Instagram e Facebook apresentam instabilidade nesta terça-feira (5)

As redes sociais Instagram e Facebook, do grupo Meta, apresentaram instabilidade e estão fora do ar nesta terça-feira (5).

De acordo com informações do g1 Brasil, o site Downdetector registrou mais de 8 mil reclamações de usuários brasileiros, enquanto o Facebook, mais de 14 mil.

Outros países também relataram problemas. Nos Estados Unidos, por exemplo, o Facebook e tem mais de 200 mil reclamações, enquanto o Instagram com mais de 40 mil.

Usuários da plataforma tanto na versão desktop como na mobile reclamaram, pelo X/Twitter, sobre a queda da rede social.

Até o momento, nenhum posicionamento sobre a instabilidade foi anunciado pelo Meta.

Novo óculos inteligente do Meta roda jogos e transmite o que o usuário vê

Nesta quarta-feira (27), Mark Zuckerberg, bilionário fundador da empresa Meta, apresentou sua nova geração de óculos inteligentes, nomeada de Meta Quest 3.

Em parceria com a Ray-Ban, os óculos terão a capacidade de fazer transmissões para o Facebook e Instagram mostrando o que o usuário vê, além de conseguir rodar jogos de xbox, necessitando somente de um controle auxiliar! Com uma nova tecnologia, sua principal novidade é essa maneira de integrar elementos virtuais com o ambiente físico que vivemos.

“Você pode tocar um piano virtual em sua mesa de centro ou abrir um portal para outra dimensão diretamente na sua sala de estar. Tudo isso enquanto o Passthrough colorido e de alta fidelidade mantém o ambiente físico à vista com mais de 10 vezes mais pixels em comparação com o Meta Quest 2”, explica o comunicado divulgado pela Meta.

Em comparação às versões anteriores, que só conseguiam postar fotos nas redes, a nova geração vem com melhorias em diversas áreas, desde a tela, que recebeu um aumento de quase 30% na resolução, até ao tempo de carregamento e conforto ao usuário.

Os óculos foram apresentados por Mark durante o Meta Connect, o maior evento feito pela empresa, e serão comercializados a partir do dia 17 de outubro, nos Estados Unidos. Os valores em real ainda não foram divulgados, mas em dólar, o produto custará a partir de $500 a versão de 128 GB.

META Artificial Intelligence

Especialista em inteligência artificial, a Meta anunciou também o seu próprio “ChatGPT”, com o nome de Meta AI. Segundo Mark, ele poderá desenvolver imagens foto-realistas e de outros estilos, além das respostas padrão de texto. Com informações em tempo real, a AI vai ser lançada em parceria com o Bing, da Microsoft.

Com o andamento do projeto “metaverso”, a empresa criou um conjunto com 28 chatbots com personalidades diferentes, com as vozes de celebridades americanas como Snoop Dogg ou Tom Brady. Com o objetivo de demonstrar a capacidade dessa ferramenta, Mark pretende desenvolver uma plataforma em que as pessoas usem esses robôs como uma espécie de avatar para o Metaverso.

snopp

ChatBot de Snoop Dogg

 

Com a tecnologia do novo chipset Snapdragon XR2 Gen 2, o novo headset da Meta foi lançado para competir com a versão mais cara da Apple, o Vision Pro, que custa cerca de $3.500. 

Os produtos da Meta não são vendidos no Brasil e não possuem uma precificação em Real, mas é possível comprá-los em dólar nas lojas dos Estados Unidos aos interessados.

 

Quer receber nossas dicas e notícias em primeira mão? É só entrar em um dos grupos do Curta Mais. Basta clicar AQUI e escolher.

Foto de Capa: ZDnet

Threads: conheça a nova rede social e saiba como participar

Desde o surgimento do Orkut, até os dias de hoje com os poderosos Instagram e Twitter, as redes sociais se tornaram parte integrante das nossas vidas. Elas nos permitem compartilhar momentos especiais, expressar nossas opiniões e mostrar para o mundo quem realmente somos.

A redes sociais se tornaram tão presentes nas nossas vidas, que é quase impossível se imaginar sem elas. Passar um dia inteiro sem curtir uma foto no insta, reagir a um post no facebook, ou ler uma das threads do twitter, se tornou uma tarefa complicadíssima.

Mas o que exatamente é uma thread? Bem, imagine uma linha de pensamento conectando várias pessoas com interesses similares. Agora, transforme isso em uma experiência única e interativa, e voilà – você tem uma thread! Mas agora, o termo dá nome a mais nova rede social lançada por Mark Zuckerberg: Threads!

 

Com um algoritmo bastante parecido com o do Twitter, a nova rede social está sendo considerada pelo público geral, como a principal investida de Mark, que atualmente é dono de todas as maiores redes, fora o twitter, contra a plataforma.

Alcançando mais de 1 milhão de usuários na primeira hora de lançamento, o acesso foi brilhantemente pensado para estar vinculado ao Instagram, que recebe um público completamente diferente, explorando o potencial do novo aplicativo, de juntar diversos tipos de usuários.

 

Mas por maior que seja o entusiasmo do novo projeto, o caminho até chegar no seu rival é grande, já que o Twitter conta com cerca de 300 milhões de contas ativas hoje.

Aqui, você pode se conectar com pessoas apaixonadas por temas específicos, compartilhar ideias, trocar conhecimentos e até mesmo descobrir novas paixões. O mundo das threads é como um grande livro aberto, cheio de páginas esperando para serem exploradas.

 

E é claro que o Curta Mais não ia ficar de fora dessa novidade! Já estamos ligados no novo app, trazendo os melhores conteúdos sobre a cidade e o estado de Goiás!

threads

Então, se você está pronto para um novo mundo de possibilidades, venha se juntar a nós nas threads – a nova rede social que vai te surpreender a cada momento! 

 

Quer receber nossas dicas e notícias em primeira mão? É só entrar em um dos grupos do Curta Mais. Basta clicar AQUI e escolher.

 

Foto de Capa: TH3

Nova rede social chega a 10 milhões de usuários 7 horas após lançamento

O “Threads”, rede social lançada pelo Instagram na noite de quarta-feira (5), ultrapassou a marca de 10 milhões de usuários após sete horas de funcionamento. A informação foi divulgada por Mark Zuckerberg, dono da Meta – que controla Facebook, Instagram e WhatsApp. As informações são do G1.

No estilo de “microblog”, o Threads representa uma concorrência direta ao Twitter. Quem tem uma conta no Instagram pode entrar na nova rede social usando o mesmo usuário e senha. Zuckerberg passou a noite no Threads respondendo aos usuários e atualizando sobre os números da rede social. O dono da Meta também comentou sugestões feitas na ferramenta.

“Acho que deveria haver um aplicativo de conversas públicas com 1 bilhão de pessoas nele. O Twitter teve a oportunidade de fazer isso, mas não acertou em cheio. Espero que nós consigamos”, escreveu ao responder um usuário que perguntou se alguém acreditava que o Threads se tornaria maior que o Twitter. Atualmente, o Twitter tem cerca de 200 milhões de usuários ativos. A rede social, que foi comprada por Elon Musk em 2022, tem 17 anos.

O Threads foi lançado em mais de 100 países e está disponível para iOS e Android.

Como funciona

Anunciada como um espaço de “atualizações em tempo real e conversas públicas”, a nova rede se parece muito com plataformas como Twitter, Bluesky e Mastodon. Ela suporta posts com até 500 caracteres, além de links, fotos e vídeos de até 5 minutos. Também é possível curtir, comentar e compartilhar o que outras pessoas publicaram.

Uma diferença para o Twitter é que o Threads não tem área de trending topics, que mostra assuntos mais comentados na rede. Segundo a nova rede social, esse recurso será lançado no futuro. Os usuários do Threads decidem quem pode responder aos seus posts – todos, apenas quem estão seguindo ou apenas as contas citadas – e tem recursos de segurança como o filtro que oculta termos específicos em comentários. Os usuários que você bloqueou no Instagram também são bloqueados no novo aplicativo.

A previsão era de o Threads fosse liberado apenas na quinta-feira (6), às 11h, mas o Instagram decidiu adiantar seu lançamento para esta quarta-feira (5), às 20h.

Lançamento após mudanças no Twitter

No último sábado (1º), Elon Musk, que comprou o Twitter por US$ 44 bilhões, anunciou que a rede social teria um limite temporário para leitura de posts. Com a mudança, usuários não verificados podem ler, no máximo, 1.000 tuítes por dia.

 

Veja também:

Elon Musk já tem autorização para testar chips cerebrais em humanos

Quer receber nossas dicas e notícias em primeira mão? É só entrar em um dos grupos do Curta Mais. Basta clicar AQUI e escolher.

Facebook é multado em R$ 6,6 milhões por vazamento de dados

O Facebook foi condenado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) a pagar uma multa de R$ 6,6 milhões por ter vazado dados de usuários brasileiros. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a multa poderá ser reduzida em até 25% “caso a rede social não recorra da decisão“.

Os dados dos usuários foram repassados em 2018 à empresa de consultoria de marketing político “Cambridge Analytica”, contratada para ajudar na campanha eleitoral de Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos.

Segundo o MJ, há estimativas sugerindo que 443 mil brasileiros tiveram seus dados vazados, em meio às 87 milhões de contas vítimas do vazamento, que resultou no envio de conteúdos políticos relacionados ao então candidato norte-americano.

Ainda naquele ano, a investigação concluiu que o compartilhamento ilegal de dados se dava por meio da instalação de um aplicativo de teste de personalidade, o ‘This Is Your Digital Life’. Por apresentar falhas ao informar sobre as configurações de privacidade, a Senacon entendeu que o Facebook cometia prática abusiva com os usuários e, por isso, aplicou a multa de R$ 6,6 milhões”, informou, em nota, o MJ.

Ainda segundo a pasta, apesar de, em julho de 2022, a própria Senacon ter anulado a condenação, “para garantir a ampla defesa do Facebook”, a empresa continuou a afirmar que não havia indícios de que dados dos brasileiros teriam sido transferidos à Cambridge Analytica e que, portanto, “não haveria que se falar em mau uso ou exposição indevida desses dados”.

Diante das alegações, que não foram aceitas pela Senacon, a multa foi então restabelecida.

 

*Agência Brasil

Foto: Pixabay

Saiba como Mark Zuckerberg gasta sua fortuna de R$ 329 bilhões

A fortuna do fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, ultrapassou US$ 100 bilhões no ano passado, tornando-o uma das 10 pessoas no planeta a alcançar a marca. No entanto, eventos recentes reduziram esse número para US$ 64,7 bilhões, segundo a Forbes.

 

Zuckerberg na maioria das vezes mantém um perfil discreto. Apesar disso, ele investe uma fortuna em imóveis, especialmente no paraíso tropical que é o Havaí. Ele e sua esposa, Priscilla Chan, também investem em educação infantil e pesquisa médica.

 

Veja como o magnata da tecnologia gasta seus bilhões, de carros a propriedades e caridade.

 

Roupas

 

Como muitos outros defensores do Vale do Silício, Zuckerberg não se veste com ternos chamativos – ele mantém as coisas simples em jeans, camisetas e suéteres. Mas eles são supostamente muito mais caros do que parecem, sendo vendidos por centenas e até milhares de dólares.

 

Carros

 

Zuckerberg é conhecido por dirigir carros relativamente baratos. Ele foi visto em um Acura TSX e um Honda Fit, ambos avaliados em ou menos de US $ 30.000. Outro queridinho do bilionário é o Volkswagen Golf GTI preto, um carro que ele comprou bem depois de fazer fortuna. Ele também custaria cerca de US $ 30.000 novo.

 

Uma das poucas extravagâncias na garagem de Zuckerberg é um italiano Pagani Huayra que é vendido por cerca de US$ 1,3 milhão.

 

Imóveis

 

Em maio de 2011, ele comprou uma casa de 464 metros quadrados em Palo Alto por US$ 7 milhões. No ano seguinte, Zuckerberg começou a comprar as propriedades ao redor de sua casa, gastando mais de US$ 30 milhões para adquirir quatro casas com planos de nivelá-las e reconstruí-las.

 

Em 2014, o portfólio imobiliário do bilionário saltou para o Pacífico quando ele gastou US$ 100 milhões em duas propriedades na ilha de Kaua’i: a Kahu’aina Plantation, uma antiga plantação de cana-de-açúcar de 357 acres, e a Pila’a Beach, uma propriedade de 1 hectare com uma praia de areia branca.

 

Em março de 2021, ele gastou US$ 53 milhões em quase 600 acres de terra em Kauai e, em dezembro, comprou mais 110 acres de terra nas proximidades por US$ 17 milhões.

 

Caridade e doações

 

Ele se juntou a Bill Gates, Warren Buffett e mais de 200 outros milionários e bilionários que prometeram doar a maior parte de sua riqueza para a filantropia. Ele planeja vender 99% de suas ações do Facebook durante sua vida.

 

Zuckerberg disse em setembro de 2017 que planejava vender de 35 a 75 milhões de ações nos próximos 18 meses para financiar a Iniciativa Chan Zuckerberg, totalizando entre US$ 6 bilhões e US$ 12 bilhões.

 

A Iniciativa Chan Zuckerberg é uma organização filantrópica que Zuckerberg fundou com sua esposa em 2015 focada em “aprendizado personalizado, curando doenças, conectando pessoas e construindo comunidades fortes”. A CZI concedeu quase US$ 3 bilhões em doações ao longo dos anos.

 

Em 2020, por exemplo, a organização investiu US$ 4,2 milhões em um programa de empregos para moradores de Kaua’i e destinou US$ 1 milhão para ajudar a região a combater o coronavírus. A CZI também contribuiu com milhões no ano passado para causas como reforma da justiça criminal e moradia acessível.

 

Zuckerberg e Chan investiram bilhões em pesquisas focadas na cura das doenças do mundo até o final do século. Para atingir esse objetivo elevado, a CZI lançou uma organização sem fins lucrativos chamada Biohub para começar a investigar a cura de doenças, incluindo pesquisas sobre genômica, doenças infecciosas e dispositivos implantáveis.

 

 

 

 

Foto: Reprodução

 

Facebook Inc. muda de nome e passa a se chamar Meta

Muito tem se falado sobre a mudança de nome pela qual o Facebook irá passar. No entanto, o nome da rede social vai permanecer o mesmo. O que irá mudar é o nome da controladora de todas essas redes, que antes era nomeada como Facebook Inc. e agora passa a ser chamada de Meta.

Em um evento realizado nesta tarde (28), Mark falou sobre a necessidade de ter uma marca que englobasse tudo o que a empresa faz, o que não estava acontecendo.

Com a Meta, o empresário pretende investir cada vez mais no ambiente de realidade virtual e aumentada.

“Com o tempo, espero que sejamos vistos como uma empresa de metaverso e quero ancorar nosso trabalho e identidade na direção do que estamos construindo”.
 

Muitos boatos se espalharam pela internet de que essa atitude seria uma forma de tentar limpar o nome do Facebook, por conta de todas as polêmicas envolvendo a rede. No entanto, de acordo com o CEO da empresa, é uma decisão que tem como objetivo tornar os objetivos da empresa mais convenientes com o que ele deseja para o negócio. 

Todas as redes vão continuar a existir, com os mesmos nomes. No entanto, Mark tem cada vez mais interesse em investir no metaverso.

Em meio à crise, Facebook deve mudar de nome e logomarca em breve

O gigante da mídia social, Facebook Inc., planeja mudar de nome e deve anunciar a novidade ainda este mês, durante a conferência anual Connect, no próximo dia 28. A informação foi divulgada pelo portal ‘The Verge’, nesta terça-feira (19), mas ainda não foi confirmada oficialmente pela empresa.

A ideia, entretanto, seria trocar o nome da empresa e não o da rede social. O Facebook Inc. é responsável pela rede social de vários outros serviços como o Instagram, o WhatsApp, Oculus dentre outros.

Em crise, a empresa de Zuckerberg vai mudar com foco no metaverso, projeto que foi anunciado por ele em julho deste ano: ”Faremos uma transião para as pessoas que nos veem com uma empresa de rede social passarem a nos verem como uma empresa de metaverso”, disse ao The Verge. Um metaverso refere-se a ambientes de mundo virtual compartilhados, em que as pessoas possam acessar através da internet. Para isso, o Facebook anunciou recentemente a criação de mais de 10 mil vagas de emprego na Europa, além de destinar U$ 10 milhões para incentivar criadores e programadores a criarem projetos de realidade virtual, onde o Facebook deve apostar nessas tecnologias de realidade aumentada para ser mais do que uma rede social.

Segundo a CNN Internacional, o Facebook enfrenta graves acusações de Frances Haugen, ex-executiva que acusa a empresa de disseminar discursos de ódio e notícias falsas para aumentar a margem de lucro.

Além disso, no início do mês de outubro, as redes do Facebook sofreram um apagão mundial, no qual ficaram fora do ar por mais de 6 horas. Até então, a maior falha apresentada pela empresa nos últimos anos.

 

*Com informações CNN

Imagem: Divulgação

Veja também:

Mark Zuckerberg comenta apagão das redes sociais

Mark Zuckeberg comenta apagão das redes sociais

Na tarde desta segunda, 4 de outubro, as redes sociais: Facebook, WhatsApp e Instagram saíram do ar. A falha global ocorreu por cerca de 7 horas. 

Em seu perfil no Facebook, Mark Zuckeberg comenta o ocorrido e pede desculpas. 

A pane geral ficou várias horas entre os Trending Topics do Twitter no Brasil. No fim do dia, o Telegram também entrou para os assuntos do momento, pois estava apresentando instabilidade.

Foto: (Crédito: Anthony Quintano / Flickr)

Leia também: Whats App, Facebook e Instagram apresentam falha mundial nesta segunda-feira 

Conheça o Clubhouse, a rede social que tem agitado a internet

Todo mundo tem aquele amigo que na hora de enviar um áudio, envia mesmo é um podcast, com longos minutos de duração e que até dói na hora de dar play. E se você não tem esse amigo, acredite: provavelmente é você. 

Agora, imagine uma rede social feita especialmente para os tagarelas, com o bônus de poder conversar com grandes personalidades da atualidade e a segurança de saber que suas conversas não ficarão gravadas. Fantástico, não? 

Esse cenário não é imaginação, então vem com a gente saber mais sobre o Clubhouse, a rede social que está agitando a internet.

Interface do aplicativo | Reprodução: PCMag 

Paraíso dos tagarelas

O Clubhouse é uma rede social baseada em áudio, com inúmeras salas de conversa de duração pré-determinada. A comunicação entre usuários se dá exclusivamente por áudios em tempo real, sendo um bate-papo onde não há fotos ou vídeos, apenas a imagem de perfil de cada pessoa envolvida.

Os ambientes costumam ser definidos por temas específicos, como uma roda de conversa, mas há a possibilidade de criar um espaço livre para conversar com amigos sobre diversos assuntos. Além disso, é possível integrar outras salas e participar da conversa, sendo que nesse caso, o usuário pode apenas ouvir ou erguer a mão por meio do emoji para pedir a fala ao moderador.

Em salas maiores, é possível que somente o criador do ambiente dele, enquanto que em espaços livres todos os usuários podem ter o microfone aberto para conversar. Atualmente, o limite de ouvintes simultâneos é de 5 mil pessoas.

Por acontecerem em tempo real, as conversas não são gravadas ou salvas. Sendo assim, as informações e diálogos desaparecem quando a sala é encerrada, trazendo esse senso de exclusividade e segurança aos usuários. 

De acordo com a plataforma, as informações ficam armazenadas somente em caso de denúncia de má conduta por um usuário. Para avaliar a violação dos termos de uso do aplicativo, os responsáveis realizam uma análise do material e, para isso, utilizam de uma gravação.

Papo de famoso

Recentemente, as buscas pelo aplicativo no Google cresceram 525% em uma semana, segundo o próprio buscador. O sucesso da plataforma é tanto que atraiu a participação de figuras como Mark Zuckerberg, criador do Facebook, e Elon Musk, o homem mais rico do mundo, que esteve presente em uma das salas discutindo sobre negócios e a colonização em Marte.

Um dos motivos pelo qual o Clubhouse conquistou tanta notoriedade é a possibilidade de interação com pessoas do mundo inteiro em tempo-real. E não só qualquer pessoa, nos Estados Unidos, celebridades como Oprah Winfrey e Chris Rock estão curtindo o momento dentro da plataforma, aqui no Brasil, grandes figuras como o próprio Boninho, diretor do Big Brother Brasil, entrou na onda para conversar com a galera. 

elonmusk-tweet-clubhouseTweet do Elon Musk anunciando participação em uma das salas do aplicativo | Reprodução: Twitter

As mentes por trás da máquina

O aplicativo foi criado por Rohan Seth, ex-funcionário do Google, e por Paul Davidson, empresário do Vale do Silício. Lançado originalmente em março de 2020, a plataforma tem ganhado reconhecimento pela interação de celebridades e grandes personalidades, além da difusão dos talk-shows criados por usuários. 

Os criadores descrevem o aplicativo como um “novo tipo de produto social baseado na voz, permitindo que pessoas em todos os lugares falem, contem histórias, desenvolvam ideias e criem amizades ao redor do mundo”. A última rodada de financiamento do Clubhouse aconteceu em 24 de janeiro, o investimento avaliou a companhia em US$ 1 bilhão, de acordo com o site especializado em tecnologia Axios. 

Design sem nome (2)Rohan Seth (esquerda) e Paul Davidson (direita) | Reprodução: Twitter 

Como participar dessa festa?

Por enquanto, o Clubhouse está disponível apenas para iOS e é necessário um convite para entrar. Funciona assim: os interessados podem baixar o aplicativo na AppleStore e entrar em uma lista de espera, sincronizada com os contatos do celular, caso algum amigo seu esteja dentro da plataforma, ele consegue permitir a sua entrada na rede. 

Achou chique? Pois é, essa exclusividade para o acesso é também um dos motivos para o crescimento expressivo da rede social, por atrair a atenção e desejo dos usuários em fazer parte dessa festa VIP, com acesso à grandes personalidades, celebridades e com a efemeridade dos conteúdos como bônus. 

Apesar disso, os desenvolvedores do Clubhouse disseram em janeiro que começariam a trabalhar em uma versão para Android em breve. A intenção é expandir os horizontes do aplicativo assim que a fase de testes for encerrada. 

Reprodução: Gazeta do Povo

Fique ligado no Curta Mais para receber em primeira mão as atualizações sobre este promissor aplicativo. 

Twitter, Facebook e Instagram bloqueiam contas de Donald Trump temporariamente

O atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teve suas contas bloqueadas no Twitter, Facebook e Instagram, além do Snapchat, que também seguiu as medidas das grandes plataformas. A decisão das empresas foi tomada em resposta à publicação de um vídeo em suas redes sociais, em que ele se comunicava com os manifestantes invadindo o Congresso durante a reunião desta terça-feira (6), programada para reconhecer a vitória do democrata Joe Biden e iniciar a transição de governo. 

No vídeo, o atual presidente solicita que os manifestantes retornem às suas casas, mas apresenta um discurso enfatizando o caráter “fraudulento” das últimas eleições, afirmando, novamente, que as eleições foram “roubadas” dele e de seus eleitores. Em algumas horas, o conteúdo viralizou na internet, alcançando desde a oposição até os apoiadores no mundo inteiro. 

Ações do Twitter

O Twitter autorizou a publicação do vídeo, no entanto, marcou o conteúdo como questionável. Desde o período das eleições, em novembro do ano passado, a plataforma tem apresentado as publicações de Donald Trump como conteúdos questionáveis, principalmente devido às atualizações com acusações de fraude e informações falsas sobre o resultado das eleições. 

Reprodução: Twitter

No entanto, com o caso mais recente deste vídeo, a rede social solicitou que as publicações fossem removidas, adicionando o anúncio de que a conta poderia ser totalmente bloqueada caso o conteúdo continuasse no ar. “Como resultado da ação violenta atual e sem precedentes em Washington D.C, nós pedimos a remoção de três tweets de Donald Trump que foram publicados hoje mais cedo por repetidas e graves violações às nossas políticas de Integridade Civil”, explicou a empresa em uma publicação pela Twitter Safety, conta oficial responsável pelo monitoramento da segurança e das políticas de uso da rede social.

Além de explicar que a conta do atual presidente ficaria suspensa por doze horas a partir da remoção das publicações, a empresa prosseguiu dizendo que caso os tweets continuassem no ar, o acesso se manteria bloqueado. O Twitter também anunciou o banimento permanente do presidente da plataforma mediante a continuidade das violações das regras de uso da rede social, “Violações futuras das regras do Twitter, incluindo políticas de Integridade Civil e Ameaças Violentas, vão resultar em suspensão permanente da conta de Donald Trump”, explicou a plataforma na thread a respeito do bloqueio de suas contas

Reprodução: Twitter

Facebook e Instagram

As contas de Trump no Facebook e no Instagram passaram pelo mesmo procedimento. A veiculação do vídeo publicado no Twitter nessas duas redes sociais resultou em ações imediatas, com o Facebook removendo o vídeo diretamente e informando em seguida que iria bloquear a conta do presidente. 

“Nós reconhecemos duas violações de políticas na página de Donald Trump, o que resulta em um bloqueio de recursos por 24 horas, significando que ele irá perder a habilidade de publicar na plataforma durante este tempo”, anunciou a empresa em seu comunicado pelo Twitter. Ainda por meio da plataforma, o atual presidente do Instagram, Adam Mosseri, retweetou o comunicado do Facebook afirmando que a conta de Trump também estaria bloqueada por 24h no Instagram.

Reprodução: Twitter

Mark Zuckerberg, vice-Diretor Executivo do Facebook e do Instagram, publicou um pronunciamento em sua rede social, afirmando que as ações de Donald Trump na plataforma, perdoando ao invés de condenar a ação de seus apoiadores no Capitólio, são responsáveis por perturbar pessoas nos Estados Unidos e no mundo. “Acreditamos que os riscos de permitir que o presidente Trump continue a usar nosso serviço durante este período são simplesmente grandes demais, por isso estamos estendendo o bloqueio que colocamos em suas contas do Facebook e Instagram indefinidamente e pelo menos nas próximas duas semanas.”, expôs Zuckerberg em seu pronunciamento. 

Além disso, o Facebook afirmou que estava “procurando e removendo” as publicações em apoio aos protestos no Capitólio. Os conteúdos em apoio à invasão, assim como os de solicitação de ações armadas, incitamento à violência na série do governo e outras do gênero foram concisamente removidos das redes sociais administradas pela companhia.


Reprodução: Twitter

Pronunciamentos e posicionamentos

Em um vídeo publicado em suas redes sociais, o Presidente Eleito, Joe Biden, reforçou a necessidade da restauração da democracia em um período de grandes conflitos ideológicos e sociais. “O trabalho do momento e dos próximos quatros anos precisa ser a restauração da democracia, da decência, honra, respeito, das regras da nossa lei. Precisa ser sobre a decência, simples e evidente”, afirmou o democrata. 

O ex-presidente Barack Obama também utilizou de suas plataformas para se posicionar sobre os protestos no Capitólio nesta última terça-feira, pronunciando-se a favor do candidato eleito pelo partido Democrata e defendendo a necessidade dos opositores aceitarem a derrota no processo eleitoral. “Neste momento, os líderes Republicanos têm uma escolha clara nas profanas câmaras da democracia. Eles podem continuar nesta estrada, alimentando incêndios violentos, ou podem escolher a realidade e dar os primeiros passos para extinguir as chamas. Eles podem escolher a América”, atestou no texto compartilhado pelo Twitter. 


Reprodução: Twitter

Snapchat

Entre as redes sociais envolvidas no caso, o Snapchat foi a plataforma com medidas mais severas, bloqueando a conta de Trump por tempo indeterminado. A empresa não apresentou motivos pelas quais bloqueou o presidente, como foi o caso das outras redes sociais, no entanto, o CEO do Snapchat, Evan Spiegel, publicou um texto contra os protestos no Capitólio afirmando que “Simplesmente, não podemos promover contas nos Estados Unidos que estejam ligadas a pessoas que incitem a violência racial, mesmo que seja dentro ou fora de nossa plataforma.” 

Ao site TechCrunch, um assessor da empresa afirmou que a ação foi realizada na tarde de quarta-feira, quando o conteúdo do vídeo de Trump viralizou na internet. A companhia irá acompanhar e monitorar os acontecimentos para decidir se o acesso do atual presidente será retomado ou não. 

Em junho de 2020, o CEO da companhia anunciou que o perfil do político deixaria de ser promovido na aba de “Descobertas”, como uma medida para combater ações que incitam violência e injustiça racial na plataforma. 

Até o horário da publicação desta matéria, o presidente Donald Trump permanece bloqueado nessas redes sociais. Novos pronunciamentos e posicionamentos estão sendo publicados continuamente. 

Hackers invadem Facebook afetando 50 milhões de usuários e conta de Zuckerberg é ameaçada

Facebook afirmou nesta sexta-feira (28) que um ataque à sua rede de computadores levou à exposição de informações de quase 50 milhões de usuários, segundo reportagem publicada no site do The New York Times.

“Está claro que os invasores exploraram uma vulnerabilidade no código do Facebook que impactou a funcionalidade “Ver Como“, que permite às pessoas verem como seus perfis aparecem para outras pessoas. Isso permitiu que eles roubassem tokens de acesso ao Facebook, os quais usaram para entrar nas contas das pessoas”, afirmaram em comunicado à imprensa.

“Ainda temos que determinar se essas contas foram mal utilizadas ou se alguma informação foi acessada. Nós também não sabemos quem está por trás desses ataques ou onde os invasores estão localizados”, informou a rede social.

Facebook ainda está se recuperando das consequências da crise do escândalo Cambridge Analytica. A companhia britânica pode ter obtido indevidamente dados de até 87 milhões de usuários da rede social de Mark Zuckerberg.

Hacker ameaça perfil de Mark Zuckerberg

Um hacker taiwanês prometeu apagar o perfil de Mark Zuckerberg no Facebook no próximo domingo (30), com direito a transmissão ao vivo do feito. O sujeito afirma ser o caçador de recompensas chamado Chang Chi-yuan e postou o aviso na própria rede social fundada por Zuckerberg. 

O hacker é conhecido por encontrar falhas em sistemas de empresas e pedir recompensas para resolvê-las. 

 

Saiba quanto Mark Zuckerberg fatura em 1 hora graças ao Facebook

Mais de R$ 11 bilhões. Dá para imaginar faturar toda essa grana em apenas 1 hora? Essa é a quantia que Mark Zuckerberg, o criador e presidente do Facebook, ganhou em apenas uma hora na tarde da última quarta-feira, 27. O patrimônio líquido do bilionário subiu para US$ 56,7 bilhões em apenas 60 minutos após a divulgação do relatório fiscal da empresa.

Segundo o site Olhar Digital, a notícia de que a rede social alcançou 1,7 bilhão de usuários no último trimestre fez as ações da empresa dispararem, chegando a valer US$ 132,60 em preço de venda. A estimativa de que Zuckerberg ganhou US$ 3,4 bilhões em uma hora foi feita pela revista norte-americana Forbes.

Atualmente, o fundador do Facebook é a quinta pessoa mais rica do mundo, ainda segundo a Forbes, atrás de Jeff Bezos, Warren Buffet, Amancio Ortega e Bill Gates. Com 32 anos de idade, Zuckerberg é o bilionário mais jovem na lista dos 10 mais ricos do mundo.

Mark também compartilhou com seus seguidores, em seu perfil do Facebook, o crescimento do Instagram, WhatsApp e Messenger.

 

 

(Via Olhar Digital)

Mark Zuckerberg, o presidente do Facebook, interage com Luciano Huck no próprio perfil do apresentador

Para quem acha que o apresentador Luciano Huck não tem moral na internet, saiba que não só os seguidores brasileiros interagem com ele, mas o próprio “dono do Facebook”, Mark Zuckerberg comentou em um dos posts do apresentador.

“Não só pelos ‘meus grupos’, estou feliz pelos 100 milhões de brasileiros que ontem foram silenciados e hoje puderam voltar a se comunicar “, escreveu o apresentador em sua conta pessoal na rede social, sobre o desbloqueio do aplicativo WhatsApp no Brasil — a publicação foi curtida mais de 34 000 vezes. Mas a grande surpresa, foi o comentário do presidente do Facebook (que também é presidente do WhatsApp), no próprio post. “Obrigado por se fazer ouvir e por defender internet livre para todos “, escreveu o empresário. Confira:

002

Zuckerberg aposta no sucesso do Snapchat e compra aplicativo por US$ 49 bilhões

Depois de ter comprado o Instagram e o Whatsapp, o dono do Facebook anunciou na madruga desta sexta-feira, 1ª de abril, em seu blog pessoal, a maior transação da história on-line. Ele comentou detalhes da compra do “fantasminha camarada” (apelido usado por ele em seu artigo) que somou o valor de US$ 49 bilhões a serem distribuídos para os acionistas do aplicativo.

Sensação entre o público jovem, o Snapchat começou a preocupar o Facebook desde 2011. No meio do caminho até a data presente, cópias foram desenvolvidas para tentar alcançar a plataforma que auto destrói suas mensagens. Mas é claro, sem sucesso.

Em 2013, Zuckerberg elogiou app que apaga fotos, em entrevista ao jornal americano Wall Street. Segundo jornal, o criador do Facebook tentou comprar Snapchat por US$ 3 bilhões. No ano anterior, o CEO do Snap, Evan Spiegel, afirmou em entrevistas que nunca venderia seus serviços para o Facebook.

Ao final do post, Zuckerberg afirma que agora não existe mais interesse em continuar comprando empresas de terceiros dessa maneira. Alguém aí aposta no próximo sucesso das redes sociais?