Cliente goiano que comprou Iphone sem carregador e fone será indenizado em R$ 5 mil pela Apple

A Apple Computer Brasil Ltda. e a Claro S.A foram condenadas a pagar indenização de R$ 5 mil a um consumidor goiano que comprou um iPhone 13 Pro Max 256 GB sem adaptador de carregador e fone de ouvido. As informações são do Jornal O Hoje.

A decisão é do Juiz Murilo Vieira de Faria, do 4º Juizado Especial Cível de Goiânia, que entendeu as ações da empresa como “venda casada”. Na análise do caso, o magistrado sobre esse crime.

A comercialização de bem durável sem item essencial para sua utilização, como é o caso do carregador e do fone de ouvido. Resultando, assim, em uma espécie de venda casada por via indireta, pois obriga o consumidor a adquirir os produtos separadamente, aumentando os lucros da empresa”, afirmou.

Segundo ele, a vendo iPhone sem o adaptador e fone fere o artigo 39, Código de Defesa do Consumidor (CDC), que define como prática abusiva condicionar o fornecimento de produto ou de serviço à compra de outro. Além da indenização por danos morais, a empresa deve restituir R$ 179,10 pago pelo cliente na aquisição do carregador e a enviar, sem custo, um fone de ouvido compatível com o aparelho.

A Claro S.A tentou requerer que fosse retirada do processo alegando que, de acordo com a Teoria da Aparência, o fornecer é que deve ser responsabilizado pela desinformação sobre os produtos e serviços.

 

Imagem: Pixabay

Leonardo vence processo movido pelo compositor de ”Pense em Mim”

Leonardo venceu um processo na Justiça paulista, por danos morais, aberto contra ele por um dos compositores do clássico sertanejo “Pense em Mim”, Mário Soares. Ele alegava não ter dado autorização para que a música fosse gravada, além de nunca ter recebido um valor adequado pela autoria. As informações são do portal UOL.

Segundo Rogério Gentil, do UOL, o compositor afirmou que a dupla Leandro e Leonardo teve conhecimento da música através do programa de TV “Clube do Bolinha” (Band), durante um show de calouros. Ele diz que a canção teria sido composta em 1985, por ele, Douglas Maio e José Ribeiro, com o título de “Com destino à felicidade”. Originalmente, era um reggae.

Os sertanejos teriam gravado a música sem autorização prévia em 1990 e, somente após a canção ter sido incluída no álbum “Leandro e Leonardo Vol. 4”, é que Mário Soares foi procurado para dar autorização. Isso, porém, não teria sido feito de maneira formal.

Ele afirmou que, na ocasião, não era uma pessoa instruída e tinha pouca experiência. Por esse motivo, teria sido pressionado por Leonardo e outras pessoas do universo artístico a conceder a autorização, mas que, ao longo dos anos, teria recebido apenas valores irrisórios pelos direitos autorais.

Segundo o advogado Alexandre Teixeira Moreira, que representa o compositor, o seu cliente é constantemente “humilhado e ludibriado” por Leonardo, que sempre que o encontra solicita os seus dados bancários fazendo alusão de que está milionário e que Soares merece “uma caixinha”, motivo pelo qual solicitam danos morais. 

Para a justiça, Leonardo afirmou que o processo é uma aventura jurídica de pessoas que querem, segundo ele, “enriquecer sem causa”. O sertanejo também alegou que nenhuma tentativa foi feita com ele, mas com a gravadora e a editora, sendo que o cantor seria apenas o intérprete da canção. Já em relação ao pedido de indenização por danos morais, o cantor alega que nunca colocou Soares em condição vexatória.

O juiz Artur Martinho de Oliveira Junior, porém, entendeu que o cantor sertanejo não pode ser responsabilizado pelo pagamento dos direitos autorais e declarou: “Ele (Leonardo) é parte ilegítima do processo”.

O compositor Mário Soares ainda pode recorrer da decisão, mas a justiça considerou que, além de Leonardo não poder ser responsabilizado, a cobrança não poderia ser feita às gravadoras, tendo em vista que a dúvida já está prescrita.

 

Imagem: Reprodução Google

Fiuk se apresenta à Justiça para responder processo de acusação; entenda

Um garçom do Hotel Sheraton, do Rio de Janeiro, entrou na Justiça contra o ator e cantor Fiuk, filho do também cantor Fábio Jr. O caso aconteceu em 2011, quando Fiuk acusou o funcionário de ter furtado o seu telefone celular no quarto em que estava hospedado.

O funcionário Marco Antônio Conrado dos Santos, revoltado com a acusação depois de a polícia não ter encontrado o aparelho do cantor em seus pertences, moveu um processo em 2014 e pede R$ 30 mil de indenização por ter sido acusado injustamente.

Agora, o ator, enfim, se apresentou à Justiça após várias tentativas de citação sem sucesso. A ação deve ser julgada por vídeo conferência.

Imagem: Reprodução

Veja também:

Pedido de prisão contra William Bonner é rejeitado pela Justiça; entenda o caso

Gusttavo Lima é processado após lançamento de nova música; entenda

O cantor Gusttavo Lima, de 32 anos, que recentemente lançou sua nova música de trabalho “Bloqueado”, está tendo sérios problemas com a canção. Segundo informações do colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, uma mulher entrou na Justiça contra o cantor por ele ter divulgado o número de telefone dela na letra, sem sua autorização.

Agora, ela pede que Lima retire a música das plataformas digitais e lhe pague uma indenização de R$ 105 mil por relatar sofrer com trotes e importunações. O clipe no YouTube já conta com mais de 26 milhões de visualizações.

O processo tramita na 24ª Vara Cível desde dezembro do ano passado, e o cantor ainda não se pronunciou publicamente para falar sobre o assunto. Vale ressaltar que a música não é composta pelo artista.

 

 

Imagem: Divulgação

Veja também:

Conheça a mansão cinematográfica de Gusttavo Lima em Goiânia

Procon Goiás abre processo administrativo contra Enel

A Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon Goiás) vai instaurar processo administrativo contra a concessionária Enel Distribuição S/A, por má prestação de serviços. 

De acordo com o orgão, foram duas semanas consecutivas de oscilação de energia elétrica e de poucas ações efetivas no combate à crise originada por quedas de energia. Segundo o superintendente do Procon Goiás, Alex Augusto Vaz, o órgão tem mantido o diálogo constante com a empresa, mas em face da repetição dos mesmos eventos das últimas semanas foi preciso adotar medidas mais enérgicas. 

A primeira trata da oficialização destas reclamações por meio de uma ação coletiva que juntará em um único processo todos os registros realizados no Procon Goiás. “Com a extensão do processo será possível mensurar a real perda da população diante da instabilidade das últimas semanas”, afirma. O valor da multa pode chegar até R$10,2 milhões.

A segunda tem a finalidade de priorizar os atendimentos e julgamentos dos processos administrativos que tramitam no órgão relacionados à  empresa. “Sabemos que parte da população acaba desistindo do registro da reclamação por acreditar que exista morosidade e  muita burocracia  dentro do processo.

A abertura desses documentos é importante porque eles atestam as medidas punitivas do órgão contra a fornecedora de energia elétrica”, explica o superintendente do Procon Goiás, Alex Augusto Vaz.

Antes de entrar em contato com o órgão, o consumidor deverá registrar a sua reclamação junto à empresa. Em seguida, poderá acionar o Procon Goiás por meio do Procon Web (proconweb.ssp.go.gov.br) ou agendar o atendimento presencial pela mesma plataforma.

Confira, passo a passo, o que os consumidores devem fazer caso tenham sido prejudicados pela queima de aparelho elétrico em decorrência da queda de energia:

– Registre o dano ocorrido no aparelho elétrico por meio de fotos e vídeos

– Em seguida, entre em contato com a empresa para comunicar o fato. Anote o número do protocolo de atendimento. A solicitação deve ser feita até 90 dias após a data do dano pelo site www.enel.com.br; pelo telefone 0800 062 0196 ou nas lojas de atendimento da distribuidora de energia elétrica.

– Após a solicitação, a empresa tem o prazo de até 10 dias corridos para fazer a vistoria do equipamento na casa ou no comércio do consumidor. A Enel entrará em contato para marcar a data e o horário. Em caso de equipamentos que armazenam alimentos ou medicamentos, o prazo é de um dia útil para fazer essa vistoria.

– Atenção: Os equipamentos não podem ser removidos do local da ocorrência nem reparados até o fim do prazo da vistoria

– Depois desse prazo, a empresa tem mais 15 dias corridos para dar uma resposta ao consumidor. Caso a resposta por parte da Enel seja negativa e o consumidor queira fazer a contestação, poderá procurar o Procon ou acionar o Poder Judiciário para ingressar com ações de dano material e/ou moral

– A empresa poderá solicitar até dois orçamentos de reparo para cada equipamento danificado e o consumidor terá  90 dias corridos para apresentar a documentação. Durante este período, a contagem do tempo é suspensa.

– Após a entrega da documentação, a empresa terá 20 dias para fazer o ressarcimento do consumidor ou conserto do produto.

Caso a empresa não solucione a demanda dentro do prazo estipulado ou haja com má fé da concessionária de energia, o cliente deverá registrar a sua reclamação no Procon Goiás. É válido  ressaltar que os recursos decorrentes das multas aplicadas pelo Procon Goiás são recolhidos ao Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (FEDC) e  destinados à formulação de políticas públicas desta área, como ações de conscientização e educação dos consumidores.

Leia mais: 

Outubro Rosa: mostra fotográfica e banco de cabelo alertam para o diagnóstico precoce da doença – Curta Mais

Irmão mais novo de Leonardo, Alessandro Costa, volta a cantar depois de 23 anos – Curta Mais

Dica do Clube Curta Mais: 6 sobremesas em Goiânia que valem cada caloria – Curta Mais

Bebê da capa de disco do Nirvana processa banda por exploração sexual

De acordo com o jornal americano The Guardian, Spencer Elden, o bebê que aparece na capa do disco ‘’Nervermind’’ (1991) do Nirvana, então com quatro meses, e hoje aos 30 anos, processa a banda por exploração sexual. O processo conta com 15 réus, dentre eles a viúva de Kurt Cobain, vocalista da banda, Courtney Love, e a gravadora que lançou e distribuiu o disco.

 

Na imagem do disco, o bebê aparece nadando pelado indo em direção a uma nota de dólar. No processo consta que Elden alega ter sofrido uma produção de pornografia infantil com sua imagem.

 

Além disso, Elden pede uma indenização de 150 mil dólares a cada uma das partes por “exploração sexual infantil comercial desde quando Elden era menor de idade até os dias atuais”, diz a defesa.

 

O processo também cita que Elden nunca foi pago para aparecer na capa e que seus pais não assinaram uma autorização de direito de imagem. A foto foi feita especialmente para a capa. Informações prévias davam conta de que os pais de Elden receberam US$ 250 na época para o ensaio exclusivo.

Em 2016, quando completou 25 anos, o álbum “Nevermind” já havia comercializado mais de 30 milhões de cópias desde o seu lançamento.

Em uma entrevista em 2007, para o ‘’Sunday Times’’, Spencer Elden disse, ainda, que era “meio assustador que muitas pessoas me viram nu. Me sinto a maior estrela pornô do mundo”.

 

Com informações da Folha de São Paulo

Imagem: Divulgação

Veja também: 30 bandas de rock goianas que provam que Goiás não vive só de sertanejo

Juíza nega pedido de DJ Ivis para proibir ex de se declarar sobre agressões e divulgar vídeos

O pedido do DJ Ivis para remover o conteúdo em que ele aparece agredindo a ex, Pamella Holanda, foi negado pela juíza Maria José Sousa Rosado de Alencar, da Comarca de Fortaleza. As imagens, divulgadas por Pamella em seu perfil no Instagram neste domingo (12), repercutiram na internet e celebridades se pronunciaram sobre o caso. 

 

No processo de calúnia movido por Ives contra Pamella após a divulgação e repercussão dos vídeos, a defesa do artista afirma que os fatos compartilhados pela ex-mulher são mentirosos e prejudiciais à reputação do músico.

 

Além da remoção das imagens, Ivis pediu que Pamella fosse proibida de comentar sobre o assunto com a imprensa, o que também foi negado na Justiça. O pedido foi feito pelo DJ neste domingo (11), horas após a ex publicar em rede social as imagens em que sofre agressões, e a negativa da Justiça aconteceu na mesma data.

 

Na decisão, a juíza Maria José, que estava no Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), afirma que a concessão do pedido do músico feriria o direito à liberdade de expressão da imprensa, e informou que o conteúdo divulgado por Pamella não ultrapassa o direito de expressão.

 

“A falta de veracidade ou eventuais excessos veiculados em matérias de internet deverão ser apurados posteriormente, sendo incompatível com o regime de plantão judiciário, pelo que deixo de acolher os pedidos formulados em tutela de urgência”, diz um trecho da decisão. O processo foi encaminhado para a Comarca da cidade de Eusébio, na Grande Fortaleza, onde mora o músico.

 

Em declarações em vídeo publicadas no seu perfil, Ivis afirmou que a relação entre ele e Pamella não era saudável há algum tempo e confirmou as agressões. Na tentativa de justificar suas ações, o músico acusou a ex-mulher de ameaçá-lo, mas não explicou como.

 

Leia também:

Famosos se pronunciam após vídeo com cenas fortes de Dj Ivis agredindo a esposa

Músicas mais famosas do DJ Ivis pra você nunca mais ouvir

Ator Carmo Dalla Vecchia se declara ao marido e alerta para violência contra transexuais

Esposa de Wesley Safadão fura fila da vacinação contra Covid-19 e causa revolta

Sertanejo Tiago fala sobre cirurgia plástica para aumento peniano: ‘Tive curiosidade’

Batom de Cereja foi a música mais ouvida no Spotify Brasil primeiro semestre de 2021

Discussão entre Zezé di Camargo e Rodrigo Faro começou em 2019. Entenda o motivo:

 

Estudante explica porque processou Rafa Kalimann e mais outras 20 celebridades

É melhor ler essa história sentado, Leonardo Timossi é o auxiliar administrativo e estudante de direito que processou vários famosos como Rafa Kalimann, Jojo Toddynho, MC Mirella, Carla Diaz e Luisa Sonza por propaganda enganosa de um iPhone. Ele alega que comprou dois celulares, mas não recebeu.

Ao todo, 21 personalidades, que fizeram propaganda do produto, acabaram sendo citadas no processo movido pelo estudante. O caso aconteceu em 2018, mas somente depois de três anos ele resolveu entrar com a ação que tramita na 4ª Vara Cível de Campo dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. Ao UOL, Timossi explicou por que demorou para tomar alguma medida.

“Eu não entrei com a ação de forma imediata porque ainda tinha esperança de que o problema seria resolvido pela via administrativa, sem a necessidade de acionar o judiciário, porém apenas fui enganado pela empresa que, por diversas vezes, prorrogou o prazo da entrega, que até hoje não ocorreu”.

Certo, você deve estar pensando que os famosos que fizeram a campanha não eram responsáveis pela venda do aparelho e agiram exclusivamente como garotos-propaganda. Por que eles seriam responsáveis pelos danos causados ao estudante? Mas o rapaz também processa a empresa MS Shoes e Acessórios, que vendeu os produtos.

Ele explica que somente se sentiu confiante para comprar com esta empresa porque levou em consideração a credibilidade dos influenciadores que estavam fazendo a propaganda. O estudante também diz que jamais teria comprado os celulares se não fossem pelas postagens das celebridades recomendando o produto.

“Entendo que os famosos também são responsáveis pelos prejuízos e danos acusados, pois foram as propagandas de todos eles informando sobre a solidez e confiabilidade da empresa nas suas respectivas redes sociais que me fizeram crer que esta era de fato confiável e que a entrega do produto seria realizada”, disse ele ao UOL.

O estudante quer justiça e pede na ação uma indenização por danos materiais, de R $4,4 mil em valores corrigidos, e outra de R $20 mil por danos morais. Questionado sobre a razão para os danos morais, ele afirmou que seu prejuízo não foi apenas financeiro.

“Com o passar do tempo percebi que fui totalmente enganado, tanto pela empresa como pelos artistas que passaram uma falsa sensação de confiança e solidez em realizar o negócio. Com toda certeza, toda essa situação me causou prejuízos financeiros e psicológicos, pois passei noites em claro, além de, por muitas vezes, escutar piadas e comentários maldosos”.

Carla Diaz, Rafa Kalimann e Jojo Toddynho foram algumas das famosas procuradas para comentar o assunto, mas não se manifestaram até o momento. Em 2018, Todynho usou seu perfil do Instagram para lamentar a experiência dos consumidores com a empresa.

“As pessoas que foram lesadas pela MS Shoes Acessórios me desculpem. Sou vítima como vocês. Comprei um MacBook, paguei R $1.800 por ele e não recebi até hoje. O iPhone eu recebi, mas o MacBook não. Não comprem nada na internet, Instagram? Comprem na loja para não acontecer isso”, disse a artista. 

A MS Shoes e Acessórios desativou as redes sociais. Novas páginas sobre a empresa foram criadas por consumidores para denunciar supostos golpes.

Se deu mal: Datena terá que pagar R$50 mil a Xuxa por ofensas

O apresentador do “Brasil Urgente” da Band, José Luiz Datena, terá que indenizar Maria da Graça Xuxa Meneghel, a Xuxa, por um vídeo divulgado em suas redes sociais no qual a chamava de garota de programa e imbecil. A ‘rainha dos baixinhos’ move o processo contra ele desde 2017, e deverá receber R$ 50 mil por danos morais. 

 

O caso teve início quando o filho do jornalista, Joel Datena, comandava o programa do pai e disse durante uma reportagem sobre uma criança de 10 anos que dirigiu o carro da mãe, que se fosse seu filho seria fisicamente punido. Xuxa ficou revoltada com a postura do jornalista e o criticou nas redes sociais:  “Como uma pessoa que deveria passar informação é tão desinformada? Uma criança não deve ser corrigida com porrada, é fato, é lei”, escreveu ela. 

 

José Luiz Datena tomou as dores do filho e gravou o vídeo com as ofensas a Xuxa: “Olha, pra dizer a verdade, uma das poucas vezes em que eu quis dar umas palmadas no meu filho Joel (e foram bem poucas), é quando ele assistia aquela garota de programa, infantil, que cresceu e continua infantil. E, além disso, imbecil”.

 

Em sua defesa, Datena alegou não ter citado Xuxa nominalmente, e que estava apenas fazendo referência a uma apresentadora de programa para crianças ao chamá-la de garota de programa. No entanto, o desembargador Enéas Costa Garcia, relator do processo, não aceitou a argumentação. “José Luiz Datena é um jornalista experiente, tem pleno conhecimento do significado das palavras e de sua repercussão na mídia”, afirmou. “O dano moral está caracterizado”.

 

O TJ manteve a condenação em primeira instância, mas reduziu a indenização que havia sido estabelecida em R$ 75 mil para R$ 50 mil. Datena ainda pode recorrer da decisão. 

 

Fonte: Rogério Gentile / Uol

Pastor da Assembléia de Deus afirma estar orando pela morte de Paulo Gustavo

“Esse é o ator Paulo Gustavo que alguns estão pedindo oração e reza. E você vai orar ou rezar? Eu oro para que o dono dele o leve para junto de si”.

Foi com essa postagem que o pastor José Olímpio, da Assembleia de Deus de Alagoas, gerou repercussão negativa na mídia e acabou na mira da justiça. 

4d862c4bc7357a5e4b84c1004115c412.jpg

O ator Paulo Gustavo, 42 anos, está internado há mais de um mês em uma Unidade de Tratamento Intensiva utilizando de ECMO como última alternativa de recuperação dos efeitos causados pela Covid-19.

Neste final de semana, uma grande quantidade de entidades LGBTQIA + aliados a grupos de defensores de direitos humanos anunciaram, através de notas oficiais publicadas, que irão processar na Justiça o pastor Olímpio pela publicação – já deletada – em seu Instagram.

“É urgente que crimes como estes, motivados por homofobia, sejam enquadrados da tipificação da LGBTfobia , na lei de combate ao racismo de n. 7.716/2018, e que punições mais rigorosas e severas sejam tomadas  contra condutas homofóbicas e atos discriminatórios como o em questão”, pontua a nota escrita pelas principais entidades de defesa dos direitos de LGBTs do país.

Tatá Werneck, atriz e amiga de Paulo Gustavo, comentou em tom de denúncia sobre o ocorrido em seu Twitter: “O mundo precisa saber da sua maldade José Olímpio”.

 

 

Andressa Urach processa pastor Silas Malafaia por fala polêmica: “toda desgraçada, a igreja restaurou”

Segundo a coluna da Fábia Oliveira do jornal O Dia, a modelo Andressa Urach protocolou uma ação indenizatória por danos morais contra o pastor Silas Malafaia. O processo corre na 2ª Vara Cível de Foro Central da Comarca de Porto Alegre. O processo corre em segredo de justiça.

O pastor Silas Malafaia participou do programa de entrevista no Youtube, ‘Na Lata’, de Antônia Fontenelle, e nele fez comentários sobre Andressa. A ex-participante da Fazenda, se tornou devota à religião evangélica após quase perder a vida em decorrência de gravidades em um procedimento estético.

“Eu só lamento que quando essa mulher estava no fundo do poço, toda desgraçada, a igreja restaurou. […] Que moral essa mulher tem pra vir falar de alguém se ela voltou a fazer tudo que ela fez no passado e levou a vida dela à desgraça?”.

Segundo revelado por seu advogado, Marco Mejia, a modelo pede R$ 100 mil de indenização por dano moral. A ação leva em consideração o alcance de pessoas atingidas e a natureza das declarações do pastor. 

Veja um vídeo que circula no Youtube com o momento da fala do pastor sobre Andressa:

Foto capa: Reprodução O Dia

Felipe Neto revela processo e recuperação judicial de Silas Malafaia

Na madrugada desta segunda-feira (5), o youtuber Felipe Neto decidiu rasgar o verbo no Twitter contra o pastor Silas Malafaia. O youtuber revelou que o pastor quer vê-lo na prisão após ele ter exposto o esquema de boicote as empresas que apoiam a causa LGBTQ+, organizado pelo religioso.

“Quando me processou na justiça criminal, sua estratégia de silenciamento era de que eu ficaria com medo e aceitaria o acordo. Então ele apareceu na audiência de conciliação, pomposo, dizendo que era só eu deletar o vídeo e pedir desculpas publicamente que ele removeria o processo”, explicou Neto.

Resistente, Felipe ressaltou que jamais aceitaria a proposta e que na época, ao rebater o político, Malafaia teria ficado ‘uma fera’. “Ele achava que estava lidando com um menino do Youtube. Saiu de lá sabendo onde tinha se metido”, completou.

“O processo segue correndo. Ele busca minha condenação com sentença de prisão, simplesmente por eu ter feito meu papel de ser humano e defendido outros seres humanos”, desabafou o humorista, que afirmou que nunca abandonará a luta.

“Contei tudo isso porque acabei de saber que Silas Malafaia entrou com pedido de recuperação judicial em sua empresa, após declarar que não consegue vender nem 25% do que vendia em outros tempos”, expôs.

Por fim, o youtuber deixou uma reflexão sobre a atual situação do ‘inimigo’. “A justiça humana pode falhar, amigos. Mas a justiça do caráter, essa muitas vezes resolve” E também acrescentou: “Faça o bem e você provavelmente seguirá recebendo o bem. Faça o mal… e veja até quando durará seu sucesso.”

A briga entre os dois começou em 2017, quando Malafaia propôs um boicote à Disney aos seus seguidores, devido a um beijo gay que aparece no desenho Star vs. As Forças do Mal. Neto fez então um vídeo ironizando a iniciativa e questionando os métodos do religioso. “Quanto menos te levam a sério, mais alto você grita”, disse.

O líder do ministério Vitória em Cristo avançou, então, com um processo contra o youtuber. O caso ainda corre na justiça. “Silas Malafaia está me processando criminalmente, buscando minha condenação à prisão, simplesmente por eu ter acabado com seu esquema de boicotes à empresas q apoiam causas LGBT”, afirma Neto nas postagens.

Drauzio Varella é processado depois de chamar pesquisadores de ‘charlatões’ no Fantástico

No programa deste domingo, dia 5 de maio, um comentário feito pelo Dr. Drauzio Varella, que chamava dois pesquisadores de “charlatões”, acabou resultando em um processo judicial contra ele. Durante um dos quadros do ‘Fantástico’, o médico fala sobre a substância Fosfoetanolamina – chamada comumente de Pilula do Câncer.

De acordo com o médico, que participa frequentemente do programa, “de Pílula do Câncer virou Suplemento Alimentar que estimula a imunidade. Não caia nessa, isso é charlatonismo para explorar pessoas doentes”.

A substância, que tem sido mais reconhecida recentemente, foi desenvolvida para contribuir com a imunidade e o comentário do Dr. Drauzio Varella acabou indo parar na justiça. Agora, o médico terá que prestar esclarecimentos sobre a sua declaração no programa, depois de ser processado pela afirmação.

 

Siga Curta Mais nas redes sociais:

Curta Mais no Facebook

Curta Mais no Instagram

Curta Mais no Twitter

 

Capa: Divulgação

Eduardo Costa é processado por Fernanda Lima após ofensas em rede social

O cantor Eduardo Costa terá que responder na justiça os comentários feitos nas redes sociais contra Fernanda Lima. A apresentadora entrou com uma ação contra o sertanejo por calúnia, injúria e difamação. O processo foi movido após o sertanejo ofendê-la nas redes sociais depois que a apresentadora fez um discurso feminista no encerramento de uma das edições do programa “Amor & Sexo”, em novembro.

“Vamos sabotar a engrenagem desse sistema de opressão. Vamos sabotar a engrenagem desse sistema homofóbico, racista, patriarcal, machista e misógino”, citou Fernanda no editorial. Entre as palavras de Eduardo na rede social, o cantor chama a apresentadora de “imbecil”.

A audiência preliminar do processo acontece no dia 19 de dezembro, às 14h30, no Rio de Janeiro.

A assessoria informou ao G1 que Eduardo “não vai se pronunciar sobre o assunto. É o jurídico que está analisando”.

Dias após as ofensas de Eduardo contra Fernanda Lima, foi ao ar uma edição do programa “Conversa com Bial” com uma entrevista com o cantor. Pedro Bial explicou que a entrevista já estava gravada antes da polêmica, mas convocou o sertanejo para dar explicações sobre o caso. Eduardo, então, pediu desculpas para Fernanda.

“Tinha gravado um feliz programa com Eduardo Costa quando sobreveio um infeliz incidente. Minha querida amiga Fernanda Lima encerrou programa ‘Amor & Sexo’ com um editorial feminista. Era mais uma manifestação do importante serviço que o ‘Amor & Sexo’ presta há 11 temporadas, que é acolher e apoiar grupos que historicamente sofrem com o preconceito e a intolerância. Só que aí, Edu foi para as redes sociais e atacou a Fernanda em termos grosseiros”, explicou Bial, chamando Eduardo em seguida via Skype.

“Eu acabei entrando nas minhas redes sociais e falando pelos cotovelos. Continuo pensando da mesma forma, não retiro o que eu disse, mas quero me retratar da forma como eu disse, jeito que me coloquei. Acho que eu poderia ter sido um cara mais brando, mais tranquilo. Mas com a mesma coragem que eu tenho pra falar e pra expor minhas opiniões, quero ter essa coragem de vir aqui no seu programa e pedir desculpas pra Fernanda Lima, pra família da Fernanda Lima, para o marido dela, os filhos, para os amigos, os fãs que ela tem no Brasil inteiro – inclusive eu sou um grande dela. (…) Me arrependo profundamente, acho que fui um babaca naquele momento ali”, afirmou Eduardo.

Grupo de anunciantes processa Facebook e Zuckerberg pode ser afastado da presidência

Na última terça feira (16), o tribunal federal da Califórnia abriu novo processo contra o Facebook. A acusação é de que a empresa teria informações sobre o erro no cálculo de métrica na visualização de vídeos compartilhados com anunciantes meses antes de divulgá-las.

O Facebook fornece os dados às marcas sobre o desempenho de postagens orgânicas e, durante dois anos, os cálculos que contabiliza a média de tempo que os usuários passam assistindo os vídeos estavam incorretos.

Em 2016 o problema veio à tona, os anúncios sem impulso pago haviam sido inflados em até 900%, sendo que a plataforma afirmou terem sido inflados apenas entre 60% e 80%.

O processo atual é movido por um grupo de pequenos anunciantes e acusa a rede de práticas comerciais desleais e fraudes.

Em comunicado oficial, o Facebook alegou que o “não tem mérito e nós apresentamos uma moção para repudiar essas alegações de fraude”. Afirmou que os argumentos eram falsos e que comunicaram sobre o erro assim que descobriram a falha.

Acionistas do Facebook e a Controladoria da Cidade de Nova Iorque, Trillium Asset Management, fizeram uma moção solicitando o afastamento de Mark Zuckerberg da presidência do conselho da plataforma. O argumento é que uma liderança independente é importante para uma melhor direção do Facebook. Não é a primeira vez que uma moção assim é iniciada, mas nunca foi aprovada.

A CEO da Fundação Bill & Melinda Gates, Susan Desmond-Hellmann, foi indicada como mediadora entre os autores da moção e o criador da rede social. A próxima reunião sobre o caso acontece em 2019.