A festa mais popular do Brasil: conheça a história e origem do Carnaval

O Carnaval Brasileiro, celebrado como uma das festas mais vibrantes e emblemáticas do país, tem raízes profundas que se entrelaçam com a história, cultura e diversidade do Brasil. Neste mergulho na história e origens dessa festividade, exploraremos as raízes que deram origem a essa celebração única, sua evolução ao longo dos séculos e sua significativa importância cultural.

O Carnaval no Brasil remonta às tradições europeias, especialmente as festividades carnavalescas trazidas pelos colonizadores portugueses. Os primeiros registros datam do século XVII, quando as elites coloniais organizavam bailes e festas em suas mansões. No entanto, é inegável a influência africana, trazida pelos escravizados, que adicionou elementos singulares à celebração.

As raízes africanas se manifestam nos ritmos, danças e no surgimento dos primeiros blocos e cordões. Os cortejos de rua começaram a ganhar popularidade no século XIX, permitindo a participação de diversas classes sociais na festividade.

Origem

A palavra Carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é “retirar a carne”. Esse sentido está relacionado ao jejum que deveria ser realizado durante a Quaresma e também ao controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de controlar os desejos dos fiéis.

Alguns estudiosos entendem o Carnaval como uma festa cristã, pois sua origem, na forma como entendemos a festa atualmente, tem relação direta com o jejum quaresmal. Isso não impede que sejam traçadas as origens históricas que nos mostram a influência que o Carnaval sofreu de outras festas que existiam na Antiguidade.

Evolução ao Longo dos Séculos

O Carnaval foi se transformando ao longo dos anos, incorporando novos elementos e se adaptando às mudanças sociais e políticas. Nas décadas de 1920 e 1930, o samba consolidou-se como a trilha sonora do Carnaval, sendo difundido tanto nas grandes festas quanto nos pequenos blocos de rua.

Os desfiles de escolas de samba surgiram na década de 1930, no Rio de Janeiro, como uma forma de competição entre diferentes comunidades. Essa competição deu origem às grandiosas apresentações que conhecemos hoje, com elaborados enredos, fantasias exuberantes e carros alegóricos.

Já em Salvador, na Bahia, o Carnaval foi criado em 1950 pelos amigos Adolfo Antônio de Nascimento (Dodô) e Osmar Alvares Macedo (Osmar) – vêm daí os nomes de dois famosos circuitos por onde desfilam os blocos.

Adolfo e Osmar foram assistir ao desfile da famosa Vassourinha, uma festa carnavalesca de Pernambuco que tocava frevo na Rua Chile, na capital baiana.

Depois de observar toda a folia, eles restauraram um velho Ford 1929, conhecido como “fóbica”, e decoraram o carro com muitos confetes e placas em formato de violão. Dodô, formado em radiotecnia, montou uma fonte ligada à corrente de uma bateria do veículo, fornecendo energia para os alto-falantes instalados no Ford.

Em pleno domingo de Carnaval, os dois subiram a Ladeira da Montanha em direção à praça Castro Alves e à rua Chile. O carro, todo colorido e tocando som alto, atraiu milhares de pessoas, que seguiram Dodô e Osmar.

Dodô e Osmar no primeiro Trio Elétrico (Foto: reprodução)

 

Importância Cultural

O Carnaval Brasileiro transcende sua função inicial de mera celebração festiva, tornando-se uma manifestação cultural de extrema relevância. É um momento em que as diferenças são deixadas de lado, e o país inteiro se une em uma explosão de cores, ritmos e alegria. A diversidade cultural do Brasil se reflete nas diferentes formas de celebração, desde os frevos em Recife até o samba no Rio de Janeiro.

Além disso, o Carnaval é uma importante fonte de renda para o turismo, gerando empregos e movimentando a economia local. As escolas de samba, por exemplo, são verdadeiras instituições que envolvem a comunidade em atividades durante todo o ano, promovendo a coesão social.

Algumas das principais Festas de Carnaval no Brasil

Carnaval do Rio de Janeiro:

O Carnaval carioca é mundialmente famoso pelos seus deslumbrantes desfiles das escolas de samba na Marquês de Sapucaí. Estas escolas, verdadeiras agremiações culturais, competem em apresentações magníficas que contam histórias, exibem fantasias elaboradas e impressionantes carros alegóricos. Além disso, os tradicionais blocos de rua reúnem multidões em festas animadas, destacando a fusão de ritmos como o samba e o funk.

Marquês de Sapucaí, onde acontecem os desfiles de carnaval no Rio de Janeiro todos os anos (Foto: Christiana Castro)

 

Carnaval de Salvador:

O Carnaval de Salvador, na Bahia, é sinônimo de energia contagiante e música pulsante. Os trios elétricos, enormes caminhões que transportam bandas de axé e artistas consagrados, arrastam multidões em um animado circuito pela cidade. O “arrastão”, último desfile do Carnaval, é um espetáculo à parte, com artistas e foliões se despedindo da festividade em grande estilo.

Circuido Dodô e Osmar, Campo Grande – Salvador (BA)

 

Carnaval de São Paulo:

A capital paulista não fica para trás quando o assunto é Carnaval. Os desfiles das escolas de samba no Sambódromo do Anhembi rivalizam em grandiosidade com o Rio de Janeiro, apresentando enredos elaborados, performances incríveis e uma competição acirrada. Além disso, os blocos de rua ganharam espaço na cidade, proporcionando uma experiência carnavalesca diversificada e acessível a todos.

Foto: Marcelo Messina

 

Carnaval de Pernambuco – Galo da Madrugada:

O Galo da Madrugada, em Recife, é conhecido como o maior bloco de Carnaval do mundo. Com seu desfile monumental, reúne milhões de foliões que se divertem ao som do frevo e outros ritmos regionais. O evento se destaca não apenas pela sua magnitude, mas também pela forte presença das tradições culturais pernambucanas.

Galo da Madrugada 2019 – Foto: Folha de Pernambuco

 

Veja também:

 

Goiânia: você sabe qual o significado do nome da capital? Veja a origem e outras curiosidades

A capital do estado de Goiás, Goiânia, tem um nome um tanto quanto diferente das outras capitais do país. Enquanto outras cidades levam o nome de pessoas (ou santos) como São Paulo e São Luís no Maranhão, a capital verde do país recebe um nome “diferenciado”!

Mas você sabe a origem? Antes da colonização, todo o território do país era ocupado por diferentes tribos indígenas, que tinham dialetos, costumes e tradições bem distintas. Pois bem, nossos antepassados aqui de Goiás eram pertencentes às tribos Avás-canoeiros e os Tapuias, e ambas se comunicavam por meio do belíssimo Tupi-Guarani, que origina diversas palavras da língua portuguesa

 

Os estudos ao longo dos anos, evidenciam que a origem mais provável do nome Goiânia, seja a tradução em Tupi-Guarani para “terra de muitas águas”, e que a palavra original seria algo semelhante a “Guyanna”. Outros estudiosos dizem que essa tradução do tupi pode significar também “gente estimada”.

E felizmente Goiânia faz jus ao nome, já que a região é prodigiosa em cursos d’água, possuindo: 85 mananciais catalogados, sendo o Rio Meia Ponte, quatro outros ribeirões, e 80 córregos espalhados pela cidade. Hoje, com a urbanização, esses cursos d’água que correm entre a cidade estão em situações bem alarmantes, sendo uma preocupação para parte da população.

 

Segundo o artigo “GOYANIA = GOIÂNIA, de poema a topônimo”, dos pesquisadores Antón Corbacho Quintela e Luciana Andrade Cavalcante de Castro, “Goiânia” seria apenas uma adaptação da escrita e sonora do título do livro “Goyania”, publicado em 1896, em Portugal. Escrito por um baiano e publicado na Europa, foi o primeiro livro a exaltar as características do estado de Goiás. 

Hoje, só se tem conhecimento da existência de três exemplares do livro, todos no Brasil. Um se encontra no catálogo de obras raras da biblioteca nacional, no Rio de Janeiro, enquanto os outros dois estão na capital goiana. Um no Instituto Cultural José Mendonça Teles, e o outro está supostamente enterrado na Praça Cívica, junto com diversos outros objetos introduzidos na construção da capital.

 

Quase que nossa capital foi batizada por Petrônia

 

Antes de receber o nome, Goiânia era chamada de “nova capital”, e até ser decidido em 1935, a cidade passou dois anos sem um nome oficial. Por conta disso, um jornal da época lançou o concurso “Como se deve chamar a Nova Capital?”. Duas sugestões chamaram mais atenção: Goiânia e Petrônia (este último que foi dada em homenagem a Pedro Ludovico, fundador da cidade, aos imperadores do Brasil Dom Pedro I e Dom Pedro II, além de Pedro o discípulo de Jesus.

No resultado do concurso, Petrônia foi o grande nome escolhido, enquanto Goiânia recebeu apenas 2 votos. Mas por algum motivo, até hoje desconhecido, Pedro Ludovico decidiu ignorar esses fatos, e batizou a nova capital de Goiânia. A verdade é que Pedro não queria homenagens para si mesmo na cidade, impedindo que colocassem o aniversário da cidade no mesmo dia em que o seu, e chegando até a proibir que dessem seu nome para qualquer bairro ou rua da capital enquanto vivo. 

 

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Foto de Capa: 123 Millhas

 

A chocante história dos vestidos de noiva que você não pode ignorar

Os vestidos de noiva são símbolos icônicos de celebração, amor e união. Mas você já se perguntou de onde vem essa tradição tão especial? Viajaremos pelo tempo para desvendar a origem e a evolução dos deslumbrantes vestidos usados pelas noivas ao redor do mundo.

A história dos vestidos de noiva remonta a tempos antigos, quando casamentos eram cerimônias repletas de rituais e simbolismos. As primeiras evidências do uso de trajes especiais para noivas datam de civilizações antigas, como os egípcios e os romanos.

No Egito antigo, as noivas usavam vestidos brancos para representar pureza e fertilidade. Os romanos, por sua vez, preferiam vestidos de cores vivas, como o amarelo e o vermelho, simbolizando alegria e prosperidade.

A tradição do vestido branco, tão comum nos dias de hoje, começou a se popularizar no século XIX, com a rainha Vitória do Reino Unido. Ao optar por um vestido branco em seu próprio casamento, em 1840, a rainha influenciou a moda nupcial da época e estabeleceu o branco como a cor tradicional dos vestidos de noiva no mundo ocidental.

Ao longo dos séculos, os vestidos de noiva evoluíram em termos de estilos, cortes e adornos, refletindo as tendências da moda de cada época. Rendas, bordados, pérolas e pedrarias passaram a enfeitar os vestidos, conferindo-lhes um toque de sofisticação e elegância.

Atualmente, os vestidos de noiva são uma manifestação da personalidade e estilo de cada noiva. Há uma infinidade de opções disponíveis, desde os modelos clássicos e tradicionais até os mais contemporâneos e ousados. A escolha do vestido perfeito tornou-se uma parte fundamental dos preparativos para o grande dia.

Além disso, a indústria da moda nupcial tem um impacto significativo na economia global. Boutiques especializadas, designers renomados e marcas de vestidos de noiva são parte integrante desse setor próspero.

Em suma, os vestidos de noiva têm uma história rica e diversificada, que remonta a civilizações antigas. Essas peças preciosas evoluíram ao longo do tempo, refletindo valores culturais, tendências da moda e individualidade das noivas. Independentemente do estilo escolhido, o vestido de noiva continua a simbolizar a beleza, o amor e a esperança que cercam o casamento, mantendo-se como um elemento central e emocionante nas cerimônias matrimoniais até os dias de hoje.

 

TUDUM 2023: Curta Mais é o único site de Goiás convidado para evento global da Netflix em SP

 

https://www.curtamais.com.br/goiania/salto-alto-descubra-a-origem-de-um-dos-maiores-icones-de-poder-feminino

 

Dois caras no ônibus: entenda a origem do meme que bomba na internet

Você com certeza já deve ter visto esse meme em alguma rede social, ele consiste em dois homens sentado em bancos de um ônibus, de lados opostos. O personagem vestido de amarelo, sentado no lado direito, tem um semblante feliz ao experimentar uma linda visão da paisagem com morros e muito verde. Já o personagem vestido de azul tem uma cara triste por ter como vista em sua janela um imenso paredão escuro.

 

O meme dos caras sentados no ônibus viralizou em novembro de 2021, bastante tempo após a criação original (em 2013). Em entrevista ao jornal El País, no ano passado, o criador da peça, Genildo Ronchi disse que teve a ideia após passar pelo lugar quando voltava do trabalho e que o objetivo era mostrar como tudo na vida tem dois lados, só dependendo da perspectiva. É aquela ideia de que as pessoas escolhem se querem ver apenas as coisas ruins (o paredão) ou as coisas boas (o lindo cenário).

 

 

Em um vídeo postado em sua rede social, Ronchi diz que o lugar exato da imagem fica na rodovia que corta a cidade de Venda Nova do Imigrante, no Espírito Santo. O lugar fica na região montanhosa do estado, uma área turística bastante visitada. O local tem aproximadamente 24,8 mil habitantes, segundo dados do IBGE, com predominância de descendentes de colonizadores italianos.

 

 

A pedra do desenho fica fora da área da cidade, já em um trecho de estrada que faz a ligação com municípios vizinhos. Devido às restrições geográficas da área, foi necessário construir a via escavando os contornos dos morros.

 

O município fica há cerca de 100 km da capital do Estado, a cidade de Vitória, considerado um ponto de apoio fundamental do local. Por ser uma região serrana, o lugar tem um clima um pouco mais ameno que as áreas praianas.

 

Diferentemente da maioria dos memes brasileiros, que ficam restritos ao país, a imagem da pedrona se espalhou pelo mundo. O fato de não precisar de texto e ser autoexplicativa ajudou a popularizar o desenho pelo mundo inteiro.

 

Em outra publicação, o desenhista mostrou uma foto com a pedra vista à distância de um ângulo superior. O artista gráfico explica que a “pedrona do cartoon” possui uma estrutura de granito com um recorte “fascinante”. “A montanha sorri”, diz ele.

 

 

 

 

Foto: Reprodução/Genildo 

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Sexta feira 13: Entenda a origem e as curiosidades desse dia assustador

Hoje é sexta feira 13, dia ocidentalmente conhecido pelas suas superstições e lendas obscuras. Mas você sabia que, originalmente, as histórias que rondam esse dia não estão relacionadas com um assassino de máscara usando uma uma serra elétrica? Os mitos e superstições são muito antigos e de variadas religiões e povos do mundo, possuindo, inacreditavelmente em comum, o número 13 e o dia sexta-feira em acontecimentos ruins.

 

Pensando nisso, fizemos uma lista de curiosidades e superstições que podem te ajudar a entender melhor a  sexta-feira 13.

 

Origem

 

Cristianismo

Segundo tradições cristãs, os acontecimentos: Crucificação de Cristo, o grande dilúvio e  pecado de Adão e Eva, teriam acontecido em dias que eram sexta-feira. Também, para a religião, a imperfeição do número 13 está ligada às inúmeras referências ao número 12 na Bíblia, portanto o número 13 não estaria no projeto de Deus.

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Foto: Reprodução Internet

 

Mitologia

De acordo com a mitologia nórdica, houve um banquete para 12 convidados no Valhalla, a morada dos deuses e Loki apareceu de surpresa. Indignado por não ter sido chamado à festa, o filho de Odin instiga Hoder a matar Balder, causando profunda tristeza entre as divindades. Por isso, muita gente acredita que traz azar ter treze pessoas sentadas à mesa.

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Foto: Reprodução Internet

 

História

Em 13 de outubro de 1307, uma sexta-feira, Felipe IV, então rei da França, mandou prender, excomungar e queimar na fogueira os integrantes da Ordem dos Cavaleiros Templários, acusados de heresia.

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Foto: Reprodução Internet

 

Superstições para a sexta-feira 13

 

1- Desça da cama com o pé direito

De acordo com um costume romano, os lados direito e esquerdo simbolizam o bem e o mal, respectivamente. Portanto, colocar primeiro o pé esquerdo no chão pode trazer azar.

2- Quebrar o espelho

Segundo os supersticiosos, quebrar um espelho pode atrair 7 anos de azar e olhar para ele quebrado também pode trazer azar.De acordo com os místicos, a morte poderia ser vista no reflexo do espelho.

3- Não olhar para gato preto

É importante lembrar que o azar relacionado aos gatos é apenas uma superstição, então não maltrate e nem faça algum mal para esses animais. 

4- Não passar debaixo da escada

De acordo com essa superstição do Egito Antigo, acreditava-se que passar debaixo de uma escada podia trazer anos de azar, porque era uma afronta aos deuses.

 

5- Não sirva refeições para 13 pessoas

6- Não deixe o pente ou a escova cair

7- Não abra um guarda-chuva em lugares fechados

8- Se duvidar, bata três vezes na madeira

Muitos povos acreditam que as plantas são a morada dos deuses, então bater na madeira pode acabar com o mau azar.

 

Chefs da alta gastronomia brasileira vem a Goiânia produzir jantares exclusivos no Íz Restaurante

Primeira casa de Ian Baiocchi, o Íz Restaurante celebra seu quarto ano firmado como um dos mais conceituados não só no Centro-Oeste, mas em nível nacional. Comemorando essa data especial, Ian receberá chefs renomados de todas as regiões do Brasil para jantares comemorativos.

O primeiro encontro cai acontecer na próxima terça-feira, dia 7 de maio, com a presença de Lisiane Arouca e Fabrício Lemos do restaurante Origem, de Salvador/BA. Um apaixonado por frutos do mar e uma apaixonada por doce de leite com um objetivo em comum: resgatar a identidade gastronômica da Bahia, aliando ingredientes regionais e frescos com técnicas contemporâneas da gastronomia.

O chef Fabrício Lemos e a chef pâtissier Lisiane Arouca escolheram sua cidade natal, Salvador, para instalar o Restaurante Origem. O variado cardápio que criaram – servido exclusivamente como menu degustação – propõe um passeio para além das fronteiras da capital, buscando unir sabores dos cinco biomas e 27 territórios de identidade baianos para apresentar o melhor da Bahia além do dendê.

Chef Fabrício Lemos Instagram

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Fabrício Lemos (@fabricioorigem) em 23 de Fev, 2019 às 5:11 PST

 

Chef Lisiane Arouca Instagram

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Lisiane Arouca (@lisianearouca) em 16 de Jan, 2019 às 7:27 PST

O primeiro dos quatro jantares que integram a programação será realizado a partir das 20h, na próxima terça-feira (7/05), no Íz Restaurante, com um cardápio especial pensado pelos dois chefs baianos em parceria com Ian Baiocchi, trazendo o foco para receitas contemporâneas com o toque inventivo de cada um dos profissionais. As reservas podem ser feitas por meio do número: (62) 3092-5177.

Clube Curta Mais

Não por acaso, o Íz é uma das estrelas do Clube de Experiências do Curta Mais. Assinantes premium ganham um drink ou uma sobremesa na casa. O Clube conta com um time de curadoria que seleciona os melhores lugares e programas com vantagens exclusivas para nossos assinantes. Claro que o Iz não poderia ficar fora dessa seleção.

Entre para o Clube e por apenas R$ 9,99, mês (Assinante Premium Single), aproveite as 55 melhores experiências da cidade.

Serviço

4 anos do Íz Restaurante

Quando: 7 de maio, Terça-feira

Horário: 20:00h

Onde: Íz Restaurante – R. 1129, 146 – St. Marista

Informações e reservas: (62) 3092-5177

Estão dizendo que o Pica-Pau ‘original’ era assustador, o que você acha?

O Pica-Pau é um personagem criado por Ben Hardaway, Walter Lantz e Alex Lovy, em 1940. A primeira vez que apareceu foi em Pica-Pau Ataca Novamente (1940) e, até hoje, a última foi em Pica-Pau: O Filme (2017). Assim como qualquer outro personagem animado, ele sofreu mudanças em suas características físicas e personalidade ao longo dos anos, afinal de contas podemos considerar que, atualmente, está com 77 anos.

Como muita gente sabe, o Pica-Pau o personagem é um pássaro inspirado em um pássaro real, como a foto abaixo.

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Imagem: TecMundo / reprodução da internet

Os desenhos foram transmitidos na televisão, pela primeira vez, em 1957. O primeiro programa foi The Woody Woodpecker Show, que apresentava sequências animadas do Pica-Pau interagindo com filmagens em live-action, como se uma pessoa e um personagem apresentassem o programa juntos (um exemplo disso é o filme Space Jam: O Jogo do Século, de 1996, no qual os personagens Pernalonga e Looney Tunes – da Warner Bros – interagem com o mundo real; outro exemplo recente é o filme Os Smurfs, de 2011).

Recentemente, a internet tem entrado em conflito, dizendo que o Pica-Pau ‘original’ é ‘muito assustado’. Será que você concorda?

Capa: Pica Pau em Português / reprodução da internet

Conheça a origem e o significado de 8 tradições de Natal

Com o Natal chegando não precisamos parar pra pensar muito para conseguirmos citar várias tradições que vêm com ele. No entanto, se nos perguntarem qual o significado por trás de cada uma delas muitas pessoas ficariam sem saber o que responder.

Por isso fomos atrás e agora vamos te contar de onde vem cada pedacinho da época mais mágica do ano.

Confira a história de alguns costumes que cercam a gente desde a infância e entenda porque eles acontecem só no Natal:

 

Papai Noel

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Os vikings vestiam alguém para representar o inverno e recebiam esta pessoa da melhor forma possível, para acalmar as forças da natureza. Depois de algum tempo essa tradição foi misturada com a do São Nicolau, um santo bispo de uma cidade turca que era conhecido por dar presentes e por proteger as crianças. Com essa união e com a publicidade da marca Coca-Cola nasceu o Papai Noel atual.

 

Árvore de Natal

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A primeira referência à árvore de Natal no formato atual data do século XVI. Na Alemanha todas as famílias decoravam pinheirinhos de Natal com papéis coloridos, frutas e doces. A tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos Estados Unidos no início de 1800. Desde essa altura que a popularidade da árvore de natal tem aumentado. Reza a lenda de que o pinheiro foi escolhido como símbolo do Natal por causa da sua forma triangular e que de acordo com a tradição cristã representa a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

 

Presépio

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Uma das mais antigas tradições do Natal, o presépio é normalmente montado ao lado da árvore e dos presentes. A ideia é recriar o nascimento do menino Jesus em um estábulo. Há registros de presépios desde o século III, e geralmente é composto por José, Maria, Jesus, 3 reis magos, animais e um ou mais anjos.

 

Meia na chaminé

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Há uma lenda que conta que um homem nobre, após a morte de sua esposa, teria deixado suas três filhas passando dificuldades. São Nicolau, sabendo da situação da família, teria ido até a casa da família e jogado 3 bolsas com moedas de ouro pela chaminé. As bolsas caíram dentro das meias que as garotas deixaram secando na chaminé. Daí a tradição dos presentes dentro das meias.

 

 

 

Bolo Rei

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É um bolo tradicional português que se come do Natal até o dia de Reis. A forma redonda com um buraco no meio lembra uma coroa, com os frutos secos e as frutas cristalizadas para dar cor. No seu interior pode também encontrar uma fava que, segundo a tradição, concede um desejo a quem pegar uma fatia.

Missa do Galo

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É celebrada à meia-noite, e assinala o nascimento de Jesus, na noite de 24 para 25 de dezembro. Reza a lenda que à meia-noite do dia 24 um galo teria cantado, anunciando a vinda do Messias. Tradicionalmente, depois da missa, as famílias voltam para casa, colocam a imagem do menino Jesus no Presépio e distribuem os presentes. Todos os anos na noite de consoada é possível acompanhar na televisão a celebração pelo Papa da missa do galo no Vaticano.

 

Presentes

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Já era tradição os povos agricultores trocarem presentes no no solstício de Inverno, como forma de celebrar o fato de o inverno já estar acabando. Era um costume pagão que os cristãos não conseguiram por fim. Ao invés disso, a oferta de presentes passou a simbolizar a entrega de oferendas ao menino Jesus pelos Reis Magos. Nos dias de hoje as prendas são essencialmente para as crianças que deliram com o momento de rasgar o papel de embrulho.

 

Lentilha

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A lentilha é uma comida tradicional de fim de ano devido a uma superstição que herdamos dos imigrantes italianos, que acreditavam que comer lentilha no final do ano traria sorte.  O ditado que diziam era “Lentilha no ano novo, dinheiro o ano todo”. E hoje comemos ela tanto no ano novo como na ceia de natal, afinal, se dá sorte, porque não aproveitar?

 

Conta pra gente o que mais é tradição no Natal da sua família no Facebook do Curta Mais.

Dinossauros surgiram no Brasil e na Argentina, diz estudo

Uma pesquisa que mapeou o parentesco e a ocorrência dos dinossauros na Terra diz que os primeiros animais alimentavam-se de outros bichos, tinham até 2 m de altura e teriam surgido na região onde atualmente está o Brasil e a Argentina.

O trabalho do biólogo Jonathas Bittencourt, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto, analisa as relações de parentesco entre os primeiros dinossauros do planeta há 220 milhões de anos. Foi estudada a anatomia dos fósseis e feito um agrupamento em diferentes linhagens dos animais semelhantes entre si.

Depois de muitos cálculos, a conclusão foi que o surgimento aconteceu na América do Sul, como explicou Bittencourt à Agência USP de notícias.

– Eram espécies relativamente pequenas, de um a dois metros de comprimento, diferente de alguns dinossauros do período Cretáceo [aproximadamente entre 140 e 65 milhões de anos atrás], que podiam chegar a mais de 20 m de comprimento. Embora fósseis desses grupos mais antigos tenham sido encontrados na Índia e na África, os mais completos foram descobertos no Brasil e na Argentina.

Considerados por muitos estudiosos como os precursores na Terra, os silessaurídeos, animais com características semelhantes aos dinossauros, não integram a mesma linhagem que eles.

– Acreditava-se que eles teriam sido os primeiros dinossauros, mas apesar de pertencerem a uma linhagem próxima, possivelmente surgiram antes do que eles.

Fósseis desse grupo foram encontrados na América do Sul, Estados Unidos, Europa e África.

Os dinossauros são divididos em duas linhagens, a dos saurísquios e a dos ornitísquios. Os primeiros eram em média animais pequenos, com no máximo 4 m de comprimento. Já o grupo dos ornitísquios não teve fósseis do período Triássico [aproximadamente entre 240 e 200 milhões de anos atrás] encontrados no Brasil.

– Este grupo se extinguiu totalmente, sem deixar descendentes nos tempos atuais. 

Os primeiros representantes do grupo ficaram grandes em um intervalo de tempo relativamente curto em termos geológicos.  

– Em alguns milhões de anos, eles conseguiram habitar os ecossistemas e se tornar maiores, havendo registro, por exemplo, de exemplares com mais de 5 m de comprimento ainda no Triássico. (Via R7)

Quando, como e onde surgiu o primeiro pit-dog de Goiânia

Em terra de pit-dog, sanduba sem bacon, milho e batata palha é um pecado mortal. Goiânia, famosa pela música sertaneja (calma, tem rock do bom por aqui também), povo bonito e acolhedor, do pequi, da pamonha, além de uma noite movimentada e boa gastronomia, tem orgulho de ser a terra natal do pit-dog – nossa mais famosa comida de rua.

Mas afinal de contas, qual a origem desse pequeno negócio que está presente em praticamente cada esquina e virou marca registrada de Goiânia?

Curta Mais conversou com o homem que garante ter inventado o modelo de negócio.

O ano era 1972, numa Goiânia com pouquíssimas opções gastronômicas, quando Jorge Abdala Rassi e seu irmão Jacob abriram uma sanduicheria na rua 7, no Centro de Goiânia, na época a região mais badalada da capital. Inspirados no animal de estimação da família, “um pequeno cachorrinho”, surgia o nome do novo negócio que quase foi batizado de “Little Dog” (na tradução do inglês, pequeno cachorro). A ideia foi afunilando com a sugestão de “Petit Dog” (um mix entre o francês e o inglês), até chegar finalmente em “Pit-Dog”, hoje uma das expressões goianas mais populares. “Tinha até um cachorrinho na logomarca”, conta. Os dois irmãos que tinham acabado de chegar de Curitiba, se inspiraram em um modelo do Sul do país. “Servíamos sanduíches dignos das melhores hamburguerias, tudo feito com carne de primeira e só ingredientes nobres. Vendo os food-trucks de hoje, lembro que já fazíamos isso há mais de 40 anos!”, conta.

Jorge relembra que o negócio fez sucesso instantâneo e a procura acabou originando o modelo de negócio que permanece sendo copiado até hoje na cidade, os trailers. “Em pouco tempo, a loja física bombou. Daí surgiu a ideia dos trailers – encomendamos quatro -, com sistema de água, gás, chapa, que atendiam uma verdadeira multidão nas praças do Avião, Universitária, Tamandaré e Cruzeiro”.

O original Pit-Dog, que nasceu na rua 7 no Centro, durou três anos até ser vendido e o modelo de negócio foi e continua sendo copiado até hoje. De acordo com o sindicato dos donos de pit-dogs (sim, a categoria conta com uma entidade própria, o Sindpit-dog), atualmente existem 800 pit-dogs em Goiânia). Mesmo com todo sucesso do pioneiro Pit-Dog, Jorge conta com um orgulho especial sobre a Confeitaria Holandesa, qua abriram logo depois de vender o primeiro negócio. “Vinha gente de toda parte só para comer os mais de 40 doces e salgados que produzíamos artesanalmente”. A confeitaria foi aberta na rua 8 com a 2 no centro e existe até hoje no mesmo endereço, mas não com a mesma proposta original.

“Acabamos não registrando o nome. Apesar de todo o sucesso, nem imaginávamos que fosse virar a tradição que virou, perdemos uma oportunidade financeira mas em compensação contribuímos com a história da nossa cidade”, comenta Jorge, que há 11 anos é servidor público do Estado e atualmente trabalha na área de comunicação da Segplan.

E que contribuição! Afinal, quem, por essas bandas, nunca sentou ao ar livre, no calçadão da praça ou em um cruzamento movimentado para se deliciar com um tudão, que atire o primeiro creme com leite condensado.

Goiânia é um prato (ou bandeja) cheio para quem adora se aventurar por esse tipo de programa. Em tempos de crise, um pit-dog pode ser a salvação para unir economia e matar a fome na moral.

Ao Jorge, ao Jacob e tanta gente que ajudou a construir essa deliciosa marca registrada cheia de sabor e tradição, nosso muito obrigado!

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O salvador das noites e madrugas nasceu em 1972.

Conheça a verdadeira origem das águas termais de Caldas Novas

Um dos destinos turísticos mais procurados do Brasil, Caldas Novas é nacionalmente conhecida por suas águas termais, que compõem o maior manancial hidrotermal do mundo e recebem mais de quatro milhões de turistas por ano, atraídos pelas propriedades medicinais das piscinas termais. Apesar de ser um atrativo tão popular – Caldas Novas é a quarta cidade turística não-capital do Brasil -, poucos conhecem a verdadeira origem das águas termais que fazem da região tão importante para o turismo nacional e internacional.

Águas

Piscinas termais de Caldas Novas

Foto: Goiás Turismo

A explicação mais frequentemente ouvida é que as águas termais de Caldas Novas (e da vizinha Rio Quente) são originadas de um vulcão (hoje extinto), que, pressionando as águas por gases e por calor, faz com que elas jorrem através de rachaduras nas pedras. A cratera do suposto vulcão que aqueceu as águas da cidade seria hoje a Serra de Caldas.

Serra

Vista de Caldas Novas da Serra de Caldas, em Goiânia

Foto: Goiás Turismo

Por mais que a ideia de ter um vulcão aqui no Centro Oeste pareça tentadora e muito interessante, a verdade é que as águas termais de Caldas nada têm a ver com vulcanismo. De acordo com trabalho publicado pelos pesquisadores Ycarim Melgaço Barbosa e Mayra Caiado Paranhos sob o título de “Turismo e os mitos das águas termais da Serra de Caldas”, as águas termais de Caldas e o ribeirão de águas quentes de Rio Quente têm origem na formação de um lençol muito profundo, que as águas da chuva alcançam através de rachaduras nas pedras. Além disso, não há compostos de origem sulfurosa nas águas de Caldas Novas, como o enxofre, o que também anula a hipótese do vulcão.

Informações da Associação das Empresas Mineradoras das Águas Termais de Goiás (AMAT) confirmam essa afirmação. Segundo a AMAT, as águas termais de Caldas Novas e Rio Quente não têm vinculação nenhuma com o vulcanismo. Elas são originadas a partir das águas das chuvas que penetram no chão pelas fraturas das rochas, chegando a profundidades de mais de 1000 metros, onde são aquecidas pelo aumento da temperatura no centro da Terra. As águas, então aquecidas, retornam à superfície através das fraturas das rochas, e surgem no Rio Quente e na Lagoa de Pirapitinga, e em Caldas Novas são bombeadas em poços, e saem com temperaturas entre 34°C e 58°C.

Modelo esquemático do fluxo de água que forma as águas termais de Caldas Novas.

Fonte: AMAT

Ainda que a explicação científica seja bem menos pomposa que o mito que se criou sobre o vulcão de Caldas Novas, o fato é que as piscinas termais de Caldas e Rio Quente são um destino turístico goiano (e brasileiro) obrigatório.

Caldas

Caldas

Piscinas termais de Caldas Novas

Fotos: Goiás Turismo


Rio quente

Que tal aproveitar aquele final de semana, um feriado prolongado ou até mesmo as férias para descansar e aproveitar as águas termais da região de Caldas em algum dos hotéis do Rio Quente Resorts? Os complexos luxuosos são um dos melhores destinos para quem quer aproveitar as águas naturalmente quentes da região e ainda contar com o melhor do conforto e da comodidade, em experiências reconhecidas internacionalmente!

Para atrair os mais diversos e exigentes públicos, o Rio Quente Resorts conta com opções variadas e atrações para toda a família, proporcionando momentos únicos e divertidos para as crianças, adolescentes e adultos. E, para que todos possam curtir cada segundo dessa experiência, as instalações possuem áreas com funcionamento 24h, como as Duchas de Águas Quentes, as Quadras de Tênis e o Parque das Fontes, com suas piscinas, duchas, saunas e ofurôs, todos abastecidos com águas naturais e quentes.

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Com oito piscinas aquecidas naturalmente, duchas termais, saunas e ofurôs, o Parque das Fontes fica localizado próximo ao Hotel Pousada, com uma altitude de 630 metros e águas com temperaturas que chegam a 37,5°C. Um dos lugares de maior destaque do Resort, toda a região fica cercada pela Mata do Cerrado, proporcionando um contato único com a natureza. Completando essa imersão natural, as piscinas são todas cobertas por bordas de pedras e submersas com grãos de areia e pequenas pedras, dando aos hospedes a sensação de estar na praia e poder afundar os pés no chão.

Considerada a maior praia artificial com águas naturalmente quentes do mundo, a Praia do Cerrado é uma das principais atrações gratuitas disponíveis para os hóspedes do Rio Quente Resorts. Localizada próxima ao Hotel Cristal, a infraestrutura conta com uma belíssima água translúcida e uma areia branquinha, além de paisagens de tirar o fôlego. E, para manter uma alimentação mais saudável e ajudar o planeta, todas as folhas e vegetais servidos nos restaurantes do Rio Quente Resorts são colhidos na horta local, sem usar agrotóxicos ou pesticidas!

Hotéis do Rio Quente Resorts

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Para começar, o resort conta com o Hotel Rio Quente Cristal Resort, uma das instalações de maior requinte e sofisticação do resort, ideal para quem quer um lugar reservado para aproveitar os melhores momentos em família. O lugar conta com 88 apartamentos, todos com varandas amplas, e vantagens exclusivas como o acesso ilimitado ao Parque das Fontes, ao Hot Park e ao Eko Aventura Park, assim como o Bar dos Ventos, piscinas com águas aquecidas e bordas infinitas, além de um Kids Club e uma Sunset Party todas as quintas e sábados.

Assim como o Hotel Rio Quente Cristal Resort, o Hotel Turismo também contam com acesso ilimitado ao Parque das Fontes, ao Hot Park e ao Eko Aventura Park, além de um extra como uma área exclusiva na Praia do Cerrado e muito mais. Ao se hospedar no Hotel Turismo, todos vão poder escolher entre passar um dia em algum dos lugares aos quais tem acesso ilimitado, as suas duas piscinas exclusivas de águas quentes ou uma tarde refrescante no Stella Artois Lounge!

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Com uma temática voltada completamente para o interior da Itália, o Hotel Giardino vai te proporcionar uma experiência única, além de um transfer facilitado e gratuito, disponível 24h por dia, para realizar o transporte dos hospedes entre o hotel e as atrações do resort. Completando os seus benefícios, o hotel também conta com um acesso ilimitado ao Parque das Fontes e ao Eko Aventura Park, assim como uma área exclusiva na Praia do Cerrado.

Terminando a lista de hoteis aos quais o Clube Curta Mais oferece um desconto exclusivo, temos o Rio Quente Suíte & Flat I, o lugar ideal para aqueles que buscam por aventura, sem abandonar o conforto e a economia. Os apartamentos do Flat do Rio Quente podem acomodar até sete pessoas e disponibilizam acesso ilimitado ao Parque das Fontes e ao Eko Aventura Park, assim como piscinas quentes exclusivas, área exclusiva na Praia do Cerrado e transfer gratuito 24h por dia!

Serviço

Horário de Funcionamento: Aberto 24 horas por dia

Onde: Rua Particular, S/N – Esplanada, Rio Quente – Complexo Turístico Rio Quente Resorts

Hospedagem: Valores variam de acordo com o hotel e/ou data escolhida. Assinantes Premium do Clube Curta Mais ganham um desconto exclusivo de 35% na hospedagem do Rio Quente Cristal Resorts, Hotel Turismo, Hotel Giardino e Rio Quente Suítes e Flat I

Reserva: As reservas podem ser feitas pelos números de contato indicados ou nas lojas oficiais do hot park, localizadas no Shopping Flamboyant, Goiânia Shopping e Caldas Novas

Contato: (62) 3531-7900 / (64) 3512-9999

Sobre o Clube Curta Mais

Clube Curta Mais é o primeiro Clube de Experiências do Brasil. Possuímos um time de curadoria que testa e aprova os melhores locais, serviços e eventos da cidade para que nossos assinantes, além de viverem experiências maravilhosas todos os dias, as tenham pelo menor preço! Você pode ter acesso a todas as nossas vantagens nos planos a partir de R$9,99 por mês.

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CURTA MAIS

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Conheça a curiosa história do nome de Goiânia que por pouco não foi batizada de Petrônia

Goiânia – palavra que já adquiriu significado e espaço nos dicionários e livros, e que representa hoje uma das capitais do Brasil em constante crescimento, recebendo imigrantes de todas as partes do país e do mundo. Ouvimos seu nome todos os dias, e várias vezes durante um mesmo dia, mas poucos de nós já se perguntaram qual a origem e o significado do nome da nossa querida cidade.

Antes de ser “Goiânia”, a cidade era chamada de “futura capital” ou “nova capital”, em referência à transferência da capital do estado da Cidade de Goiás para a “nova Cidade”. Goiânia nasceu em 1933, mas só recebeu o nome em 1935 – ou seja, a cidade passou dois anos sem um nome oficial.

Afinal, o que significa a palavra “Goiânia”?

A origem mais provável do nome Goyanna é que venha da palavra em Tupi-Guarani “Guyanna”, que significa “terra de muitas águas”. Outros estudiosos dizem que a tradução do tupi pode significar também “gente estimada”.

Segundo o artigo “GOYANIA = GOIÂNIA, de poema a topônimo”, dos pesquisadores Antón Corbacho Quintela e Luciana Andrade Cavalcante de Castro, “Goiânia” é também a adaptação da escrita e do som do título do livro “Goyania”, publicado em 1896 na cidade do Porto, em Portugal. De autoria do baiano Manuel Lopes de Carvalho Ramos, o livro foi o primeiro publicada com temática voltada para o estado de Goiás, e exalta a natureza, o povo e a cultura goianos.

Da primeira tiragem do livro, sabe-se apenas de três exemplares: um deles está no catálogo de obras raras da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro; outro faz parte do acervo do Instituto Cultural José Mendonça Teles, em Goiânia, e um terceiro está supostamente enterrado em algum ponto da Praça Cívica junto com outros objetos introduzidos em 24 de outubro de 1933 na pedra fundamental da construção da capital.

Praça

Praça Cívica, data desconhecida.

Fonte: IBGE.

Do livro para a cidade

Como “Goiânia” foi de título de livro para nome da nova capital ainda é um mistério. No período de criação da nova cidade, outubro de 1933, o jornal O Social da Cidade de Goiás, lançou o concurso “Como se deve chamar a Nova Capital?”, recebendo sugestões e votos de nomes para batizar a cidade, e o vencedor teria direito a uma assinatura do jornal por dois anos.

A primeira sugestão de nome veio de Léo Lynce, intelectual goiano de Pires do Rio. Para ele, a nova capital deveria se chamar “Petrônia”, em homenagem a Pedro Ludovico, fundador da cidade; aos imperadores do Brasil Dom Pedro I e Dom Pedro II; e a Pedro, discípulo de Jesus e fundador da Igreja Católica. Em sua justificativa, ele completa: “Mas, suponhamos que seja ateu ou inimigo pessoal de todos os Pedros. Ainda assim não lhe soaria mal o nome: PETRÔNIA. (…) PETRÔNIA – nome lindo, suave, fácil!”

No mesmo número, Caramuru Silva do Brasil, professor do Colégio Lyceu da Cidade de Goiás, deixou também sua sugestão: Goiânia. Para ele, a palavra possuía significação, sonoridade, grafia e sentido histórico suficientes para representar bem a nova capital, e completa: “GOIÂNIA – Nova Goiás, prolongamento da histórica Vila Boa, monumento grandioso que simbolizará a glória da origem de todos os goianos.”

O nome vencedor do concurso, anunciado em 26 de outubro de 1933, foi – pasmem! -“Petrônia”. E o nome “Goiânia” recebeu apenas dois votos: um do próprio Caramuru, que sugeriu o nome, e outro de uma professora chamada Zanira Campos Rios.

No entanto, ao escolher o nome para a capital, Pedro Ludovico, então governador do Estado de Goiás, ignorou os nomes mais votados, inclusive o que lhe fazia homenagem, e no Decreto de 1935, em que se criava o município, ele batizou a cidade de “Goiânia”, abrindo mão de qualquer vaidade pessoal.

Também por isso Goiânia faz aniversário no dia 24 de outubro. Assessores do político queriam o dia 23 para coincidir com a data de aniversário de Pedro Ludovico, mas ele também recusou, para não pessoalizar a ocasião. Ele também proibiu batizar qualquer bairro da cidade com seu nome, tanto que o Setor Pedro Ludovico foi criado depois de sua morte. Atitudes que revelam a nobreza e espirito público do primeiro administrador da nossa cidade.

Pedro

Pedro Ludovico assina o decreto que marca a transferência da capital da Cidade de Goiás para Goiânia.