5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Descubra os encantos de Goiânia com a orientação da inteligência artificial! A capital de Goiás é uma joia do centro-oeste brasileiro, repleta de atrações que cativam tanto moradores quanto visitantes.

Neste guia, a IA revela os “5 Lugares Imperdíveis para Conhecer em Goiânia”, destacando pontos turísticos que proporcionam uma experiência única. De parques exuberantes a espaços culturais fascinantes, explore o melhor que a cidade tem a oferecer.

Entre os destinos recomendados, o Parque Flamboyant oferece uma imersão na natureza, enquanto a Praça Cívica revela a história política e arquitetônica da região. Não perca a vibrante Feira da Lua e o envolvente Memorial do Cerrado.

Para uma aventura selvagem, o Zoológico de Goiânia é uma parada obrigatória. Prepare-se para desbravar Goiânia de uma maneira única, guiado pela sabedoria da inteligência artificial!

Goiânia, a capital do estado de Goiás, oferece uma variedade de atrações e locais interessantes para os visitantes explorarem.

 

Então, aqui estão 5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA:

 

Parque Flamboyant

5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: Goiás Turismo

Parque Flamboyant é um parque de Goiânia. Localizado no Jardim Goiás, próximo ao estádio Serra Dourada, o Parque Flamboyant Lourival Louza foi construído numa área de mais de 125 mil metros quadrados que pertencia ao Flamboyant Shopping Center.

Localizado na região sul da cidade, o Parque Flamboyant é um dos maiores e mais bonitos parques urbanos de Goiânia. Oferece amplas áreas verdes, lagos, trilhas para caminhadas, playgrounds e espaços para piquenique.

É um local ideal para relaxar e aproveitar a natureza.

 

Endereço: R. 15, 103-157 – Jardim Goiás, Goiânia – GO

Horários: todos os dias 24 horas aberto

 

Praça Cívica

5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: Prefeitura de Goiânia

Considerada o coração político e administrativo da cidade, a Praça Cívica abriga importantes prédios governamentais, como o Palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual.

A praça é um marco arquitetônico e cultural, com monumentos, esculturas e um ambiente que reflete a história de Goiânia.

A Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira ou Praça Cívica, como é mais conhecida, faz parte do projeto original da cidade de Goiânia, feito pelo urbanista Attilio Corrêa Lima, quando da inauguração da cidade na década de 1930.

Segundo o IPHAN (2010), a praça “é considerada o principal elemento do traçado urbano de Goiânia”.

 

EndereçoPraça Dr. Pedro Ludovico Teixeira – St. Central, Goiânia

 

Feira da Lua

5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: Tripadvisor

Realizada semanalmente na região central, a Feira da Lua é uma atração imperdível para os amantes de artesanato, gastronomia e cultura local.

A Feira da Lua acontece todos os sábados à tarde, desde 1993, e atrai cerca de 10 mil pessoas. Lá você encontrará comidas com toque caseiro, artesanatos, brinquedos, calçados, roupas e muito mais.

A feira ocorre em um lugar nobre da cidade e conta com um ambiente super familiar, ideal para realizar passeios e ainda comprar vários objetos. Não deixe de provar as deliciosas tortas doces, salgados e outros pratos típicos da região.

Com uma variedade de barracas que vendem produtos artesanais, roupas, acessórios e uma grande diversidade de alimentos típicos, a feira proporciona uma experiência autêntica.

 

EndereçoAv. Assis Chateaubriand, 640 – St. Oeste, Goiânia

Dias e horários de funcionamento: sábado (das 16h30 às 22h)

 

Memorial do Cerrado

5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: PUC Goiás

O Memorial do Cerrado é um museu que celebra a rica biodiversidade do cerrado brasileiro, o segundo maior bioma do país.

Localizado na PUC Goiás, o museu oferece exposições interativas, trilhas ecológicas e informações sobre a flora e fauna do cerrado, proporcionando uma experiência educativa e envolvente.

Eleito em 2008 como o local mais bonito de Goiânia, O Memorial do Cerrado, complexo científico que funciona no Campus II da PUC Goiás, é um dos projetos do Instituto do Trópico Subúmido que representa as diversas formas de ocupação do bioma e os modelos de relacionamento com a natureza e a sociedade. É um museu que retrata desde a origem do planeta Terra à chegada dos portugueses ao Brasil.

O Memorial reúne espaços que representam as diversas formas de ocupação do Cerrado e os modelos de relacionamento com a natureza e a sociedade. São eles:

Museu de História Natural
Espaço de exposições em que painéis e cenários narram a história evolutiva da Terra e do ambiente do cerrado. O visitante pode ver fósseis com datação de até 600 milhões de anos.
Vila Cenográfica de Santa Luzia
Reconstrução em tamanho original dos primeiros povoados de origem colonial portuguesa na região central do Brasil. A vila conta com espaço urbano e rural, com réplicas de fazendas e oficinas rurais, responsáveis pela geração de riqueza daquele tempo.
Andar pelo local é uma forma de se inserir na história, já que o visitante fica em contato direto com as antigas moendas, alambiques de barro, oficina de rapadura e açúcar, oficina do ferreiro, seleiro, funilaria do carapina, serraria, além da venda – ponto de comércio da época – a igreja, a prefeitura, a cadeia, o bordel, dentre outras atrações interessantes.
Aldeia indígena
Réplica em tamanho original de uma aldeia indígena modelo Timbira, que tem o formato circular, na qual cada casa tem um caminho de acesso ao pátio – centro de atividades da tribo.
5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: divulgação

Quilombo
Sítio geográfico e local de resistência ocupado e organizado por populações africanas ou afro-brasileiras que fugiam da escravidão.
No Memorial do Cerrado há uma réplica fidedigna dos modelos de quilombos existentes no cerrado.
5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: divulgação

Espaço de Educação Ambiental Dalila Coelho Barbosa
Auditório ao ar livre, com 150 lugares, e local destinado a oficinas educativas, piqueniques e recreação.
5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: divulgação

Trilhas Ecológicas
Com 2 km de extensão, ela foi aberta no interior da reserva intacta de floresta tropical e de cerrado que existe na Estação Ciência São José. Trata-se de um local ideal para o contato com a natureza e o desenvolvimento do espírito esportivo e de aventura.
Como espaço protegido, a “Trilha da Semente Peregrina” propicia ao visitante a oportunidade de realizar a interação de conhecimentos relativos ao meio ambiente, notadamente o conhecimento científico do mundo vegetal e animal.
5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: divulgação

Endereço: Av. Engler, s/n – Jardim Mariliza, Goiânia

Horário de funcionamento:

Telefone: (62) 3946-1723

 

Zoológico de Goiânia

5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: Goiás turismo

O Zoológico de Goiânia é uma opção excelente para quem quer apreciar a vida selvagem. Com uma grande variedade de animais, incluindo espécies ameaçadas, o zoológico oferece uma experiência educativa e divertida para toda a família.

As instalações são bem cuidadas, proporcionando um ambiente confortável para os animais.

A história do Zoo é quase tão antiga quanto a própria história de Goiânia. A área do atual Parque Zoológico foi doada pelo fazendeiro Urias Magalhães em 1933, ainda no início da construção de Goiânia.

A doação da área, intermediada pelo governador Pedro Ludovico Teixeira, tinha como objetivo criar um ponto de ligação entre a nova capital que surgia e Campinas (hoje, um bairro de Goiânia).

Desta forma, ainda no início dos anos de 1940, o espaço foi destinado à construção do Lago das Rosas como um local de recreação e lazer.

Parte da área era utilizada para a plantação de hortaliças (daí a denominação de “Horto”) que abasteciam hospitais da cidade, entre eles a Santa Casa.

Em 1953, Saturnino Maciel de Carvalho, o responsável pelo “Horto”, conheceu o professor e ornitólogo José Idasi, que doou alguns animais para o local, transformando-o em um mini zoológico. A partir de então, a tradição de visitar o parque foi iniciada.

Os visitantes levavam seus filhos para conhecer os animais abrigados embaixo das árvores do Horto. A partir daí, Saturnino Carvalho acampou a ideia de criar um jardim zoológico para a cidade. A ideia teve o apoio do governador Pedro Ludovico e, em 1956, o Parque Zoológico de Goiânia foi oficialmente fundado.

Desde a década de 1960 está sob a responsabilidade do público municipal e é gerido atualmente pela Agência de Turismo, Eventos e Lazer – AGETUL.

Ainda hoje o Parque Zoológico é um dos cartões postais mais visitados de Goiânia. Como uma das principais áreas verdes da cidade, é visitada por quase 500.000 pessoas por ano, onde atividades de lazer e cultura se juntam à importante missão de dedicar o espaço à atividades de educação ambiental e à conservação de espécies de animais silvestres.

Endereço: Alameda das Rosas, sn – Setor Oeste
Horários: de quarta a domingo de 8:30h às 17h

Estes são apenas alguns dos lugares notáveis em Goiânia, uma cidade que mescla modernidade, cultura e natureza, garantindo uma experiência única para seus visitantes.

Ponto histórico de Goiânia guarda as vozes das manifestações artísticas e culturais da cidade

Em 5 de outubro de 1942, durante o batismo cultural de Goiânia, que recebeu a presença de ilustres nomes da política brasileira, como do Presidente Getúlio Vargas e do Governador de Goiás Pedro Ludovico Teixeira, foi inaugurado o coreto da praça cívica, que faz parte da história da construção de Goiânia e é um ícone do Art Decó, com uma riqueza de detalhes e acabamento. Além de acompanhar todo o desenvolvimento da capital, o coreto guarda a memória de manifestações artísticas, culturais e políticas. O lugar era ponto de encontro para aqueles que queriam apreciar uma boa música, e já recebeu manifestações políticas, uma dessas manifestações aconteceu no feriado da Independência do Brasil em 2013, onde um grupo de cerca de 300 pessoas fez um protesto pacífico pedindo melhorias em serviços públicos e criticando os governantes.

 

 

O Coreto possui tombamento nas esferas federal, estadual e municipal. Na esfera federal, em 2003 o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tombou Conjunto Arquitetônico Art Déco e Urbanístico de Goiânia, que inclui parte do traçado urbano dos núcleos pioneiros da capital, mais 21 edifícios e monumentos públicos, concentrados no centro da cidade e no núcleo pioneiro de Campinas.

 

O surgimento da Praça Cívica na nova Capital do Estado de Goiás foi o marco inicial da construção de Goiânia. É lá que juntamente com o coreto se encontram a maioria do patrimônio material e histórico de Goiânia, como os principais prédios da administração do Governo de Goiás, como o Palácio das Esmeraldas e o prédio do antigo Centro Administrativo, hoje denominado Palácio Pedro Ludovico, encontramos também o Museu Zoroastro Artiaga que surgiu em 1946, com acervo formado por documentos históricos, utilitários antigos, além de objetos relacionados aos índios do Brasil Central, peças e obras artísticas. Um fato importante que ocorreu na Praça Cívica, e que merece ser lembrado e destacado, é o lançamento da pedra fundamental do Instituto Histórico Geográfico de Goiânia – IHGG.

 

Para ser possível a adequação às novas realidades urbanas e às novas propostas de ordenamento de espaço, as cidades são dinâmicas e estão sempre em constante evolução. Porém, é de extrema importância que arquiteturas como o coreto sejam preservadas e bem cuidadas, afinal, estamos falando da história da nossa capital. 

 

 

A arquitetura predominante no coreto é o Art Decó. A adoção do Art Decó na arquitetura de Goiânia, na década de 30, está relacionada à ideia de trazer progresso à cidade e ao Estado. Ao longo dos anos, o monumento passou por modificações que o distanciaram do projeto original, e chegou a se tornar um ponto de informações turísticas. A obra voltou ao seu modelo arquitetônico original em 1978, sendo necessário que a Prefeitura buscasse o pedreiro que havia participado da primeira construção. 

 

Já entre 2019 e 2020, o coreto passou por um processo de restauração, que foi uma das intervenções na paisagem da região histórica da cidade, realizada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A obra buscou valorizar a linguagem arquitetônica. O trabalho foi realizado para garantir a integridade e arquitetura do edifício, foi também pensada em duas fases, sendo a primeira de estudo, com ensaios em laboratório, e a segunda de execução. Na obra, foram feitas alterações na laje, pisos, bancos e revestimentos de pedra portuguesa na área externa. Também realizaram a recomposição de luminárias, calçada acessível, pintura, adornos e elementos decorativos.

 

 

O coreto da Praça Cívica pode ser visto como um testemunho dos eventos que moldaram em Goiânia, um símbolo de história e cultura na cidade. Podemos olhar para este monumento como um representante da conexão entre o passado e o presente. Por isso devemos sempre ter em mente o quanto é importante proteger esse e outros pontos históricos em Goiânia, já que a identidade do povo goiano está gravado nas paredes de cada lugar histórico da cidade. A preservação é um dever de todos, pois ela não apenas honra o passado, mas também enriquece o presente e contribui para um futuro culturalmente rico em Goiânia.

 

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Fotos: Museu da imagem e do som / Marcos Aleotti – Curta Mais 

 

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10 oásis refrescantes em na região metropolitana de Goiânia para fugir do calor com as crianças

 O Brasil está sob uma onda escaldante de calor, com termômetros marcando alarmantes 45 graus em diversas regiões. As manchetes não cansam de mencionar o sufoco que o país enfrenta, com o sol castigando impiedosamente. Em especial, o cerrado, esse bioma singular e tão representativo do nosso país, padece não apenas com as altas temperaturas, mas também com a preocupante falta de umidade no ar, transformando-se em uma verdadeira estufa a céu aberto.

Mas em meio a este cenário desafiador, Goiana surge como um oásis para aqueles que desejam escapar das temperaturas sufocantes. Imagine casas charmosas, ambientes frescos e vistas panorâmicas que te fazem esquecer, nem que seja por um momento, da onda de calor que parece querer derreter o mundo lá fora.

Prepare-se para embarcar em uma jornada por 10 refúgios fantásticos, verdadeiros santuários que oferecem um respiro fresco no coração do cerrado goiano. Sejam elas casas em vales escondidos, mansões à beira de lagos serenos ou refúgios em montanhas que acariciam as nuvens, cada uma destas propriedades tem uma história única e uma promessa clara: alívio e descanso para aqueles que buscam fugir do calor abrasador.

Abrace a sombra de árvores centenárias, mergulhe em piscinas de águas cristalinas e permita-se ser envolvido pelo canto dos pássaros e pelo sussurro do vento, que em Goiana, parece ter o poder mágico de soprar um pouco de frescor mesmo nos dias mais quentes. Seja bem-vindo ao seu refúgio contra o calor. Venha descobrir o que Goiana tem de melhor para te oferecer!

 

1. Casa de Campo aconchegante – Bela Vista de Goiás

Casa

Casa de campo (inteira) super aconchegante. Fica num sítio super bem localizado. Mas a impressão é de estar isolado, uma vez que é possível escutar o som de araras e outros pássaros. São 3 quartos, sendo dois deles suítes com ventilador. A casa também conta com uma área gourmet/de churrasco. A churrasqueira é modular e não desce fumaça nenhuma para a casa. Se preferirem fazer churrasco na piscina, há uma churrasqueira pequena a carvão. 

A casa é toda mobiliada, equipada. A cozinha conta com fogão, microondas, forno, sanduicheira elétrica, panela de pressão, frigideira, panelas comuns, utensílios de cozinha (pratos, talheres, vasilhames etc), purificador de água que gela, cafeteira elétrica, coador de pano, garrafa de café etc. São fornecidas as roupas de cama e banho.

Clique aqui pra conferir a chácara

 

2. Silence – Hidrolândia

Silence

São cerca de 3.000m² em que a natureza e as instalações se fundem de forma harmônica. A decoração conta com o estilo colonial dos casarões mineiros, pomar, jacuzzi, deck suspenso de madeira, caixa de areia para crianças, Netflix, YouTube e Internet 5G.

O sítio está bem próximo a uma área de preservação, assim há uma presença constante de animais silvestres como saguis, quatis e inúmeras espécies de aves. É uma excelente opção para descansar ou trabalhar home office com os olhos nas crianças. O local integra o estilo rústico dos casarões do interior de Minas e Goiás com um paisagismo bucólico no qual a natureza funde-se com as instalações. São 4 ambientes modulares: uma suíte com cama de casal e quarto anexo na borda da mata; uma cozinha estilo colonial com peças de decoração raras como um fogão e geladeira do início do século passado. A decoração e o paisagismo são excelentes para ensaios fotográficos. Se você busca um lugar silencioso e privativo vale a pena conhecer esse sítio.

Saiba mais sobre a chácara aqui 

 

3. Sitio da  Furna – Goiânia

Sitio

Casa de campo localizada dentro da grande Goiânia. Fica há 40 minutos do estádio Serra Dourada; Tem um  um estilo rústico e aconchegante. Conta com trilhas no Cerrado, represa de água pura, fogão à lenha, vistas e sensações inesquecíveis para quem gosta de estar em contato pleno com a natureza. Casa ideal para descanso em família ou para celebrações de amigos que gostam da natureza e respeitam o cerrado. O

Saiba mais aqui

 

4. Espaço aconchegante – Hidrolândia

Espaço

Piscina natural, casa na árvore, locais para pesca, redes para descanso, balanço para crianças, churrasqueira interna e externa, freezer, represa, e criação doméstica de patos e galinhas. Chácara para curtir os finais de semana e feriados com amigos e familiares. Localização de fácil acesso. Está situada a 5km do centro da cidade de Hidrolândia. Sua área de cerca de 5 mil metros é composta de muita riqueza e diversidade natural em suas áreas verdes. A propriedade também conta com uma represa e uns regos no fundo aos quais é possível pegar bastante lambari, traira e lobó. A estrutura é planejada para receber os hóspedes com conforto e comodidade. Enviaremos a localização durante a negociação. São 5km de estrada de chão desde a cidade.

Saiba mais aqui

 

5. Sítio Goa – Goiânia

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Sítio para eventos e fins de semana. Fotos do local tiradas em outubro de 2020. O sítio todo é exclusivo para os hóspedes, não é compartilhado .Ótimo acesso, fica a19 Km do Shopping Flamboyant, Pista dupla e asfalto até na porta,saída para Hidrolândia – GO, não passa barreira da Polícia Rodoviária. Toda murada e gramada, casa com 3 quartos sendo uma suíte, cozinha completa, churrasqueira, piscina, mesa de ping pong, campo de futebol de 3, estacionamento, parquinho para crianças.

Link para locação aqui

 

6. Sítio de Lazer

sitio

Sítio de lazer localizado a apenas 30km de Goiânia, refúgio, contato com a natureza, local perfeito para descansar com a família e amigos. Tem fácil acesso com asfalto até a casa sede e o local exuberante com vista para dois lagos e montanha.  Amplo espaço com conforto, privacidade e pleno contato com a natureza. Lazer com piscina, sauna, campo de futebol, mesa de ping pong e churrasqueira.

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7. Chácara de Luxo  – Hidrolândia

Chacara

Chácara de luxo em Condomínio Fechado (Águas da Serra – Hidrolândia), há 40 minutos do shopping Flamboyant, e 17 Minutos do Centro de Hidrolândia, Fácil acesso pela BR 153. O terreno conta com 2.150m² de área privativa, sendo 200m² de área construída. Com uma Arquitetura moderna e atrativa assinada pelo Arquiteto Fabiano Hayasaki.  A casa contém 3 suítes amplas, Sala de estar, Sala de Jantar, cozinha grande, 100% mobiliada com eletrodomésticos, estofados, móveis, armários, cortinas e ar condicionado, Além de uma ampla varanda gourmet com mesa de sinuca, sofás, churrasqueira, freezer horizontal e vertical, bancada alta, Tv Smart, bistrô, banheiros masculino e feminino, um Quiosque com armários, ligado aos diversos ambientes de convivência e lazer. Piscina Aquecida, hidromassagem, Campo de futebol Society. Estacionamento interno, e uma ampla e linda área verde.

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Conheça as sete maravilhas do Brasil candidatas a Patrimônio Natural da Unesco e que são pontos turísticos fascinantes

As ondulações branquinhas em contraste com o céu azul lembrariam o deserto se, entre uma e outra duna, não se avistassem lagoas de águas cristalinas. As ondas de areia poderiam remeter a praias, mas, ao tocar os grãos, quase integralmente de quartzo, a sensação é de nunca ter visto nada igual de tão fino e leve. Ao provar a água, ela é doce. O vento sopra as dunas enquanto o olhar se perde tentando alcançar o horizonte. Destino de tirar o fôlego, os Lençóis Maranhenses podem ganhar outro patamar para além da perfeição: é forte candidato a Patrimônio Natural da Humanidade no Brasil.

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A lista com sete candidatos ao título, mantida em sigilo, deverá ser divulgada ainda este mês. Além do Maranhão, estão no páreo belezas de outros estados: a Serra da Capivara (PI), o Parque de Itatiaia (RJ), o Raso da Catarina (BA), as Cavernas de Peruaçu (MG), os Banhados do Taim (RS) e a Serra do Divisor (AC).

Lençóis Maranhenses – Maranhão

Lençóis

 

Serra da Capivara – Piauí

Serra

Parque de Itatiaia – Rio de Janeiro

Parque

 

Raso da Catarina – Bahia

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Cavernas de Peruaçu – Minas Gerais

Cavernas
(Foto: Mauricio Oliveira / Viagens Possíveis)

 

Banhados do Taim – Rio Grande do Sul

Banhados
(Foto: Wikimedia Commons)

 

Serra do Divisor – Acre

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(Foto: Marcos Vicentti)

 

 

A “lista-tentativa” elaborada pela ONG World Heritage Watch (WHW) dá suporte às autoridades que determinam quais serão os sítios eleitos. A indicação de cada um é feita pelo país que o abriga, para depois ser sancionada pela Unesco.

A documentação da candidatura do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses está pronta desde 2018 no Ministério das Relações Exteriores, mas o processo ficou paralisado no governo Bolsonaro.

Embora não tenha caráter oficial, a lista da WHW tem grande influência. Criada há 10 anos, na Alemanha, a ONG tem avaliado o status de conservação dos locais que já são patrimônio da humanidade e prospecta novos candidatos.

Como a Unesco recebe pedidos de todos os países do mundo, sua equipe não consegue avaliar tudo com rapidez, e os países com presença da WHW têm ganhado agilidade.

— Quem controla a lista é a Unesco, mas a decisão na prática é tomada pelo país — explica José Pedro de Oliveira Costa, professor do Instituto de Estudos Avançados da USP e representante da WHW no Brasil. — Em todas as vezes que o Itamaraty fez sugestões à Unesco, nunca houve alguma que não fosse aceita.

Se levado em conta que o Brasil possui mais de mil unidades de conservação, a lista do WHW é pequena. Mas a inclusão de muitas áreas seria contraproducente. A Unesco adota a política de conceder um título por ano para cada país, e a decretação dos patrimônios naturais da humanidade se mistura à dos patrimônios culturais, alguns deles também pleiteados pelo Brasil.

A expectativa é que as sete locações indicadas ganhem o título ao longo dos próximos 15 anos. Outras áreas são avaliadas, como o arquipélago de Abrolhos, na Bahia, e os cânions da Serra Geral, no Rio Grande do Sul.

Os critérios da Unesco não se limitam à qualidade da preservação.

— Aquilo que mais conta na tomada da decisão é a demonstração de que uma área candidata é realmente diferente e única. Ela precisa se destacar no âmbito mundial, seja do ponto de vista de biodiversidade, de paisagem ou de elementos de geologia — explica Angela Kuczach, diretora-executiva da Rede Nacional Pró Unidades de Conservação, ONG que realizou o trabalho de avaliação dos patrimônios naturais no Brasil em parceria com a WHW.

O critério de originalidade pesou desta vez, por exemplo, para inclusão do Raso da Catarina, já que o Brasil não tem ainda nenhum patrimônio da humanidade na Caatinga. O Raso é uma bacia de solo muito arenoso e profundo, na Bahia, onde surgem surpreendentes cânions.

Turismo cresce

A entrada de áreas naturais na lista confere um status de prioridade na conservação dos sítios relacionados, e costuma dar visibilidade turística aos sítios listados.

— Mas com o benefício, vem também um aumento da responsabilidade — diz Kuczach. — Com o título de patrimônio natural, o estado de preservação dos sítios fica sob maior atenção da comunidade internacional, e os governos se sentem meio que obrigados a cuidá-los. É por isso que muitos governos relutam em encaminhar novos pedidos de sítios, que foi o que aconteceu agora no governo Bolsonaro.

No Brasil, o título já foi dado ao Pantanal (MT/MS), Amazônia Central (AM), Costa do Descobrimento (BA/ES), complexo Ilhas Atlânticas (Fernando de Noronha e Atol das Rocas), Parque Nacional do Iguaçu (PR), Vale do Ribeira (PR/SP) e complexo Chapada dos Veadeiros/Parque das Emas (GO).

Para duas delas (Iguaçu e Pantanal), o WHW recomenda no momento status de “perigo”, por ameaças e estágios de degradação. Em Iguaçu, um projeto de lei prevê a reabertura da antiga Estrada do Colono, que corta o parque nacional ao meio, apontada por cientistas como uma perturbação grave à biodiversidade. O Pantanal também sofre ataques ao seu bioma.

A Unesco prevê que, se um processo de deterioração for comprovado em um Patrimônio da Humanidade, o local pode perder o título. A Rede Pró UC e o WHW disseram ao GLOBO, porém, que têm recebido do novo governo sinais positivos em relação à preservação dos sítios já existentes e qualificação de outros a receberem o título. O relatório das ONGs com a nova lista tentativa deve ser lançado oficialmente em 23 de janeiro, em um evento no IEA-USP.

 

*Agência O Globo

 

 

10 pontos turísticos em Goiás para incluir em seu roteiro

Por causa do seu relevo, Goiás tem inúmeras chapadas, depressões, vales, cachoeiras, rios, lagos, fontes de águas termais, além de cidades históricas que remetem aos séculos XVIII e XIX e abrigam museus, igrejas e inúmeras construções preservadas. Ou seja, é um estado com atrativos turísticos que são bonitos demais da conta. E em todos esses lugares há uma grande estrutura para receber os turistas.

O estado goiano tem vários pontos turísticos dignos de cartão postal, mas hoje selecionamos 10 que não podem ficar de fora do seu roteiro de viagem. Confira:

 

Vale da Lua – Alto Paraíso de Goiás

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Foto: Reprodução/Augusto Miranda

Este lugar cinematográfico fica entre Alto Paraíso de Goiás e a Vila de São Jorge. O local recebe esse nome graças ao conjunto de formações rochosas e cristais angulares esculpidas nas pedras pelas corredeiras de águas transparentes do rio São Miguel, e que  tem um formato que lembra o solo lunar. De acordo com o misticismo da região, essas formações tem mais de 1 bilhão de anos e  formam um grande ponto de convergência de energia. Segundo eles, isso atrai gente deste mundo e de vários outros planetas. 

 

Cachoeira Santa Bárbara – Cavalcante

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Foto: Reprodução/Doug Guia da Chapada

A Cachoeira Santa Bárbara já se tornou uma das principais atrações da Chapada dos Veadeiros. A água, com intensos tons de azul claro, dá um certo ar de Caribe ao lugar. A cachoeira não é muito alta e tem apenas 30 metros, entretanto a beleza do poço que cerca a queda d’água é mesmo de apaixonar. Em dias de água perfeita, a transparência é capaz de causar comoção entre os amantes do mergulho e, claro, de fotografias. Prepare a câmera! Na Santa Bárbara será irresistível tirar muitas fotos.

 

Salto Corumbá – Corumbá de Goiás

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Foto: Reprodução/Site Oficial Salto Corumbá

Há 115 km de Goiânia, a região de Salto de Corumbá tem 7 cachoeiras maravilhosas e que vão fazer você parar a internet.  Nesta matéria, que já fizemos há alguns anos, tem todos os detalhes desse local maravilhoso e de tirar o fôlego de tanta beleza natural reunida.

 

Parque Nacional das Emas – Mineiros

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 Foto: Ary Bassous

O lugar é explendido! Fica no sudoeste de Goiás e é uma das áreas de conservação do cerrado mais importante do país, com 132 mil ha que abrangem os municípios de  Mineiros (GO), Chapadão do Céu (GO) e parte de Costa Rica (MS). É uma das poucas Unidades de Conservação que tem o cerrado em muitas formas: campos limpos, campos sujos, veredas e matas ciliares.Um dos destaques do local é a possibilidade de  observação de animais típicos do cerrado como tamanduá-bandeira, cachorro-do-mato, ema, anta, veados e outros, além do fenômeno da bioluminescência como na foto. Esse fenômeno tem a época certa do ano para ser observado, contamos tudo sobre isso numa matéria aqui do Curta Mais. Clique aqui para ler. 

 

Formosa de Goiás

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Foto:  Reprodução/Viagem e Turismo

Formosa tem muita coisa boa, a começar pela  Catedral Diocesana Imaculada Conceição, que é uma referência arquitetônica. Ela começou a ser construída em 1836 e demorou 12 anos para ser finalizada.

Além da parte urbana, a cidade se destaca pelo potencial turístico.O principal cartão-postal é o Salto do Itiquira, uma das maiores quedas do Centro-Oeste, com 169 metros, guardado no Parque Municipal. Outros destaques são o Buraco das Araras e a Lagoa Feia. 

 

Paraúna

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Foto: Reprodução/Youtube

Há cerca de 100 km da capital, a cidade também é conhecida como “Cidade das Pedras”, O município tem  diversas atrações, entre cachoeiras, sítios arqueológicos e grutas impressionantes.

Com muitos encantos, Paraúna a cidade abriga histórias e lendas repassadas pelos moradores das redondezas, que afirmam que a região é visitada ou habitada por seres estranhos (alguns até vindos de outros planetas). O misticismo está relacionado às grandes formações rochosas e às construções antigas que a cidade abriga, principal cartão-postal e atrativo turístico da cidade. Conheça 7 motivos para se apaixonar por Paraúna.

 

Parque Estadual Terra Ronca

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Foto: José Humberto de Paula

Certamente uma foto no Parque Estadual de Terra Ronca irá te render muitos cliques. O local já foi tema de muitas matérias de dicas aqui no Curta Mais, por conta de sua exuberante beleza. A mais recente fala sobre uma campanha lançada,  em abril de 2021, pelo Governo de Goiás, para que a Organização das Nações Unidas (ONU) reconheça a  cidade como Patrimônio Natural Mundial. Já está outra matéria de 2020, fala que o Parque abriga um dos maiores complexos de caverna da América Latina e te dá dicas de como chegar, o que fazer e como se organizar. 

 

Pirenópolis

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Foto: Reprodução/Melhores Destinos

Pirenópolis é uma pequena cidade do interior de Goiás, tombada como Patrimônio Nacional, que conserva seu aspecto antigo e bucólico, cercada de morros e cachoeiras. Um retrato vivo da história goiana, onde um povo hospitaleiro, alegre e festivo, convive com um ambiente de extrema beleza natural. A Rua do Lazer é hoje um atrativo consagrado de Pirenópolis. É o ponto de encontro de festas, shows, gastronomia e lazer. Uma quadra da histórica Rua do Rosário com vários restaurantes e bares que servem uma diversificada gastronomia, instalados em casas dos estilo colonial, iluminada por postes de luz de um amarelo romântico. Há quem venha à Pirenópolis apenas para curtir a Rua do Lazer, sua noite e seus agitos.

 

Cidade de Goiás

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Foto: Reprodução/Melhores Destinos

A cidade que já foi recomendada até por William Bonner, durante o Jornal Nacional, abriga um pedaço importante da história de Goiás e do Brasil e é patrimônio da Unesco. Além disso, sua localização estratégica privilegiada faz com que as casas históricas fiquem ainda mais majestosas e rendas fotografias dignas de Hollywood.Entre os inúmeros pontos turísticos maravilhosos da cidade, o que você não pode, de jeito nenhum deixar de fotografar, é a Igreja do Rosário, que fica no centro histórico e compõe parte do belo cenário bucólico que caracteriza a cidade.

 

Caldas Novas

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Foto: Reprodução/Viagem e Turismo

A combinação das águas quentes com uma ampla infraestrutura de lazer transformou Caldas Novas e sua vizinha, Rio Quente, em um dos principais polos turísticos do Brasil. Hotéis, parques temáticos e resorts de ambas as cidades exploram piscinas e fontes de águas naturalmente aquecidas (37°C), reforçadas por atividades recreativas, que atraem milhões de turistas todos os anos. Entre os pontos mais conhecidos está o parque aquático Hot Park, que fica no complexo de diversão do Rio Quente Resorts e tem atrações como toboáguas radicais e até uma praia artificial – na qual é possível, inclusive, aprender a surfar. Tudo isso em pleno Cerrado, a 1 000 km do oceano. É um destino único, capaz de encantar crianças e fazer rejuvenescer os mais velhos.

 

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Foto de capa: Reprodução/Melhores Destinos

 

Turismo em Goiânia: o que fazer de melhor na cidade em cada dia da semana

Nada melhor do que conhecer o que nossa belíssima capital tem a oferecer. Para os moradores, muitas coisas passam despercebidas mas para o turista que planeja conhecer uma cidade bonita, arvorizada, com inúmeros atrativos turísticos, gastronômicos e culturais, Goiânia é uma excelente opção.

Além do mais, a nossa cidade está entre as melhores do índice de qualidade de vida do Brasil. Aqui temos a maior área verde por habitante (94m²) e nos destacamos pela implementação de um modelo de desenvolvimento urbano aliado à consistente política de responsabilidade ambiental.

Abaixo separamos para vocês conhecerem o melhor da nossa cidade, e o que o turista pode fazer, onde ir, onde comer em Goiânia em qualquer dia da semana, confira e Curta Mais:

 

Segunda-feira: Parques e Bosques

O título da cidade mais arvorizada do Brasil não é atoa. Além da imensa área verde espalhada em todas as ruas da cidade, Goiânia dispõe de mais de 40 parques e bosques na cidade. Confira algumas opções que são verdadeiros cartões-postais para conhecer e arrasar nas fotos:

Parque Vaca Brava
Parque

Avenida T-10, Setor Bueno

 

Parque Flamboyant

Parque
(Foto: Arquivo Curta Mais)

Avenida H, Bairro Jardim Goiás

 

Parque Municipal Areião Washington Novaes

Parque
(Foto: Arquivo Curta Mais)

Avenida Areião, Setor Pedro Ludovico

 

Parque Lago das Rosas

Lago
(Foto: Arquivo Curta Mais)

 Rua R 3, esquina com Alameda das Rosas, Setor Oeste

 

Bosque dos Buritis

Bosque
(Foto: Arquivo Curta Mais)

Avenida Assis Chateaubriand, Setor Oeste

 

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Terça-Feira: Roteiro Cultural

Por aqui também temos diversas opções de Museus, monumentos históricos e tudo para você conhecer a história da capital.

 

Conhecer a Praça Cívica

Considerada como o ponto ”inicial” da cidade, a Praça Doutor Pedro Ludovico Teixeira, conhecida popularmente como ”Praça Cívica”, foi a primeira praça construída em Goiânia, em 1933. Projetada por Attílio Corrêa Lima, o local foi origalmente criado com intuito de ser um pólo de irradiação para compor a nova capital. Na imagem abaixo, mostra o Monumento ”As Três Raças”, simbolizando um homem branco, negro e índio que ajudaram a construir Goiânia. 

Monumento

Setor Central

 

Praça do Trabalhador

Tombado como patrimônio histórico, o lugar leva o turista para conhecer esse pedaço da Goiânia antiga. No local funcionava a antiga estação ferroviária (ainda tem uma Maria Fumaça por lá). A praça fica ao lado da Rodoviária de Goiânia que conta com o Araguaia Shopping com boas opções de lojas (leve o visitante lá pra mostrar que a rodoviária é melhor que o atual aeroporto).

praça
(Foto: Reprodução)

Avenida Goiás, 1799, Setor Central

 

Visitar Museus como:

Museu de Arte de Goiânia

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(Foto: Reprodução)

Rua 1, nº 605, Bosque dos Buritis, Setor Oeste

Telefone: (62) 3524-1196

 

Museu Pedro Ludovico Teixeira

Construída toda em Art Déco, aqui o local preserva o acervo da vida e família de Pedro Ludovico, o fundador de Goiânia.

Construção
(Foto: Arquivo Curta Mais)

Rua Dona Gercina Borges Teixeira, Setor Sul

Telefone: (62) 3201-4678

 

Centro Cultural Oscar Niemeyer

Também conhecido com CCON, o local é um complexo de espaços culturais, composto pela Esplanada da Cultura, e é destinado à exposições, apresentações artísticas, eventos e shows. No lugar você encontra o Museu de Arte Contemporânea e o Palácio da Música.

Centro

Avenida Deputado Jamel Cecílio, km 01, Chácaras Alto da Glória

 

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Quarta-feira: Conhecer os Mercados Populares

Possuímos no total sete Mercados Municipais, distribuídos nas diversas regiões da cidade. Por lá, são comercializados alimentos, peças de vestuários, comidas típicas, lembrancinhas, eventos culturais e produtos diversos.

 

Mercado Municipal de Goiânia (Central)

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(Foto: Reprodução)

Rua 3, nº 322, Setor Central

Telefone: (62) 3524-1324

 

Mercado Popular

mercado
(Foto: Arquivo Curta Mais)

Rua 74, nº 329, Centro

Telefone: (62) 3233-0900

 

Mercado Municipal de Campinas

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(Foto: Reprodução)

Avenida São Paulo, nº 361, Setor Campinas

Telefone: (62) 3088-0968

 

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Quinta-feira: Tour Gastronômico

O que não falta em Goiânia são deliciosas e diversas opções de gastronomia. Aqui você encontra pratos de todos os lugares do país, mas garantimos que a melhor culinária é a típica do nosso estado. 

 

Você pode começar o dia apreciando de um bom café da manhã no Ópera Café. Aqui você encontra diversas opções de cafés caprichados e ainda consegue descontos generosos caso faça parte do Clube Curta Mais. Saiba mais aqui.

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(Foto: Arquivo Curta Mais)

Rua T-52, nº 511, Setor Bueno

Telefone: (62) 4101-0325

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Pode caprichar na hora do almoço e ainda conhecer um dos restaurantes mais tradicionais da cidade: O Restaurante Popular. O local já ganhou diversos prêmios e é amado entre os fregueses que lotam a casa de segunda à sábado no concorrido almoço. O Restaurante já tem mais de 40 anos de funcionamento.

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(Foto: Arquivo Curta Mais)

Rua 72, nº 524, Centro

Telefone: (62) 3224-6150

 

Restaurante Chão Nativo

Comida caseira típica GOIANA! No restaurante Chão Nativo as comidas são servidas em um buffet de fogão à lenha, e é uma ótima pedida para quem gosta de um almoço bem tradicional. Assinantes do Clube Curta Mais têm 30% de desconto na casa. Resgate aqui seu cupom!

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(Foto: Reprodução Instagram Chão Nativo)

Avenida T-11, 299, Setor Bueno

Telefone: (62) 3241-2266

 

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Como aqui somos conhecidos por causa do calorão, no lanche da tarde você pode apreciar de um bom sorvete. O que não falta em Goiânia são boas opções como o excelente Amaretto Gelateria. A sorveteria foi eleita a melhor de Goiânia pelo júri da ”Veja onde Comer & Beber” de 2019. Aqui o cliente também consegue boas opções de descontos com o Clube Curta Mais. Resgate aqui seu card!

Sorveteria

Rua 9, 1087, Setor Oeste / Telefone: (62) 3932-5379

Rua T-38, 756, Setor Bueno / Telefone: (62) 3093-5121

 

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A noite você pode comer o melhor que tem em Goiânia, e que você só encontra aqui: A pamonha! Na cidade temos inúmeras opções de pamonharias, e fica difícil selecionar em uma matéria só. A Pamonha Oeste é uma das mais conhecidas da cidade, e funciona desde 1991. Por lá você encontra receitas únicas e com sabores que são de dar água na boca.

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Rua R-9, 124, Setor Oeste

Telefone: (62) 3291-4060

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Outra excelente opção é conhecer os famosos Pit Dogs, em diversos pontos da cidade. Os sanduíches são considerados patrimônio cultural de Goiás, ou seja, essa maravilha você só encontra aqui!

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Sexta-feira: Conhecer os Bares de Goiânia

Aqui nós temos um ditado popular que diz: ” Já que não tem mar, vamos para o bar”! E é de fato um ditado verdadeiro. Em Goiânia temos diversos bares dos mais variados estilos e gostos, onde você vai conhecer gente bonita e ouvir sertanejo, rock ou pagode. Tem de tudo!

Um dos mais conhecidos pelos turistas é o Bahrem, bem famoso na cidade com boas opções de culinária, bebida gelada e o melhor da música sertaneja.

Bar

Rua 1133, Setor Marista

Telefone: (62) 3998-5212

 

Salve! Goró, borogodó e ziriguidum

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Foto: Reprodução/Instagram

Ambiente a céu aberto, clima festivo, bebida gelada, comida assinada por um chef famoso, música da melhor qualidade e a imagem de São Jorge vencendo o dragão para dar boas vindas a todos. Tudo junto e misturado num mesmo lugar, e com todos os protocolos que o momento exige. Esse é o Salve! Com muito goró, borogodó e ziriguidum! Assinantes do Clube Curta Mais têm R$15 em consumação na casa!

 

Para o pessoal que prefere ouvir um bom e velho Rock N’ Roll, outro bar super tradicional da cidade é o Vai Tomar no Kuka Bar!  Além de ouvir um bom rock, o ambiente de lá é bem atrativo, com decorações super descoladas, bebida gelada e o famoso pastel gigante.

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Rua C 30, nº 18, Jardim América

Telefone: (62) 3942-7221

 

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Sábado: Conhecer as feiras livres da cidade

Grandes em tamanho e movimento, algumas feiras fazem parte da economia e da história local da cidade. Goiânia chegou a ficar conhecida como ”a capital das feiras” devido a grande quantidade desse tipo de comércio existente aqui. E é fato, o que não falta na cidade são as feiras ao ar livre que vendem de tudo, de frutas e verduras à roupas e sapatos.

A Feira da Lua é uma das maiores de Goiânia e acontece todos os sábados desde 1992. O espaço conta com mais de mil feirantes que comercializam de tudo, e que atraem turistas de todas as partes do Brasil.

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Praça Tamandaré, Avenida Assis Chateaubriand, Setor Oeste

 

Feira Livre Jardim Novo Mundo

Outra feira que acontece todos fim de semana. Lá você encontra de tudo, roupas, comidas, brinquedoteca para crianças, além do melhor que a maioria das feiras de Goiânia oferecem: pastel com caldo de cana! Uma delícia.

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Rua Alegrete com Rua Joinville, Jardim Novo Mundo

 

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Domingo: Uma passadinha nos principais Shoppings da cidade

 

Shopping Flamboyant

Conhecido como ”a vitrine de Goiás” e inaugurado em 1981, o Shopping Flamboyant é um dos mais tradicionais da cidade e possui mais de 270 lojas, recebendo aproximadamente 1,2 milhões de visitantes todo mês.

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Avenida Deputado Jamel Cecílio, 3300, Jardim Goiás

Telefone: (62) 3546-2000

 

Passeio das Águas Shopping

O maior shopping de Goiás tem se consolidado com uma das melhores opções de compras e lazer para toda a família. Relativamente mais novo que os demais shoppings da cidade, o local adota as mais modernas soluções ecoeficientes que visam a redução do consumo de energia e de água, além de ser um espaço muito luxuoso da capital. 

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Avenida Perimetral Norte, 8303, Jardim Diamantina

Telefone: (62) 3602-1317

 

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*Imagens: Arquivo Curta Mais / Reprodução

*Imagem de Capa: Ana Zeni

Conheça 6 dos pontos turísticos mais visitados do mundo

Espalhados por muitas cidades pelo mundo, existem lugares queridinhos para serem visitados pelos turistas, e que por isso acabam se tornando quase que atrações “obrigatórias” durante a elaboração de um roteiro de viagem. Podem ser monumentos históricos, parques temáticos ou, simplesmente, bairros, avenidas e estações que se tornaram famosas atraindo a atenção de milhões de visitantes todos os anos. Pensando nisso, o Curta Mais preparou uma lista com 6 dos pontos turísticos mais famosos e visitados do mundo. Você já teve a oportunidade de ir até algum deles? 

 

1 – Times Square, Nova York

 

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Com cerca de 50 milhões de visitantes por ano, a Times Square com certeza é um dos pontos turísticos mais visitados do mundo. Os Estados Unidos é um dos países que mais recebe visitantes ao longo dos anos, e conhecida como a capital do mundo, Nova York é o destino preferido de muitos desses turistas. Deslumbrados com o brilho de seus arranha-céus, nenhum lugar caracteriza a grandeza da cidade como a área da Times Square, sempre caótica, barulhenta, com sinais luminosos e telas coloridas, além de muitos turistas e espetáculos da Broadway.

 

2 – Grande Bazar, Istambul 

 

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Apesar de não ser um dos destinos mais comuns entre os viajantes brasileiros, que preferem outros países europeus, a Turquia abriga uma das cidades mais visitadas do mundo: Istambul. E para quem está visitando Istambul, a passagem no Grande Bazar, mercado mais importante da Turquia, é quase que obrigatória. Estima-se que aproximadamente 90 milhões de visitantes, entre locais e turistas, frequentam o mercado todos os anos. Com mais de 4 mil lojas, entre cafés, joalherias e lojas de tecido, o Grande Bazar surgiu no século XV e atualmente conta com mais de 60 ruas. 

 

3 – Union Station, Washington

 

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Inaugurada em 1907, esta estação de trem leva mais de 10 mil passageiros dos subúrbios de Washington para o centro da capital norte-americana. Mas o maior fluxo da estação deve-se aos mais de 40 milhões de turistas que visitam o local  todos os anos. O que chama a atenção dos visitantes é a beleza de sua arquitetura, com influências clássicas e barrocas, além das mais de 70 lojas fazem da Union Station, um dos melhores lugares da cidade para fazer compras na capital. 

 

4 – Las Vegas Strip, Las Vegas 

 

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Las Vegas é um dos destinos mais procurados dos Estados Unidos, milhões de pessoas viajam até o deserto todos os anos para se divertirem nos cassinos da cidade. O mais icônico e importante ponto turístico da cidade é o The Stip, o trecho de aproximadamente 7 km do Boulevard Sul da cidade abriga os mais famosos cassinos e hotéis. Cerca de 30 milhões de visitantes ficam boquiabertos todos os anos com a grandiosidade e o luxo das construções localizadas no trecho da Las Vegas Strip. 

 

5 – Zócalo, Cidade do México 

 

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Conhecida como Zócalo, a Praça da Constituição não pode deixar de estar incluída no seu roteiro de viagens quando estiver no México. Cerca de 85 milhões de pessoas visitam a praça todos os anos, para admirar suas belas construções do período colonial, a Catedral Metropolitana e o Palácio Nacional. O local era o antigo Centro Tenochtitlan, capital do império Asteca antes da chegada dos espanhóis .

 

6 – Central Park, Nova York 

 

Central

 

Mais um nos Estados Unidos, e mais um em Nova York! Nenhum parque no mundo é tão famoso e frequentado quanto o Central Park, localizado no centro de Manhattan, em Nova York. Próximo da 5ª Avenida, o Central Park é uma enorme área verde em meio a alguns dos maiores prédios do planeta. Recebendo mais de 40 milhões de visitantes todos os anos, o parque oferece várias atrações como lagos, jardins, trilhas etc. 

 

Reconstrução em Coliseu colocará público no mesmo lugar usado por gladiadores

Um projeto apresentado pelo Ministro da Cultura da Itália, Dario Franceschini, em maio deste ano, colocará visitantes e turistas no centro do Coliseu, mesma posição em que gladiadores ficavam quando enfrentavam os  leões, no período antes de Cristo (a.C)

 

Em um dos pontos turísticos mais famosos do mundo será construído um piso retrátil de madeira que cobrirá a area por completo. Um sistema com engregagens fará com que as ripas que compõem o piso sejam recolhidas a qualquer tempo, permitindo que o ar circule pelas câmaras subterrâneas. 

 

As obras que tem início para começar ainda neste ano, custará em um valor superior a 18 milhões de euros, o equivalente a R$115.141.435,00 reais. O Coliseu se tornou um dos lugares mais visitados antes da pandemia paralisar as viagens internacionais. Apenas em 2019, foram colecionadas mais de 7,6 milhões de entradas vendidas.

 

O subsolo do Coliseu, escavado há mais um século, possuía instalações de madeira onde eram despejadas toneladas e toneladas de areias. E nessa junção de salas, elevadores e jaulas ficaram os gladiadores e a feras antes de entrarem em cenas

 

“Estamos finalmente devolvendo ao público a mesma visão que as pessoas tinham durante a anituguidade”, confessou 

 

Porém, o projeto possui seus motivos prós e contras relacionados ao ponto turístico. Estudantes, especialistas e arqueólogos indagaram o motivo da cobertura no Coliseu e acreditaram que tal reforma não merece ser feita em um espaço considerado monumento. “É a Itália vista como se fosse Las Vegas. A ideia de que o monumento como está não seria o suficiente e deve ser transformado é ridícula. Monumentos não são coisas para serem preenchidas”, afirmou o historiador de arte Tomaso Montanari em entrevista ao jornal The New York Times.

 

Porém, Dario Franceshini defendeu que o projeto é importante e combina com atributos muito importantes para o país como: sustentabilidade, conservação, proteção e inovação tecnológica. Inclusive, ainda salientou que o espaço ficará muito agradavél para fãs de filmes como Ben-Hur (1959), Spartacus (1960) e Gladiador (2000). Veja algumas fotos:

 

Tour guiado no Coliseu de Roma: visita exclusiva ao subterrâneo e terraço -  Vidai, sua vida mais inteligente

Área interna do Coliseu. Foto: Reprodução/Divulgação

 

Excursão subterrânea ao Coliseu com Arena Gladiador e Fórum Romano
Área interna do Coliseu, Foto: Reprodução/Divulgação

 

Confira o projeto:

 

Foto: Divulgação

Trecho a trecho: Tudo que você precisa saber sobre o Caminho de Cora Coralina

“Eu sou aquela mulher a quem o tempo muito ensinou. Ensinou a amar a vida e não desistir da luta, recomeçar na derrota, renunciar a palavras e pensamentos negativos. Acreditar nos valores humanos e ser otimista.”

Para quem não a conhece, Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, foi uma goiana que fez história, muito além de seu tempo. Cora era poetisa e contista brasileira.

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Considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras, ela teve seu primeiro livro publicado em junho de 1965 (Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais), quando já tinha quase 76 anos de idade, apesar de escrever seus versos desde a adolescência.

Por incrível que pareça, ela era uma mulher simples, doceira de profissão, e mesmo tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás.

Uma curiosidade é que ela cursou apenas até a terceira série do curso primário. E em 1922 foi convidada a participar da Semana de Arte Moderna, mas foi impedida por seu marido. Foi eleita com o “Prêmio Juca Pato” da União Brasileira dos Escritores, como intelectual do ano de 1983.

Inaugurado em 2013, O Caminho de Cora Coralina é uma rota de ecoturismo, que homenageia a escritora goiana e foi inspirado no Caminho de Santiago, na Espanha. Ele mistura o que há de melhor na região do interior de Goiás: história, gastronomia, natureza e cultura. São 300km que passam por 5 cidades históricas, 8 povoados, mais de 20 igrejas, inúmeras cachoeiras e parques.

marco

O trecho é um verdadeiro túnel do tempo, pois remonta à época de bandeirantes e pesquisadores que descobriram diversas riquezas nas terras dos índios Goyazes, formando os primeiros povoados e cidades de Goiás. Tudo isso, misturado com alguns dos poemas de Cora em placas espalhadas pelo caminho e se deliciando com suas palavras simples e fortes.

placa

A trilha

Agora, entenda bem: a rota turística, que serve tanto para caminhantes quanto ciclistas, é dividida em 16 trechos que passam pelas cidades de Corumbá de Goiás, Cocalzinho, Pirenópolis, São Francisco de Goiás, Jaraguá, Itaguari, Itaberaí e Cidade de Goiás, abrangendo também os municípios de Caxambu, Radiolândia, Vila Aparecida, Alvelândia, Palestina, São Benedito, Calcilandia e Ferreiro.

A definição da rota foi inspirada em livros e relatos documentais de viajantes e naturalistas que por aqui passaram, além de informações obtidas de moradores locais. O propósito do projeto é interligar municípios, povoados, fazendas e atrativos.

pessoas

O caminho é todo sinalizado e é permitido que usuários o percorrem de forma auto-guiada. Ao longo do trecho, é possível conhecer cachoeiras, reservas ecológicas, fazendas, igrejas e cidades históricas, entre outros.

Recentemente, em 2020, O Caminho de Cora Coralina foi integrado à Rede Trilhas (Rede Nacional de Trilhas de Longo Curso e Conectividade). Essa iniciativa do Governo Federal, que tem como objetivo conectar e reconhecer pontos de interesse do patrimônio cultural e natural brasileiro por meio de trilhas de longo curso em todo o país.

Agora pasmem, nosso Caminho de Cora Coralina é o segundo percurso integrado à rede, eixo do programa Parque+, do Ministério do Meio Ambiente (MMA). O primeiro foi a trilha Transcarioca, localizada no Estado do Rio de Janeiro.

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Cada trecho adicionado ao projeto deve seguir padrões de mapeamento e identificação, com intuito de oferecer mais segurança para os turistas e usuários, para que esses possam contar com padrões de estrutura e acesso, que vão da indicação de pontos de interesse turístico, como lagos e cachoeiras, a bases para pernoite, alimentação e outros pontos de apoio.

Atualmente o Caminho está aberto, porém com algumas alterações, visto que os parques incluídos, como Parque Estadual dos Pireneus e Parque Estadual da Serra de Jaraguá estão fechados por conta da pandemia do Covid-19. Além disso, é exigido o uso de máscara em toda a rota.

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Onde fica e como chegar

O marco zero do Caminho de Cora Coralina é na cidade de Corumbá de Goiás. Ela fica a apenas 115 km de Goiânia e 130km de Brasília, o que significa uma viagem de cerca de 2h de carro a partir de uma dessas duas cidades. O ponto final é na Cidade de Goiás, que fica a 150 km de Goiânia (3h de carro) e 330 km de Brasília (5h de carro).

Quando ir

A melhor época para fazer o Caminho de Cora Coralina é entre maio e junho ou setembro e outubro. Isso porque nos meses de outono e primavera as temperaturas estão mais amenas e a água é abundante. Durante o verão você poderá enfrentar estradas muito enlameadas e os meses de inverno, especialmente agosto, o ar vai estar muito seco.

É legal também conciliar a viagem com algum dos eventos do calendário de festividades da região. As Cavalhadas acontecem entre maio e junho. A Procissão do Fogaréu é em março. Há também um festival de cinema na Cidade de Goiás, o FICA, que geralmente acontece no início de junho.

Como explorar

Toda a rota foi planejada para o cicloturismo, fazer o circuito de bicicleta é a melhor opção. É possível também fazê-lo a pé com uma mochila nas costas. Esteja preparado para andar ou pedalar de 25 a 30 km por dia.

Quanto tempo

Isso é uma questão importante para o planejamento de sua viagem. Indicamos separar duas semanas para fazer tudo com calma, se for a pé. Levando em consideração que são 300km, esse é o tempo médio que se levará com um bom passo.

Se você preferir, é possível quebrar o roteiro em partes e fazer apenas em finais de semana. Com a facilidade de acesso a partir de Brasília ou Goiânia, dá pra conhecer a região de Pirenópolis em uma vez, depois Cidade de Goiás e por aí vai.

Se você não tem tanto tempo, ou não curte tanto pedalar ou fazer trilhas, ainda há a opção de percorrer alguns trechos da rota com carro. Assim você pode usar o Caminho de Cora como base para fazer seu próprio roteiro, parando nas cidades e povoados indicados.

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Bom, se Cora Coralina fez ou não essa rota, isso fica na imaginação de quem vai conhecer. Para isso vamos te apresentar as melhores atrações de cada trecho. Confira:

Trecho 1: Corumbá – Cocalzinho (14,5 km)

No meio da Praça Matriz de Corumbá você já vê uma instalação com informações básicas do Caminho de Cora Coralina. É onde você encontra o primeiro Museu, que fica dentro da Igreja Nossa Senhora da Penha.

Este trecho não possui muita sinalização e tem muita subida. Boa sorte! Mas aproveite esse trecho para conhecer o paraíso do Salto do Corumbá. O marco zero da sua trilha conta com 7 magníficas cachoeiras, hospedagem, restaurante e muito mais.

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Trecho 2: Cocalzinho – Pirenópolis (12,7 km)

Esse trecho é um dos privilegiados. Por passar no Pico dos Pirineus, as pessoas têm uma visão panorâmica de todas as cidades ao redor de Pirenópolis. Além disso, conta com inúmeras cachoeiras, opções de hospedagem e turismo. Inclusive, é um ótimo ponto instagramável. Infelizmente o Parque Estadual dos Pireneus está fechado, mas dá para seguir trilhas alternativas e apreciar a paisagem mesmo assim.

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Trecho 3: Pirenópolis – Caxambu (30 km)

Ainda em Piri, o aventureiro continua em um caminho bonito. Rico em paisagens com formações rochosas datadas de mais de 1 bilhão de anos e cachoeiras, além de espécies típicas do cerrado, bem labiríntico.

Por fim, você pode se hospedar na cidade, comer um empadão e tomar uma cerveja. Na cidade, há pousadas das mais baratas até as mais caras.  

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Trecho 4: Caxambu – Radiolândia (17,8 km)

Este é o último trecho de relevo mais acentuado. Depois vem as estradas bem gostosas passando por dentro de fazendas. Cheios de pássaros e borboletas, percorrendo o antigo caminho dos escravos.

Essa etapa final de relevo mais íngreme vem no nível extremo, com muitos desafios, animais e pouca sinalização. E por fim, é necessário acumular forças para enfrentar a Serra do Caxambu, onde em menos de um quilômetro e meio a altitude aumenta 150 metros até atingir o topo. A paisagem é linda, aprecie de olho no GPS, cuidado para não se perder.

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Trecho 5: Radiolândia – São Francisco de Goiás (27,4 km)

Com vegetação natural preservada e o relevo mais plano, nesse trecho você atravessa pequenas propriedades e ainda pode bater um bom papo com os donos. No mínimo, passe cumprimentando todo mundo, eles abriram a terra deles para sua diversão, né? O percurso de Caxambu a Radiolândia cruza a BR-153 (Belém Brasília) até atingir a rodovia Bernardo Sayão. Aqui recomendamos você parar para descansar e se hospedar.

radiolandia

Trecho 6:  São Francisco de Goiás – Jaraguá (38,5 km)

Nesse trecho nos pontos mais elevados dá pra ver as Serras do Loredo e do Chibiu. Passando por muitas fazendas e estradas rurais. Inclusive, em São Francisco tem boa estrutura para conseguir material de apoio ou para bike. Além disso, tem uma bela igreja e o Museu Histórico das Cavalhadas.

O museu é simples mas muito rico na história das Cavalhadas de São Francisco. O Rei Mouro, Zé Roberto, foi quem fundou o museu em um cômodo da sua própria casa.

museu

Trecho 7: Jaraguá – Vila Aparecida (17,3 km)

Este trecho tem dois sítios arqueológicos, um deles o de São Januário, incrível né? O caminho cruza a ferrovia Norte-Sul e possui o ponto de maior subida da trilha, a Serra de Jaraguá. Aja força na perna e preparação para ver toda a vista estonteante.

Para depois da pandemia, uma ótima opção para quem quer deixar o passeio ainda mais aventureiro é fazer um voo de parapente na Serra de Jaraguá. Inclusive, é possível fazer um trecho do Caminho pelos ares voando de Jaraguá até Itaguari, cidade seguinte na rota.

parapente

Trecho 8: Vila Aparecida – Alvelândia (12,4 km)

A Vila Aparecida é um charmoso povoado pequeno com uma igreja centralizada e pessoas boas. A partir daqui O Caminho de Cora Coralina fica mamão com açúcar. É uma região de agricultura e pecuária, destacando as bananeiras para tudo quanto é canto. Há várias fazendas por perto e se acontecer algo, há quem pedir ajuda. Vale tirar várias fotos nesta região.

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Trecho 9: Alvelândia – Palestina (4,9 km)

Que tal parar em Alvelândia e tomar um sorvete? Esse trecho é bem tranquilo, mas cuidado com o sol. Já estamos quase chegando na reta final.

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Trecho 10: Palestina – Itaguari (15,3 km)

Passando por esses povoados, a aventura fica bem tranquila e rende muita conversa boa. Apesar do trecho ser fácil, a noite os túneis de árvores entre as matas remanescentes dificultam um pouco. Na Palestina há borracharia, posto de saúde e mercearia para quem precisar de apoio.

O Caminho até Itaguari também é marcado pela grande quantidade de produtores de banana. A sinalização neste trecho está impecável e o caminho é uma estrada plana.

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Trecho 11: Itaguari – Itaberaí (26,1 km)

Itaguari é bem estruturado. Dá para fazer uma parada, descansar e aproveitar a praça no centro. A partir daqui, falta pouco para chegar no final do Caminho.

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Trecho 12: Itaberaí – São Benedito (11,9 km)

Muitos aventureiros optaram por pular essa cidade, por sair um pouco da rota. Mas essa cidade é um bom ponto para quem quer dar uma parada, descansar e buscar apoio.

Além disso, se sobrar um tempinho, você pode passar na Vinícola Goiás, para se sentir na europa dentro de Goias. Provar geleias, sucos e muitos derivados da uva.

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Trecho 13: São Benedito – Calcilândia (22,8 km)

Este trecho é pouco acidentado, com predomínio de fazendas e propriedades rurais pequenas. Às vezes, tem umas subidas absurdas. Mas tem tanta paisagem bela, um laguinho, bichinhos soltos, os pássaros em abundância.

Chegando em São Benedito, por favor, coma um pão de queijo, lá é a terra do polvilho. Um não, coma vários e leve mais para comer na viagem.

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Trecho 14: Calcilândia – Ferreiro (14 km)

Esse trecho é bastante longo, com pouca sombra. Ao chegar em Calcilândia aproveite para descansar e se refrescar. A cidade não possui pontos turísticos, mas há muitas pedreiras e uma igrejinha charmosa.

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Trecho 15: Ferreiro – Cidade de Goiás (6,3 km)

O antigo vilarejo de Ferreiro tem hoje apenas uma igreja e algumas casas espalhadas. Parte do Caminho segue pela antiga Estrada Real, trilha de bandeirantes e autoridades do período colonial. 

Esse município fica próximo do Arraial de Ouro Fino. Antes de finalizar o percurso vale a pena conhecer o Arraial. Há 60 anos atrás esse povoado acabou, pois todos foram embora de lá. O que restou foram as ruínas da Igreja e as lendas. É um ótimo ponto para fazer vários clicks.

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Trecho final: Cidade de Goiás

O fim do Caminho de Cora Coralina é em sua cidade natal, na Cidade de Goiás. A chegada é em uma cidade histórica e turística, com muitos casarões e pousadas. Além disso, há o Museu da Cora Coralina. 

museu

Para esse passeio lembre-se de preparar bem a mala, com tênis, casaco, protetor solar, blusas com manga, repelente e lanchinho. E não se esqueça de apreciar o céu a noite, fora dos centro urbanos as estrelas e astros embelezam a escuridão.

 

Imagens: Reproduzidas da Internet

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