conta com o apoio da Unesco, já arrecadou mais de R$ 2.352.463,45. Para conhecer mais o projeto e participar, clique aqui para conhecer o site ou as redes sociais.

 

 

Foto: Divulgação/Site

Adolescente goiano cria projeto ambiental e ganha reconhecimento internacional

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(foto: reprodução/ O Popular)

A vida de Marcelo Natal Borges de Jesus Filho, então com 16 anos mudou completamente após uma aula de Biologia numa escola pública
de Aparecida do Rio Doce, município de 4 mil habitantes do Sudoeste goiano.

Na ocasião do mês de maio de 2019 a aula teve grandes discusões com tema a respeito das queimadas que assombravam o Cerrado que incomodava Marcelo e demais colegas que viviam cercados pelos focos de incêndios.

Com a vontade de serem agentes de transformação, nasceu o projeto Folhas Que Salvam, iniciativa que vem ganhando adeptos no Brasil todo e que acaba de ser selecionada para compor a Ashoka, pioneira e maior rede de empreendedorismo social do mundo.

Como tudo começou

“Aquela aula nos impactou. Eu e dois colegas do ensino médio, Tatielen e Luís Renato, conversamos e chegamos à conclusão de que estávamos cansados de ver o que estava acontecendo com o meio ambiente em Goiás, sem nenhuma ação prática para combater as queimadas, por isso decidimos fazer algo”, conta Marcelo durante entrevista a um Jornal local.

A “querer fazer” ações em favor do meio ambiene no proprio município, fez com que Marcelo começace a plantar árvores em uma eroção na área rural da familia com o objetivo de impedir que o dano se alastrasse, em seguida foi ações com foco no lixo em praças e mananciais, e todos os movimentos era publicados nas redes sociais.

O jovem afirma que não era intensão deles que o projeto atingisse outros lugares, porém não foi o que aconteceu, o perfil do Instagram começou a receber mensagems de pessoas de outros estados perguntando como se integrar aos projeto ou como contribuir para ele.

Atualmente, o trabalho que era feito presencial passou a ver com palestras e programas de conscientização nos meios online.

A Professora do colégio Estadual São João, de Aparecida do Rio Doce, que inspirou os alunos durante a aula só ficou sabedo do projeto mais tarde. A Professora relata que quando ouviu sobre o projeto ficou encantanda e disse que jamais imaginaria que sua aula fosse causar tanto impácto de maneira positiva. 

O foco do projeto é, segundo Marcelo, recuperar área destruídas e a conscientização, é uma trabalho que vem reunindo várias pessoas para cuidar de nossa Cerrado.

Reconhecimento

Meses depois no mesmo ano de 2019, Marcelo foi o único jovem a ser selecionado pela Latin-American Leadership Academy (Lala) para um encontro em São Paulo com o obetivo de aprender técnicas de liderança social. A Lala foi criada com o objetivo de capacitar jovens líderes para resolver problemas em suas próprias comunidades.

E foi lá que ele conheceu a Ashoka, instituição internacional que é exemplo em empreendedorismo social, por ser uma das pioneiras na área, e foi assim que no começo do mês Marcelo e outros 17 jovens de diversas regiões do Brasil foram selecionados. 

A Lìder da Ashoka na América Latina, Helena Singer disse que o que mais chamou a atenção foi a capacidade de perseverar e reinventar iniciativas mesmo durante a pandemia.

Projeto internacional de fotografia para crianças chega em Aparecida de Goiânia

A arte, independente do lugar, sempre ajudou as pessoas a se expressar e mostrar a sua visão de mundo para os outros. E a fotografia não podia ser diferente nesse sentido. Foi aí que o projeto Eyes of the Street, ou Olhares da Rua, surgiu.

A ideia principal do evento, idealizado pela antropóloga Giselle Barboza e o jornalistas Daniel Meirinho, é fazer com que as crianças e adolescentes de comunidades marginalizadas ganhem voz por meio da fotografia. Projetos como esse fazem com que as crianças voltem a sonhar e acreditar neles mesmos e em seu potencial.

Eyes of the Street/Olhares da Rua

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Até o momento, o projeto já passou por Pernambuco, Rio de Janeiro, Guiné-Bissau, no oeste da África, e Portugal. Beneficiando 103 pessoas e doando 29 câmeras durante o seu percurso. E a sua próxima parada é a região metropolitana de Goiânia, para a sua sexta edição.

As crianças que participam da iniciativa passam por uma iniciação e recebem câmeras fotográficas para retratar algo relacionado ao tema definido pelos próprios jovens. O plano é que, ao final do evento, 5 câmeras sejam doadas e 1 líder da comunidade seja treinado para continuar o projeto na região.

Além das rodas de conversa e palestras, as crianças ainda vão ser receber dicas de como fazer suas fotos respeitando as regras e pedindo permissão para as pessoas que aparecerem. Ao final, as fotografias seram expostas no Shopping Bougainville e na Embaixada do Brasil, em Londres.

Serviço

Data: 18/02 à 22/02, Segunda à Sexta

Quando: 14:00h às 17:00h

Onde: Comunidade Terra do Sol – Aparecida de Goiânia

Participação: Grátis

Exposição

Data: 23/02, Sábado

Onde: Shopping Bougainville

(Data da exposição na Embaixada do Brasil, em Londres, ainda serás definida.)

Adote um Boa Noite: conheça o projeto que pode mudar a vida de mais de 5 mil crianças e adolescentes

Cerca de 5 mil crianças e adolescentes esperam para ser adotados no Brasil, apesar de haver mais de 38 mil pretendentes à adoção.

A conta não fecha porque a grande maioria das crianças e adolescentes prontos para serem adotados tem mais de 7 anos, enquanto aqueles que estão na fila para adotar desejam crianças mais novas.

Adotar adolescentes e crianças com mais de 7 anos é a maneira mais rápida de realizar o seu sonho de ser pai ou de ser mãe.

O projeto Adote um Boa Noite, idealizado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, tem o objetivo de estimular pessoas a adotarem crianças e adolescentes acima de 7 anos.

O projeto traz os rostos e gostos dessas crianças e adolescentes e, principalmente, sonho delas de ter alguém para desejar um simples “boa noite”.

Saiba mais sobre o projeto AQUI.

 

EM GOIÁS

Segundo o Cadastro Nacional de Adoção (CNA), existem 146 crianças e adolescentes à espera de uma família em Goiás. Por outro lado, existem 1,4 mil pessoas fila para adotar.

O juiz da Infância e da Juventude de Goiânia, Eduardo Tavares, afirma que quase 80% dos pretendentes preferem uma criança de até 5 anos. Entretanto, pelo menos 90% do total já passou dessa idade.

“Às vezes caem grupos de irmãos, idade um pouco mais avançada, aí já fica um pouco mais de tempo até a gente conseguir achar uma família que acolha esse grupo”, afirma.

Conheça também o casal goiano, pais de 3 filhos, que adotou três irmão para não separá-los

Botões de ‘pânico’ poderão ser implantados no transporte coletivo de Goiânia

Foi aprovado em primeira discussão na Câmara Municipal de Goiânia, um projeto que visa combater o Assédio Sexual no transporte coletivo de Goiânia.

A proposta prevê o treinamento de motoristas e cobradores e a interligação entre os veículos e o sistema de monitoramento da Secretaria Estadual de Segurança Pública.

De acordo com Eduardo Prado (Vereador responsável pelo projeto), na prática a norma prevê a instalação obrigatória de botões de pânico nos ônibus que, ao ser acionados, enviarão um alerta para os órgãos de segurança informando a localização do veículo via GPS, para que possa ser abordado pela viatura mais próxima.

(Imagem: Vinicius Martins/Revista Factual)