Em briga com coleguinhas na escola, Príncipe George reage com resposta atrevida

A autora Katie Nicholl, que escreveu o livro “The New Royals: Queen Elizabeth’s Legacy and the Future of the Crown” (A Nova Realeza: O Legado da Rainha Elizabeth e o Futuro da Coroa, em tradução livre) e relatou um episódio da vida do Príncipe Geoge que chamou a atenção. O garoto, apesar de ser membro da realeza e o segundo na linha de sucessão ao trono britânico, ele tem comportamentos normais, inclusive malcriações. Segundo a autora, o príncipe George, de 9 anos, disse aos colegas de classe: “Meu pai será rei, então é melhor vocês tomarem cuidado”.

No livro The New Royals, Katie afirmou que o filho mais velho do príncipe William e Kate Middleton e os irmãos, a princesa Charlotte, de 7 anos, e o príncipe Louis, de 4 anos, estavam sendo criados com uma compreensão da monarquia e um “senso de dever”. Ela acrescentou que, embora George tenha sido informado de que um dia será monarca, o príncipe e a princesa de Gales estão tentando não dar a ele muitas responsabilidades cedo demais.

Na obra, Katie também afirma que Kate Middleton admira as técnicas parentais usadas pelo príncipe Edward e pela condessa de Wessex, pais de lady Louise Windsor, de 18 anos, e de James, o visconde de Severn, de 14 anos. Apesar de os pais serem membros da realeza, os filhos, que são os netos mais novos da rainha Elizabeth 2ª e do príncipe Philip, cresceram sem títulos de Sua Alteza Real e longe dos olhos do público.

 

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Foto: JUSTIN SETTERFIELD

Por que o Rei Charles III tem as mãos inchadas?

Um fato que viralizou na internet nesta última semana, foi as mãos inchadas do novo rei da Inglaterra, Charles III. Com o aumento da circulação das fotos de Charles após a morte de sua mãe, a Rainha Elizabeth II, tem chamado atenção as imagens de suas mãos inchadas e vermelhas.

 

Mas o que acontece com o novo rei? Os dedos inchados, na verdade, podem ser um sintoma de outras situações de saúde.

 

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Vale lembrar que, em 2012, o próprio Charles, durante uma viagem para a Austrália, brincou sobre seus “dedos de salsicha”, uma condição que ele sofre há anos. Os médicos especulam que o inchaço pode ser acarretado por várias causas, como retenção de água ou simplesmente velhice (vale lembrar que Charles III tem 73 anos).

 

Ao jornal Daily Star, Gareth Nye, professor da Universidade de Chester, no Reino Unido, disse que o problema é chamado de edema, ou oedema. “O edema é uma condição em que o corpo começa a reter fluidos nos membros, normalmente nas pernas e tornozelos, mas também nos dedos, o que os faz inchar”, explicou.

 

Esta é uma situação mais comum em mulheres, por conta da presença do hormônio progesterona, mas pessoas mais velhas podem desenvolver a condição quando ficam muito tempo sentadas ou quando viajam para países de clima quente.

 

Contudo, há outras possibilidades que talvez expliquem melhor o problema do inchaço nos dedos de Charles. Pode ser que o rei sofra de artrite, uma condição mais comum com pessoas acima de 60 anos, e que costuma acontecer também nas articulações dos dedos. A artrite é uma doença inflamatória crônica que afeta os tecidos das articulações do corpo. Em casos mais avançados, podem fazer até com que a articulação perca a sua função – caso, por exemplo, de não conseguir mais mover o joelho ou o quadril.

 

Outra explicação seria uma dieta rica em sal, causando a retenção de líquidos, ou uso de medicamentos específicos, como os indicados para pressão alta.

 

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Embora haja muita especulação com tom humorístico (como os memes que comparam os dedos de Charles com salsicha), há também uma preocupação com a saúde do monarca. Isto se agrava por conta de conjecturas feitas em torno da aparência de Elizabeth II um pouco antes de morrer.

 

Em uma foto em que Elizabeth cumprimentava a nova primeira-ministra Liz Truss, muita gente comentou sobre sua mão com cor arroxeada, o que poderia indicar uma doença vascular periférica – o que significa que sua circulação sanguínea não estava funcionando bem, podendo indicar uma insuficiência cardíaca ou uma falência geral de órgãos.

 

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Uma vez que pode haver rumores sobre uma condição de natureza genética, é de esperar que a imprensa continue a falar sobre as mãos de Charles nos próximos meses e avalie a possibilidade de ele sofrer de alguma doença não revelada.

Fotos: Reprodução

 

 

 

 

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Após ordem da rainha, Príncipes William e Harry serão separados no funeral do avô Philip

O Palácio de Buckingham divulgou nesta quinta-feira, 15, novos detalhes do funeral do Príncipe Philip, que acontecerá na Capela de São Jorge no Castelo de Windsor, incluindo os participantes e a ordem da procissão. Os príncipes William e Harry se juntarão aos membros da família para caminhar atrás do caixão de seu avô, mas seu primo, Peter Phillips (filho da Princesa Anne), deve caminhar entre eles.

Para a segunda procissão na capela, o Príncipe William caminhará com Peter. Atrás deles estará o príncipe Harry e David Armstrong-Jones, filho da princesa Margaret e Antony Armstrong-Jones.

A ordem da procissão foi “uma mudança prática, em vez de enviar um sinal”, disse um porta-voz do Palácio de Buckingham. “Este é um funeral e não vamos ser atraídos por percepções dramáticas. Os arranjos foram acordados e representam os desejos de Sua Majestade.”

Uma vez dentro da capela, os participantes estarão usando máscaras e sentados a dois metros de distância, de acordo com as diretrizes do COVID-19.

Harry voltou da Califórnia para o Reino Unido pela primeira vez em mais de um ano para assistir ao funeral de seu avô. A esposa, a atriz Meghan Markle, que está grávida, não acompanhou o marido.

A família vive clima tenso desde que Meghan e Harry concederam entrevista com Oprah Winfrey, em março, quando deram declarações polêmicas sobre a intimidade da família real além de acusações de racismo. Na época William rebateu as alegações de racismo, dizendo a um repórter: “Não somos uma família racista”.  

Devido à pandemia de COVID-19, o duque de Edimburgo será sepultado na Capela de São Jorge no Castelo de Windsor no sábado, cercado apenas por parentes próximos e amigos.

“Ironicamente, é provavelmente como ele teria gostado”, disse a ex-porta-voz do palácio Ailsa Anderson à People na edição desta semana. “Sem confusão, sem problemas. Durante toda a sua vida, ele nunca soube do que se tratava toda aquela confusão.”

Devem comparecer todos os quatro filhos do Príncipe Philip e da Rainha Elizabeth – Príncipe Charles, Princesa Anne, Príncipe Andrew e Príncipe Edward – estarão presentes, junto com a esposa de Charles, Camilla, Duquesa da Cornualha, o marido de Anne Timothy Laurence e a esposa de Edward Sophie, Condessa de Wessex.

Os oito netos de Philip também comparecerão ao funeral. A esposa do príncipe William, Kate, o marido de Zara Tindall, Mike, o marido da princesa Eugenie, Jack Brooksbank, e o marido da princesa Beatrice, Edoardo Mapelli Mozzi, se juntarão aos seus cônjuges.

Outros participantes incluem membros próximos da equipe do Príncipe Philip e familiares.

Fonte: people

Foto: Reprodução 

Príncipe Harry retorna a Inglaterra depois de um ano para funeral do avô Philip

De acordo com informações da revista People, o príncipe Harry chegou na Inglaterra no domingo da Califórnia, onde vive com sua esposa Meghan Markle e seu filho Archie. É a primeira vez que Harry visita o seu País em mais de um ano e depois da polêmica entrevista concedida a Oprah Winfrey, que aumentou o desgaste familiar real com o casal em março deste ano. 
 
De acordo com o portal internacional, Meghan, que está esperando seu segundo filho, uma menina, não acompanhou o marido e não deve participar da cerimônia de despedida de Philip. No sábado, o Palácio de Buckingham confirmou que o duque de Sussex “comparecerá” ao funeral de Philip em 17 de abril na Capela de São Jorge no Castelo de Windsor. Enquanto isso, a duquesa de Sussex “foi aconselhada por seu médico a não viajar”, disse um porta-voz real.
 
O funeral de Philip está marcado para o próximo sábado e seu caixão será processado no Castelo de Windsor, confirmaram autoridades reais. O funeral será transmitido ao vivo às 15 horas, horário do Reino Unido. 
 
No dia do funeral, por volta das 14h40 no Reino Unido, em 17 de abril, o caixão de Filipe será movido em uma pequena procissão cerimonial da entrada estadual do castelo até a capela.
 
O evento será conhecido como um funeral cerimonial real e não um funeral de estado, que geralmente é reservado aos monarcas. Os planos do funeral levam em consideração as diretrizes do COVID do país e são “muito reduzidos em escala, sem acesso público”, disse um porta-voz do palácio.
 
O funeral acontecerá inteiramente no recinto do castelo e os planos receberam a aprovação final da Rainha, mas “ainda refletem muito os desejos pessoais do Duque. A ocasião ainda celebrará e reconhecerá a vida do Duque e sua mais de 70 anos de serviço à Rainha, ao Reino Unido e à Comunidade Britânica. “
 
“Embora este seja naturalmente um momento de tristeza e luto para a família real e para muitos outros que conheceram e admiraram o Duque de Edimburgo, espera-se que os próximos dias também sejam vistos como uma oportunidade para celebrar uma vida notável: Notável ambos em termos de sua vasta contribuição e legado duradouro “, disse um porta-voz do Palácio de Buckingham anteriormente.
 

 

Foto de capa: Getty Imagens / reprodução 

Carta escrita pelo Príncipe Philip revela seus gostos goianos

Em 1992, Pirenópolis teve a honra de receber um monarca da família real britânica, o Príncipe Philip, esposo da Rainha Elizabeth, que faleceu na manhã de 9 de abril. A ilustre presença foi estimulada pela inauguração de uma reserva ecológica na cidade, que estava abrindo para o público, o Santuário de Vida Silvestre VagaFogo.  

A inauguração e projeto do Santuário foi incentivada pela Embaixada Britânica, pelo Instituto British Council, pela Funatura e pela WWF, para tornar a primeira reserva particular goiana tombada como Patrimônio Natural.

Naquela época, o Príncipe era o presidente honorário da WWF, famosa e respeitada organização não governamental internacional, que atuava na conservação do meio ambiente. Impulsionado pelas ONG´s e pela Embaixada, o Príncipe aceitou o convite de conhecer o Santuário.

O Príncipe Philip ficou na fazenda em torno de 2 horas e o Brasil inteiro virou os holofotes para ele, virou notícia internacional. De acordo com o dono do Santuário, Evandro Engel Ayer, que esteve com ele, todos os brasileiros ficaram curiosos com a situação, queriam saber sobre o príncipe e sobre a reserva ecológica.

Tal visita, chegou a gerar credibilidade e estímulo para outros projetos ambientais por todo o país. Naquele dia o Príncipe fez algumas fotos no cerrado que foram parar em inúmeras revistas e jornais europeus, relacionado a questões ecológicas e sua presença no Brasil.

“O Príncipe era muito bem-humorado, conhecia o meio ambiente, dava palpite, conhecia grandes ambientalistas, espécies de plantas, não era nenhum neófito andando pelo mato”, segundo Evandro Ayer.

No dia 19 de março de 2021, o Santuário de Vida Silvestre VagaFogo comemorou 29 anos de visita do Príncipe, que todos os dias é lembrado por todos do local. E hoje, 09 de abril, lamentamos a morte deste importante monarca.

Veja carta assinada pelo príncipe:

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Em tradução livre, a carta feita pelo Príncipe agradece ao senhor Evandro, proprietário do Santuário, citando as belezas do local, a caminhada pela trilha e a conservação da natureza. Ainda comenta que gostou muito das geléias e refrescos oferecidos a ele, além do presente que ganhou, um medicamento feito de ervas medicinais da região. Por fim, o Príncipe Philip deseja sucesso ao Santuário e agradeceu também as autoridades daquela época pela oportunidade.

Na fotografia da capa: Princípe Philip, Evandro Engel Ayer e Catarina Judite Schiffer, casados e donos da fazenda.

Créditos: Fotos enviadas pela família proprietária do Santuário.

Marido da rainha Elizabeth, príncipe Philip, morre aos 99 anos

Morreu hoje aos 99 anos o príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth 2ª. O anúncio foi feito através das redes sociais da família britânica. “Sua Alteza Real faleceu pacificamente esta manhã no Castelo de Windsor”, informou a conta. 
 
Ele iria completar 100 anos em junho deste ano. A causa da morte ainda não foi revelada. Em fevereiro, ele passou mal e foi internado como “medida de precaução”. Depois de ser transferido de hospital e passou por uma cirurgia cardíaca e recebeu alta depois de um mês. 
 
O anúncio oficial ainda continha: “É com profunda tristeza que Sua Majestade, a Rainha anunciou a morte de seu amado marido, Sua Alteza Real, o Príncipe Philip, Duque de Edimburgo. 
 
Nascido em 10 de junho de 1921 como Filipe da Grécia e Dinamarca, viveu 69 anos ao lado da Rainha da Inglaterra no mais longo reinado da história do País.  Ele foi o consorte mais velho e de maior reinado na história da monarquia britânica, além de o homem mais velho da história da família real.
 
Filho do príncipe André da Grécia e Dinamarca e da princesa Alice de Battenberg, Filipe era membro das famílias reais grega e dinamarquesa. Porém, ele foi expulso do país junto com os pais enquanto ainda era criança durante o Golpe de 1922. 
 
O namoro com a princesa filha mais velha e herdeira do rei Jorge VI do Reino Unido começou por cartas. Depois da guerra, Filipe recebeu permissão do rei para se casar. Ele abandonou seus títulos gregos e dinamarqueses antes do anúncio oficial, abandonou a Igreja Ortodoxa Grega e converteu-se ao anglicanismo e naturalizou-se cidadão britânico, adotando o sobrenome Mountbatten a partir de seus avós maternos. 
 
Os dois se casaram no dia 20 de novembro de 1947 após cinco meses de noivado. Ao se casar, Filipe recebeu o estilo do “Sua Alteza Real” e o título de Duque de Edimburgo. Ele continuou no serviço ativo da marinha até Isabel ascender ao trono em 1952, tendo alcançado a patente de comandante.
 
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Família Real ignora entrevista bombástica de Meghan Markle e Harry à Oprah

A Família Real ignorou a bombástica entrevista de Meghan Markle e do príncipe Harry à apresentadora Oprah Winfrey, na noite de domingo (8), na qual, entre outras coisas, o casal revelou que existia a preocupação com que cor o filho Archie teria e que a duquesa teve pensamentos suicidas. Além de não divulgar nenhum comunicado sobre o tema, a realeza não mencionou o fato em suas redes sociais, onde, nesta segunda-feira (9), comemorou o Commonwealth Day, a celebração anual dos 54 países da Commonwealth.

No Instagram da Clarence House, do príncipe Charles, o herdeiro do trono falou sobre as dificuldades durante a pandemia e a necessidade de união. Já o Royal Family, que acompanha sobretudo a rainha Elizabeth II, a soberana apareceu em uma foto assinando uma mensagem para os 54 países – em sua maioria ex-colônias inglesas.

O Kensington Royal, que é a conta do príncipe William e de Kate Middleton, também postou uma foto da rainha, com a mensagem, e celebrou a data.

ENTENDA

Na entrevista com Oprah, Meghan e Harry falaram sobre a atual relação com membros da família real: enquanto ela contou que Kate Middleton a fez chorar, ele disse que tem falado com a avó como nunca antes, mas que não fala com o pai e deu a entender que cortou relações com o irmão, o príncipe William, apesar de ainda amá-lo.

Eles ainda falaram sobre as possíveis questões raciais que movimentaram a coroa desde que Meghan ficou grávida de Archie, atualmente com 1 ano e 10 meses. “Quando eu estava grávida, começaram as conversas. Ele (Archie) não terá segurança. Ele não receberá um título e também preocupações e conversas sobre como seria a cor de sua pele quando ele nascesse”, desabafou ela.

Harry afirmou que estava vendo a história se repetindo, referindo-se à  mãe, a princesa Diana, que morreu em 31 de agosto de 1999, em um acidente de carro, ao ser perseguida por paparazzi.

Príncipe Imperial do Brasil diz que nunca autorizaria o casamento real de Harry e Meghan Markle

O Parlamento britânico, em 2013, determinou que se o noivo ou noiva forem um dos seis na linha de sucessão ao trono, a soberana precisa aprovar oficialmente a união antes. E foi o que acontece no último sábado, quando a rainha Elizabeth II, do Reino Unido, deu seu aval ao casamento de Harry e Meghan.

Como vimos anteriormente, o casamento que aconteceu hoje (19) deu muito o que falar (positivamente), por ser considerado um marco de transição na história em relação à igualdade sócio-racial, que vem sofrendo (bastante) no Reino Unido.

Mas, aparentemente, se este casamento fosse realizado dentro da família imperial brasileira, ele simplesmente não aconteceria. E o motivo? Não haveria a permissão de Dom Bertrand Maria Jose de Orleans e Bragança, príncipe imperial do Brasil e segundo na linha de sucessão ao extinto trono brasileiro.

Em entrevista à BBC, Dom Bertrand conta que: “Se o príncipe Harry estivesse se casando com uma princesa, ou uma mulher de família nobre, e não com uma divorciada, a satisfação dos britânicos seria muito maior e no mundo inteiro a repercussão também seria muito maior.”

E continua: “Todo casamento com príncipe, sobretudo no Reino Unido, tem repercussão. Sou católico e como católico não posso ver com bons olhos o casamento de uma divorciada. Isso é contra os princípios católicos. Nunca poderia aprovar este casamento, sob pena de não ser corente com a minha fé”.

Declaração que bate de frente com uma declaração do próprio líder da Igreja Católica, o Papa Francisco, em 2016, na qual afirmava que os divorciados que voltam a se casar “podem viver e voluir como membros ativos da igreja”.

 

Teatro Goiânia recebe o Pequeno Príncipe em espetáculo musical

No dia 17 de dezembro, o Teatro Goiânia recebe o espetáculo musical “O Pequeno Príncipe”, a partir das 20h30. A peça é uma adaptação do clássico da literatura “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry.

 

Musical “O Pequeno Príncipe”

Quando: 17 de dezembro

Horário: 20h30

Onde: Teatro Goiânia

Endereço: Avenida Tocantins com Avenida Anhangüera, Qd. 67 Lt. 32 Setor Central

Ingressos: R$40 (Inteira) | R$20 (Meia)

Ponto de venda: Bilheteria do Teatro e online pelo Meu Bilhete

O Pequeno Príncipe com a Cia Teatral Oops

Neste domingo, dia 09/08, a Cia. Teatral Oops fará apresentação única do espetáculo “Pequeno Príncipe”, uma adaptação divertida e irreverente da obra de Exupéry, na qual três clowns (Sol Silveira, Lino C. Araujo e João Bosco Amaral) contam e cantam as desventuras do jovem príncipe em sua viagem pelo universo em busca de conhecimento, em um espetáculo com música ao vivo e cheio de humor, que interage com o público. A apresentação acontecerás às 17h, no Teatro do Sesc Centro. Os ingressos podem ser adquiridos diretamente na bilheteria do Teatro Sesc Centro ou através do site www.bilheteriadigital.com e custam apenas R$5 (meia), e crianças e comerciários pagam apenas R$2. 
 
Programe-se
Cia. Teatral Oops apresentan o espetáculo O Pequeno Príncipe
Quando: 09 de agosto
Horário: 17h
Onde: Teatro SESC Centro
Endereço: Rua 15, esquina com rua 19, Centro
Ingressos: R$10 (inteira), R$5 (meia). Crianças e Comerciários pagam apenas R$2
Ponto de venda: Bilheteria do Teatro SESC e www.bilheteriadigital.com.br
Informações: 3933-1700