Rebeca Andrade conquista mais duas medalhas de ouro no Brasileiro de Ginástica

Em sua primeira competição desde as duas medalhas conquistadas na Olimpíada de Tóquio, a ginasta Rebeca Andrade conquistou o ouro individual geral e liderou o Flamengo ao título por equipes, junto com Jade Barbosa, Daniele Hypólito e Lorrane Oliveira, nessa sexta-feira (1º), no Campeonato Brasileiro de Ginástica, em Aracaju, no Sergipe.

A atleta brilhou na disputa do solo, garantindo 13.800 pontos. Na prova de salto ela ficou com 15.050, enquanto nas barras assimétricas Rebeca marcou 15.100. No último aparelho, a trave, a ginasta cravou 14.000 pontos, somando total de 57.950 pontos, o suficiente para garantir com folga o título do individual geral.

Após sua apresentação, Rebeca disse, em entrevista, que se sentia confiante e estava feliz em estar de volta disputando pelo seu time carioca: “Eu queria chegar ao Brasileiro e fazer boas apresentações. Eu cheguei ao Brasileiro e fiz o melhor que eu podia. E foi bom”, afirmou a medalhista, que se apresentou mais uma vez no solo com a música Baile de Favela. Agora, Rebeca se prepara para disputar o Mundial de Kitakyushu, entre 18 e 24 de outubro.

Imagem: Gabriel Gentile

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Com goianas no elenco, Seleção Feminina de Vôlei Sentado chega à semifinal em Tóquio

A seleção brasileira feminina de vôlei sentado derrotou a Itália por 3 sets a 1, na noite desta terça-feira (31) no Centro de Convenções Makuhari Messe, e garantiu a classificação para as semifinais da Paralimpíada de Tóquio (Japão). Com o triunfo, o Brasil segue invicto na competição, passando pela fase de grupos com vitórias sobre Canadá, Japão e as italianas.

 

O jogo começou equilibrado. O primeiro ponto foi brasileiro veio após um rally muito disputado. O primeiro minuto de partida deu a tônica do equilíbrio que seria visto no set. A Itália conseguiu assumir a ponta explorando espaços no fundo da quadra e aproveitando erros das brasileiras. O Brasil ainda passou à frente na reta final do set, mas cometeu erros bobos, como toque na rede e o lifting (quando a atleta se levanta), e deixou a Itália virar e vencer o primeiro set por 25 a 23.

 

As brasileiras começaram o segundo set muito fortes, defendendo bem e com ataques precisos. Foi aí que Edwarda Dias começou a se destacar. Ela, que seria a maior pontuadora do jogo, com 14 pontos na partida, se tornou uma das principais válvulas de escape do ataque brasileiro. A Itália tentou uma reação no set, mas um ace de Pâmela freou a reação e o Brasil fechou por 25 a 17.

 

Nos dois sets seguintes o Brasil manteve a superioridade. O terceiro período foi vencido foi 25 a 16 sem grandes sustos. Já na primeira metade do quarto set as italianas mantiveram o equilíbrio, mas o Brasil desgarrou perto da reta final. Quando estava prestes a fechar o jogo, o time brasileiro demonstrou certa ansiedade e permitiu que as italianas marcassem pontos em sequência. Porém, a diferença era grande e a vitória no set veio por 25 a 21. Agora, a equipe busca pelo ouro inédito.

 

Além de Edwarda, outras brasileiras se destacaram na seleção: Adria Jesus, Jani Freitas, Nurya Almeida e Pâmela Pereira, 5 das 12 jogadoras que são de Goiânia e treinam aqui, além de Luiza Fiorese, que não é goiana, mas mora na capital atualmente.

 

Brasil é destaque nas Paralimpíadas

 

Esta semana, o Brasil bateu recorde histórico com a centésima medalha de ouro em Paralimpíadas, com o corredor Yeltsin Jacques. Nos Jogos de Tóquio, o Brasil está em sexto lugar no ranking mundial com 42 medalhas, sendo 14 de ouro, 11 de prata e 17 de bronze. 

 

O atletismo é a modalidade com maior número de ouros em paralimpíadas, seguido pela natação. Daniel Dias, da natação, é o maior medalhista com 14 ouros. A principal medalhista na competição entre as mulheres é Ádria Santos, do atletismo, com quatro ouros.

 

 

Com informações Agência Brasil

Imagem: Reuters / Thomas Peter

 

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Conheça a história do surfista Ítalo Ferreira, primeiro ouro do Brasil nas Olímpiadas de Tóquio

Campeão mundial em 2019, o surfista do Rio Grande do Norte, Ítalo Ferreira, de 27 anos, foi o primeiro atleta brasileiro a conquistar o ouro nas Olimpíadas de Tóquio. 

Ele ganhou do japonês Kanoa Igarashi na final e subiu ao lugar mais alto do pódio na estreia da modalidade no programa olímpico. O pódio ainda teve o australiano Owen Wright, que ficou com o bronze ao superar o brasileiro Gabriel Medina.

O resultado coroa o ótimo momento de Ítalo, o atual campeão mundial que em 2019 ganhou o ISA Games, realizado no Japão.

Ítalo Ferreira teve uma participação impecável nas Olimpíadas de Tóquio e venceu todas a baterias que disputou.  

“Eu vim com uma frase para o Japão: diz amém que o ouro vem. Eu treinei muito nos últimos meses, mas só tenho que agradecer a Deus por tudo isso, realizou o meu sonho e me deu a oportunidade de fazer o que amo. Meu intuito é ajudar as pessoas e a minha família. Entrei sem pressão na água e consegui o que queria”, disse Ítalo Ferreira, à TV Globo, depois da conquista. 

O atleta é natural de Baía Formosa, litoral sul do Rio Grande do Norte, e pratica surfe desde os 8 anos de idade. Ganhou a primeira prancha aos 10 quando deixou os equipamentos emprestados dos primos, ou até mesmo as tampas das caixas de isopor do pai, que vendia peixe na cidade, como prancha.

 Foi bicampeão mundial Pro Júnior, campeão brasileiro em 2014 e, no mesmo ano, classificou-se para integrar a Liga Mundial de Surfe (WSL), a elite do surfe mundial. Já na primeira temporada, em 2015, Ítalo terminou como sétimo melhor do mundo e venceu o ‘Rookie Of The Year’ (o novato do ano).

Em 2019 Italo Ferreira foi campeão mundial da World Surf League (WSL), após uma vitória em Pipeline, no Havaí, sobre o bicampeão Gabriel Medina. Ítalo se tornou o terceiro brasileiro a conquistar o título mundial.

O circuito mundial foi suspenso em 2020 por causa da pandemia do coronavírus e por isso Italo Ferreira é o atual campeão mundial de surfe. Em 2021, ele foi o segundo colocado no ranking, atrás apenas de Gabriel Medina. 

No início de 2021 Ítalo anunciou a criação de um instituto para atender crianças de Baía Formosa. O objetivo da entidade é dar oportunidade para as crianças do município que veem no surfe, inspiradas no ídolo, a possibilidade de ter uma vida melhor através do esporte. 

Até o fechamento deste texto, a medalha de Ítalo é a quinta do Brasil nesta edição das Olimpíadas, se juntando às pratas de Kelvin Hoefler e Rayssa Leal no skate e aos bronzes de Daniel Cargnin no judô e de Fernando Scheffer na natação.

 

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Redação com informações do G1 Rio Grande do Norte, CNN e rede Globo   

Foto: Agência Reuters 

Capa: Foto: Yuki Iwamura/AFP

Brasileiras ficam fora do pódio na maratona do Pan-Americano 2019

As brasileiras Valdilene dos Santos Silva e Andreia Hessel terminaram a maratona feminina dos Jogos Pan-Americanos Lima 2019 fora do pódio neste sábado (27/07). Apesar de terem se mantido na frente durante boa parte da prova, a peruana Gladys Tejeda assumiu a liderança a partir do décimo quilômetro e manteve o ritmo até o final da prova. 

Valdilene Silva terminou na sexta posição, com o tempo de 2h26min15, enquanto Andreia Hessel não completou a prova. Com o resultado, o Brasil quebra a sequência de vitórias na maratona feminina, já que nas últimas duas edições, em Guadalajara 2011 e Toronto 2015, o país conquistou a medalha de ouro. 

 

Foto: Reuters/Ivan Alvarado

Brasileira de 17 anos é medalha de ouro em Olimpíada Europeia de Matemática

Após dedicar oito horas por dia aos estudos, a estudante gaúcha Mariana Bigolin Groff, de apenas 17 anos, conquistou o primeiro lugar na oitava Olimpíada Europeia de Matemática (EGMO).

A adolescente conquistou a medalha de ouro em Kiev, na Ucrânia, onde o evento aconteceu entre os dias 7 e 13 de abril. Nas competições acadêmicas Mariana já faturou 28 medalhas em campeonatos nacionais e 5 em competições internacionais.

Na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas ela já ganhou o ouro 6 vezes, e sua coleção de medalhas se estende para astronomia, informática, química e física.

De origem humilde, ela acumulou bagagem em escola pública no interior do Rio Grande do Sul até ganhar recentemente uma bolsa em uma escola particular em Fortaleza.

Esta é a terceira participação brasileira na EGMO, com 9 medalhas conquistadas ao todo, e uma menção honrosa. Na classificação em grupo, o Brasil acabou em 20º colocado entre 49 países, com uma equipe formada por alunas de todo o país.

Brasileira

Mariana Bigolin Groff, ouro na EGMO.

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Duas cervejas goianas ganham medalha de prata no maior concurso cervejeiro do Brasil

Duas cervejarias goianas foram premiadas com a medalha de prata no Concurso Brasileiro da Cerveja. A Colombina Lager, da Cervejaria Goyaz, na categoria Munich Helles e a Templária Amand Porter da Cervejaria Templária, de Catalão, no estilo Brown Porter.

Este ano foram mais de 2.100 cervejas inscritas no concurso que premiou 250 cervejas artesanais dos mais diversos tipos e sabores que foram avaliadas e julgadas por 60 juízes de 20 nacionalidades nos três dias do evento. Os vencedores foram anunciados na noite desta terça-feira (7) em Blumenau (SC) durante o Festival Brasileiro da Cerveja, o mais importante do país e o terceiro maior campeonato do gênero no mundo.

“É um momento muito especial da cerveja goiana e sair uma medalha para Goiânia e outra para Catalão são duas conquistas muito grandes para nós”, comemora Alberto Nascimento da Cervejaria Colombina.

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Patrícia Mercês e Alberto Nascimento recebendo o prêmio em Blumenau-SC.

Brasil vence Itália e conquista medalha de ouro no vôlei

Com uma campanha impecável nas Olimpíadas 2016, a seleção masculina de vôlei garantiu a sétima medalha de ouro para o Brasil contra a Itália.

No último dia de competições dos Jogos Olímpicos do Rio, a seleção masculina de vôlei venceu por 3 sets a zero.

 

O último evento esportivo antes da cerimônia de encerramento será a final masculina do basquete, às 15h45, entre EUA e Sérvia.

 

Vela garante quarta medalha de ouro para o Brasil na Rio 2016

Martine Grael e Kahena Kunze garantiram a medalha de ouro na disputa da 49erFX, na tarde desta quinta. Dupla chegou apenas dois segundos antes das adversárias da Nova Zelândia. Esta é a quarta vez que o Brasil sobe ao topo do pódio nos Jogos.