Nova série da Netflix, 1899 é acusada de plágio por artista brasileira

Por essa ninguém esperava! A mais nova série da Netflix, 1899, dos mesmos criadores da aclamada ‘’Dark’’, foi acusada de plágio por uma quadrinista do Brasil chamada Mariana Cagnin.

A história da série acompanha os tripulantes do navio Kerberos, formado por imigrantes de diversas nacionalidades, tentando buscar uma vida melhor na cidade de Nova Iorque no final do século XIX. Mas essa intensa viagem pelo Oceano Atlântico muda completamente após o encontro com outra embarcação à deriva, o navio Prometheus que estava desaparecido há anos. Logo, coisas estranhas começam a acontecer criando uma crescente tensão entre todos à bordo. Os passageiros da embarcação passam a ter experiências anormais e inexplicáveis, perdendo completamente o senso entre a realidade e a loucura. Tentando desvendar o que está acontecendo, Eyk Larsen (Andreas Pietschmann) se junta a outros tripulantes para investigar os segredos escondidos naquela região.

A artista brasileira, de 32 anos, fez uma thread em seu Twitter, comparando algumas passagens de seu quadrinho e da série. A HQ é a ‘Black Silence’, de 2016, uma obra de ficção científica ambientada num futuro distópico pós-apocalíptico. ”A gente não pode achar que só porque somos brasileiros devemos aceitar esse tipo de menosprezo e indiferença. Temos inúmeros casos de gringos copiando a gente, em filmes, séries e músicas”, escreveu Mariana em suas redes sociais.

plagio

Além disso, Black Silence foi financiada pelo Catarse e recebeu o Troféu Angelo Agostini (Melhor Desenhista), além de 3 indicações ao Prêmio HQMix. A quadrinista disse que toda a ideia apresentada em seu quadrinhos está em 1899, desde a pirâmide negra até os próprios dramas pessoais dos personagens.

Recente no catálogo, 1899 já conquistou os assinantes da Netflix e ganhou o coração da crítica especializada. No Rotten Tomatoes, a série garantiu 75% de aprovação (além de 9.1 no IMDB).

Veja o post da quadrinista abaixo com as comparações:

Cantor Zé Felipe é processado por plágio

O cantor Zé Felipe, 24 anos, filho do sertanejo Leonardo e esposo da influencer Virginia, está sendo processado por  plágio. A acusação é do cantor e compositor José Carlos de Lima Pereira. 

De acordo com o músico, conhecido como Carlinhos Mutuca, a música “Toma Toma Vapo Vapo”, é um plágio da ideia que ele teve com a canção “Vip Vap”.

Mutuca mostrou na íntegra sua música pelas redes sociais. No refrão, ele cita o termo “Vip Vap”, que ele diz ter sido plagiado é transformado em ‘vapo vapo’. 

De acordo com ele, a música  tem o mesmo significado e o mesmo duplo sentido. Segundo informações do Tribunal de Justiça de São Paulo, o caso foi registrado na Comarca de Bragança Paulista e o autor quer receber R$ 30 mil pelos danos causados caso se comprove uma cópia.

A assessoria de Zé Felipe disse que  está elaborando defesa e comprovando que inexiste razão no mérito do pedido, já que o Zé Felipe é apenas o cantor. A nota diz ainda que as outras questões devem ser conduzidas com o compositor da canção.

 

Imagem: reprodução UOL

Anitta se pronuncia após ser acusada de plágio em nova música

Nesta sexta-feira (29), a cantora Anitta se pronunciou em suas redes sociais após ser acusada de plágio com sua nova música ”Quiero Rumba”. Segundo ela, a música vem sendo acusada de ser semelhante a uma música de produção do DJ Marlboro chamada ”Rap das Armas”, conhecida por ter feito parte da trilha sonora do filme ”Tropa de Elite”.

Nos Stories do Instagram, a cantora disse: ”Tem muita gente me acusando de plágio. Gente, não é plágio, é realmente uma versão, uma releitura de ‘Rap das Armas’. Eu pedi autorização, obviamente, antes de lançar, pro DJ Marlboro. Está tudo autorizado, as porcentagens divididas certinhas”, esclareceu a funkeira.

O DJ, por sua vez, também se pronunciou em defesa de Anitta: ”Antes que alguém comece a insuflar a discórdia com desinformação, a Anitta pediu sim as autorizações devidas e deu nessa nova música os créditos devidos aos autores originais, Júnior e Leonardo, que também é trilha de Tropa de Elite”, disse ele.

A música nova é do artista Dímelo Flow e, além da cantora, também conta a participação de Chimbala. O lançamento aconteceu na última quinta-feira (28), junto com o videoclipe. ”Vamos parar de reclamar e escutar, porque tá muito boa!”, finalizou a cantora.

Confira a nova música abaixo:

 

Imagem: Divulgação

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10 regras de ouro (e de sobrevivência no mercado) que todo criador de conteúdo deve saber e obedecer

1. Nunca, jamais, em hipótese alguma, copie ou plagie na íntegra ou parcialmente um conteúdo. O bom produtor cria conteúdo original. Além de ser crime, a prática é antiética, antiprofissional e passível de dispensa sumária. Nem o robozinho do Google perdoa e penaliza o conteúdo e site por esse tipo de prática. Cópia e plágio é crime conforme a Lei 9.610. Ah! E não adianta mudar algumas palavrinhas pra tentar dar uma outra cara a algo já criado. Isso também é pecado capital na arte da criação de conteúdo. Deus tá vendo e o Google também!

2. Pelos mesmos motivos, nunca, jamais e em hipótese alguma, use imagem (foto ou vídeo) sem a devida autorização expressa e, claro, com o respectivo crédito ao autor.

3. Quando usar um trecho de alguma fonte como livro, site ou algum outro veículo, credite a fonte com hiperlinque.

4. Busque e cheque fontes confiáveis para criar seu conteúdo. Ouça sempre todos os lados de uma história. Esse é o único caminho da credibilidade – o maior ativo de um comunicador.

5. Revise seu conteúdo antes de postar. É seu nome e reputação que também estão em jogo. A pressa é inimiga da perfeição e as vezes um erro de digitação coloca tudo a perder. O diabo mora nos detalhes.

6. Dominar a língua portuguesa não é um diferencial de mercado, é obrigação de todo nativo do idioma, especialmente de um contador de história. Se você não aprendeu o básico da nossa língua, não espere isso do mercado de trabalho. Corra contra o tempo e vá fazer um curso ou imersão para resolver esse problema urgente. Quem perdoa é Deus, o mercado de trabalho não.

7. Use o timing e os trends a seu favor. São oportunidades para viralizar um conteúdo criado estrategicamente para pegar carona nos assuntos do momento. Mas, de novo, crie o SEU conteúdo com as suas palavras, feeling e criatividade. Mais uma vez, não imite ou copie!

8. O bom conteúdo tem começo, meio e fim. Planeje com antecedência sua pauta, capriche na escolha do título, fotos, subtitulo e lead. Afinal, a “embalagem” é que chama a atenção e desperta o interesse do click. Otimize também o texto com palavras chaves correlacionadas ao assunto para facilitar o trabalho de buscas e ranquear o conteúdo entre as primeiras notícias.

9. Antes de publicar, pergunte sempre como (e se) você encontraria esse conteúdo no Google. Compreender o comportamento do internauta é o primeiro passo pra conquistar um lugar ao sol no disputado mundo dos cliques. Atenção é a moeda mais valiosa do mercado. O Google, o oráculo da internet, privilegia e destaca conteúdo original, criativo e otimizado. Quer ver seu conteúdo na primeira página de buscas? Conheça as métricas e funcionamento dos algoritmos das principais plataformas e seja original!

10. Repita em voz alta o tópico 1 dessa lista e deixe essa verdade absoluta entrar no seu coração e pautar sua vida de copywriter fodástico ou mude de ramo. Amém?

 

Katy Perry é condenada a pagar US$ 2,7 mi por plágio de música gospel

Katy Perry e sua gravadora terão de pagar US$ 2,78 milhões pelo plágio da música gospel Dark Horse. A decisão do tribunal de Los Angeles ocorreu nesta quinta-feira, 1.º. Segundo a imprensa local, a americana quitará US$ 550 mil do valor, enquanto o restante será desembolsado pela gravadora Capitol Records e outros colaboradores da música.

Na última terça-feira, 30, um júri composto por nove pessoas decidiu, por unanimidade, que a canção de Katy Perry infringiu os direitos autorais de Joyful Noise, música de 2008 do rapper cristão Flame, cujo nome real é Marcus Gray. Os advogados de Gray basearam a alegação em um trecho instrumental de 16 segundos copiado de Joyful Noise.

No julgamento, Katy e o Dr. Luke testemunharam que nunca ouviram Joyful Noise. Mas Gray e seus advogados argumentaram que, embora a música estivesse em um nicho de mercado, ela foi bem sucedida — apareceu em um LP indicado por um Grammy Award de melhor álbum de rock ou rap gospel.

Gray argumentou ainda que sua reputação como artista evangélico cristão havia sido prejudicada pela “feitiçaria anticristã, paganismo, magia negra e imagens Illuminati evocadas por Dark Horse, especialmente na versão de videoclipe”.

Lançada em 2013, Dark Horse é um dos maiores sucessos da carreira da cantora americana. O clipe da música, inspirado no antigo Egito, foi reproduzido 2,6 bilhões de vezes no YouTube.

Confira as semelhanças:

Banda de metal é acusada de plagiar canção da dupla goiana Leandro e Leonardo

A banda norte-americana de metal Dream Theater, está envolvida em um caso de plágio. Formada por músicos que se conheceram na Berklee College of Music (uma das maiores escolas de música do mundo), a banda é acusada de supostamente copiar a música ‘Em Nome do Amor’, da dupla goiana Leandro e Leonardo.

O plágio acontece na música ‘The Best of Times’, do álbum ‘Black Clouds & Silver Linings’, lançado em 2009. Até agora não se sabe se a acusação partiu de algum herdeiro de Leandro ou do próprio Leonardo, mas o fato é que a canção do Dream Theater tem partes muito parecidas com o sucesso sertanejo (aos 1’50 e também a partir de 6’11).

Confira as duas músicas e tire suas conclusões: