Macaco vai a velório de amigo humano e tenta reanimá-lo com beijos na testa; veja o vídeo

Alerta de fofura!

 

Uma cena, registrada em vídeo na cidade de Batticaloa, no Sri Lanka, chamou atenção da família de um morador local que tinha seu corpo velado; em meio a cerimônia fúnebre, um macaco, conhecido na comunidade por fazer aparições próximas a residência onde o falecido morava, decidiu visitá-lo e dar o último adeus ao amigo.

 

O primata, do gênero langur, pertencente a subfamília colobinae, subiu no caixão sem nenhum impedimento e se aproximou da cabeça do falecido, sem causar nenhum problema. Do contrário, a cena registrada em vídeo mostrou o animal prestando condolências sobre o corpo, chegando a acariciar seu rosto e, em seguida, beijá-lo.

 

Pouco após a demonstração de carinho, ele foi retirado e solto livremente, como registrou a emissora local NDTV. A filmagem amadora, por sua vez, foi lançada nas redes sociais e amplamente compartilhada por internautas de todo o arquipélago asiático.

 

A emissora ainda reportou que, de acordo com pessoas próximas, o falecido, que não teve o nome revelado, costumava acariciar o animal, que o acompanhava em atividades domésticas, chegando a ser alimentado periodicamente pelo amigo.

 

 

 

 

Foto: Repeodução

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Macacos do Zoológico de Goiânia ganham novas ilhas

A Agência de Turismo, Eventos e Lazer (Agetul), por meio do Zoológico de Goiânia, vai reinaugurar, neste domingo, 28, às 10h, a reforma do lago dos macacos, onde ficam os maiores primatas sob responsabilidade do Parque Zoológico.  O lago passou por um trabalho de desassoreamento, revitalização e ampliação.  

Para abrigar os animais, a Agetul ampliou as seis ilhas existentes, a partir da obra de desassoreamento do lago e construiu equipamentos visando o bem-estar dos animais. As novas ilhas contêm plataformas, casinhas, postes com mangueiras de bombeiro e pontos de visualização, além do plantio de mudas de árvores do cerrado.

Foram transferidos para as novas ilhas, seis macacos-aranha-de-cara-branca, três macacos-aranha-de-cara-preta, dois babuínos-verdes, um babuíno-sagrado e dois macacos siamangs. A equipe de veterinários e biólogos do Zoológico realizou a soltura e os animais já curtem os novos espaços, que são maiores e mais confortáveis.  

Segundo o presidente da Agetul, Valdery Junior, foram investidos R$ 2 milhões na reforma do lago que foi, pela primeira vez, desassoreado. “Foi uma obra necessária. A situação do lago exigia o desassoreamento e aproveitamos para realizar melhorias nos espaços das ilhas, dando mais conforto e favorecendo o bem-estar dos animais”, informou Valdery Junior, que acompanhou a volta dos animais às ilhas.  

O prefeito de Goiânia Rogério Cruz destacou que a reforma é mais um sinal que os animais do Parque Zoológico desfrutam de espaços preparados para o bem-estar animal. “Nosso zoológico tem um papel fundamental na preservação de espécies. Esses novos espaços garantem aos primatas um ambiente de aconchego e muita diversão”, disse o prefeito.

Peixes

Para que a reforma fosse realizada, o Zoológico remanejou os animais temporariamente para um lago em outra parte do parque e, nesse processo, os agentes envolvidos na obra recolheram peixes que chegaram a pesar até 43 quilos. A transferência dos peixes para o segundo lago foi feita por funcionários da AGETUL, Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) e Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás (UFG).  

Os peixes, alguns que viviam há décadas no lago, serão mantidos no Lago 2 do parque. Agora, o presidente da Agetul, Valdery Junior, informa que novas espécies nativas devem ser colocadas no lago reformado, em parceria com a Amma e a Escola de Veterinária da UFG. Ao todo, a Seinfra retirou mais de 600 caminhões de lama provenientes do desassoreamento do lago.

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Cientistas encontram nova espécie de macaco na região do Mato Grosso

Ainda há esperança para uma das regiões amazônicas mais afetadas pelo desmatamento no Brasil. Pesquisadores brasileiros encontraram na região uma nova espécie de macaco, que passou algumas décadas sendo confundida com alguns de seus parentes antes de ser finalmente revelada à comunidade científica.

 

micos

 

É o mico schneider ou ‘’Sagui-de-shneider’’, cuja pelagem com tons de laranja e chumbo, e prateada na parte da frente, ajuda a diferenciá-lo dos vários outros membros do gênero mico que habitam áreas vizinhas da floresta. E tudo indica que a espécie é exclusivamente mato-grossense, sendo encontrada apenas na região entre os rios Juruena e Teles Pires, nos municípios de Paranaíta e Alta Floresta.

 

A Amazônia, que abriga 20% da diversidade de primatas em todo o mundo, continua surpreendendo a comunidade científica com novas espécies de macacos porque ainda faltam muitos dados sobre a distribuição geográfica e as características de cada bicho.

 

Os detalhes sobre a nova espécie são encontrados em artigo publicado na revista ‘’Scientific Reports’’. Assinam o estudo Rodrigo Costa-Araújo, do Museu Paraense Emílio Goeldi, Gustavo Canale, da Universidade Federal de Mato Grosso, e pesquisadores de outras instituições no Brasil e no Reino Unido.

 


Foto: Divulgação / Diego Silva

 

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Primeiro híbrido de humano com macaco é desenvolvido por cientistas na China

Sob a liderança do pesquisador Juan Carlos Izpisúa, uma equipe de cientistas espanhóis conseguiram criar o primeiro ser híbrido do mundo, em um laboratório na China. Esta quimera cientifica é 50% humano e 50% macaco e coloca em pauta um debate polêmico sobre alterações genéticas.

Na mitologia grega, quimeras são criaturas com cabeça de leão, corpo de cabra e cabeça de serpente, que são capazes de cuspir fogo. A partir disso, os resultados de experimentos que combinam dois ou mais tipos de DNA são chamados de quimeras cientificas. No caso do experimento, o resultado foi uma quimera de macaco.

Em 2017, uma equipe também liderada por Izpisúa, desenvolveu embriões de quimeras de camundongos com ratos a partir da técnica de edição genética CRISPR (Repetições Palindrômicas Curtas Agrupadas e Regularmente Interespaçadas). No estudo recente, os cientistas utilizaram a mesma técnica com o objetivo de modificar geneticamente os embriões de macacos para desativar genes essenciais na formação de seus orgãos, em seguida injetaram células humanas capazes de gerar qualquer tipo de tecido.

O resultado da pesquisa foi animador, segundo os cientistas, mas para evitar entraves éticos, a gestação do híbrido foi interrompida aos 14 dias, tempo insuficiente para que se desenvolva o sistema nervoso central humano. A pesquisa está sendo parcialmente financiada pela Universidade Católica de Múrcia, mas sendo realizada na China, pois as leis da Espanha poderiam atravancar o estudo. 

Segundo Estrella Núñez, vice-reitora da Universidade que financia o projeto, o objetivo final das pesquisas é transformar animais de outras espécies em uma espécie de fábricas de órgãos para transplantes humanos. Os autores não deram mais muitos detalhes sobre os resultados, já que pretendem publicá-los em uma revista científica de prestígio. 

O médico Ángel Raya, diretor do Centro de Medicina Regenerativa de Barcelona, recorda as “barreiras éticas” que experiências com quimeras enfrentam. “O que acontece se as células-tronco escapam e formam neurônios humanos no cérebro do animal? Terá consciência? E o que ocorre se estas células pluripotentes se diferenciarem em espermatozoides?”, exemplifica Raya. Estrella Núñez afirma que a equipe habilitou mecanismos para que as células humanas se autodestruam caso migrem para o cérebro.

Vale lembrar que a primeira quimera científica foi desenvolvida em 2010, pelo biólogo japonês Hiromitsu Nakauchi, que fez experimentos entre camundongos e ratos.  Hiromitsu acredita que em algum momento teremos que pular as linhas vermelhas que existiram até agora, como a interrupção da gravidez. Esta realidade está cada vez mais próxima já que o Japão mudou recentemente a lei que proibia esse tipo de experimentos para além do 14º dia de gestação e que também vetava a transferência de embriões para o útero de uma fêmea animal. A mudança de critérios do Governo japonês significa dar luz verde ao nascimento de animais com células humanas.

Em 26 de julho deste ano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) se posicionou contra as técnicas de alterações genéticas em humanos, tais como a CRISPR.  Qual a sua opinião sobre este debate polêmico?

Foto: INSTITUTO SALK / EMBRIÃO DE CAMUNDONGO COM CÉLULAS DE RATO NO CORAÇÃO 

Vídeo flagra macacos roubando estudantes na UFG e viraliza na web

Quem estuda ou trabalha na UFG bem sabe que a atenção ao comer em áreas abertas do Campus Samambaia deve ser redobrada. Isso porque uma ameaça pode surgir a qualquer momento e de qualquer lugar: os macacos que moram no bosque próximo à universidade.

Na época das aulas, eles surgem nas imediações dos quiosques e lanchonetes logo nas primeiras horas da manhã. Sozinhos ou em bandos, eles não têm medo de atacar as mesas, bolsas e mochilas dos mais distraídos (geralmente calouros) a procura de comida.

Essa realidade, tão conhecida pelos frequentadores da Universidade, foi documentada em um vídeo que tem circulado pelas redes sociais. Nele, alguns macacos aparecem carregando garrafas, sacolas, latas e copos de um frequentado restaurante do campus.

Um deles é flagrado se aproximando furtivamente a uma estudante e, sem que ela pudesse reagir, roubando algo que ela tinha na mesa.

Assista:

No zoológico Orangotango beija barriga de mulher grávida

Um vídeo publicado no YouTube no dia 13 de julho mostra um bonito momento de carinho. Rajang, um orangotango do Britain’s Colchester Zoo, em Essex, na Inglaterra, foi filmado dando um beijo através do vidro de sua jaula, na barriga de uma gestante. O marido da grávida, Jay Clarke (na foto com  a mulher), que tentou receber o mesmo carinho, foi solenemente ignorado por Rajang.

Jay Clarke registrou a cena em vídeo e publicou no Youtube. “Eu e minha mulher, grávida de 37 semanas, visitávamos o Colchester Zoo, e fomos surpreendido quando visitamos o orangotango Rajang que, muito rapidamente, ficou fixado em sua barriga e beijou-a pelo vido”, explicou o marido ao publicar as imagens.

Ele ainda colocou a mão no vidro e encostou sua barriga para ver se o animal reagiria de forma semelhante, mas ele ficou balançando a mão como se empurrasse Jay do vidro. A esposa voltou a encostar a barriga, e o orangotango voltou a beijá-la. “Um animal verdadeiramente especial que tocou nossos corações”, escreveu Jay Clarke. O vídeo, claro, bombou na rede!

Veja o vídeo emocionante:

Parque Areião

Aberto das 8h às 17h, chama a atenção pela quantidade de macacos, pássaros e plantas do cerrado que abriga. Possui lago, estação de ginástica, pista de cooper e parque infantil. Além disso abriga a Vila Ambiental, um espaço especialmente projetado para o desenvolvimento de atividades de educação ambiental. O parque fica aberto todo o dia e não se cobra a entrada. Pede-se ao visitante para não alimentar os animais, pois eles recebem alimentação especial, nem jogar lixo nas dependências da unidade de conservação. Possui uma área de 240.000m².