Conheça a cidade que é um pedacinho da Itália em Goiás

Se você já ouviu falar do Festival Italiano de Nova Veneza, então, já ouviu falar dessa cidade que é um pedacinho da Itália, no coração de Goiás.

Localizada a 39 km de Goiânia, essa pequena cidade não apenas celebra, mas vive intensamente a cultura italiana. Nova Veneza foi fundada por imigrantes italianos, nos anos 1920.

O festival, que ocorre anualmente na cidade, há 16 anos, atrai milhares de pessoas de Goiás e estados vizinhos.

 

A História da cidade que é um pedacinho da Itália em Goiás

Conheça a cidade que é um pedacinho da Itália em Goiás

Foto: Italianismo

Por que Nova Veneza tem uma paixão tão profunda pela cultura italiana?

A resposta remonta a mais de um século, quando as famílias Stival, Bisnoto, Faquim, Bosco, Sousa, Alves, Santos, Ferreira, Vargas, Peixoto e Constantino chegaram da Itália, estabelecendo-se na região por volta de 1924.

O local, inicialmente chamado de ‘Colônia dos Italianos’, tornou-se oficialmente Nova Veneza em 1958.

Com mais de 60% de sua população composta por descendentes de italianos, a cidade é um símbolo da imigração no Estado de Goiás. No Brasil, onde cerca de 30 milhões de pessoas têm origens familiares na Itália, Nova Veneza se destaca como o único reduto italiano no centro-oeste brasileiro.

 

A Influência Italiana Além das Fronteiras

Enquanto muitos descendentes ítalo-brasileiros concentram-se no Sul e no Sudeste, Nova Veneza preserva suas raízes italianas, não apenas na culinária, mas também na arquitetura e no urbanismo.

Mesmo após um século de imigração, a cidade mantém edificações com colunas romanas, praças ornamentadas com chafarizes e ruas que remetem à Itália. O idioma italiano é parte do cotidiano, sendo inclusive ensinado nas escolas locais.

 

Explorando Nova Veneza: Cultura, Geografia e Aventura

Acessível pelas rodovias GO 462 ou GO 222, Nova Veneza cativa não apenas pela herança cultural, mas também por sua geografia exuberante, repleta de montanhas.

Os amantes do ecoturismo e turismo de aventura encontram na cidade um destino ideal para voos paraguaios, trilhas de bicicleta e moto bike. Além disso, Nova Veneza faz parte de um circuito religioso, atraindo romeiros pelas serras da região.

 

Preservando Tradições e Atraindo Visitantes

Nova Veneza é mais do que uma cidade; é um testemunho vivo da rica história da imigração italiana no Brasil.

O Festival Italiano é apenas uma das muitas manifestações que perpetuam a herança cultural, tornando a cidade um destino único. Ao explorar Nova Veneza, os visitantes não apenas se conectam com a tradição italiana, mas também descobrem uma jóia escondida que mescla autenticidade, beleza e hospitalidade brasileira.

Convidamos você a explorar essa cidade encantadora, onde o passado e o presente se entrelaçam, proporcionando uma experiência que transcende fronteiras e cria memórias duradouras.

 

 

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História completa de Nova Veneza

Tudo começou em uma área pertencente ao município de Anápolis, em 23 de março de 1895, chegaram os primeiros moradores, Antonio da Silva Loures, e seu filho José da Silva Loures, requerendo uma propriedade rural através da escritura pública, pois aqui pertencia a Anápolis. Logo vieram outras famílias como: Manoel Antonio Gomes, Manoel Antonio de Souza, Pedro Camilo, Teotônio Alves, com o objetivo de cultivar o café. Seus meios de transporte na época eram; cavalos e carros de boi pois não haviam estradas.

A historia de Nova Veneza também está ligada a Imigração Italiana. Estes vieram para o Brasil em decorrência das dificuldades inerentes à própria sobrevivência naquele país europeu. Na Itália chegaram noticias através de cartas que aqui na América haviam muitas possibilidades de melhoria de vida. Esses italianos vieram de Previzo província de Veneto, onde eram acostumados com a lida de parreiras e vinícolas para aqui cultivarem o café. Primeiro veio o Senhor João Stival, retornando à Previzo para se casar e trazer toda a família para o Brasil. Outros imigrantes homens, também vieram e quando chegaram ao pais, precisamente em Santos, São Paulo espalharam uns para Marília, outros para Ribeirão Preto e Minas Gerais, trabalhando como empregados nas plantações de café. Mais tarde compraram sete alqueires de terra em Goiás do Senhor Atílio Constantino, onde com muitas dificuldades plantaram café, sendo que aqui, já viviam nessa época mais de quarenta pessoas.

Em Minas Gerais conheceram tia Noca que era da cidade de Goiás a qual incentivou a família Stival a vir para Goiás.

O Senhor João Stival veio, no ano de 1911, com a incumbência por parte de seus familiares e amigos, de adquirir uma propriedade rural onde todos pudessem morar e trabalhar. Comprou 362 alqueires e meio, denominada Fazenda Barra da Cachoeira. Permaneceram aqui alguns meses João Stival, Cesário Stival e Joaquim. Retornaram para Minas Gerais os senhores João e Joaquim Stival, para trazerem suas famílias e a família de Cesário.

Cesário Stival, ficou para providenciar a construção da casa para abrigar todas as famílias que viessem para fazer lavoura de milho, arroz, feijão e mandioca. Quando retornaram trouxeram as famílias Faquim e Stival, vieram de trem até catalão, e de lá para cá em sete carros de bois e uma carroça tipo carretão.

Chegaram nessa região no dia 04 de dezembro de 1912, estava muito chuvoso e devido a isso a construção da casa estava muito atrasada, eles tiveram que morar em barracas de americano.

A fazenda foi devidamente dividida entre todas as famílias, pois alguns já haviam casado em Minas Gerais. Logo o lugar ficou conhecido como “Colônia dos Italianos”.

Aos poucos grandes extensões de mata foram cedendo o lugar à cafezais. Acolônia passou a receber um numero maior de famílias como: Constantino, e em 1917 a família Peixoto, tendo como chefe o Senhor José Peixoto e Bosco.

O Senhor João Stival resolveu que, não apenas apenas lavradores mas também comerciantes e outros profissionais poderiam fizar residências em suas terras, e assim em 05 de junho de 1924, lavrando em cartório, loteou suas propriedades deixando parte como doação para a construção de uma capela, que recebeu o nome de Igreja Nossa Senhora do Carmo, devido a grande devoção que tinham pela santa e por São José. A primeira missa foi celebrada em 19 de abril de 1924, as 10:00h pelo Padre Pelágio, missionário redentorista.

Para essa missa o Senhor Carlos Stival e Ecce Homo Faquim foram a Goiabeira (Inhumas) buscar duas cantoras da família Soyer.

Como não tinham uma igreja, várias pessoas como, Carlos Stival, Lipídio Faquim, Ecce Homo Faquim, Florino Stival, Joaquim Stival, João Vieira Mota e outros roçaram uma boa quantidade de mata, e debaixo de uma árvore de jacarandazinho o Padre Pelagio celebrou a primeira missa, lançando a pedra fundamental da nova capela.

A arvore de jacarandazinho, cresceu e viveu muito tempo servindo de torre para pendurar o sino que foi oferecido pelo Senhor José Peixoto (Pai do Senhor Domingos Peixoto).

Eles mesmos levantaram os esteios de aroeira, cobriram de telha e fecharam as paredes da capela com folhas de bacuri. O Senhor Achiçes de Pina doou a primeira imagem de Nossa Senhora.

Algum tempo depois Manezinho, considerado como louco, quebrou a imagem, alegando que ela estava namorando São Benedito, padroeiro de Nerópolis.

O Senhor João Stival, doou outra imagem, a atual que está no altar é a terceira imagem doada em 1963, pela Senhora Tereza Peixoto Stival (Dona Teia). O primeiro vigário oficial foi, o espanhol Feliciano S. Robles. Da família Stival quem liderava toda parte religiosa era o Senhor Florindo Stival.

Nova Veneza permaneceu com a denominação de “Colônia dos Italianos” até 1924, e por causa da Segunda Guerra Mundial, mudaram para Goianás. A partir de 1958, recebeu definitivamente o nome Nova Veneza.

Partindo da construção da Igreja, começaram a se desenvolver a parte urbana, residencial e comercial de Nova Veneza. Algumas pessoas contribuíram para este desenvolvimento, entre elas estão:

  • Primeiro Farmacêutico: Cícero Tupi;
  • Primeiro Picolezeiro: Antônio Alves;
  • Primeira Pensão: Dona Abadia;
  • Primeira casa de secos e molhados: Achiles Pina;

 

Em virtude da religiosidade da comunidade, no primeiro domingo do mês as 14:00h rezava-se o terço na Igreja ou em alguma residência. Era costume ter uma cerimônia especial na Semana Santa.

Para haver iluminação na procissão do Senhor Morto, que era realizada na fazenda do Senhor Francisco Peixoto, cortavam-se laranjas ao meio, tiravam os gomos, secavam, colocavam azeite e um pavio de algodão, em seguida colocavam nas janelas, no carriado onde passavam os carros de bois e no terreirão onde secavam café, nessa procissão era levado um crucifixo.

Cada família tinha em suas casas um oratório com o santo de sua devoção, em todos os finais de tarde reuniam os familiares para fazerem suas orações.

 

Curiosidades da Época

  • Em primeiro de Abril, era costume dos homens irem com seus cavalos enfeitados com flores visitar os amigos. Ao chegar nas casas os cavaleiros formavam a primeira letra do dona da casa.
  • Nas fazendas das famílias Stival, Faquim e Peixoto, tinham campo de futebol, botia e basquete, onde os filhos praticavam esses esportes.
  • Havia hábito da realização de bailes nas residências,
  • Os casamentos eram realizados com muita festa, o Padre vinha celebrar a cerimônia religiosa, e o casamento civil era realizado em Nerópolis, para onde os noivos iam à cavalo.
  • Em maio era realizada a festa de Nossa Senhora das Graças e São Sebastião, onde faziam ofertas de flores e a primeira comunhão das crianças.
  • em 1932, foi fundada a primeira banda musical pelo maestro Antônio Feliciano Rodrigues, com os seguintes músicos: Zaquinho clarineta, Chicão baixo, Rui (Filho do maestro) tarol, Santos Stival bumbo, Chicp Carapina prato, Elias Passos bombardino, Ecce Homo primeiro saque, Chico Juquinha Trombone de Vara e Mozart Piston. Essa banda se apresentava em missas, procissões, festa da padroeira, coreto ao lado igreja (na parte de cima do coreto a banda se apresentava e na parte de baixo funcionava a cadeia).
  • O primeiro coral em composto pelas senhoras; Antonia Peixoto Stival, Carmélia Peixoto Stival, Otília Muniz Rodrigues, Maria Peixoto Stival, Paulina Stival Peixoto e Joana Stival Zanine.
  • Na década de 50, a musica foi bastante valorizada através de um programa de calouros nas manhãs de domingo, realizado pelo auto-falante do Esporte Clube Goianás, tendo como animador; Domingos Faquim e o Loucutor Ovídio da Silva Veneziano.
  • A primeira emissora de radio propriedade do Senhor Pite recebeu o nome “Radio Águia Branca”, em homenagem ao símbolo do Esporte Clube Goianas.
  • A senhora Oníscia Peixoto Seabra, fundou o coral religioso da Matriz de Nossa Senhora do Carmo e outros.

As cidades mais italianas para visitar no Brasil

Para os amantes da cultura italiana, o Brasil reserva autênticas e charmosas ‘pequenas Itálias’ espalhadas por Santa Catarina, Rio Grande do sul e até mesmo São Paulo. Nestes locais, a influência italiana se faz presente não apenas na arquitetura e gastronomia, mas também nas tradições culturais e no calor humano que remete diretamente à Itália.

O Brasil abriga uma variedade de cidades onde a herança italiana se manifesta de forma única, proporcionando aos visitantes uma experiência verdadeiramente imersiva na riqueza dessa cultura europeia. Exploraremos, então, algumas das cidades mais italianas do Brasil, convidando você a descobrir os tesouros escondidos e as maravilhas que esses destinos têm a oferecer.

 

Nova Veneza (SC):

  • Fundada por imigrantes italianos de Veneza em 1891.
  • A maioria dos moradores são descendentes de italianos, com crianças aprendendo a língua italiana nas escolas.
  • Destaca-se pela presença de uma gôndola doada pela província de Veneza.
  • É reconhecida como a Capital Nacional da Gastronomia Típica Italiana, com mais de 20 restaurantes servindo pratos tradicionais.
  • A cidade realiza a Festa da Gastronomia Típica Italiana em julho, incluindo o Carnevale di Venezia.

 

Antônio Prado (RS):

  • A cidade foi fundada em 1886 e nomeada em homenagem a Antônio da Silva Prado, responsável por promover a vinda de imigrantes italianos ao Brasil.
  • Preserva a arquitetura original com 48 imóveis tombados como patrimônio histórico, destacando-se os detalhes em lambrequins.
  • A cidade oferece atrações como o Museu Municipal Casa da Neni, o Moinho Francescatto e a Ferraria do Marsílio.
  • Possui vinícolas, cervejarias, bares e restaurantes dedicados à gastronomia italiana.
  • Oferece a oportunidade de se hospedar em pousadas com arquitetura típica italiana.

 

Flores da Cunha (RS):

  • Colonizada por imigrantes italianos a partir de 1876, a cidade é originalmente chamada de Nova Trento.
  • Foi renomeada Flores da Cunha em 1935, em homenagem ao governador do estado, General José Antônio Flores da Cunha.
  • Preserva o dialeto típico italiano, o talian, e oferece atrações como o Museu de Arquivo Histórico Pedro Rossi.
  • Destaca-se como o maior município produtor de vinho e uva do Brasil, com cerca de 200 indústrias vinícolas.
  • Oferece uma variedade de cascatas, museus e serviços de hotelaria e gastronomia típica italiana.

 

Pedrinhas Paulista (SP):

  • A cidade foi colonizada por imigrantes italianos após um acordo entre Itália e Brasil em 1949.
  • Destaca-se pela arquitetura com elementos tipicamente italianos, incluindo colunas e estátuas.
  • As principais atrações incluem a Praça Monsenhor Ernesto, o Memorial ao Imigrante, a Igreja de São Donato e o Museu dos Pioneiros.
  • Possui uma estátua da loba Capitolina, símbolo da cultura italiana.
  • Celebra a tradicional Macarronada de São Donato em agosto, atraindo turistas regionais.

 

Cada uma dessas cidades oferece uma imersão autêntica na cultura italiana, desde a arquitetura histórica até a deliciosa culinária e as tradições preservadas ao longo dos anos.

 

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Revelamos os lugares extraordinários onde os goianos que fogem do calor estão passando férias

Praticar esportes de neve durante a temporada de férias é uma boa oportunidade para sair da rotina e se divertir. Desde crianças a adultos, há uma variedade de atividades esportivas disponíveis para desfrutar, permitindo que todos aproveitem a experiência. E optar por viajar de trem para chegar a destinos gelados na Europa é uma excelente opção, proporcionando uma viagem confortável e visualmente deslumbrante.

Indicamos três rotas que levam a destinos nevados, onde você poderá fazer esportes e curtir as baixas temperaturas do inverno europeu. Ao se aventurar no gelo é possível ter uma pequena sensação de ser um atleta das Olimpíadas de Inverno e desfrutar de momentos memoráveis em meio às belezas naturais das montanhas.

Pratique caminhada com raquete de neve em Zermatt, na Suiça

Como chegar: A rota preferencial para alcançar Zermatt parte de Genebra, operada pela Trenitalia, parceira da Railclick. A viagem tem duração média de 4 horas, com tarifas variando entre R$480,00 e R$ 850,00, dependendo da classe selecionada pelo passageiro. O trem parte da estação Genebra-Cornavin, dirigindo-se à estação de Zermatt, realizando uma breve conexão em Visp, comuna da Suíça, durante o percurso. Aproveite o caminho para apreciar as belas paisagens dos Alpes Suíços.

O que praticar: A caminhada com raquete, também conhecida como “snowshoeing”, é uma atividade que surgiu como meio de locomoção em regiões cobertas por neve, permitindo que as pessoas se desloquem sem afundar. A caminhada é uma forma de explorar áreas naturais durante o inverno e indicada para os iniciantes. Para praticá-la, é necessário o uso de raquetes específicas fixadas na sola dos sapatos, que distribuem o peso corporal, facilitando a caminhada em terrenos nevados.

Conheça mais sobre a cidade: além das pistas de esqui, Zermatt convida os turistas a explorar o Matterhorn Museum, mergulhando na história local e da famosa montanha, um dos símbolos mais conhecidos da Suíça. Os viajantes também podem desfrutar da autêntica culinária alpina em seus diversos restaurantes, provando fondues e racletes, por exemplo. Uma visita ao Gornergrat oferece vistas de tirar o fôlego de Matterhorn.

 

Aventure-se no Snowboard em Innsbruck, na Áustria, e sinta-se como um atleta

Como chegar: Para chegar a Innsbruck por via férrea, a rota ideal inicia na Munchen HBF, localizada em Munique, Alemanha, operada pela Benerail. O percurso leva duas horas e proporciona uma experiência panorâmica singular. Os valores das passagens variam entre R$ 140,00 e R$ 460,00. Ao chegar na cidade, um teleférico concede acesso ao cume das montanhas, presenteando os visitantes com uma das vistas mais magníficas da região.

O que praticar quando estiver lá: a dica, quando estiver em Innsbruck, é conhecer o snowboard, um esporte de inverno que consiste em deslizar na neve com uma prancha única e maior que as duas utilizadas para a prática do esqui tradicional. Surgiu na década de 1960, quando surfistas buscavam uma atividade similar para poder praticar durante o período de inverno em lugares tomados de gelo. Para fazer o snowboard, é necessário ter a prancha adequada, equipamentos de segurança como capacete e botas especiais, além de roupas apropriadas para o frio e condições climáticas adversas.

O que conhecer na cidade: explore o centro histórico com sua arquitetura barroca e atrações como o Palácio Imperial e a Catedral de São Tiago. Visite o famoso Telhado de Ouro e desfrute das vistas panorâmicas do teleférico Nordkette, que oferece paisagens deslumbrantes. Aproveite para conhecer o Museu dos Cristais Swarovski e apreciar as atividades culturais e gastronômicas ao redor da cidade.

Curiosidades: Innsbruck está a 574 metros acima do nível do mar, mas as montanhas que rodeiam o vale onde ela está localizada passam dos 2 mil metros de altitude. Ela já sediou as Olimpíadas de Inverno em 1964 e 1976, além de ser um dos mais importantes centros de esportes de inverno na Europa.

Explore Cortina d’Ampezzo, na Itália

Como chegar: A rota até Cortina d’Ampezzo é acessível através de um trajeto ferroviário saindo da estação Roma Termini. A duração média da viagem é de, aproximadamente, seis horas, com valores oscilando entre R$ 400,00 e R$ 700,00, variando conforme a classe escolhida e a data selecionada para a viagem.

Atividades esportivas no local: O esqui alpino é uma opção popular devido às pistas de alta qualidade e excelente infraestrutura. Caminhadas ao longo de trilhas como a do Lago Sorapiss, um lago na cordilheira Sorapiss, localizado a 12 km de Cortina d’Ampezzo, proporcionam vistas deslumbrantes da região montanhosa. Os entusiastas da escalada encontram desafios emocionantes nas imponentes montanhas Dolomitas (Patrimônio Mundial da UNESCO). Há também trilhas para mountain bike que exploram a beleza natural, além da possibilidade de praticar parapente para desfrutar de cima as paisagens da região.

O que conhecer: a cidade possui uma rica herança cultural e histórica com charmosas vielas, lojas sofisticadas, restaurantes de alta gastronomia e cafés. Sua cultura local, influenciada pelas tradições italianas, reflete-se na culinária, nas festividades e nas tradições, oferecendo aos visitantes uma vivência autêntica e diversificada. Quando estiver lá não deixe de visitar a basílica de São Filipe e São Tiago e explorar o Museu Etnográfico “Regole d’Ampezzo” para conhecer a história do lugar.

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Descubra porquê a apaixonante Toscana, na Itália, está conquistando o coração dos goianos

Localizada no coração da Itália, a Toscana é uma região que deslumbra não apenas pela sua beleza, mas também pelos números impressionantes que a definem. Situada na região central do país, a Toscana se estende por aproximadamente 22,990 quilômetros quadrados, tornando-a a quarta maior região da Itália em área. É uma terra que abriga não apenas paisagens pitorescas, mas também uma população de mais de 3,7 milhões de habitantes, contribuindo para a riqueza de sua cultura.

Esta região é conhecida por suas paisagens de tirar o fôlego, com mais de 120 parques naturais e reservas, incluindo o renomado Parque Nacional das Cinque Terre, que é Patrimônio Mundial da UNESCO. A preservação dessas áreas naturais é uma prioridade na Toscana, refletindo-se nos cerca de 12,000 quilômetros quadrados de terras protegidas, uma porcentagem significativa de sua extensão total.

parque é famoso por suas trilhas panorâmicas que conectam as aldeias, oferecendo aos visitantes vistas espetaculares do Mar Mediterrâneo e das encostas cobertas de vinhedos.

parque é famoso por suas trilhas panorâmicas que conectam as aldeias, oferecendo aos visitantes vistas espetaculares do Mar Mediterrâneo e das encostas cobertas de vinhedos.

O Parque Nacional das Cinque Terre é uma joia da Toscana que atrai visitantes de todo o mundo. Situado ao longo da costa da Riviera Italiana, este parque é composto por cinco aldeias pitorescas: Monterosso al Mare, Vernazza, Corniglia, Manarola e Riomaggiore. Juntas, essas aldeias formam um mosaico de cores vibrantes, com casas coloridas empoleiradas em penhascos que mergulham no mar. O parque é famoso por suas trilhas panorâmicas que conectam as aldeias, oferecendo aos visitantes vistas espetaculares do Mar Mediterrâneo e das encostas cobertas de vinhedos.

Além das trilhas, as Cinque Terre são conhecidas por sua produção de vinho, incluindo o famoso vinho branco da região, o Sciacchetrà. Os visitantes podem explorar os vinhedos e saborear vinhos locais em adegas pitorescas.

A vida marinha abundante do parque também é uma atração, com águas cristalinas que abrigam uma variedade de espécies. A região é um paraíso para mergulhadores e amantes da natureza.

A preservação das Cinque Terre e sua designação como Patrimônio Mundial da UNESCO são testemunhos do compromisso da Toscana em proteger suas jóias naturais. Os esforços de conservação incluem limites rigorosos para o desenvolvimento e uma abordagem sustentável para o turismo, garantindo que as futuras gerações possam desfrutar da beleza intocada deste lugar notável.

A Toscana é um lugar de superlativos, onde a beleza natural se combina com a riqueza histórica e cultural. Suas cidades icônicas, como Florença, Pisa, Siena e Lucca, atraem viajantes do mundo todo. Com sua diversidade geográfica, herança histórica e relevância econômica, a Toscana verdadeiramente se destaca como o coração cultural da Itália. Convidamos você a explorar esta terra de maravilhas e descobrir o que a torna tão especial.

A Riqueza histórica da Toscana: Berço de civilizações e do Renascimento

A Florença é uma das cidades históricas da região

A Florença é uma das cidades históricas da região

A Toscana, com suas paisagens deslumbrantes, é muito mais do que um cartão-postal; é um tesouro de história que se estende por milênios. Com uma história que remonta a mais de 3.000 anos, a região teve um papel significativo na formação da cultura italiana e europeia.

A história da Toscana remonta aos tempos antigos, quando era o lar dos etruscos, uma civilização misteriosa que floresceu na Itália central antes da ascensão de Roma. Os etruscos deixaram um legado duradouro na região, com suas tumbas impressionantes e influência arquitetônica.

No entanto, foi durante o período romano que a Toscana se tornou parte do Império Romano e desempenhou um papel vital na administração e na produção de alimentos da vasta República e, posteriormente, do Império. Cidades como Florentia (atual Florença) prosperaram como centros urbanos e comerciais.

O período mais notável da história da Toscana ocorreu durante o Renascimento, quando a região se tornou o epicentro das artes e das ciências na Europa. Florença, em particular, foi o centro pulsante desse movimento cultural. Gênios como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Botticelli e Galileu Galilei, entre outros, floresceram sob o patrocínio de famílias nobres como os Medici.

A contribuição da Toscana para a cultura italiana e mundial é indiscutível. Não é por acaso que 7 dos 58 Patrimônios Mundiais da UNESCO na Itália estão localizados na região. Estes incluem a Catedral de Florença, o Centro Histórico de Siena, a Piazza dei Miracoli em Pisa com sua famosa Torre Inclinada, e os Vales de Orcia e Val d’Orcia, famosos por suas paisagens cênicas e aldeias medievais.

A Toscana é um museu ao ar livre da história, onde cada cidade, cada igreja e cada praça conta uma história que remonta a séculos. As paredes das cidades antigas guardam segredos da Renascença, e as ruínas etruscas sussurram a história de uma civilização perdida. É um lugar onde o passado e o presente se entrelaçam de forma harmoniosa, convidando os visitantes a explorar e apreciar sua rica herança histórica. Convidamos você a mergulhar nas profundezas da história da Toscana e a testemunhar a grandeza de uma região que moldou o curso da humanidade.

A economia Florentina: o eixo da prosperidade Toscana

A Toscana não é apenas um tesouro de beleza natural e cultural, mas também um centro de prosperidade econômica na Itália. Sua economia é notável e desempenha um papel fundamental no cenário nacional.

Com um PIB que ultrapassa os impressionantes 141 bilhões de euros, a Toscana figura como uma das regiões mais prósperas da Itália. Essa cifra é um testemunho da vitalidade econômica da região, impulsionada por diversos setores que se destacam.

Turismo Vibrante: O turismo é uma coluna vertebral da economia toscana, atraindo mais de 42 milhões de visitantes todos os anos. Suas cidades icônicas, como Florença, Pisa, Siena e Lucca, servem como faróis para viajantes de todo o mundo. Além das paisagens deslumbrantes, a rica herança histórica e cultural da Toscana é um imã que atrai entusiastas da arte, história e cultura. Esse fluxo constante de turistas não apenas enriquece a experiência da Toscana, mas também gera empregos significativos e receita substancial.

Indústria e Agricultura: A Toscana é um hub industrial, abrigando empresas líderes em setores como moda, design, automobilismo e aeroespacial. Marcas de renome internacional têm suas raízes na região. Além disso, a indústria de vinho da Toscana é renomada mundialmente, com vinhos como o Chianti e o Brunello di Montalcino conquistando paladares ao redor do globo. A produção de azeite de oliva extra virgem também é uma parte significativa da economia, com azeites toscanos apreciados por sua qualidade excepcional.

Inovação e Educação: A Toscana não é apenas sobre tradição, mas também abraça a inovação. A região é o lar de várias universidades de prestígio, contribuindo para o desenvolvimento de tecnologia e pesquisa. A cidade de Pisa é conhecida pelo famoso teste da Torre de Pisa, e Florença abriga instituições acadêmicas renomadas. Essa combinação de tradição e inovação impulsiona o crescimento econômico.

A Toscana é verdadeiramente um lugar de superlativos, onde a beleza natural, a riqueza histórica e a vitalidade econômica se entrelaçam de forma harmoniosa. É um coração cultural que pulsa com energia, criatividade e prosperidade. Convidamos você a explorar esta terra de maravilhas e a descobrir o que a torna tão especial, seja pelas paisagens deslumbrantes, pela história fascinante ou pela economia vibrante que a define.

A história da Toscana

A história da Toscana remonta à época dos etruscos, antes mesmo da ascensão de Roma. No entanto, foi durante o Renascimento que a Toscana floresceu como um centro de excelência cultural. Florença, em particular, foi o epicentro desse movimento, produzindo gênios artísticos como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Botticelli. A Toscana é amplamente reconhecida como o berço do Renascimento italiano, um período que moldou a arte, a ciência e a filosofia ocidentais.

Além de suas realizações artísticas, a Toscana também desempenhou um papel crucial na história política da Itália. Foi o lar da poderosa família Medici, que governou a região e apoiou artistas e intelectuais, impulsionando o Renascimento. No século XIX, a Toscana desempenhou um papel fundamental na unificação italiana, tornando-se parte do Reino da Itália em 1861.

A Toscana é reverenciada por sua contribuição para a cultura italiana, desde sua culinária de renome mundial até suas tradições vinícolas. O vinho Chianti, produzido na região, é uma joia da enologia italiana. Além disso, a Toscana é conhecida por sua gastronomia autêntica, que inclui pratos como a ribollita (uma sopa de legumes), a pappa al pomodoro (uma sopa de tomate) e a famosa bistecca alla fiorentina (um suculento bife florentino).

Em termos de relevância, a Toscana continua a desempenhar um papel vital na Itália moderna. Além de ser um importante centro econômico e turístico, a região mantém seu status como um farol da cultura italiana. Sua história e tradições continuam a inspirar e encantar pessoas de todo o mundo.

À medida que exploramos a Toscana ao longo deste especial, mergulharemos nas nuances de sua beleza natural, sua herança artística e sua influência inestimável na história e na cultura da Itália. Prepare-se para uma jornada única por esta região que verdadeiramente representa o coração cultural da Itália.

Saiba maios sobre a Toscana neste vídeo

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“Somente uma reforma completa pode fazer uma grande casa.” Essa é a metáfora que permeia o filme “Sob o Sol da Toscana” (Under the Tuscan Sun), uma adaptação do livro de memórias de Frances Mayes, dirigida por Audrey Wells, que é sucesso na Netflix. Lançado em 2003, o filme é uma jornada emocional que nos leva a explorar não apenas as belezas da paisagem toscana, mas também a busca por reconstrução pessoal e a redescoberta da vida após adversidades.

“Sob o Sol da Toscana” nos apresenta Francês (interpretada de maneira encantadora por Diane Lane), uma escritora que enfrenta uma série de reviravoltas em sua vida. Após um doloroso divórcio, ela decide comprar uma villa na Toscana, na Itália, na esperança de encontrar um novo começo. A villa, apesar de estar em um estado precário, encanta Frances com seu charme e potencial.

A direção de arte e a cinematografia do filme capturam magistralmente a beleza da Toscana, com suas colinas ondulantes, vinhas intermináveis e arquitetura rústica. O cenário deslumbrante torna-se um personagem por si só, proporcionando um ambiente que nutre o processo de cura de Frances.

Uma jornada pela autodescoberta em  “Sob o Sol da Toscana”

O filme é muito mais do que uma simples história de reforma de propriedade. É uma jornada de autodescoberta e recomeço. Frances se esforça para reconstruir sua villa, o que se traduz metaforicamente em sua própria reconstrução pessoal. Ela aprende a lidar com desafios inesperados, como infiltrações, reformas intermináveis e a solidão de um novo país.

Diane Lane entrega uma atuação cativante como Frances. Ela consegue transmitir a gama completa de emoções de sua personagem, desde a tristeza profunda até a alegria exuberante. Sua jornada de autodescoberta é crível e comovente, tornando-a uma protagonista com a qual é fácil se identificar.

“Sob o Sol da Toscana” é uma obra cinematográfica que se destaca por sua habilidade em capturar os encantos da Itália, não apenas visualmente, mas também por meio dos sabores e cores que permeiam a narrativa. Aqui, vamos explorar as ricas nuances das cores e dos sabores da Itália no filme:

Cores Vibrantes:

O filme é uma verdadeira celebração das cores vivas da Itália. A cinematografia habilmente retrata a paisagem da Toscana, com suas colinas verdes exuberantes, campos de girassóis dourados e vinhas que se estendem até onde a vista alcança. O contraste entre o azul intenso do céu e o verde da paisagem é hipnotizante. Essas cores naturais se fundem com as fachadas coloridas das casas rurais e das cidades italianas, criando uma paleta visual deslumbrante que cativa os espectadores.

Sabores da Gastronomia Italiana:

A gastronomia italiana é uma parte central da narrativa. As refeições preparadas com produtos locais frescos são uma verdadeira festa para os sentidos. Os pratos são cuidadosamente elaborados, desde massas artesanais até azeites de oliva extra virgens. O filme nos leva a uma jornada culinária, com cenas que mostram Frances e seus amigos desfrutando de refeições à mesa, regadas a vinho local. A comida não é apenas um elemento decorativo, mas sim um meio de expressão cultural e conexão entre personagens. Os espectadores podem quase sentir o aroma das refeições enquanto assistem.

Interações com os Locais:

Além dos sabores, as interações calorosas com os habitantes locais também enriquecem a experiência. O filme retrata a hospitalidade italiana, mostrando como os personagens principais são recebidos de braços abertos pela comunidade local. Essas interações oferecem uma visão autêntica da cultura italiana, destacando a importância das relações humanas e do senso de comunidade.

Em resumo, “Sob o Sol da Toscana” é uma celebração não apenas da beleza visual da Itália, mas também dos sabores e das cores que a tornam uma experiência sensorial única. Através das paisagens deslumbrantes, da gastronomia cativante e das interações calorosas, o filme nos transporta para o coração da cultura italiana, deixando uma impressão duradoura de seus encantos.

 

O bom elenco de   “Sob o Sol da Toscana”

O filme “Sob o Sol da Toscana” é enriquecido por um elenco talentoso que desempenha papéis de apoio cruciais, contribuindo para a riqueza da narrativa. Aqui, destacamos alguns dos membros notáveis do elenco de apoio:

Sandra Oh como Patti:

Sandra Oh traz sua notável presença para o filme, retratando o papel de Patti, a melhor amiga de Frances. Sua atuação é uma adição bem-vinda à trama, injetando doses de humor e autenticidade. Patti é a amiga leal de Frances que a incentiva a seguir em frente e abraçar a vida na Toscana. A química entre Sandra Oh e Diane Lane (Frances) é palpável, tornando suas interações naturais e envolventes.

Lindsay Duncan como Catherine:

Lindsay Duncan interpreta Catherine, uma escritora que se torna amiga de Frances durante sua jornada na Toscana. Catherine é uma personagem fascinante que vive sua vida de forma independente e inspira Frances a buscar sua própria independência e autodescoberta. Lindsay Duncan entrega uma atuação sólida, trazendo complexidade ao papel e compartilhando uma química convincente com Diane Lane.

Elenco Diversificado:

Um aspecto notável do filme é a diversidade do elenco de apoio. Personagens de diferentes origens e personalidades são apresentados ao longo da história, refletindo a natureza acolhedora e inclusiva da Toscana. Essa diversidade adiciona camadas à narrativa, destacando como pessoas de diferentes partes do mundo podem encontrar um lar na região italiana. O elenco diversificado contribui para a autenticidade da experiência, criando um ambiente rico em interações culturais e humanas.

Em conjunto, o elenco de apoio de “Sob o Sol da Toscana” desempenha um papel fundamental em enriquecer a trama e trazer profundidade aos relacionamentos explorados no filme. Suas atuações cativantes e a química entre os membros do elenco contribuem para tornar a experiência cinematográfica ainda mais memorável e envolvente.

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Opinião do Público e Crítica sobre  “Sob o Sol da Toscana”

“Sob o Sol da Toscana” recebeu uma recepção mista da crítica, com algumas críticas elogiando a atuação de Diane Lane e a beleza da Toscana, enquanto outras consideraram a trama previsível. No entanto, o filme conquistou o coração do público com sua história envolvente e suas paisagens deslumbrantes.

A recepção de “Sob o Sol da Toscana” por parte do público e da crítica revela uma variedade de perspectivas sobre o filme, destacando seus pontos fortes e eventuais críticas.

Opinião da Crítica:

  • Elogios à Atuação de Diane Lane: Um dos aspectos mais elogiados pela crítica foi a atuação de Diane Lane como Frances. Sua interpretação cativante e emocionalmente envolvente foi destacada como um dos pontos altos do filme.
  • Beleza da Toscana: A cinematografia do filme, que captura a deslumbrante paisagem da Toscana, também recebeu elogios consistentes. A forma como o cenário se torna um personagem por si só foi apreciada pelos críticos.
  • Narrativa Previsível: Por outro lado, algumas críticas mencionaram que a trama do filme pode ser previsível e seguir certos tropos do gênero de drama romântico. Isso pode ter levado a uma sensação de falta de surpresa para alguns críticos.

Opinião do Público:

  • Atração pela História Envolvente: O público em geral pareceu ser atraído pela história de recomeço e autodescoberta de Frances. Muitos espectadores encontraram a narrativa inspiradora e tocante.
  • Encanto com as Paisagens Italianas: A beleza da Toscana, conforme retratada no filme, cativou o público. As cenas deslumbrantes da região italiana evocaram um forte senso de escapismo e apreciação pela cultura e natureza locais.
  • Identificação com a Protagonista: A personagem Frances, interpretada por Diane Lane, conquistou a simpatia do público. Sua jornada de superação e transformação ressoou com muitos espectadores que enfrentaram desafios em suas próprias vidas.
  • Variedade de Opiniões: É importante notar que a recepção do público foi diversificada. Alguns espectadores podem ter encontrado o filme comovente e inspirador, enquanto outros podem ter sido menos impactados pela trama.

No geral, “Sob o Sol da Toscana” parece ter conquistado uma base de fãs dedicada que aprecia a combinação de atuação sólida, cenários deslumbrantes e uma história que fala sobre redescoberta e recomeço. Ao mesmo tempo, a diversidade de opiniões destaca que a experiência cinematográfica é subjetiva, e o filme pode ressoar de maneiras diferentes com diferentes públicos

 

Em “Sob o Sol da Toscana”, somos levados a uma jornada de redescoberta e renovação através dos olhos de Frances. O filme nos lembra da beleza da Itália, da importância da amizade e da capacidade de recomeçar mesmo quando a vida nos surpreende com desafios inesperados. É uma obra que aquece o coração e nos convida a sonhar com a possibilidade de encontrar alegria e significado mesmo nas circunstâncias mais difíceis.

 

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Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Entre as paisagens montanhosas do Espírito Santo, esconde-se um refúgio ainda pouco conhecido, que evoca a atmosfera encantadora da Toscana: a Rota do Lagarto, localizada no município de Domingos Martins. Este destino, marcado pela imponente Pedra Azul, revela-se como um dos pontos turísticos mais cativantes do estado capixaba.

O Parque Estadual da Pedra Azul proporciona uma experiência única ao permitir que os visitantes se aproximem da majestosa Pedra Azul, da Pedra do Lagarto e da natureza exuberante que envolve a região.

Situada nas Montanhas Capixabas, esta área também abraça outros destinos encantadores, como Santa Teresa, Santa Leopoldina e Venda Nova do Imigrante.

Contudo, é na Rota do Lagarto que reside o verdadeiro encanto, com suas pousadas, cafés e restaurantes que se estendem por uma estradinha de 8 km, assemelhando-se a um cenário de cinema.

Uma experiência que remete aos charmosos ambientes de Gramado, na Serra Gaúcha e da Toscana, na Itália.

 

Desbravando a Rota do Lagarto, no Espírito Santo:

 

  1. Entrada da Rota do Lagarto e Casa do Turista

A entrada da Rota do Lagarto fica próxima à BR-262 (Km 89). Ali, encontra-se a Casa do Turista, um Centro de Atendimento ao Turista administrado pelo Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau, Agrotures, Associação Turística de Pedra Azul e Secretaria de Estado do Turismo do Espírito Santo.

A Rota do Lagarto, pavimentada e acessível 24 horas, revela-se como uma jornada fascinante. A paisagem se transforma em um túnel de árvores, proporcionando uma atmosfera de bosque encantado, com astrapéias florescendo na temporada de outono e inverno.

 

  1. Pousada Pedra Azul

Ao seguir pela Rota do Lagarto, chega-se à Pousada Pedra Azul, um destino imperdível mesmo para aqueles que não estão hospedados. O restaurante da pousada, aberto a não hóspedes, oferece pratos saborosos, e o destaque vai para o Lago Negro, que, em dias calmos, reflete a deslumbrante Pedra Azul.

Explorar os jardins da Pousada, com cachoeiras, flores e hortênsias, completa uma experiência única.

Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Foto: divulgação/Pousada Pedra Azul

 

  1. Portal da Pedra Azul e Trilhas do Parque Estadual
Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Foto: Instagram @portaldapedraazul_

A próxima parada é no charmoso Portal da Pedra Azul, que abriga um café e lojas de lembranças. Junto a ele, encontra-se a entrada do PEPAZ – Parque Estadual da Pedra Azul.

O local oferece diversas opções para fotografias, incluindo uma vista deslumbrante através de um gazebo próximo.

Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Piscinas Naturais. Foto: divulgação/IEMA

Para explorar as trilhas do parque, é aconselhável agendar com antecedência para garantir um guia, especialmente para a Trilha das Piscinas Naturais.

 

  1. Fjorland e Restaurante Don Due
Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Foto: divulgação/ Instagram @dondue.es

A Fjordland, uma área destinada a cavalgadas ecológicas, também funciona como um café, proporcionando uma experiência única.

Mais adiante, o Restaurante Don Due, considerado um dos melhores na Rota do Lagarto, oferece uma vista encantadora da Pedra Azul.

 

  1. Quadrado de São Paulino: Jardins do Marietta Delicatessen e Tuia Gastronomia
Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Foto: Instagram @tuia_gastronomia_arte

A última parada é no Marietta Delicatessen e Tuia Gastronomia e Arte. Este local surreal e perfeito oferece um cenário digno de fotografias, com jardins coloridos e um ambiente que parece saído de um sonho. Não deixe de explorar a loja da Marietta Delicatessen e saborear os crepes e outras delícias no Tuia Gastronomia.

Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Foto: Instagram @marietta_delicatessen

 

Onde se hospedar na Rota do Lagarto, Espírito Santo

Uma ótima escolha de hospedagem em Domingos Martins é o Hotel Fazenda China Park.

O Hotel Fazenda China Park vai além de ser apenas um lugar para se hospedar. Sua infraestrutura de lazer engloba um parque aquático com 7 piscinas e 2 toboáguas, um centro gourmet, uma extensa área de Mata Atlântica e uma tirolesa emocionante. A opção de andar de teleférico é uma excelente maneira de apreciar a beleza da natureza local.

Mesmo para aqueles que não estão hospedados no hotel, há a possibilidade de adquirir um passe para o uso diurno e aproveitar o parque aquático, teleférico e áreas externas.

Além das atividades ao ar livre, o Hotel Fazenda China Park também oferece uma piscina coberta e aquecida, com banheiras de hidromassagem e piscinas exclusivas para crianças (apenas para hóspedes). Ideal tanto para viagens em casal quanto em família, o hotel proporciona uma variedade de opções de lazer, incluindo uma sala de cinema.

As opções de acomodação são diversas, desde suítes padrão até chalés e suítes de luxo, algumas com ofurô, perfeitas para uma viagem de lua de mel.

 

Ao explorar a Rota do Lagarto, cada parada revela um capítulo distinto desse paraíso escondido nas Montanhas Capixabas.

Uma experiência que transcende o comum, transformando cada visitante em um protagonista desse conto encantador!

Attenzione Pickpocket: 11 filmes para conhecer a cultura italiana

Attenzione pickpocket ! Tudo começou com um vídeo postado no tiktok, no qual uma italiana (conhecida como Monica) grita a frase para avisar os turistas de que há batedores de carteiras em uma área da cidade de Veneza.

Responsável por alertar os presentes, Monica contou à revista americana Newsweek que faz parte de um grupo conhecido como “Cittadini Non Distratti”, uma organização de 40 pessoas criada para prevenir a ação de golpistas. “Tornamos nossos vídeos virais como forma de alertar os turistas”, disse a italiana na mesma entrevista.

A cultura italiana é rica e diversificada, refletindo uma história milenar repleta de arte, gastronomia e tradições. Se você está em busca de filmes que ofereçam um mergulho autêntico nesse mundo, há várias opções que podem transportá-lo para as ruas de Roma, as paisagens da Toscana e muito mais. 

Esses filmes capturam a essência da Itália, desde sua paixão pelo amor até a importância da família e da comida.

 

Cartas Para Julieta (2010)

cartas

Créditos: Pinterest

Sophie (Amanda Seyfried), uma aspirante à escritora de revistas, e seu noivo Victor (Gael García Bernal), um aspirante a chef de cozinha em seu próprio restaurante, embarcam para uma lua-de-mel na charmosa e romântica Verona. Ele, parece estar mais preocupado em fazer contato com fornecedores, enquanto ela deseja passear pelos muitos lugares românticos da cidade.

Destino ou não, Sophie conhece um grupo de mulheres que responde às cartas deixadas na Casa de Julieta (conselheira amorosa) e passa a acompanhá-las. Num certo dia, ela encontra uma carta de 1951 e a responde. Inspirada pela resposta, a dona da carta, Claire Smith (Vanessa Redgrave), aparece disposta a reencontrar seu amor perdido.

Acompanhada pelo seu neto Charlie (Christopher Egan), a aventura acontece em belas paisagens cheias de momentos de muita alegria, grandes descobertas e tristes desencontros. Nessa busca, uma história de amor floresce entre Charlie e Sophie, que passa a questionar-se sobre o seu noivado e o significado do verdadeiro amor. 

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de Cartas para Julieta:

 

Amor & Gelato (2022)

amor

Créditos: Netflix 

A história é centrada em Lina (Susanna Skaggs), uma jovem que está indo para a Itália, não porque quer, mas sim porquê o último desejo de sua mãe antes de morrer era que ela conhecesse seu pai. Mas que pai vai querer ver a filha depois de 16 anos sem vê-la uma única vez? Lina não está nada animada. Isso até que seu pai dá o diário de sua mãe para ela. 

Com ajuda de Addie (Anjelika Washington) e da amiga de sua mãe, Francesca (Valentina Lodovini), ela começa a se soltar e embarcar em um romance, na verdade dois. Primeiro conhece Alessandro (Saul Nanni), um jovem rico que tem problemas com o pai e que parece um típico bad boy. Depois temos Lorenzo (Tobia De Angelis), um estudante de culinária, que detesta o estilo de Alessandro. 

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de Amor & Gelato: 

 

O Sol de Riccione (2020)

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Créditos: Netflix 

Parecia ser um verão como qualquer outro. No entanto, seus acontecimentos acabam mudando tudo para um grupo de jovens amigos italianos. As histórias têm algo em comum: a coragem de arriscar e se deixar levar. O filme apresenta uma dúzia de personagens, a maioria deles jovens, conhecendo amores de verão – entenda-se: tão intensos quanto passageiros, tão plausíveis quanto utópicos. 

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de O Sol de Riccione: 

 

O Sol de Amalfi (2022)

o

Créditos: Netflix

Um ano após o início do romance em Riccione (continuação de O Sol de Riccione), Vincenzo (Lorenzo Zurzolo), Camilla (Ludovica Martino), Furio (Davide Calgari), Irene (Isabella Ferrari) e Lucio (Luca Ward) se encontram vivendo mais um verão juntos, mas desta vez na esplêndida costa de Amalfi. Um verão inteiro se passou e a vida dos protagonistas mudou muito.

Camilla voltou de seu ano de estudos no Canadá e pode finalmente ver Vincenzo novamente, sendo este verão o teste definitivo para os dois pombinhos realizarem o sonho de estarem juntos e experimentar a convivência que tanto desejam.

No entanto, uma garota canadense chamada Nathalie também retornou com Camilla, juntando-se ao grupo. Furio, por outro lado, é sempre o mesmo e não para de tentar colher uma conquista atrás da outra.

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de O Sol de Amalfi: 

 

Amor em Verona (2022)

amor

Créditos: Netflix

Julie (Kat Graham), uma dedicada professora de inglês é apaixonada pela trágica história de Romeu e Julieta. Por conta disso ela decide juntar todas as suas economias para ficar uma semana em Verona, local aonde a peça de Shakespeare se passa. Ela organiza uma itinerário completo para ela e seu namorado, mas às vésperas de sua viagem ele pede o término do relacionamento. Sem se abalar ela continua a viagem, onde muitas coisas dão errado ao longo do caminho. 

Uma delas é seu airbnb, que sofreu uma reserva dupla e um de seus viajantes é Charlie (Tom Hopper), um inglês que foi para a cidade por conta de um festival de vinhos. Ainda querendo que tudo se resolva, o proprietário do local sugere que ambos compartilhem a villa, apenas não esperando que os dois poderiam virar os próprios Capuletos e Montéquios do local. Em uma briga para quem sai primeiro, talvez a própria Julieta possa fazer com que ambos se apaixonem na cidade do amor.

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de Amor em Verona: 

 

Legado Italiano (2020)

legado

Créditos: Netflix

Saiba mais sobre os 145 anos da imigração italiana para a Serra Gaúcha e conheça seus inúmeros legados deixados ao longo desses anos. Gastronomia, música, indústria, religiosidade, vinho e o dialeto talian, entre outros temas, são abordados a partir dos contos entrelaçados das famílias imigrantes entrevistadas.

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de Legado Italiano: 

 

A Incrível História da Ilha das Rosas (2020)

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Créditos: Netflix 

Um engenheiro idealista constrói sua própria ilha na costa italiana e a declara uma nação, atraindo a atenção do resto do mundo. Os valores são testados quando o governo italiano o anuncia como inimigo, entrando em conflito com o novo país. 

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de A Incrível História da Ilha das Rosas:

 

Luca (2021)

luca

Créditos: Guia Disney+ Brasil

O filme acompanha Luca (Jacob Tremblay), um curioso monstro do mar, que vive pastoreando alguns peixes enquanto mora com os pais e a avó, que não o deixam chegar perto da superfície de jeito nenhum, já que lá habitam os humanos que podem matá-los. Em um dia qualquer, Luca, com muita curiosidade, acha alguns objetos que vieram da superfície e acaba conhecendo Alberto (Jack Dylan Grazer) , outro monstro marinho e que coleciona objetos de humanos. Ele então decide ir com Alberto para superfície, onde percebe que ao entrar em contato com a terra, fica com corpo de humano e consegue andar, mas ao tocar na água suas escamas voltam. 

Onde Assistir: Disney+

 

Assista ao trailer de Luca:

 

Quando em Roma (2010)

quando

Crédito: AdoroCinema

Beth Harper (Kristen Bell) é uma bem-sucedida curadora de arte sem muita sorte no amor. Em Roma para o casamento da irmã, ela conhece o charmoso repórter Nick (Josh Duhamel) e visita a Fontana D’Amore, onde ao invés de jogar uma moeda como manda a tradição, decide roubar algumas que estavam no fundo. A partir de então vários homens passam a persegui-la dizendo-se apaixonados. Inclusive Nick. 

Onde Assistir: Disney+

 

Assista ao trailer de Quando em Roma: 

 

Todos os Caminhos levam a Roma (2015) 

todos

Créditos: AdoroCinema

Maggie (Sarah Jessica Parker) é uma mãe solteira e professora universitária em Nova York. Em um esforço para se reconectar com a sua filha adolescente, Summer (Rosie Day), ela decide embarcar em uma jornada para uma vila em Toscana, onde seu ex-namorado vive. Mas ao chegar lá, insatisfeita, Summer decide fugir roubando o carro da mãe.

Onde Assistir: Amazon Prime Vídeo

 

Assista ao trailer de Todos os Caminhos levam a Roma: 

 

Era uma Vez em Roma (2021) 

era

Créditos: Filmow

Amelia Tate (Italia Ricci), uma aspirante a atriz vence um concurso para atuar na nova versão de “A Princesa e o Plebeu” em Roma. Durante os ensaios, ela conhece Philip (Peter Porte), um repórter decidido a escrever sobre a nova estrela do momento.

Onde Assistir: Amazon Prime Vídeo

 

Assista ao trailer de Era uma Vez em Roma: 

 

Créditos da imagem de capa: Netflix

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Confira os pratos principais servidos no Festival Italiano de Nova Veneza

A culinária foi uma das principais heranças que a imigração italiana deixou no Brasil. Por isso, aromas e sabores fazem parte da programação oficial do Festival Italiano de Nova Veneza, que realiza a sua 17° edição até o dia 4 de junho, na cidade de Nova Veneza a 39 km de Goiânia. 

Com o tema “Uma Itália em Nova Veneza”, para este ano, o evento que promove a cultura e a gastronomia italiana desde 2003, espera receber mais de 120 mil pessoas em busca dos mais variados pratos italianos como lasanha, nhoque, massas com polpettes e diversos molhos, incluindo o de pequi. 

carbonara

Com acesso gratuito para a população, o Festival de Nova Veneza contará com uma ampla programação dedicada às culturas italiana e goiana, com exposições, missas, muita música, apresentações artísticas, diversos pratos como as apreciadas massas, sobremesas, bebidas, artesanato e muito mais.  

Pensando nesse público, a Cantina da Nonna, que é restaurante oficial do festival, elaborou um cardápio especial de pratos que levam a tradicional receita italiana, com valores que partem de R$ 20. 

Confira:

Spaghetti Alla Carbonara 

Conhecido como um dos molhos italianos mais apreciados no mundo inteiro, o Carbonara é preparado com cubos de bacon, salsa, queijo parmesão, ovos e creme de leite, e pode ser servido com dois tipos de massa, o tradicional espaguete ou o clássico talharim. De acordo com a chef Vânia Maria Alves, da Cantina da Nonna, o prato, apesar de levar ingredientes simples, guarda segredos em seu modo de preparo. 

“Desde a não cozinhar demais a massa a colocar o molho na hora certa é um processo delicado e de extrema atenção, senão compromete todo o sabor característico do carbonara”, explica a chef. O spaghetti alla carbonara, ou simplesmente spaghetti à carbonara, tem presença confirmada para o 17° Festival Italiano de Nova Veneza, a R$40 o prato. 

Gnocchi 

Conhecida popularmente no Brasil como nhoque, a massa é feita de forma artesanal a partir de batatas, enrolada e cortada em pequenos cubinhos ou bolinhas que são mergulhadas em água fervente por alguns segundos e estão prontas para serem servidas. Segundo a chef Vânia, a paciência é o segredo da receita. 

“Escolher batatas mais sequinhas e cozinhá-las com casca ajuda para que a textura não fique tão úmida. Já o azeite e queijo são usados para harmonizar o sabor de acordo com a preferência de cada um, podendo ser acrescentados a mais na receita original”, destaca. O prato pode acompanhar diversos molhos e recheios, sendo doces ou salgados, e possui valor de R$40. 

Polpette 

As famosas almôndegas, que fazem parte da culinária italiana, é uma das personagens principais do Festival Italiano para este ano. Feitas com cortes especiais de carne bovina e suína, “quanto melhor for a qualidade da carne, melhor o resultado final”, informa Vânia Maria Alves, a chef de cozinha do festival. 

Ainda de acordo com a Vânia Maria, as almôndegas precisam estar bem limpas e ter a sua gordura retirada. “Ela tem que ficar suculenta, e não gordurosa, para casar perfeitamente com o nosso molho de tomate com pedaços do fruto”, explica. Com opções que acompanham molho, macarrão e polenta frita, o prato tem o preço fixo de R$40. 

polpette

Lasagna 

Segundo Vânia Maria, a massa da receita da tradicional lasanha é feita apenas com farinha, ovos e água. “Mas, para a praticidade do cotidiano, a lasanha também pode ser adaptada com massas pré-assadas, pode ser congelada, com recheio apenas vegetariano, feita com berinjela ou abobrinha como substituição da massa, variação nas carnes e molhos suculentos, além do uso de folhas frescas de manjericão”, informa. Com os sabores de bolonhesa e frango, o prato tem o custo de R$40. 

Goiás é Bom Demais 

Famoso desde o seu lançamento, ainda na primeira edição do festival, o molho feito com pequi, frango desfiado e açafrão é exemplo da junção da culinária goiana com a italiana.

Segundo a chef responsável pela criação do prato apelidado como “Goiás é Bom Demais”, Vânia Maria Alves, a receita une o sabor do cerrado goiano com as massas típicas da Itália, sem perder a referência e o toque italiano. 

“Na época, queríamos uma receita da cidade. A ideia era misturar Goiás com a Itália, fazer uma espécie de troca. Então fizemos alguns testes com pequi in natura e incrementamos com frango desfiado e requeijão”, revela Vânia. Ainda segundo a chef de cozinha, o prato agrada até quem não gosta de pequi. “A mistura de frango e pequi agrada até os paladares mais exigentes. Até quem não gosta do pequi aprova o molho, que ficou requintado com o toque especial do requeijão”, pontua. O molho acompanha as pastas – macarrão em italiano – de penne, talharim ou spaghetti, e possui o valor de R$ 40. 

prato

Creme Zucca 

Com inspiração no prato Penne Alla Mantovana, clássico da região centro-oeste da Itália, o creme de zucca é um molho que se destaca pelo uso diferenciado da abóbora cabotiá com toque de goianidade. “O prato é uma versão adaptada. A receita original tem como ingredientes a abóbora, bacon e vinho branco”, explica a chef Vânia Maria Alves, responsável pela cozinha oficial do Festival. 

Segundo Vânia, a adaptação ocorreu para conferir mais cremosidade e fluidez para o molho e agradar todos os paladares. “A mistura de culturas é evidente na receita que leva um pouco mais de creme de leite e o bacon aparece de duas maneiras diferentes: dentro do molho e na finalização”, explica a profissional, que dá a receita de um dos cremes mais pedidos em Nova Veneza, em Goiás. 

Polenta 

Coringa da alimentação dos italianos, a polenta é usada desde a colazione (café da manhã) a de la sena (jantar), tendo três formas de consumo: cozida, acompanhada por um copo de leite, grelhada com carne ou frita, como petisco. Pode ainda ser recheada com uma grande quantidade de molhos ou outros ingredientes, acrescentados ainda quando está mole.

E este é o prato mais procurado do Festival Italiano de Nova Veneza. Neste ano, a organização da Cozinha da Nonna aumentou os estoques de fubá para 700 kg e, assim, conseguir atender toda a demanda. 

Segundo a Chef responsável pela cozinha oficial do Festival, a polenta é um prato muito simples, porém inspira cuidados do preparo à finalização, que fazem toda diferença. “Se o fubá for colocado na água quente na hora errada, a massa pode empelotar. Se cozinhar menos, a polenta fica dura”, diz Vânia Maria Alves, chef da Cantina da Nonna, e divide outro segredinho que faz diferença no preparo do petisco: o uso de óleo de algodão. 

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Goiânia recebe exposição do Santo Sudário com entrada gratuita

O Santuário Basílica Sagrada Família, em Goiânia, foi o local escolhido para receber a incrível exposição ‘’Santo Sudário e Ressureição’’, vinda diretamente de Turim da Itália.

A exposição já está aberta à visitação 24h e o público tem até o dia 28 de maio para contemplar a imagem no Sudário.

O Santo Sudário, ou Sudário de Turim, é um tecido de mais de 2 mil anos que carrega as marcas dos ferimentos suportados por Cristo na Paixão. O Sudário está guardado na Catedral de Turim, na Itália, e tem sido objeto de muitas pesquisas a respeito de sua datação e possível legitimidade enquanto mortalha fúnebre de Jesus Cristo.

“Contemplando esse rosto não somos nós que olhamos para ele, mas é ele que olha para nós e nos convida a considerar quanto ele sofreu pela nossa salvação, mas também quanto esse sofrimento é um prelúdio à Páscoa da Ressurreição e, portanto, fonte de vida e de esperança para todos (Papa Francisco)”.

santo

Conheça mais sobre Santo Sudário

A imagem no Sudário mostra um homem com uma barba e cabelos compridos, com feridas e marcas que sugerem que ele foi brutalmente espancado e crucificado. As feridas nas mãos e nos pés sugerem que ele foi crucificado, enquanto outras feridas no corpo, incluindo marcas de chicote, sugerem que ele foi açoitado antes de ser crucificado.

Estudos recentes afirmam que a impressão encontrada no Santo Sudário tem as características de uma implosão nuclear que esvaziou o conteúdo do lençol, deixando sinais inexplicáveis em três dimensões no tecido. Algo como uma fortíssima luz de origem desconhecida pela ciência… Ora se a ciência desconhece a origem da luz, a fé católica a identifica com Jesus, pois não podemos nos esquecer de que Ele se identificou como a luz do mundo.

Essa Luz que explodiu no sepulcro está presente nos corações fervorosos dos que recebem a comunhão com fé, dos que recebem os demais sacramentos, dos que ouvem e seguem seus ensinamentos nos Evangelhos, enfim a luz que orienta todos que já nessa vida terrena procuram viver a santidade.

“Por essa razão eu fiz questão de trazer ao conhecimento dos fiéis que participam do Santuário Basílica Sagrada Família esse sacramental, para que reforcem a sua fé no Ressuscitado que morreu por nossos pecados, mas, triunfante, ressuscitou para a eternidade reabrindo o caminho do céu para toda a humanidade passada, presente e futura. Podemos identificar o Santo Sudário como o estandarte da Páscoa”, afirma Padre Rodrigo de Castro.

 santo

SERVIÇO:

Exposição Santo Sudário e Ressureição

Onde: Santuário Basílica Sagrada Família – Rua C 14 Qd 19 Lt 15, Vila Nova Canaã

Quando: até 28 de Maio

Horário: 24 horas

Mais informações: (62) 3942-4267

 

Imagens: Douglas Miguel

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Festival Italiano de Nova Veneza já tem data para acontecer

Um pedacinho da Itália fica logo ali, a menos de 30 km de Goiânia! É a cidade de Nova Veneza, conhecida por possuir a maior população de descentes italianos do Centro-Oeste, e que já está se prepara para um dos principais e mais tradicionais eventos culturais do estado: a 17ª edição do Festival Italiano de Nova Veneza com o tema “Uma Itália em Nova Veneza”, que acontece nos dias 1º a 4 de Junho.

Neste ano o evento trará novas receitas, mais estandes e incrementos na programação cultural. Cerca de 120 mil pessoas são esperadas pela cidade ganhará nesses quatro dias a atmosfera de seus fundadores, imigrantes italianos que chegaram na região em 1912. 

O prefeito da cidade, Valdemar Batista Costa, destaca que esses costumes tornaram-se uma tradição e foi abraçada não apenas pelos descendentes, que compõem cerca de 60% da população, mas também por todos os moradores não descendentes, como ele. 

“Eu, por exemplo, como um bom comedor de pequi, me divirto com essa festa. Afinal, quem não gosta de comer um tradicional macarrão italiano?”, brincou. O prefeito acredita que o Festival Italiano, neste ano, tem tudo para bater um novo recorde de público novamente, com o arrefecimento da pandemia, que permitiu também mais tempo para a organização do evento. “Em todo lugar que eu vou, o pessoal já pergunta a data, como vai ser o festival este ano, todo mundo animado para mais uma edição”, espera. Ano passado, foram 120 mil visitantes nos quatro dias, 20% a mais que nos anos anteriores.

Além de proporcionar uma imersão cultural voltada às tradições italianas, o Festival Italiano de Nova Veneza movimenta também toda a economia local: supermercados, padarias, posto de gasolina, restaurantes, hotéis e produtores. “Todos os segmentos, sem exceção, são impactados positivamente. O evento representa o 14º salário para a população”, finaliza. 

 nova

 

SERVIÇO:

17º Festival Italiano de Nova Veneza

Quando: 1º a 4 de junho de 2023

Onde: Praça Matriz de Nova Veneza (GO)

Horários: A partir das 18h; no sábado e domingo, a partir de 12h

Entrada franca

 

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Saiba por que o concreto dos romanos era tão durável

Tenho certeza porque você já se perguntou qual o segredo que faz com que os prédios romanos ultrapassem séculos e continuem sólidos e resistentes.  Pois bem, saiba que essa curiosidade tem sido motivo de diversas pesquisas do mundo da engenharia. 

 

A engenharia foi um campo em que os romanos demonstraram enorme maestria. Suas  estradas, aquedutos, portos e edifícios  ainda sobrevivem cerca de dois milênios depois de sua construção. 

 

O concreto está presente em várias dessas estruturas. Como exemplo, podemos citar o Panteão de Roma, que tem a maior cúpula de concreto não reforçado do mundo. Ele foi inaugurado em 128 d.C. e  ainda está intacto.

 

 

Intactos também estão  aquedutos  que fornecem água para Roma até os nossos dias. Como contraponto, bastaram algumas décadas para muitas estruturas modernas de concreto ruírem.

 

Uma equipe formada por pesquisadores  do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), da Universidade Harvard (ambos nos EUA), do DMAT (Itália) e do Instituto de Mecânica de Materiais (Suíça) descobriram  que os métodos romanos de fabricação de concreto que incorporavam várias funcionalidades importantes de autocura. As descobertas foram publicadas na revista Science Advances.

O que os pesquisadores descobriram é surpreendente e muda a visão e estudos antigos que acreditavam as cinzas vulcânicas da área de Pozzuoli, na Baía de Nápoles, a razão para a durabilidade dos edifícios. Historiadores e pesquisadores achavam que  esse tipo específico de cinza era um componente-chave para o concreto.

As  amostras antigas contêm substâncias minerais brancas brilhantes pequenas e distintas em escala milimétrica, há muito reconhecidas como um componente onipresente dos concretos romanos. Esses pedaços brancos, muitas vezes chamados de “clastos de cal”, são originários da cal, outro componente-chave da antiga mistura de concreto.

E estão nestes  minúsculos “clastos de cal”,a resposta para mudança total de pensamento sobre a durabilidade do concreto romano.   Achava-se que eles eram o resultado de práticas de mistura desleixadas ou matérias-primas de baixa qualidade.

 O novo estudo sugere que são os “clastos de cal” que davam ao concreto uma capacidade de autocura anteriormente não reconhecida. Os pesquisadores submeteram os “clastos de cal” a exames cuidadosos no laboratório de pesquisa da Masic, usando imagens multiescala de alta resolução e técnicas de mapeamento químico pioneiras. Foi aí que  obtiveram novos conhecimentos sobre a 

Estudando amostras desse concreto antigo, os estudiosos determinaram que as inclusões brancas eram, de fato, feitas de várias formas de carbonato de cálcio. Os estudos disseram ainda que elas foram formadas em temperaturas extremas. 

A pesquisa concluiu que era  mistura a quente a na verdade a chave para a natureza superdurável do concreto romano.

 

8 restaurantes em Goiânia especializados em massa que abrem para o almoço

As massas conquistaram o mundo pelo seu sabor e versatilidade. Além disso, o prato é perfeito para qualquer horário do dia, seja um almoço durante a semana ou durante uma reunião com amigos no jantar. Independente de ser lasanha, macarrão ou pizza, o resultado é sempre delicioso e deixa todos com água na boca.

Felizmente, aqui em Goiânia há muitas (e deliciosas) opções de restaurantes que oferecem a massa como um dos principais itens no menu. Bateu a fome? Confira 8 restaurantes especializados em massa que abrem no horário de almoço:

 

 

*1929 Trattoria Moderna

 1929

Endereço: Alameda Ricardo Paranhos, 955 – St. Marista, Goiânia – GO, 74180-050

Horário de funcionamento:    Terça a Quinta: 11:30 – 15:00 / 19:30 – 23:30 

                                                Sexta: 11:30 – 15:00 / 19:30 – 00:30

                                                Sábado: 12:00 – 16:00 / 19:30 – 00:30

                                                Domingo: 12:00 – 16:00

Telefone: (62) 3609-8878 

*Assinantes do Clube Curta Mais têm descontos exclusivos neste restaurante!

 

 

*Bianco Ristorantino

 bianco

 Endereço: Rua 147, quadra 54, nº 576, Setor Marista

 

Horário de funcionamento: Terça a Sexta: 11:30 – 16:00 / 19:00 – 00:00

Sábado e Domingo: 11h30 – 00h

Telefone: (62) 99967-1772

 *Assinantes do Clube Curta Mais têm descontos exclusivos neste restaurante!

 

 

 

 

 

 

Abruzzo Restaurante

 abbruzzo

 Endereço: 5ª Av., 397 – St. Leste Vila Nova, Goiânia – GO, 74643-030

 

Horário de funcionamento: Terça a sexta: 11:00 – 14:00 / 18:30 – 23:00

                                             Sábado: 11:30 – 15:00 / 18:30 – 23:00

Telefone:  (62) 3565-1744

 

 

*Restaurante Pizzarella

 pizzarella

 Endereço: R. 15, 2208 – St. Marista, Goiânia – GO

 

Horário de funcionamento:  Segunda à Quinta: 18:00 – 00:00

                                              Sexta: 18:00 – 01:00

                                             Sábado: 11:00 – 01:00

                                             Domingo: 11:00 – 00:00

Telefone: (62) 3281-7763

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Restaurante Bologna

 bologna

Endereço: Rua 3, nº 290, Centro

Horário de funcionamento: De quarta à Segunda: 11:00 – 14:30

Telefone:  (62) 3225-6497

 

 

Atelier da Massa

 atelier

Endereço:  Rua T-55, nº 219, Setor Marista

Horário de funcionamento: Segunda a sexta: 9:30 – 18:00

Sábado e domingo: 9:30 – 15:00

Telefone: (62) 3093-5616

 

Viela Gastronômica

viela

Endereço: Rua 136-D, nº 91, Setor Sul

Horário de Funcionamento: quinta e sexta das 11h30 até 15h30

sábado e domingo das 12h às 16h

Contato: (62) 3541-3263

 

Pedacci Bistrô e Pizzaria

pedacci

Endereço: Rua 15, nº 1763, Setor Marista

Horário de Funcionamento: Segunda à sábado das 11h30 até 15h

Contato: (62) 3086-2005

 

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Guerra: Veja detalhes do luxuoso “SY A” o iate russo de R$ 3 bilhões apreendido pela Itália

Desde que o navio, intitulado “SY A” – abreviatura de Sayling Yatch A, foi apreendido pela polícia financeira da Itália, após as sanções que a Otan e a União Européia decretaram sobre a Rússia e seus oligarcas, o mundo se assustou com os valores e a ostentação desses barcos.  O “SY A” tem o valor de compra avaliado em impressionantes 530 milhões de euros, que chegam a cerca de R$ 3 bilhões de reais. Ele é considerado o  maior bem ativo já apreendido.

 

O veículo marítimo é de propriedade do oligarca russo Andrey Melnichenko e foi tomado pela polícia financeira da Itália na sexta-feira (11), de acordo com um comunicado do órgão de segurança.  O comunicado informa que o navio estava armazenado no porto do município de Trieste, que dá acesso ao mar Adriático no nordeste do país. A fabricante da embarcação, a Nobiskrug, o classifica como “um dos maiores iates do mundo”, como informa a CNN Brasil.

 

De acordo com matérias publicadas em jornais especializados em embarcações, o “SY A” tem casco com 142,81 metros de comprimento e há um questionamento sobre ele ser um superiate ou um superveleiro. De acordo com especialistas, a princípio, trata-se de um superiate mas, ao analisar o deck superior, nota-se grandes mastros em fibra de carbono, para velas. 

 

O barco foi entregue em 2016. A fabricação do modelo no estaleiro alemão Nobiskrug sempre foi envolto de algum mistério, principalmente pelo projeto ser um pedido do proprietário russo Andrey Melnichenko, considerado um visionário em modelos de embarcações com tecnologia de ponta.

 

O “iate à vela” é alimentado com um sistema de propulsão híbrido (diesel-elétrico) feito sob encomenda, utilizando dois motores diesel MTU 3.600 kW em conjunto com dois motores elétricos 4.300 kW que estão ligados a um conjunto de hélices reguláveis. Isto permite atingir uma velocidade de cruzeiro de 16 nós, com uma autonomia de 5.320 milhas náuticas, e uma velocidade máxima de 21 nós. A propulsão secundária vem dos três mastros independentes de fibra de carbono e entregues para o projeto em junho deste ano.

 

 A área vélica é de mais de 4.500 metros quadrados. O navio tem largura de 24,88 metros.Calcula-se que a tonelagem bruta será de 12.700 ton., com uma quilha fixa capaz de atingir oito metros abaixo da linha d’água. Além disso, são oito decks, com um helideck na popa do sexto deck, e capacidade para acomodar até 54 tripulantes.

 

Confira detalhes do barco no vídeo:

 

 

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Guerra: Saiba por onde andam os fantásticos iates de Abramovich, que fogem das sanções contra a Rússia

Abruzzo Restaurante

Localizado na 5ª avenida, o Abruzzo Restaurante é o lugar ideal para um almoço típico italiano. Dentre os fatores que fazem o lugar ser tão especial, estão a simplicidade, o sabor de massas, o cheiro incrível e os molhos preparados com cuidado. Para os moradores do Setor Leste Vila Nova, que fica próximo ao local, fica aquela sensação de que você encontrou seu próprio reduto de comida italiana.

 

SERVIÇO

 

Abruzzo Restaurante 

Endereço: 5ª avenida, Nº 397, Qd: 4A, Lt: 14, Setor leste vila nova. Goiânia – GO.

Horário de funcionamento: Terça a Sábado – Jantar e Almoço

Telefone:  (62) 3565-1744

 

 

 

Estudar na Itália: Programa oferta bolsas de 11 mil euros para graduação e mestrado

A Universidade de Bologna, na Itália, está com as inscrições abertas até 31 de março para o programa de bolsas de estudo voltados à graduação e mestrado. Os interessados poderão optar por duas modalidades: uma delas cobra 100% dos custos da mensalidade e, outra, oferece um subsídio de 11 mil euros ao ano para a graduação e 11.059 euros para o mestrado. As bolsas são distribuídas conforme as notas obtidas em testes de conhecimentos

 

Veja como se inscrever

 

As bolsas são voltadas a pessoas com menos de 30 anos e que nunca estudaram na Itália. Os interessados deverão enviar à universidade documentos que comprovem que concluíram o ensino médio, para quem quiser bolsa de graduação, e que terminou a universidade, no caso dos candidatos ao mestrado. Alunos que concluirão a etapa de formação exigida antes do curso começar também podem se inscrever, basta comprovar que o estudo está em curso. Além disso, a Universidade de Bologna exige apresentação da nota obtida em um dos exames de proficiência, como SAT, GRE ou TOLC. Cada tipo de bolsa exige um tipo de certificação. Os detalhes podem ser conferidos no site da universidade.

 

Foto: Reprodução