Região de Campinas em Goiânia ganha novo cartão postal

Acontece no próximo sábado (20), em Goiânia, um evento cultural que promete transformar a região de Campinas na Wynwood goianiense, famoso bairro da cidade de Miami pelas suas galerias de arte a céu aberto. O local escolhido são as futuras instalações do residencial Gallery Residence, em frente ao Shopping Cerrado.

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Com início às 10 horas da manhã, o evento contará com 14 artistas de todo o Brasil, que realizarão as pinturas em tempo real. Além disso, o evento terá food trucks, djs e recreação para crianças. A partir das 16h o evento tomará conta da entrada principal do shopping com desfile da loja LSD, banda do proprietário da loja e carro de cervejas artesanais Colombina.

 

Serviço:

Evento Wynwood 

Data: 20/08/2022 

Horário: 10 às 16 horas 

Local: Em frente ao Shopping Cerrado onde será futuramente o Gallery Residence

 

Crédito das fotos: Divulgação/Shopping Cerrado

Conheça o gari de Goiânia artista visual e responsável pela galeria de pinturas da Comurg

Letreiro da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), há 10 anos, Elidon Alves aprendeu a pintar ainda criança, estimulado pelo pai, que também é artista visual autodidata. “Apesar do estímulo, todos contam que descobriram em mim um talento nato, dada a minha facilidade em desenhar pessoas, personagens e, a partir daí, fui aprimorando algumas técnicas com o meu pai”, conta o profissional, que faz pintura em acrílico, óleo sobre tela e grafite. 

Elidon, que é também responsável pela varrição de ruas, foi quem desenhou os presidentes da companhia, expostos em galeria na sede da Vila Aurora. “Uma grande honra ter colaborado com esse trabalho, me lembra as galerias de outros poderes, como a gente vê na Câmara de Vereadores, na Assembleia Legislativa e na própria Prefeitura de Goiânia”, comenta o letreiro.

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Pinturas dos presidentes da Comurg feitas por Edilon 

Apesar do talento, o servidor conta que nunca participou de exposição artística, e não comercializa obras por encomenda. “Apenas presenteio familiares e amigos. Aqui mesmo, na sede, tem várias telas minhas nas paredes”, conta, ao acrescentar que “coração bate mais forte” pela companhia. “Tudo o que adquiri na vida foi por meio do meu trabalho na Comurg”, assinala Elidon.

 

Foto: Luciano Magalhães/Comurg

Vila Cultural Cora Coralina reabre com inusitada exposição de obras pintadas com esmalte de unha

 

A Vila Cultural Cora Coralina em Goiânia, unidade da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), inaugura, no dia 18 de fevereiro, a exposição “O muito que sobrou”, do artista Emilliano Freitas. Com entrada gratuita, a mostra pode ser vista pelo público até o dia 31 de março, de segunda a sexta-feira, das 9 horas às 17h, na Sala Sebastião Barbosa.

“O muito que sobrou” abre a temporada de exibições de 2022 da Vila Cultural e é composta por obras que trazem à tona temas como afetividade, subjetividades familiares e construção de corpos ainda nos primeiros anos de vida.

Em 2019, Emiliano Freitas passou a investigar arquivos de seu cotidiano durante as décadas de 80 e 90. “Através de um processo etnográfico, eu buscava um diálogo entre a criança que fui com o adulto que me tornei, para tratar assuntos como repressões, sonhos e vivências”, explica. A partir disso, ele produziu um vídeo e 13 pinturas feitas com esmalte de unha.

A matéria prima usada nas obras é uma referência ao material que era comum em sua casa, afinal sua mãe era manicure. Diferente de outras tintas, o esmalte não permite uma mistura de cores com boa finalização, não adere à qualquer superfície. Além disso, seu tempo de secagem com o ambiente depende de fatores como temperatura e umidade.

No entanto, essas limitações não atrapalharam o desenvolvimento das pinturas, apenas potencializou o trabalho de Emiliano Freitas. “Usar o esmalte foi um desafio que permitiu criar narrativas com meu cotidiano familiar no final do século XX em uma cidade do interior”, completou o artista.

Emiliano Freitas, que é natural de Tupaciguara  – MG, mora atualmente em Goiânia e já participou de exposições nacionais e internacionais, como Acropolis Remix Pavilion at The Wrong Biennale nº5 (Europa), V Bienal do Sertão, 43° Salão de Artes Plásticas Waldemar Belisário, Salão de Artes de Vinhedo, entre outros.

 

SERVIÇO

Exposição: O muito que sobrou, Emiliano Freitas

Local:  Sala Sebastião Barbosa, Vila Cultural Cora Coralina.

Endereço: Rua 23 esquina com a rua 03, qd. 67. Setor Central – Goiânia/Goiás.

Abertura: 18/02 – às 16h

Período de visitação: 21/02 a 31/03, de segunda a sexta-feira, das 9 às 17h

Agendamento: [email protected] ou pelo telefone (62) 3201-9863

Entrada gratuita

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Imagens: Divulgação

 

Goiânia recebe exposição de obras de arte que retratam o Cerrado

O Centro Cultural Octo Marques recede, a partir do dia 8 de Outubro, a mostra individual ”Fantasias no Jardim das Metamorfoses”, com obras de arte que retratam paisagens do Cerrado. Realizada pela Secretaria de Estado de Cultura de Goiás (Secult), a exposição é de autoria do artista mineiro Vinicíus Figueiredo e faz parte do processo de retomada cultural fomentado pelo governo do estado de Goiás. As obras ficarão expostas na Galeria Sebastião Reis até o dia 12 de novembro seguindo todos os protocolos sanitários exigidos.

Segundo o próprio artista, as obras que incluem desenhos e pinturas, tem o objetivo de levantar a discussão sobre o corpo híbrido e metamórfico no processo criativo.Com elementos que retomam memórias da infância vivida por Vinícius, como folhagens do jardim e paisagens do cerrado, a exposição traz recortes do imaginário e de vivências na região semiárida do norte-mineiro.

Natural a cidade de Montes Claros (MG), Vinícius Figueiredo mora e trabalha em Goiânia. O artista já participou de mostras dentro do circuito artístico local, nacional e internacional, com obras expostas em acervos de museus e galerias em cidades como: São Paulo (Brasil), Braga (Portugal), Londres (Inglaterra), Helsinki (Finlândia), Valência (Espanha), entre outras. Vinicius desenvolve trabalhos que abordam, principalmente, os seguintes eixos temáticos: imaginários do corpo, ficção na arte contemporânea, representação da morte, metamorfoses, erotismo e memória.

Aberta ao público das 9 às 17 horas, para aqueles que quiserem visitar as obras é necessário realizar um agendamento prévio pelo e-mail oficial do Centro Cultural: [email protected]

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Serviço:

Exposição: Fantasias no Jardim das Metamorfoses

Data: 08 de outubro a 12 de novembro

Local: Galeria Sebastião dos Reis – Centro Cultural Octo Marques

Horário: das 09 às 17h

Agendamento pelo e-mail:  [email protected]

 

 

Imagem: Divulgação

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Polêmica: Disputa de R$ 5 bilhões por obra de Da Vinci revela lado oculto da arte

É a maior disputa judicial que o mundo da arte já testemunhou. De um lado, um oligarca russo, que afirma ter sido roubado ao comprar obras-primas multimilionárias; do outro, um negociante de arte suíço que diz que foi apenas um negócio. Após seis anos de ações judiciais em várias jurisdições, a saga tão dramática recebeu um nome digno de cinema: “O Caso Bouvier”.

Tudo começou, quando há anos, o magnata russo Dmitry Rybolovlev vem perseguindo o negociante de arte suíço, Yves Bouvier, em vários tribunais ao redor do mundo, alegando ter sido roubado em US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) em 38 obras de arte com preços exorbitantes vendidas a ele por Bouvier ao longo de uma década.

Os casos até agora mantiveram um exército de advogados e profissionais de relações públicas empregados em ambos os lados, já que há acusações das duas partes, incluindo alegações de intimidação e intriga política.

Essa confusão toda envolve uma das peças de arte mais inestimáveis e polêmicas da história, uma das pinturas mais cara e enigmática do mundo: “Salvator Mundi”, considerada por alguns como obra de Leonardo da Vinci, mas outros debatem sobre sua autenticidade, uma obra na qual Bouvier conseguiu uma margem de lucro de mais de 50%.

Por muito tempo considerada como uma cópia ou obra do ateliê de Da Vinci, “Salvator Mundi” foi comprado em 2005 por um consórcio de negociantes de arte especulativa por menos de US$ 10 mil (cerca de R$ 50 mil). Oito anos depois, após a pintura ter sido restaurada e declarada obra do mestre da Renascença, Bouvier a comprou por US$ 80 milhões (cerca de R$ 404 milhões).

Bouvier rapidamente vendeu por US$ 127,5 milhões (cerca de R$ 643 milhões) para seu então cliente, o russo Rybolovlev. O suíço recebeu uma comissão de 1%.

Embora o magnata russo tenha vendido a obra por surpreendentes US$ 450 milhões (cerca de R$ 2,27 bilhões) em um leilão em 2017, para um comprador secreto, que seria o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, ele alega que Bouvier o fraudou. Bouvier nega as acusações.

organização familiar de Dmitry Rybolovlev disse à CNN que: 

“Essas questões estão sendo discutidas nos tribunais nos quais esperamos provar o que aconteceu e que a história fantasiosa de Bouvier é falsa. Por enquanto, o mais notável é o que Bouvier não contesta: como consultor de arte, ele fingiu ajudar seus clientes a montar uma coleção de arte a um custo de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10 bilhões), enquanto secretamente colhe metade desse preço para si mesmo”.

No entanto, Bouvier nega que alguma vez tenha sido um “consultor de arte”, uma questão que tem estado no cerne do litígio e das alegações de Rybolovlev de quebra de confiança.

A saga da batalha legal envolve muitos dos problemas que os reguladores identificaram com o crescente mercado de arte global: a arte, nas mãos erradas, tornou-se mais uma mercadoria para movimentar dinheiro com pouca responsabilidade.

A pintura “Salvator Mundi” voltou às manchetes depois que um documentário francês afirmou em abril que a pintura fora o centro de uma disputa diplomática entre os governos francês e saudita, em meio a dúvidas sobre sua autenticidade e um pedido dos sauditas para que fosse mostrada no Louvre.

Muito além das disputas jurídicas, há uma pergunta que não quer calar no mundo da arte: onde está “Salvator Mundi”?

Bouvier duvida de relatos recentes de que ele esteja no iate do príncipe bin Salman, como foi alegado em 2019.

O documentarista Vitkine especula que um dia o vejamos no Louvre Abu Dhabi. Quem sabe?

Enquanto isso, o escritor Lewis acha que o quadro pode estar em um palácio na Arábia Saudita, pronto para ser exibido, talvez antes do final deste ano, como parte do esforço do reino para se tornar um centro de artes e cultura. 

Enquanto isso, com a disputa legal entre os antigos proprietários da pintura ressurgindo mais uma vez, esta valiosa obra-prima e outras que já estavam na mesma coleção, continuam a ser um teste de reputação de muita gente.

Créditos: CNN

Goiânia recebe exposição gratuita com obras restauradas de Octo Marques

“Octo Marques partiu recentemente. Sem alarde, sem jornal nacional, apenas a notícia correndo de boca em boca, trazendo aquele misto de compaixão e tristeza. Modesto, simples no seu mundo familiar, viveu Octo Marques seus últimos anos embriagado no álcool de sua solidão. Explorado por muitos, ele construía seus quadros em troca de alguns cruzados que lhe saciavam a fome e a sede do organismo debilitado. Quanto mais Octo caminhava para o fim, mais suas obras eram disputadas na bolsa da sociedade capitalista, em contraste doloroso. Ele, o artista, o mito, a glória de Vila Boa, catando migalhas na panela da opressão, enquanto os seus quadros disputavam o ‘black’ das ganâncias humanas.”

Foi assim que José Mendonça Teles (1989) resumiu a trajetória e morte de um dos maiores artistas goianos.

Goiânia recebe exosição com obras restauradas de Octo Marques durante o mês de agosto. Ao todo serão 11 telas contendo temáticas regionalistas, com detalhes de cunho social, ambiental ou arquitetônico agregado.

A restauração e exposição das obras de Octo Marques é uma forma de novamente revelar o trabalho deste artista, que produziu mais de 2.000 peças ao longo de seus 73 anos de vida, entre bicos de pena, aquarelas, óleos sobre tela, xilogravuras e cerâmicas.

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Um trabalho que representa uma fase importante das artes de nosso estado, mas que aos poucos se mostra cada vez mais disperso e esquecido pelo grande público.

Sua obra, em sua maioria, encontra-se em acervos privados, entre amigos e familiares. Esta exposição será uma inédita oportunidade, para que a população tenha acesso a esse conteúdo.

SERVIÇO

Exposição Centenário Octo Marques

Cidade de Goiás|GO
Museu das Bandeiras (MUBAN)
Abertura: 20 de julho (sexta) – 19h30
Exposição: 21 de julho a 17 de agosto

Goiânia|GO
Centro Cultural Octo Marques (Pathernon Center)
Abertura: 24 de agosto (sexta) – 19h30
Exposição: 25 de agosto a 21 de setembro

Mais informações: (62) 99941-5464

Entrada Gratuita.

 

Imagem: Divulgação

Goiânia recebe retiro de desenho e pintura de Mandalas Tibetanas

As Mandalas do Budismo Tibetano representam a morada dos Deuses Supremos. Trabalhar com a Arte das Mandalas é ter a grande oportunidade de receber bênçãos e entrar em contato profundo com a natureza da mente de nosso ser.

O curso de pintura acontece em Goiânia nos dias 22 e 23 de abril, e será um momento de praticar a concentração e o foco, meditação ativa e o contato com a filosofia budista. Os ensinamentos e prática são realizados diretamente por Lama Dorje, nascido no Nepal e praticante do Budismo há mais de 30 anos. 

O que envolve o curso:
– Aprender a desenhar e pintar a Mandala Tibetana;
– Aprender a filosofia e o significado da Mandala;
– Aprender a disciplina e benefícios da Mandala;
– Desenvolver concentração, paciência e autoconhecimento;
– Trabalhar a proteção e a purificação;
– Entrar em contato com a natureza pura da mente.

Inclui material de desenho e pintura para utilização durante o curso. Ao final, você levará sua mandala pronta para casa.

 

Para maiores informações entrar em contato com Mariana Morais através dos e-mails [email protected] ou [email protected] ou pelo sites http://www.bodhisattvacb.com e http://www.condorblanco.com

 

Shopping Bougainville apresenta a Exposição de pintura Fragmentos em Cores

Entre os dias 15 de fevereiro e 03 de março, o Shopping Bougainville receberá a Exposição Fragmentos em Cores.

A mostra conta com pinturas com temas clássicos, impressionistas, expressionistas e outros, e expõe a cor e a beleza como proposta para a descontração e relaxamento, inspiradas em gestos, releitura de outras obras, fluidos, movimento e uma pretensa narrativa – simulação do do idílico – cujo significado é atribuído pelo próprio observador.

Os trabalhos, pinturas em óleo sobre tela, serão apresentados em diferentes tamanhos. Referem-se a paisagens, lugares, fatos históricos e à figura humana.

Excelente oportunidade para ter uma experiência visual e reflexiva.

 

S E R V I Ç O

Exposição de arte Fragmentos em Cores (artistas variados)

Quando: 15 de fevereiro a 03 de março

Onde: Shopping Bougainville – Rua 9, 1855 – Setor Marista (Espaço Cultural – Piso 1)

Maiores Informações: (62) 3520-4300

*Nenhum trabalho será comercializado no local da exposição*

 

Foto Capa: Ilustrativa – Reprodução – Pexels

Goiânia recebe exposição de fotografias e pinturas em homenagem à Frida Kahlo

Texto: Ana Beatriz Lage

 

Para celebrar o dia da Mulher, nada mais justo do que relembrar uma figura renomada da história. Na exposição “Só Frida” você confere uma homenagem focada na figura de Frida Kahlo.

 Frida

No dia da Mulher, acontecerá uma homenagem à pintora Frida Kahlo, que desde 1925 nos encanta com suas pinturas e vida. A sensibilidade artística e humana da pintora são lembradas até hoje e comemoradas na exposição com 8 pinturas e 13 fotografias em cores.

A exposição acontecerá na galeria Sebastião dos Reis, unidade da SEDUCE. A mostra fica em cartaz até 8 de abril, com visitação de segunda a sexta-feira, das 9 às 12, e das 14 às 17 horas. A galeria funciona no Centro Cultural Octo Marques, na Sobreloja do Edificio Parthenon Center, na Rua 4, nº 515, Centro.

 

Onde? Rua 4, nº 515, Setor Central.

Telefone: 62 3201-4687 e 3201-4695

Conheça o trabalho de Gibran, artista goiano que pinta o mundo em um grão de arroz

Luz, sombra, cores, traços e detalhes são minuciosamente estudados pelos artistas para compor murais e telas, que tem cativado a emoção dos fãs das artes visuais desde tempos imemoriais. Agora imagine só reduzir todos os traços e cores de uma tela a um pequeno grão de arroz?

Ao redor do mundo, muitos artistas aceitaram o desafio de reduzir a quantidade da tinta e o tamanho da tela e pintar mundos em um minúsculo grão de arroz. Um deles é Gibran, artista goiano que desde a década de 1970 tem presenteado o público local com sua arte espontânea e colorida.

Gibran

Gibran em seu ateliê, em Goiânia

Autodidata, ele conta que aprendeu tudo sozinho, através da estudos e experimentação constante. Tudo começou quando, na década de 70, ele passou a pintar murais de instrução em quarteis. Em 1979, ele passou a expor miniquadros na Feira Hippie, em Goiânia, e desde então, não parou mais de pintar.

Gibran

Gibran

Miniquadros de Gibran

Passando dos murais para as telas, Gibran foi acrescentando cada vez mais detalhes às suas pinturas e gradualmente reduzindo a área onde pintava. Então, como em um desafio, ele decidiu: “Vou pintar em um grão de arroz”. O que começou como uma brincadeira nos anos 1990 logo se tornou um grande sucesso, com inúmeros compradores interessados na arte cheia de detalhes de Gibran – ele conta que já chegou a pintar 22 casas em apenas um grão de arroz!

Gibran

Gibran

Gibran

Gibran

Pinturas em grão de arroz de Gibran

Para criar detalhes tão minuciosos em uma superfície tão pequena é requisito ter tranquilidade e paciência. Ele dá a dica: é preciso esperar até mesmo o batimento cardíaco baixar para poder pintar com perfeição, se não “ele dá na pontinha do pincel” e acaba prejudicando o resultado final.

Gibran

Gibran

Gibran

Gibran pinta em grão de arroz

Atualmente, Gibran não mais se dedica à pintura no grão de arroz. Mas, apesar da dificuldade em viver de artes plásticas, continua brindando o público e se dedicando à pintura em telas. Ele diz que nunca deu muita importância em definir um estilo de pintura, e por que deveria? Sua arte supera rótulos e vence os limites físicos, entregando beleza em doses grandes, médias, pequenas – ou minúsculas.

Gibran

Quer encomendar um dos trabalhos do Gibran? Entre em contato pelo (62) 9166-3933.

Museu de Arte Contemporânea de Goiás tem exposições gratuitas de renomados artistas goianos

O Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Goiás, localizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer, dá início à temporada 2016 com as exposições simultâneas “Cenas da Arte Brasileira nas coleções MAC | Goiás – Gravuras e Desenhos”, na Galeria D. J. Oliveira, e “Experiências, Memórias e Identidades – Artistas Goianos no Acervo MAC | Goiás”, na Galeria Cleber Gouvêa. A visitação é gratuita, e acontece no período de 20 de janeiro a 24 de abril.

As exposições têm trabalhos de artistas goianos renomados como Antônio Poteiro, Cleber Gouvêa, D.J. Oliveira, Gustav Ritter, Octo Marques, Pitágoras, Roos de Oliveira e Siron Franco. A exposição  “Cenas da Arte Brasileira” conta ainda com desenhos de Tarsila do Amaral, uma das artistas modernistas mais renomadas do país.

+Os 12 maiores artistas plásticos de todos os tempos em Goiás

 

Exposições “Cenas da Arte Brasileira nas coleções MAC | Goiás – Gravuras e Desenhos e “Experiências, Memórias e Identidades – Artistas Goianos no Acervo MAC | Goiás”

Quando: de 20 de janeiro a 24 de abril

Horário: Terça a sexta das 09h às 17h30. Sábado e domingo das 11h às 18h.

Onde: MAC Goiás – Centro Cultural Oscar Niemeyer

Endereço: Avenida Deputado Jamel Cecílio, N4490, Quadra Gleba, Lote 1, Setor Fazenda Gameleira

Visitação gratuita

Agendamento para visitas educativas: 3201-4918

Foto de capa: Abertura da Exposição de Marcelo Solá em 2014 | MAC Goiás

Passeio das Águas Shopping recebe Espaço Canto do Cerrado

O fotógrafo ambientalista João Caetano apresenta, no Passeio das Águas Shopping, o Espaço Canto do Cerrado. A mostra, montada no centro de compras, funciona de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 21h.  A exposição possui quadros com as famosas fotografias do artista, que utiliza a técnica de impressão de foto sobre tela, uma inovação que dá à imagem uma textura de pintura.

O espaço conta ainda com exposição de camisetas com estampas e design moderno que retratam as riquezas do nosso estado e da nossa cultura, além de trabalhos em artesanato e bio-jóias. Também estão sendo comercializados livros sobre meio ambiente e o documentário sobre a vida e obra de João Caetano, premiado internacionalmente em festivais e mostras de cinema. Além disso, a montagem e a decoração do ambiente foram feitas com reaproveitamento de pallets. A proposta de João Caetano é de mudar periodicamente as fotografias da exposição, mostrando além do bioma do cerrado, outros biomas que registrou em viagens pelo mundo. A entrada gratuita.

Canto