Onde comprar muda de pequi sem espinho e quanto custa

Uma coisa é certa: se você é goiano, quase que obrigatoriamente, tem que gostar de pequi! E um projeto incrível da Emater deu um ”UP” nesse fruto tão famoso do cerrado: agora você pode ter seu próprio pé de pequi sem espinhos. A novidade pode ser adquirida de forma rápido pelo site da empresa em apenas poucos passos.

Como adquirir

Para adquirir mudas, os interessados devem acessar o site da Emater e clicar na opção “Aquisição de Mudas de Pequi” . É necessário fazer o cadastro, indicando a quantidade desejada para cada cultivar. 

Após o preparo das mudas, os técnicos da Emater entrarão em contato para efetuar a venda e agendar a retirada, com o custo unitário de R$ 50,00 por muda. A comercialização está aberta a qualquer interessado, sem critérios específicos. Para esclarecimentos adicionais, consulte o site da Emater ou entre em contato pelo telefone (62) 3201-3207.

Pequi já é bom, mas pequi sem espinhos, é ‘bão’ demais

A empresa desenvolveu seis variedades de pequi, sendo três com espinhos e três sem espinhos nos caroços. Isso mesmo, pequi sem espinhos! Uma maravilha para quem ama esse fruto, mas tem medo de se machucar.

As seis cultivares são fruto de 25 anos de pesquisa em parceria com a Embrapa Cerrados, e já estão registradas no Ministério da Agricultura e Pecuária. A Emater já comercializou as mudas com viveiristas e agricultores familiares, e agora vai disponibilizar um novo lote com 6 mil mudas para o público geral a partir de setembro deste ano. 

O presidente da Emater, Pedro Leonardo Rezende, explica que o objetivo é atender a demanda da sociedade que se interessou pelo cultivo do pequi. “Após a conclusão dessa importante pesquisa estamos focando na produção de novas mudas. Depois de atender aos agricultores familiares na primeira entrega, grupo prioritário da Emater, estamos trabalhando para acolher essa demanda da sociedade que se interessou pelo cultivo do fruto”, comentou.

Foto: Nivaldo Ferr

Os pesquisadores Elainy Botelho, da Emater, e Ailton Pereira, da Embrapa Cerrados, que fazem parte do projeto, contam que as mudas podem ser plantadas em pequenos espaços, como quintais e sítios, e que as cultivares sem espinhos são as mais procuradas. “Há um interesse maior pela grande novidade, que são as cultivares sem espinhos. Então vamos disponibilizar as sem espinhos também, mas não será impositivo, mesmo que seja importante ressaltar que é conveniente diversificar o plantio”, afirma Ailton.

Além das cultivares, foram disponibilizadas na Biblioteca Virtual da Emater cartilhas orientativas sobre o pequi. Os interessados podem acessar os links: Cultivares do Pequizeiro e Orientações para o cultivo do pequizeiro.

 

Minipequi encanta e desperta curiosidade. Saiba mais sobre o fruto

Na pitoresca cidade de Almas, situada em Tocantins, um fenômeno singular capturou a atenção das mídias: um pé de minipequis (Caryocar villosum) desabrochou em uma fazenda local.

O minipequi é uma espécie notável do cerrado brasileiro, reconhecida por sua casca robusta e sabor inigualável. Sua presença, embora ocasional, confere um toque de preciosidade ao ecossistema local.

Diferentemente de seu parente mais famoso, o tradicional pequi, que muitas vezes é composto por dois caroços, o minipequi surpreende com sua singularidade. Além disso, sua ausência de espinhos o torna ainda mais exótico, revelando uma faceta inusitada desse tesouro botânico.

Este achado raro na fazenda de Almas nos convida a apreciar as nuances e a riqueza da flora local. É um lembrete poderoso da beleza e da complexidade que o cerrado tocantinense abriga, e nos incita a preservar e proteger esses tesouros para as gerações vindouras.

Sobre o fruto:

Conhecido como o “tesouro dourado do Cerrado”, o pequi marca sua presença nos estados da Bahia, Maranhão, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Piauí e Pará.

O período de colheita do pequi se estende de setembro a dezembro, e a produção se configura como uma importante fonte de receita adicional nesse período, assegurando o sustento de famílias de agricultores de pequena escala. Além disso, impulsiona o comércio em diversos municípios da região.

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O dia que uma goiana roeu 90 pequis em 10 minutos

É pra acabar com ‘os pequi’ do Goiás! Ou, nesse caso, do Tocantins. Amanda Elias Sousa, de 24 anos, foi a vencedora do Torneio de Roedor de Pequi da Universidade Federal do Tocantins (UFT) após comer 88 pequis em apenas dez minutos, no último dia 20.

“É pequi demais, mas não foi uma tarefa difícil”, pontuou a jovem ao portal G1. “Foram 9 pequis por minuto e eu nem passei mal”.

Além da fama de roedora de pequi, ela deixou o torneio com R$1,2 mil como premiação. Quando questionada sobre usar o dinheiro para comprar mais pequi, Amanda respondeu que ainda não sabe o que fazer com seu prêmio.

Sobre Amanda

Natural de Goiânia, Amanda viveu na cidade até os 5 anos de idade. Hoje em dia, vive em Gurupi (TO), cidade onde o torneio fora sediado. E a paixão pelo famoso fruto do Cerrado a acompanhou por todas as fases de sua vida, nascendo na infância.

A goiana conta que, quando tinha 11 anos, comeu quase 60 pequis de uma vez “na brincadeira”. Segundo Amanda, naquele dia ela aproveitou que estava sozinha em casa com os irmãos, na fazenda em que moravam, para preparar uma grande panela de pequi para si mesma. Ao contabilizar a quantidade de caroços com os irmãos, percebeu que havia comido 60.

“Tocantinense, goiana raiz e apaixonada por pequi” é como se descreve em suas redes sociais.

Comprovado! Arroz com Pequi faz bem para a Saúde

Nos desculpem quem não gosta, mas aqui a gente simplesmente ama! Um prato típico que conquistou corações e paladares locais e turistas é o famoso arroz com pequi. A culinária brasileira é conhecida por sua diversidade e riqueza de sabores regionais, e Goiás não é exceção. Esta iguaria, que combina a simplicidade do arroz com a exuberância do pequi, oferece uma experiência gastronômica única que destaca a autenticidade da culinária goiana.

Apesar de sua natureza espinhosa e aroma forte, o pequi é amplamente utilizado em receitas. Quando cozido, seu sabor é suavizado, proporcionando um toque de acidez e umidade ao arroz, criando uma combinação irresistível de texturas e sabores.

O pequi é um fruto típico do Cerrado, que tem um sabor e aroma marcantes. A polpa do pequi pode ser cozida com cebola, alho, pimentão e tomates, por exemplo. Em seguida, o arroz é adicionado e cozido até ficar macio. O prato pode ser servido como prato principal ou como acompanhamento. Ele é geralmente acompanhado de carne de sol ou frango grelhado. Além de ser saboroso, o arroz com pequi também é nutritivo, já que é rico em vitaminas, minerais e antioxidantes.

“O arroz também traz uma série de benefícios para o corpo humano, tais como ferro e potássio, que garantem pele mais macia e controle da pressão arterial. Este alimento também é amplamente utilizado pelas pessoas que praticam exercícios físicos, como se fosse um pré-treino. Visto que fornece mais nutrientes importantes para a prática de atividades físicas”, destaca Nádia Carolina Neves, nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera.

Confira abaixo as vantagens dessa delícia:

Antioxidantes: O pequi é rico em antioxidantes, como carotenoides e vitamina C, que ajudam a combater os danos causados pelos radicais livres no corpo, contribuindo para a saúde das células e reduzindo o risco de doenças crônicas.

Anti-inflamatório: Os compostos presentes no pequi, como os carotenoides e o ácido ascórbico, têm propriedades anti-inflamatórias, que podem ajudar a reduzir a inflamação no corpo.

Vitaminas e minerais: O pequi contém várias vitaminas e minerais essenciais, como vitamina A, vitamina C, vitamina E, cálcio e fósforo, que são importantes para a saúde dos ossos, visão e sistema imunológico.

Saúde do coração: Embora o pequi seja rico em gordura saturada, também contém ácido oleico, uma gordura monoinsaturada saudável para o coração que pode ajudar a reduzir o colesterol LDL (ruim) e melhorar a saúde cardiovascular.

Digestão: A fibra presente no pequi pode ajudar na digestão e no funcionamento regular do intestino.

Sistema imunológico: A vitamina C presente no pequi é conhecida por fortalecer o sistema imunológico, ajudando a combater infecções e doenças.

Pele saudável: Os antioxidantes no pequi podem contribuir para a saúde da pele, retardando o processo de envelhecimento e reduzindo o risco de danos causados pelo sol.

“É importante notar que o consumo excessivo de pequi, devido ao seu alto teor de gordura saturada, pode não ser saudável para todas as pessoas, especialmente aquelas com problemas de saúde relacionados ao colesterol elevado. Portanto, é aconselhável consumir pequi com moderação e como parte de uma dieta equilibrada. Se você tiver alguma condição de saúde específica, é sempre melhor consultar um profissional de saúde antes de fazer mudanças significativas em sua dieta”, finaliza a docente.

 

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Agora é Lei! Goiás oficializa o ‘Dia Estadual do Pequi’ no calendário

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, sancionou a lei que estabelece o Dia Estadual do Pequi. A decisão foi oficializada por meio da publicação no Diário Oficial nesta segunda-feira (28). A data escolhida para celebrar a fruta icônica será 23 de outubro.

O projeto pioneiro para a criação do Dia Estadual do Pequi foi proposto pelo deputado estadual Gugu Nader (Agir). De acordo com Nader, o pequi desempenha um papel fundamental na cultura goiana, o que justifica plenamente a instituição desta data. O principal objetivo por trás da iniciativa é fomentar a conscientização em relação à significância do pequi e, ao mesmo tempo, enaltecer sua profunda influência na identidade única do estado de Goiás.

A escolha do dia 23 de outubro para a celebração não foi arbitrária. Esta data foi estrategicamente definida para ampliar a compreensão pública acerca da importância do pequi, e para honrar sua conexão com a rica história cultural de Goiás.

O projeto elaborado pelo deputado Gugu Nader ressalta a relevância indiscutível do pequi para o estado. A fruta não apenas desempenha um papel culinário notável, mas também possui um profundo valor cultural. Com esse movimento, busca-se ampliar a conscientização sobre o pequi, e ao mesmo tempo, reconhecer a sua contribuição singular para a construção da identidade goiana.

‘’A importância da fruta não apenas como um símbolo da culinária regional, mas também como um elemento unificador das tradições locais, merecendo um dia especial de apreciação’’, diz o texto do projeto.

Agora, com a aprovação da lei e a marcação da data, o Dia Estadual do Pequi passa a ser uma ocasião oficial para destacar e valorizar essa fruta emblemática que tem um lugar cativo nos corações dos goianos.

 

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10 comidas goianas que você deve saborear antes de morrer

Bem, pessoal, se tem uma coisa que Goiás tem de sobra é comida boa!

 

Com uma natureza exuberante e ingredientes típicos do Cerrado, a culinária goiana é de dar água na boca. Hoje, vamos te apresentar algumas das comidas goianas que você precisa experimentar antes de morrer. Vamos lá?

 

Então confira as delícias goianas que você precisa provar antes de partir dessa para uma melhor:

 

Arroz com Pequi
Arroz com pequi: o mais querido do Norte brasileiro na sua casa hoje
Ô trem bão! O pequi é um fruto típico do cerrado e pode ser feito de várias formas, como no molho de frango, na panelinha e no arroz branco, que fica amarelinho e saboroso. Bem tradicional aqui no estado, o arroz com pequi é um dos maiores exemplo do uso da fruta dentro desta culinária: o arroz é cozido junto com o fruto, podendo ser acrescidos temperos para todos os gostos.

 

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Galinhada
Receita de Galinhada goiana, enviada por ludymilla tessari - TudoGostoso

A galinhada é um prato de festa, feito em grande quantidade, para compartilhar mesmo. Não se sabe ao certo como surgiu o prato, que muito goiano chama de ”Canja sem Caldo”, mas sabe-se bem que para se ter galinhada é essencial ter o arroz cozido no caldo do frango em pedaços sempre com osso. Às vezes com pequi, ou com pimentão.

 

 

Pamonha
Frente fria provoca escassez de pamonha em Goiânia - Entrelinhas Goiás
Foto: Ligia Skowronski

 

Várias regiões do Brasil dizem que tem pamonha. Mas só em Goiás a pamonha não é só a melhor, como é a verdadeira pamonha! A massa, feita de milho, é servida recheada com queijo à moda goiana, e os sabores mais pedidos são a pamonha de doce, a de sal e a pamonha mista, que vem com um pedacinho de linguiça dentro. Delícia!

 

Veja onde comer pamonha em Goiânia

 

Saiba como surgiu a pamonha, o prato favorito dos goianos

 

 

Empadão Goiano
Empadão goiano

Feito com massa fina e muito recheio, seja de frango, carne seca, linguiça, pequi, guariroba, palmito, e até mesmo de doce, o empadão goiano é um dos pratos mais tradicionais da nossa região, e de dar água na boca de qualquer um.

 

Lugares para comer um delicioso empadão goiano

 

 

 

Panelinha
Aprenda como preparar receita de panelinha mista com carne serenada e  linguiça caseira | Prato do Dia | G1

Outra receita muito tradicional dos goianos, e você encontra na maioria dos bares e restaurantes da cidade. A panelinha é um prato saboroso e fácil de fazer, basta juntar o arroz com alguma (ou algumas) carnes, bastante tempero, legumes e misturar tudo na mesma panela. Além disso, também é comum que seja servida com uma generosa cobertura de queijo derretido e uma pimenta inteira para decorar.

 

Onde comer as melhores panelinhas nos bares de Goiânia

 

 

Guariroba

Receita de Salada de guariroba, enviada por sueli - TudoGostoso

 

A guariroba é uma palmeira nativa da região do cerrado brasileiro que pode atingir até 20 metros de altura. Tem um gosto amargo, mas é muito saboroso, e é um prato que se encontra muito na culinária Goiana e pode ser combinado com várias carnes, também combina bem com frango caipira e carne de porco.

 

Onde comer uma boa guariroba em Goiânia

 

 

 

Mané Pelado
Receita de Mané Pelado Goianão: bolo cremoso com sabor irresistível -  Portal 6

Normalmente consumido no lanche da tarde, o mané pelado é um bolo feito com mandioca, queijo ralado, coco, açúcar e ovos. É uma delícia super consumida nos lares goianos, que vai muito bem com um cafézinho!

 

Onde encontrar um delicioso mané pelado em Goiânia

 

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Chica Doida

6 lugares para comer chica doida em Goiânia - Curta Mais


Creme de milho concentrado, com especiarias de queijo, frango, linguiça calabresa e outros. A Chica Doida é um dos pratos prediletos dos goianos, super diferente e gostoso e o milho é o ingrediente principal dessa refeição tão típica, assim como a Pamonha.

 

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Matula

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Matula é uma receita saborosa que conta com cremoso tutu de feijão branco que ganha uma maior consistência quando combinado com a farinha de mandioca. Seu sabor se torna ainda mais especial com a adição de carne de sol e pedaços de linguiça. É uma ótima receita para quem quer inovar no cardápio de almoço.

 

 

Alfenim
Alfenim – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Doce Alfenim é uma especiaria tradicional, principalmente, na Cidade de Goiás. Feito de açúcar, ovos e limão, a iguaria de formatos variados, como animais, flores e imagens religiosas, o doce agora é Patrimônio Cultural Imaterial do estado.

 

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Foto: Viagem e Turismo

Goiás: Berço do Pequi, a joia gastronômica do Cerrado Brasileiro

Goiás e pequi são inseparáveis. Quando pensamos no estado do Centro-Oeste brasileiro, uma das primeiras coisas que vêm à mente é este fruto exótico e aromático, carinhosamente chamado de “ouro do Cerrado”. Mas por que Goiás é considerado a terra do pequi? A resposta está enraizada na história, na cultura e na culinária do estado.

O Pequi e a História de Goiás

O pequi, Caryocar brasiliense, é uma árvore nativa do Cerrado, bioma predominante em Goiás. Este fruto tem sido uma parte crucial da dieta dos povos indígenas da região há séculos, mesmo antes da chegada dos colonizadores portugueses. Os indígenas, com sua sabedoria e respeito pela natureza, ensinaram aos colonizadores a consumir este fruto, que logo foi incorporado em sua culinária.

Cultura e Tradição em torno do Pequi

Em Goiás, o pequi ultrapassou a condição de alimento e se tornou um símbolo cultural, uma identidade coletiva. Os goianos possuem um ditado que diz “Quem come pequi, sempre volta”, aludindo ao encanto e ao sabor inconfundíveis que o fruto proporciona. Além disso, a coleta do pequi, que acontece entre os meses de novembro e fevereiro, é um evento social, reunindo famílias e amigos.

O Pequi na Culinária Goiana

Na culinária goiana, o pequi é a estrela de muitos pratos. Um dos mais tradicionais é o “arroz com pequi”, mas o fruto também é usado em carnes, aves, pamonhas e até em licores. O aroma e o sabor únicos do pequi dão um toque especial a qualquer prato, tornando-o inesquecível.

Em suma, Goiás é considerado a terra do pequi devido ao profundo vínculo que os goianos estabeleceram com este fruto ao longo de séculos, manifestado em sua história, cultura e culinária. O pequi é mais do que apenas um fruto em Goiás; é uma herança, uma tradição, uma expressão do coração goiano.

Conheça os pratos típicos do Cerrado e experimente os sabores dessa região única

O Brasil é um país rico em diversidade cultural e gastronômica, e o Cerrado é uma das regiões que mais se destaca por sua culinária única e saborosa. Com uma variedade de ingredientes nativos, os pratos típicos do Cerrado são uma verdadeira explosão de sabores. Então, que tal conhecer alguns desses pratos e experimentar o que essa região tem de melhor?

No coração do Brasil, o Cerrado não é apenas conhecido por sua biodiversidade e paisagens deslumbrantes, mas também por sua rica culinária. Os pratos típicos dessa região refletem a cultura e os ingredientes encontrados nesse bioma singular.

Um dos destaques da culinária do Cerrado é o pequi, fruto característico da região. Com seu aroma marcante e sabor único, o pequi é utilizado em diversos pratos, como o arroz com pequi, frango com pequi e o famoso empadão de pequi. Experimentar essas delícias é se aventurar em uma explosão de sabores típicos do Cerrado.

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Foto: Banco de Imagens

Outro ingrediente emblemático da região é a guariroba, uma espécie de palmito do Cerrado. Sua textura fibrosa e sabor suave fazem dela um ingrediente versátil em pratos como a salada de guariroba, o refogado e até mesmo em risotos. A guariroba é um verdadeiro tesouro gastronômico do Cerrado.

As propriedades nutricionais da guariroba

Foto: Sabor da Terra

Além disso, não se pode falar da culinária do Cerrado sem mencionar a pamonha. Feita a partir do milho verde, a pamonha é uma iguaria tradicional e muito apreciada na região. Seja na versão doce ou salgada, a pamonha é uma delícia que representa a tradição culinária e os sabores autênticos do Cerrado.

 

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Foto: Hoje tem Frango

Existem também outras receitas à base de milho que são muito populares na região, como o angu de milho verde e a canjica.

O arroz com pequi é um dos pratos típicos mais apreciados da região. No Tocantins, uma grande estrela da culinária é o chambari. Carne com osso, cozida na panela de pressão por horas e que é servida com arroz, farinha e aquela saladinha.

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Chambari. Foto: Banco de Imagens

Outros ingredientes muito utilizados na culinária do Cerrado são o baru, uma castanha típica da região, e a carne de porco, que é muito presente nos pratos de festividades e comemorações. A carne de porco pode ser preparada de diversas formas, como o leitão à pururuca e a costelinha de porco com baru.

Costelinha de porco com geleia de cagaita e crosta de baru - Prazeres da  Mesa

Foto: Prazeres da Mesa

A paçoca de carne de sol não pode ficar de fora dessa lista! Pode ser feita com farinha de mandioca fina ou farinha de puba (grãos grossos), carne de sol e pimenta opcional. Socada no pilão, até a carne ficar desfiadinha, tem um sabor único e incrível!

Cozinha da Matilde | Carne de sol e paçoca de carne com buriti

Foto: Cozinha da Matilde

Ao experimentar a culinária típica do Cerrado, você terá a oportunidade de descobrir uma variedade de sabores e ingredientes únicos que caracterizam essa região tão especial. Delicie-se com os pratos típicos do Cerrado e mergulhe nessa experiência gastronômica que irá encantar os seus sentidos.

 

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Foto de Capa: EBC

Grande Goiânia recebe festival de Pequi com entrada gratuita

O fruto que mais representa a ‘’goianidade’’ será a atração principal do festival gastronômico “I Love Pequi”. O evento, com entrada gratuita, acontecerá entre os dias 2 e 4 de junho, no Buriti Shopping, e promete fazer a alegria dos apaixonados pela iguaria característica do Estado de Goiás. Ao todo, 20 estandes com restaurantes locais comercializarão diversas opções com pequi, que vão desde brigadeiros até sanduíches, de risotos a carreteiros, além de sorvetes, bolos, pasteis, yakisobas e outras combinações que prometem surpreender o público.

O influenciador digital Alexandre Suita, apresentador do programa “Cozinhar para não Surtar”, é o grande embaixador do “I Love Pequi”, que acontecerá das 17h às 23h, no estacionamento do shopping. Além do cardápio gastronômico com opções com e sem pequi, a estrutura do local oferecerá atrativos para toda a família, que incluem um espaço kids diferenciado, shows ao vivo e bebidas.

O chef parrillero Jânio Barcelos, especialista em carnes nobres e responsável pelo preparo de mais de 5 toneladas de carne em toda a América do Sul, também marcará presença no evento. Em parceria com o especialista em BBQ americano, João Victor, do restaurante D’Fumassa, a dupla chegará ao encontro gastronômico levando uma pit smoker, famosa churrasqueira para defumação de carne, onde assarão deliciosos hambúrgueres e carnes, que serão servidos com molhos de pequi feitos artesanalmente por eles mesmos.

Cardápio musical

Comandando a programação musical, o cantor Xexéu abrirá o evento na sexta-feira, 2 de junho, com uma seleção de clássicos da MPB e samba. No sábado, dia 3, quem anima o público é o sertanejo Breno Henrique, com um repertório composto por clássicos e hits do gênero. E no domingo, 4 de junho, a banda de pagode É Dipherente encerrará a programação.

Estudos sobre o pequi

Para aqueles que desejarem saber mais sobre este ícone da culinária regional, a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) estará em um espaço exclusivo na feira gastronômica explicando o processo de clonagem e os estudos realizados até o momento sobre o desenvolvimento do pequi sem espinho.

Outro parceiro do evento é o Sítio Boca do Mato, um hotel-fazenda localizado na Área de Proteção Ambiental (APA) das nascentes do Rio Vermelho, no município de Mambaí, Goiás. Eles estarão na feira comercializando produtos fabricados no próprio Sítio, pela cooperativa de moradores da região, como o creme de pequi, molho, farinha, entre outras opções do Cerrado, como o baru.

O festival gastronômico I Love Pequi é uma oportunidade única para os amantes da gastronomia experimentarem pratos deliciosos, aprenderem sobre a cultura local e se divertirem em uma atmosfera animada e acolhedora. Para quem visita Goiás, o festival é uma parada obrigatória.

 

SERVIÇO:

Festival I Love Pequi

Quando: 2 a 4 de junho

Onde: Estacionamento Buriti Shopping – Avenida Rio Verde, Vila São Tomaz – Aparecida de Goiânia

Horário: das 17h às 23h

Entrada franca

 

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Mudas de pequi sem espinhos já estão disponíveis em Goiás; veja como ter a sua

O pequi é o ouro do Cerrado e a paixão do goiano. Imagina ter um pé desse fruto sem espinhos no quintal de casa! Um programa de pesquisa desenvolvido pela Emater resultou em seis variedades de pequi, sendo três com espinhos e três sem espinhos nos caroços. 

pequi

Um cronograma para produção de lote com 6 mil mudas de pequi que serão comercializadas ao público em geral, a partir de setembro deste ano, já está em preparo pela Emater (Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária.

A iniciativa faz parte do programa de pesquisa desenvolvido pela Emater, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – unidade Cerrados (Embrapa Cerrados), lançado em novembro.

As seis cultivares, registradas no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), são resultado de 25 anos de pesquisa realizada em parceria pelas instituições para atender uma demanda dos produtores rurais.

Na primeira etapa as mudas foram comercializadas com viveiristas goianos e para agricultores familiares do Estado.

“Após a conclusão dessa importante pesquisa estamos focando na produção de novas mudas. Depois de atender aos agricultores familiares na primeira entrega, grupo prioritário da Emater, estamos trabalhando para acolher essa demanda da sociedade que se interessou pelo cultivo do fruto”, explica Pedro Leonardo Rezende, presidente da Agência Goiana.

Pesquisadores da Emater e da Embrapa Cerrados, Elainy Botelho e Ailton Pereira, explicam que com o lançamento das seis novas cultivares desenvolvidas pelas entidades surgiram interessados pelas mudas.

“Além dos viveiristas e agricultores familiares, percebemos que existem também pessoas que gostariam da muda para consumo próprio, cultivando um ou dois pés da planta no quintal, em sítios”, conta Elainy.

O pesquisador da Embrapa Cerrados destaca que desta vez as mudas serão comercializadas separadamente, não em kits com as seis cultivares. “Há um interesse maior pela grande novidade, que são as cultivares sem espinhos. Então vamos disponibilizar as sem espinhos também, mas não será impositivo, mesmo que seja importante ressaltar que é conveniente diversificar o plantio.”

Além das cultivares, foram disponibilizadas na Biblioteca Virtual da Emater cartilhas orientativas sobre o pequi. Os interessados podem acessar os links: Cultivares do Pequizeiro e Orientações para o cultivo do pequizeiro.

pequi

Como adquirir

 

Os interessados em adquirir as mudas devem entrar no site da Emater, clicar em “Aquisição de Mudas de Pequi” e realizar o cadastro, informando o número de plantas pretendidas de cada cultivar. Quando as mudas estiverem prontas os técnicos da Emater entrarão em contato para efetuar a comercialização e o agendamento do dia e horário para retirada. O custo unitário da muda é de R$ 50,00. A venda será aberta a qualquer pessoa interessada, sem critérios específicos. Dúvidas e mais informações podem ser esclarecidas no site da Emater ou pelo telefone (62) 3201-3207.

Imagens: Nivaldo Ferr/Brunno Falcão

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Mudas de Pequi sem espinhos começam a ser distribuídas em Goiás

O Pequi é um dos frutos mais consumidos em Goiás, e agora, poderá chegar nas mesas dos goianos de forma bem diferente do tradicional: sem espinhos! É o que garante a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), unidade do Governo de Goiás responsável pelo desenvolvimento de novas cultivares, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – unidade Cerrados (Embrapa Cerrados). As primeiras mudas foram distribuídas nesta quarta-feira (09/11), em cerimônia de lançamento oficial. 

O evento, que começou às 10h30, é realizado na sede da Emater, no Campus II da UFG, em Goiânia. Os pesquisadores vão disponibilizar a agricultores familiares e viveiristas previamente cadastrados seis mudas de pequi, sendo três sem espinhos.

pequi
(Foto: Ênio Tavares)

As novas variedades são semelhantes ao fruto tradicional em relação à cor e ao sabor e próprias para atender tanto o comércio quanto a indústria. Elas atendem à demanda dos produtores goianos por pequizeiros mais rentáveis e também à sociedade, que passa a ter acesso a frutos com polpa carnuda e saborosa.

Após o lançamento, viveiristas e agricultores familiares que realizaram cadastramento no site da Emater serão os primeiros a adquirir mudas das seis variedades. Os kits serão vendidos pelo valor de R$ 150,00 cada lote, de acordo com a oferta. No caso de viveiristas, é preciso estar cadastrado no Ministério da Agricultura (RENASEM) e, para os agricultores familiares, é exigido cadastramento no PRONAF (DAP/CAF).

Estão confirmadas as presenças do presidente da Emater, Pedro Leonardo Rezende, e do chefe adjunto de transferência de tecnologia da Embrapa Cerrados, Fábio Gelape Faleiro, entre outras autoridades. Ainda durante o evento, serão lançadas duas publicações inéditas, intituladas “Orientações para o cultivo do pequizeiro” e “Cultivares do pequizeiro”, que trazem informações gerais e técnicas para o cultivo da espécie. 

Pesquisa

A parceria de mais de 25 anos da Emater e da Embrapa Cerrados começou com pesquisas de clonagem, com a propagação de mudas por sementes, estaquia e enxertia. Ao encontrar pés de pequi sem espinhos na natureza, a equipe fez vinte clones da planta, transportados para o banco de germoplasmas da Emater. Avaliados durante anos, eles foram multiplicados e hoje o espaço possui mais de 1.600 pequizeiros. As novas cultivares possuem registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), de abril deste ano.

Mais informações sobre o lançamento do pequi sem espinhos e como adquirir as mudas estão disponíveis no site da Emater: www.emater.go.gov.br.

 

Pequi sem espinhos chegará ao mercado ainda este ano

Umas das principais características do pequi – e motivo do temor que muitos têm de comê-lo – são os seus espinhos, que obrigam os amantes do fruto a roê-lo com todo o cuidado. Mas este é um problema que pode estar com os dias contados. O pequi sem espinhos está cada vez mais perto de chegar à mesa dos goianos. De acordo com informações do portal MidiaNews, serão lançadas no mercado três variedades de mudas de pequis sem espinhos ainda este ano.

O projeto nasceu da demanda de produtores goianos, há 22 anos, e é uma parceria entre a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária de Goiás (Emater) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Em Goiânia, já são cultivados mais de 1 mil pés do fruto.

Segundo a engenheira agrônoma Elainy Pereira, de 65 anos, pesquisadora do projeto, o sentimento é de “missão cumprida”, depois de identificar mais de 20 variedades distintas do fruto com essa nova característica. “Me sinto feliz por deixar um banco de germoplasma para os netos e bisnetos que quiserem plantar pequi. Me sinto com a minha missão cumprida, mas foi muito trabalhoso”, disse a pesquisadora em entrevista para o portal.

Na época, diante da exigência de uma reserva legal – área coberta por vegetação – que ocupasse 20 % da propriedade rural, os produtores tiveram a ideia de usar a obrigatoriedade a seu favor.

“Principalmente o pequeno que tem cerca de 20 hectares. Se ele tiver que plantar 20% de floresta, já são 4 hectares, e 4 de 20 iam fazer falta. Aí ele pensou: ‘Vou obedecer a lei plantando uma floresta, mas vou ganhar dinheiro’. E começaram a nos mandar demandas”, explica a pesquisadora, que atua na Emater.

No início, os produtores tentaram, mas não conseguiram fazer com que os pés de pequis germinassem. Isso porque havia todo um processo de tratamento das sementes que ainda precisava ser investigado. “Nós começamos a estudar como quebrar a dormência da semente e como fazer a muda para plantar nessa reserva legal”, relembra a pesquisadora.

Mudanças nos rumos da investigação

Dois anos depois do início do projeto, um produtor rural da cidade de Cocalinho, no Mato Grosso, procurou os pesquisadores dizendo que havia um pé de pequi sem espinhos em sua propriedade. Segundo a pesquisadora, o que aconteceu foi uma recombinação gênica, na qual em algum momento do processo um dos genes variou e saiu sem espinhos.

Para exemplificar, ela comparou o processo com a reprodução humana. “Imagina que o esperma, ao encontrar com o óvulo, tem uma recombinação gênica das duas partes. O mesmo acontece com as plantas”, explica.

Por meio da técnica de clonagem, que objetiva perpetuar as características genéticas em plantas descendentes, os pesquisadores reproduziram a planta e passaram a investigá-la.

Sabor e comercialização

De acordo com a coordenadora será possível comer o pequi tranquilamente, sem se preocupar com espinhos, além de o novo fruto possuir um sabor mais leve. “A coloração é alaranjada, polpa espessa e solta do caroço, o que facilita muito a industrialização. Algumas pessoas gostam de pequi, mas têm medo de comer porque fica lembrando dele o dia inteiro, esse não, ele tem um sabor bastante suave”, explicou a pesquisadora.

 

Imagem: Reprodução G1 / TV Anhanguera

 

 

 

10 restaurantes em Goiânia para matar a vontade de comer Pequi

 

Ele é amarelinho, tem cheiro e sabor só dele e é verdadeiro orgulho dos goianos. Pequi é um caso de amor e ódio, afinal ou você ama ou simplesmente não suporta – não há meio termo. Mas o fato é que, quem gosta, gosta muuuuito, com todas as letras.

Rico em nutrientes e abundante no Cerrado, o fruto é servido com arroz, com frango (de preferência o caipira), sozinho ou até em copotas de doces ou licores. O Curta Mais reúne aqui restaurantes que se especializaram na típica comida regional e onde é possível encontar Pequi praticamente todos os dias.

Confira:

Chão Nativo – Bueno

Com duas unidades em Goiânia, a proposta do Chão Nativo é levar os típicos sabores goianos para os clientes. Em uma casa simples e decorada com objetos típicos da roça, o restaurante serve a típica comida goiana, feita no fogão à lenha. Entre os pratos, pratos típicos como o empadão goiano, pamonha frita, feijão tropeiro, leitoa à pururuca, frango caipira, angu e galinhada. O cliente ainda pode degustar da legítima pinga de engenho como aperitivo, licores de frutas e ainda um completo buffet de saladas.

Assinante premium do Clube Curta Mais tem 30% de desconto no Chão Nativo Bueno no buffet self service com sobremesa. Seja sócio e aproveite esta e outras vantagens exclusivas. 

Onde: Avenida T-11, N299, Setor Bueno

Horário de funcionamento: Segunda a sexta das 11h às 15h. Sábado e domingo das 11h às 16h.

Mais informações: 3241-2266

 

Fogão Caipira

O tradicional restaurante da Avenida 83 no Setor Sul serve pratos clássicos da cozinha caipira como arroz com pequi e frango, café e doces caseiros.

Onde: Alameda Henrique Silva, nº 570, Setor Sul

Mais informações: (62) 3218-2104 / 3218-2462

 

Restaurante Popular

Um dos mais tradicionais restaurantes de Goiânia, o Popular une preço e qualidade. Entre os pratos, os sabores goianos: galinhada, arroz com pequi, frango frito, linguiça, guariroba, costela de caranha frita, pernil assado, quibebe, feijão-tropeiro e costelinha suína.

Onde: Rua 72, nº 524, Setor Central

Horário de funcionamento: Segunda a sábado das 11h às 14h.

Telefone: 3224-6150

 

Restaurante Panela Goiana

O local oferece aos seus clientes um lugar com clima acolhedor. A casa também é self-service, priorizando o que há de mais gostoso na comida goiana.

Onde: Rua 90, nº 575, Setor Sul

Horário de Funcionamento: Segunda à Sexta das 11:00 às 14:30 / Sábado das 11:00 às 15:00

Telefone: 3258-5783

 

Restaurante Mau Nenhum

Com decoração rústica inspirada na vida na roça, o Restaurante Mau Nenhum serve a típica comida goiana. Os pratos são preparados no fogão à lenha, e a casa oferece ainda carnes assadas na chapa e na churrasqueira.

Onde: Rua T-65, N3.569, Setor Bueno

Horário de funcionamento: a partir das 11h30

Telefone: 3255-0939

 

Dom Goiano Restaurante

Um dos melhores lugares para encontrar comida regional, oferece buffete até eventos. Restaurante aberto para café da manhã, almoço e jantar.

Onde: Avenida Goiás, nº 2151, Centro – Shopping Estação da Moda (outras unidades, consulte aqui)

Horário de funcionamento: Almoço das 11h até 14h

Mais informações: (62) 3294-1434

 

Cabaça de Mel

A casa fica dentro do Centro de Convenções de Goiânia e serve comida regional. As refeições podem ser consumidas por quilo ou no bufê. O restaurante também conta com doces como a ameixinha de queijo e a ambrosia, servidas também no quilo.

Onde: Av. Paranaíba, N1631 (Centro de Convenções), Setor Central

Horário de funcionamento: Diariamente das 11h às 15h.

Telefone: 3095-2111

 

Comida Caipira Bar e Restaurante

Com um ambiente super agradável onde oferece um ótimo atendimento, comida sempre gostosa e que reflete verdadeiramente o sabor goiano.

Onde: Alameda Pampulha, nº 1150, Setor Jaó

Mais Informações: 99854-7860

 

Vó Melica Restaurante

Restaurante amplo, simples e funciona no sistema de self-service na hora do almoço com comida caseira. Apesar do buffet ser bem variado, o foco é na cozinha regional, com a galinhada, frango com pequi, quiabo, jiló e churrasco. Ainda tem saladas, comida japonesa, massas, salgados e sobremesas.

Onde: Avenida Castelo Branco, nº 2135, Setor Coimbra

Horário de funcionamento: Segunda à sábado das 11:00 até 14:30

Mais informações: (62) 3233-0030

 

Restaurante e Churrascaria Pedra Goiana

Onde: Avenida Mato Grosso, nº 212, Setor Campinas

Horário de funcionamento: Segunda à sexta das 11h até 14h

Mais informações: (62) 99348-5656

 

O Curta Mais não se responsabiliza por eventuais mudanças. Consulte sempre antes de sair de casa!

Imagem de capa: Pinterest

 

 

Óleo de pequi traz benefícios para saúde e é gostoso

O pé de pequi é uma árvore típica e símbolo do Cerrado. Não por acaso o seu fruto é muito apreciado entre os goianos. É raro encontrar quem não goste desse caroço amarelo vibrante por aqui, mesmo com o risco de espinhar a boca. Por isso, ele é de longe, um dos produtos nativos mais utilizados na nossa culinária. 

O que pouca gente sabe é que ele também é muito saudável:  a partir da sua amêndoa é extraído um importante óleo com ação cicatrizante e anti-inflamatória, que beneficia o sistema cardiovascular e é um forte aliado para as empresas de cosméticos. 

Além disso, a polpa do fruto traz vários benefícios para a saúde: tem o dobro de vitamina C de uma laranja, é rico em vitaminas A, E e carotenóides (antioxidantes). Por causa disso, o pequi é um ótimo aliado na prevenção de doenças associadas à visão e combate ao envelhecimento. 

Uma pesquisa recente realizada pela Universidade de Brasília (UnB) mostra, ainda, benefícios do óleo no tratamento de câncer de mama, via nanotecnologia. O estudo descobriu que nanopartículas do líquido reduz a proliferação de células tumorais e possuem menor toxicidade para células não tumorais. “Nós avaliamos efeitos antitumorais promissores. Porém, a pesquisa está em fase inicial e ainda são necessários mais estudos”, destacou Graziella Anselmo Joanitti, coordenadora da pesquisa em uma entrevista.

Em Goiânia, o proprietário do empório Enquanto Isso em Goiás, Evandro Duarte, lançou o “Ói de piqui”. E ele já é um dos produtos que mais vendem em seu empório, ao lado da lasca de pequi. “O óleo tem muitos benefícios. É ótimo para a saúde ao todo, passar no cabelo, na pele por causa das espinhas, tem ação anti-inflamatória, ajuda o sistema cardiovascular e ajuda nas dores articulares. Também pode ser usado no lugar do óleo de cozinha”, descreve o empresário.

Evandro também diz que o produto vem sendo procurado inclusive por profissionais de estética para ser usado em massagens. Uma dica é usar o óleo com azeite de oliva extravirgem, óleo de alecrim e óleo de coco. “Com essa mistura, o cheiro fica bem suave. O óleo de pequi serve como bom massageador, por ter a ação anti-inflamatória e antioxidante”, explica o empresário, ao lembrar que atletas tomam o óleo para evitar inflamações nas articulações por causa do impacto das atividades físicas.

Vejam os principais benefícios do óleo de pequi para a saúde:

Cardiovascular

Sociedades de cardiologia pelo mundo apontam que o aumento da ingestão de gorduras insaturadas ajudam a manter o controle do colesterol, triglicérides e até da hipertensão arterial. Elas auxiliam na redução do ‘colesterol ruim’, no aumento no ‘colesterol bom’, na redução pressórica, além de atuar como anti-inflamatório. Na natureza, essas gorduras são encontradas principalmente em alimentos de origem vegetal, tais como as oleaginosas, e frutos ricos em gorduras. No Cerrado, o óleo de pequi, ou mesmo a própria fruta, é uma excelente fonte e pode ser um aliado no tratamento dessas doenças, com consequente redução do risco cardiovascular.

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Combate ao câncer de mama

Estudo conduzido por pesquisadores do Laboratório de Compostos Bioativos e Nanobiotecnologia da Universidade de Brasília (UnB) descobriram que o óleo de pequi reduz a proliferação de células tumorais na mama, que possui grande número de incidência entre as mulheres no Brasil e no mundo. Por não ser solúvel em água, o estudo usou a nanotecnologia para inserir o óleo nas células e chegar a conclusão positiva: as células com tumores tiveram redução e as células normais quase não sofreram ação danosa. O trabalho resultou em artigo publicado em revista científica, mas os próprios pesquisadores alertam que a pesquisa está em fase inicial e ainda serão necessários mais estudos, inclusive para ampliar a aplicação do tratamento para outros tipos de cânceres e outras doenças. Uma nova pesquisa, também da UnB, vai adicionar outras moléculas anticancerígenas e derivadas de plantas ao óleo de pequi, para conseguir aprimorar seu efeito antitumorais.

 

Poder anti-inflamatório e cicatrizante

Conhecida pelas pesquisas no Cerrado, a UnB também descobriu, por meio de pesquisa, que o óleo de pequi é um forte anti-inflamatório natural. Atletas de esportes intensos, como ciclistas e maratonistas, mais suscetíveis aos radicais livres e processos inflamatórios pelo corpo, foram avaliados e os resultados foram satisfatórios. O grupo que ingeriu o óleo de pequi durante 30 dias tiveram uma diminuição significativa das inflamações e radicais livres.

 

Cosméticos

Os óleos vegetais sempre foram queridinhos pelas grandes empresas de cosméticos. E o óleo de pequi foi um achado para esse mercado, pois é rico em vitaminas A, C e E, além de sais minerais, proteínas e ácidos graxos, estes últimos parecidos aos encontrados na epiderme e cabelo, que são fundamentais para a manutenção da hidratação e emoliência (mais leve e maleável). Por causa da instabilidade que os componentes químicos podem provocar às formulações cosméticas, pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) estudaram e descobriram que o óleo de pequi traz estabilidade a esses componentes, o que manteria a qualidade dos produtos por mais tempo.

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Foto: Ilustrativa Canva 

Divulgação Empório Enquanto Isso em Goiás 

Onde encontrar e comer Pequi o ano inteiro em Goiânia

Ele é amarelinho, tem cheiro e sabor só dele e é verdadeiro orgulho dos goianos. Pequi é um caso de amor e ódio, afinal ou você ama ou simplesmente não suporta – não há meio termo. Mas o fato é que, quem gosta, gosta muuuuito, com todas as letras.

Rico em nutrientes e abundante no Cerrado, o fruto é servido com arroz, com frango (de preferência o caipira), sozinho ou até em copotas de doces ou licores. Curta Mais reúne aqui restaurantes que se especializaram na típica comida regional e onde é possível encontar Pequi praticamente todos os dias do ano!

Confira:

 

Chão Nativo – Bueno

Com duas unidades em Goiânia, a proposta do Chão Nativo é levar os típicos sabores goianos para os clientes. Em uma casa simples e decorada com objetos típicos da roça, o restaurante serve a típica comida goiana, feita no fogão à lenha. Entre os pratos, pratos típicos como o empadão goiano, pamonha frita, feijão tropeiro, leitoa à pururuca, frango caipira, angu e galinhada. O cliente ainda pode degustar da legítima pinga de engenho como aperitivo, licores de frutas e ainda um completo buffet de saladas.

Assinante premium do Clube Curta Mais tem 30% de desconto no Chão Nativo Bueno no buffet self service com sobremesa. Seja sócio e aproveite esta e outras vantagens exclusivas. 

Onde: Avenida T-11, N299, Setor Bueno

Horário de funcionamento: Segunda a sexta das 11h às 15h. Sábado e domingo das 11h às 16h.

Mais informações: 3241-2266

 

Fogão Caipira

O tradicional restaurante da Avenida 83 no Setor Sul serve pratos clássicos da cozinha caipira como arroz com pequi e frango, café e doces caseiros.

Onde: Alameda Henrique Silva, nº 570, Setor Sul

Mais informações: (62) 3218-2104 / 3218-2462

 

Restaurante Popular

Um dos mais tradicionais restaurantes de Goiânia, o Popular une preço e qualidade. Entre os pratos, os sabores goianos: galinhada, arroz com pequi, frango frito, linguiça, guariroba, costela de caranha frita, pernil assado, quibebe, feijão-tropeiro e costelinha suína.

Onde: Rua 72, nº 524, Setor Central

Horário de funcionamento: Segunda a sábado das 11h às 14h.

Telefone: 3224-6150

 

Restaurante Panela Goiana

O local oferece aos seus clientes um lugar com clima acolhedor. A casa também é self-service, priorizando o que há de mais gostoso na comida goiana.

Onde: Rua 90, nº 575, Setor Sul

Horário de Funcionamento: Segunda à Sexta das 11:00 às 14:30 / Sábado das 11:00 às 15:00

Telefone: 3258-5783

 

Restaurante Mau Nenhum

Com decoração rústica inspirada na vida na roça, o Restaurante Mau Nenhum serve a típica comida goiana. Os pratos são preparados no fogão à lenha, e a casa oferece ainda carnes assadas na chapa e na churrasqueira.

Onde: Rua T-65, N3.569, Setor Bueno

Horário de funcionamento: a partir das 11h30

Telefone: 3255-0939

 

Cabaça de Mel

A casa fica dentro do Centro de Convenções de Goiânia e serve comida regional. As refeições podem ser consumidas por quilo ou no bufê. O restaurante também conta com doces como a ameixinha de queijo e a ambrosia, servidas também no quilo.

Onde: Av. Paranaíba, N1631 (Centro de Convenções), Setor Central

Horário de funcionamento: Diariamente das 11h às 15h.

Telefone: 3095-2111

 

Comida Caipira Bar e Restaurante

Com um ambiente super agradável onde oferece um ótimo atendimento, comida sempre gostosa e que reflete verdadeiramente o sabor goiano.

Onde: Alameda Pampulha, nº 1150, Setor Jaó

Mais Informações: 99854-7860

 

Vó Melica Restaurante

Restaurante amplo, simples e funciona no sistema de self-service na hora do almoço com comida caseira. Apesar do buffet ser bem variado, o foco é na cozinha regional, com a galinhada, frango com pequi, quiabo, jiló e churrasco. Ainda tem saladas, comida japonesa, massas, salgados e sobremesas.

Onde: Avenida Castelo Branco, nº 2135, Setor Coimbra

Horário de funcionamento: Segunda à sábado das 11:00 até 14:30

Mais informações: (62) 3233-0030

 

O Curta Mais não se responsabiliza por eventuais mudanças. Consulte sempre antes de sair de casa!

*Crédito Imagem: Show Food Brasil