Brasil é o segundo país ‘mais promíscuo’ do mundo

Segundo pesquisa realizada pela empresa NapLab, e divulgada pelo jornal New York Post nesta semana, o Brasil é o segundo país mais promíscuo do mundo. Dentro do grupo de 45 países, o estudo levou em consideração a idade média em que a virgindade foi perdida, número de parceiros sexuais e taxa de DST.

 

Outros fatores adicionais, como a legalidade da prostituição e o sexo antes do casamento, também foram considerados. 

 

De acordo com o estudo, 17 anos é a idade média em que os brasileiros perdem a virgindade. O que leva à um número intermediário de 9 parceiros sexuais. 

 

Um ponto preocupante indica que a cada 100 mil habitantes, o país registra taxa de 31,746 diagnósticos de DST’s. 

 

A pesquisa pontuou ainda que, 61% dos brasileiros entrevistados consideram o sexo moralmente aceitável antes do casamento. 

 

O NapLab compilou dados de várias fontes para elaborar a sua lista, analisando taxas nacionais e entrevistas.

 

Confira a Lista

Países mais promíscuos do mundo

 

Austrália

 

Brasil

 

Grécia

 

Chile

 

Nova Zelândia

 

Alemanha

 

Itália

 

Suíça

 

Tailândia

 

África do Sul

 

Imagem: Marcos Aleotti Fotografia – Curta Mais

Pesquisa explica porque algumas pessoas preferem café sem açúcar

Um estudo norte-americano, mostrou que a explicação para quem gosta de café sem açucar e de chocolates amargos pode estar na genética e no grau de sensibilidade dos indivíduos para os efeitos da cafeína no corpo. Enquanto para alguns é estranho beber café sem açucar, para outros é imprescindível.

O estudo publicado na revista Nature Scientific Reports, que revela o porquê de algumas pessoas realmente preferirem o café puro foi liderado pela pesquisadora Marilyn Cornelis, da Northwestern University, nos Estados Unidos.

Em resumo, o café com açucar é um disfarce, capaz de permitir o consumo da bebida por quem tem resistência ao gosto e aos efeitos da caféina.

Anteriormente, a equipe da Northwestern University descobriu que uma variante genética aumentava a possibilidade de alguns indivíduos tomarem diariamente mais café que os outros. Resumidamente, quem possui o gene é capaz de metabolizar mais rápido a cafeína.

Essa predisposição ao maior consumo da cafeína pode explicar o por que algumas pessoas consomem “muito” café, mas não se sentem ansiosas ou nervosas. Na outra ponta, alguns indivíduos têm alta sensibilidade para o estimulante e uma dose um pouco maior pode ter fortes efeitos no sistema nervoso.

No mais recente estudo sobre o consumo de café, a equipe de pesquisa investigou aqueles que preferem café preto e os que fazem questão de adoçar qualquer xícara da bebida que irão tomar. Em paralelo, as análises apontaram para o fato de que esses mesmo indivíduos tendem a preferir chá sem açúcar e, quando disponível, sempre optam pelo chocolate amargo que as versões ao leite do mesmo produto.

Segundo os pesquisadores, a preferência por café puro não está necessariamente relacionada ao sabor. As pessoas com este gene simplesmente preferem café preto, já que associam o sabor amargo com o aumento do estado de alerta mental que desejam com a cafeína.

Quem gosta do cafézinho preto e sem açúcar pode ter sido privilegiado geneticamente! Legal né?

 

Foto da capa: Reprodução/Getty Images

 

Pesquisa diz que ronco do marido é um das principais causas de traição das mulheres

Uma pesquisa feita pelo Gleeden – um  aplicativo de encontros discretos pensado mulheres, revela que 66%  das 1900 britânicas infiéis entrevistadas, revelaram que o ronco do marido é responsável direto pelo fato delas traírem.   De acordo com as entrevistadas, noites sem dormir e falta de descanso podem ser frustrantes o suficiente para arruinar o relacionamento ou, na pior das hipóteses, até mesmo forçar as esposas a cometerem adultério. 

 

Ainda de acordo com a pesquisa, 43% das entrevistadas admitiram que a falta de sono lhes causa uma sensação de irritabilidade e faz com que se esforcem menos em seu relacionamento. 31% admitiram que isso é uma fonte de muitos argumentos, enquanto 22% confessaram que isso afeta diretamente sua libido e seu desejo pelo parceiro.

Pesquisa diz que consumo diário de cerveja diminui o tamanho do cérebro

Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram que o consumo de leve a moderado de bebidas alcoólicas pode afetar a estrutura do cérebro. Além disso, eles concluíram que o uso frequente pode causar um envelhecimento cognitivo maior do que o verificado em pessoas que não bebem.

 

De acordo com o trabalho, pessoas de meia idade que bebem duas latinhas de cerveja de 500 ml ou uma taça de vinho por dia têm o cérebro até dois anos e seis meses mais velhos do que as pessoas que não bebem. O trabalho foi publicado na sexta-feira (4/3), na revista Nature.

 

A descoberta foi feita cruzando informações de 36.678 adultos com idades entre 40 e 69 anos cadastrados no UK Biobank, um banco de dados do Reino Unido. Os pesquisadores compararam exames de ressonância magnética dos participantes com informações sobre seus hábitos de ingestão de álcool.

 

Com as imagens, os cientistas puderam comparar o volume de massa cinzenta e branca no cérebro dos participantes com os de pessoas que não bebiam. A massa cinzenta é a parte principal do cérebro, onde as informações são processadas, e a massa branca atua mantendo linhas de comunicação.

 

O consumo de álcool foi associado a reduções no volume geral do cérebro. “Fica pior quanto mais você bebe. Há evidências de que o efeito da bebida no cérebro é exponencial”, disse o autor principal do estudo, Remi Daviet, em um comunicado.

 

(Com informações do Portal Metropoles)

Conheça 4 pesquisas agrícolas da UFG que buscam preservar o cerrado

Historicamente, as técnicas agrícolas permitiram que o ser humano abdicasse da vida nômade, o que deu origem às primeiras civilizações. Mesmo sem muitos conhecimentos, os agricultores primitivos já selecionavam as melhores variedades de sementes para plantar e colher alimentos de qualidade.

Fato é que muitos avanços científicos ocorreram de lá pra cá e, atualmente, com o desenvolvimento da ciência genética, é possível transformar o DNA de espécies de plantas para que elas sejam mais produtivas, nutritivas e resistentes a pragas, doenças e mudanças climáticas.

Mas, o que poucos sabem é que experiências do tipo são realizadas no Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas da UFG (PPGGMP). Desde 1985 o programa promove estudos com grandes culturas de arroz, feijão, milho, algodão, sorgo, soja, cana-de-açúcar e eucalipto, localizadas principalmente na região Centro-Oeste.

Pois bem, como os resultados do melhoramento genético dependem do ambiente em que uma determinada espécie será cultivada, o PPGGMP também realiza pesquisas sobre  a conservação de plantas nativas do Cerrado e demais condições ambientais do bioma.

Vamos te apresentar alguns desses estudos:

– A pesquisa da doutoranda Laysla Coêlho, sob orientação do professor Thiago Souza, ajudou na obtenção da primeira variedade brasileira de feijão carioca resistente ao crescimento bacteriano. Para quem não sabe, esses micro-organismos causam uma doença que geram perdas superiores a 50% na lavoura. Inclusive, Laysla foi indicada ao prêmio Melhoramento para Leigos no 10º Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas, em 2019.

– Enquanto isso, o projeto conduzido pela professora Leila Garcês originou um bioproduto, obtido a partir do fungo micorrízico encontrado nas raízes de uma orquídea do Cerrado.  O bioproduto é capaz de controlar doenças específicas nas plantações de arroz, tomate, soja e cana-de-açúcar, substituindo o uso de agroquímicos. Agora surpreende-se, o Laboratório de Genética de Microrganismos (LGM) assinou um acordo com a Ballagro Agro Tecnologia para o desenvolvimento dessa tecnologia  em larga escala.

– Orientado pelo professor João Batista Duarte e co-orientado pelos pesquisadores Marc Giband (Cirad, França) e João Luis da Silva Filho (Embrapa-Algodão), o doutorando Saulo Muniz Martins propôs a utilização de uma plataforma de fenotipagem radicular para avaliar características de raiz no algodão. Ao associar as características encontradas à marcadores genéticos, foi possível identificar plantas de algodão mais adaptadas a ambientes de estresse.  O projeto foi até premiado no 12° Congresso Brasileiro de Algodão e recebeu o Certificado de Reconhecimento Consuni UFG 2019.

– O doutorando Leonardo Levorato Freire, orientado pela professora Mara Rúbia Rocha, também entrou na lista de premiados do PPGGMP.  O cientista recebeu o ONTA Travel Award 2019, durante o 51° Annual Meeting da ONTA (Organização dos Nematologistas da América Tropical), realizado em San Jose, na Costa Rica. O trabalho dele foi reconhecido por avaliar o quanto um nematoide, microrganismos que vivem no solo e causam danos à plantação, afeta os processos de defesa e de fotossíntese da planta. 

Por fim, há outro destaque: o acervo do PPGGMP. Ele conta com coleções de germoplasma in vivo de numerosas espécies frutíferas nativas do Cerrado, como o pequi, a cagaita, mangaba, castanha do baru, jatobá-do-cerrado e o caju-do-cerrado.

As coletas desse material começaram em 1995 pelo professor Lázaro Chaves e, posteriormente, as professoras Mariana Telles e Thannya Soares ingressaram no projeto. Anualmente os pesquisadores percorrem todo o Cerrado Brasileiro em busca de mais acessos para comporem a coleção.

Para você entender direito, germoplasma é o conjunto de genótipos de uma espécie que são conservados para uso, por exemplo, em programas de melhoramento. 

Com isso, bancos de germoplasma correspondem a locais onde são mantidas as coleções de amostras de indivíduos (como DNA) visando conservar a variabilidade genética existente em uma ou mais espécies. Desta forma, os frutos são protegidos da extinção.  

Agora, veja bem, os métodos utilizados para melhoramento genético das culturas podem ser considerados uma forma ecologicamente responsável de aumento da produção, pois não dependem de novas áreas de plantio, evitando assim o desmatamento.

Para completar, a tolerância natural a pragas e insetos reduz a necessidade da utilização de agrotóxicos, o que impede a contaminação do ecossistema. Essa efetividade das lavouras é importante no contexto de  crescimento populacional, pois alia a alta demanda por alimentos à agricultura sustentável.

Entre outras vantagens pode-se destacar a redução das dependências de importação de alimentos e a colheita de produtos com características físicas mais atraentes, como as espécies sem sementes.

Além da interação com a Embrapa, Emater e diversas universidades brasileiras, os professores do PPGGMP desenvolvem projetos em parceria com instituições internacionais na França, China, Colômbia, Estados Unidos e Uganda.

E não para por aí, o programa  também faz parte da Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (RIDESA), principal núcleo de pesquisa em cana-de-açúcar no Brasil.

Atualmente, as variedades de cana da Ridesa são cultivadas em mais de 65% da área com cana-de-açúcar no país, uma contribuição de cerca de 12,3% na matriz energética do Brasil. São 313 empresas envolvidas, que representam  cerca de 75% das entidades brasileiras produtoras de cana, açúcar, etanol e bioeletricidade. 

Fonte: Jornal UFG

Imagem: Pexels

Pesquisas revelam que Pequi é um forte aliado contra o Lúpus e Diabete

O fruto mais queridinho do cerrado goiano revela que ele não é só ‘gostoso’, como também é rico em vitaminas e outros agentes contra doenças. Os benefícios do fruto são tantos que ele virou cápsulas gelatinosas de remédio medicinal. Pesquisas realizadas por longos dois anos na Universidade de Brasília (UnB), junto ao biólogo César Grisólia, mostram que o Pequi tem composição antiinflamatória e que o fruto é essencialmente funcional. Ele age como auxílio contra as doenças Lúpus e Diabetes além de ser indicado para o combate à pressão alta para os atletas maratonistas e corredores de longas distâncias, que foram monitorados no campo de pesquisa da Universidade.

A coloração amarelada da polpa do pequi indica que o fruto é altamente rico em betacarotenos; antioxidantes capazes de combater os radicais livres, que tratam e previnem o envelhecimento precoce. o cheiro e o gosto adocicado do fruto revelam que há frutose (açucar do bem) em sua composição, e o óleo do Pequi possui um componente chamado de Ômega 9, combatente do colesterol ruim no sangue, agindo como benefício para o coração, explicou o pesquisador e biólogo César Grisólia da Universidade de Brasília (UnB).

As cápsulas foram registradas na Agência de Vigilância Sanitária como nutracêutico. Denominado como remédio natural agindo na melhora das funções orgânicas como a renal e cardíaca, as cápsulas foram recomendadas a serem ingeridas duas vezes por dia, sem contra-indicação nenhuma.

Leia também: Lugar em Goiânia para comer Pequi fresquinho e gostoso o ano todo 

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Cientista comprova que o artista Ozzy Osbourne é de fato um mutante

O músico britânico Ozzy Osbourne é conhecido por sua carreira como vocalista do Black Sabbath e também por seus trabalhos solo. Além disso, o artista também ficou conhecido por suas loucuras e pelo abuso de drogas.

Pesquisadores do Knome Inc., de Cambridge, no estado de Massachusetts, Estados Unidos, procuravam um DNA humano notável para agregar aos seus estudos e, em 2010, escolheram o cantor Ozzy Osbourne como cobaia.

Após nove anos de estudo, o pesquisador Bill Sullivan, responsável pela descoberta, explica que Ozzy é de fato um mutante genético e que seu DNA é responsável por mantê-lo vivo após anos de abuso de drogas, tornando-o mais resistente. Atualmente o artista está sóbrio e se livrou de seus vícios. 

A pesquisa foi publicada no livro “Prazer em Conhecer-me: Genes, Germes e as Forças Curiosas Que Nos Tornam Quem Somos” da National Geographic, onde os cientistas explicam que existem variantes na genética humana que mudam a forma como sentimos o gosto de comidas doces, alteram o prazer sentido ao beber café e afetam até questões sobre atração sexual e tendências políticas.

Segundo Sullivan, pessoas que são politicamente liberais, têm maior probabilidade de possuir uma variante de um determinado gene, tornando possível que os cientistas prevejam a afiliação política de alguém com 72% de precisão a partir de um exame cerebral.

Quando se trata de conservadores, a parte do cérebro ativada em situações de medo (amígdala) tende a ser maior, enquanto os liberais, em sua maioria, possuem um córtex cingulado anterior maior – é a área envolvida na análise dos pensamentos instintivos.

“Depois de todos esses anos pensando que éramos agentes livres, percebemos que a maioria, senão todos, possuem um comportamento que vai além da nossa própria vontade”, diz Sullivan.

Cientistas criam gel que atua como anticoncepcional para homens

Hoje ainda muito focado nas mulheres, um novo anticoncepcional masculino em gel chega para revolucionar o controle de natalidade!

A pesquisa está sendo realizada pelos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (National Institutes of Health – NIH) e envolve 420 casais.

Basicamente, o gel é capaz de interromper a produção de espermatozoides e manter os benefícios da energia e da libido proporcionados pela testosterona. O tratamento experimental é aplicado nas costas e nos ombros que combina dois tipos de hormônios.

“Este gel seria o primeiro método de contracepção controlado pelo usuário e destinado aos homens desde a adoção do preservativo”, disse Diana Blithe, chefe do programa de desenvolvimento de anticoncepcionais do Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano dos EUA. “Esperamos que seja uma forma aceitável de contracepção que os casais queiram usar”.

Cientistas do governo dos EUA vão testar o novo método de controle de natalidade para homens, o que representaria um grande avanço no campo dos anticoncepcionais e proporcionaria mais igualdade no planejamento familiar, uma carga hoje suportada em grande parte pelas mulheres.

“Alguns homens podem querer controlar a fertilidade, estando ou não em uma relação monogâmica”, disse Blithe, que é pesquisador do estudo. “Seria uma opção para eles.”

O produto reduz a produção de espermatozoides, que se recupera depois que o gel deixa de ser usado, sem causar efeitos colaterais sérios.

Se os resultados dos novos testes forem positivos, o produto estará no mercado em algum tempo. Ainda assim, é importante lembrar que apenas o preservativo protege contra Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST).

 

 

Cerveja melhora desempenho sexual dos homens

Os rapazes que não abrem mão de um copo de cerveja têm mais um motivo para não abandonar a gelada: segundo pesquisa publicada na revista científica Medical Daily, beber cerveja pode melhorar o desempenho dos homens na cama.

O estudo realizado por Kat Van Kirk afirma que a cerveja traz vários benefícios à saúde sexual masculina. Primeiro, ela diminui a ejaculação precoce, já que os fitoesteroides do álcool sobrecarregam o corpo, o que desacelera o organismo e deixa o homem menos ansioso e nervoso. Em segundo lugar, a cerveja funciona como um afrodisíaco, já que contém a erva ginseng, que aumenta o apetite sexual. O estudo aponta ainda que as cervejas escuras também ajudam os rapazes a manter ereções mais duradouras, já que o ferro presente nelas ajuda na circulação sanguínea. 

Por fim, Kirk explica que a vitamina B presente na cerveja também fortalece o organismo e até acalma o estômago, deixando o homem mais ativo durante o sexo.

 

Com informações do R7.

Barbudos têm vida sexual mais ativa

Atenção rapazes! Segundo pesquisa realizada pelo site americano de encontros Match.com, os adeptos da barba possuem vida sexual mais ativa que os sem pelo. De acordo com a pesquisa, 80% dos barbudos possuem orgasmos com frequência, contra 77% dos sem-barba. A pesquisa revelou ainda que 61% dos barbudos possuem “amigas para sexo casual”, contra apenas 54% dos caras-lisas. E aí, vai deixar a barba crescer?

 

Com informações da GQ

Mulheres guardam segredos por 32 minutos, indica pesquisa

Um levantamento realizado pela Simple, companhia de produtos para a pele, revelou que as mulheres guardam segredos por até 32 minutos. De acordo com a pesquisa, realizada com 3 mil britânicas, não importa quão pessoal ou confidencial a informação, 1 em cada 10 mulheres admitiu não ser capaz de guardar um segredo, e que 32 minutos é o tempo médio até que elas revelem o que lhes foi contado.

Quase metade das mulheres que participaram do estudo disse que frequentemente sente necessidade de contar seus segredos para outras pessoas. Casos extraconjugais, cirurgia plástica e problemas nos relacionamentos ocupam o topo da lista de fofocas mais compartilhadas. Mas contar os segredos tem suas consequências: uma em cada 10 mulheres que participaram da pesquisa disseram que perderam amigas por revelarem seus segredos.

 

Com informações do Huffington Post.

Não existe cérebro masculino ou feminino, revela pesquisa

Pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, afirmam que não existem cérebros masculinos ou femininos nos seres humanos, mas que na verdade, os cérebros são uma composição de traços característicos, alguns mais comuns nas mulheres em comparação com os homens, outros mais comuns nos homens comparado com as mulheres e alguns comuns em ambos.

Para chegar a esta conclusão, a pesquisadora Daphna Joel e sua equipe analisaram mais de 1.400 cérebros humanos de quatro conjuntos de dados. Os resultados da análise indicam que a maioria dos cérebros são “mosaicos” que juntam características mais comuns em homens, mulheres ou nos dois. Dessa mistura, eles deduziram que os cérebros humanos não pertencem a grupos diferentes, ou seja, que não existe um cérebro masculino e outro feminino.

 

Com informações do UOL.

Dormir ouvindo música pode melhorar o sono e a memória

Você é do tipo que precisa de silêncio absoluto para dormir? Pois fique sabendo que dormir ouvindo música pode melhorar sua memória e até a qualidade do sono. Um estudo realizado na Universidade de Tübingen, na Alemanha, revelou que dormir ouvindo música melhora a memória.

Para realizar a pesquisa, os cientistas selecionaram voluntários, que receberam estímulos sonoros durante toda a noite. Quando o estímulo foi sincronizado com o ritmo das ondas cerebrais, foi possível perceber que os voluntários tinham mais facilidade para lembrar o que tinham feito na noite anterior.

Yahoo Jan Born, um dos pesquisadores do estudo, também acredita que a técnica pode ajudar a melhorar o sono e outros ritmos cerebrais, como o que está associado à atenção.