10 Sex Shops em Goiânia ótimos para apimentar a relação

O número de adeptos aos sex shops vem crescendo em todo o Brasil. Não é à toa que o mercado de produtos eróticos chegou à marca de R$ 1,7 bilhões em receitas, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme).

Apesar de ainda ser um tabu, engana-se quem acredita que os sexy toys são apenas para os solteiros ou para uso naquele momento de prazer individual. Incluir esses brinquedinhos na rotina do casal também pode ser incrível e traz diversos benefícios, até para a saúde.

Em Goiânia também não faltam boas opções de sex shops para você se aventurar e dar aquela apimentada na relação, ou se divertir sozinho(a) mesmo.

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Confira:

 

1. Quente Caliente

Rua 210, qd. 79, lt. 21, Setor Coimbra

Contato: (62) 98601-8970

Site: quentecaliente.com.br

Instagram: @quentecaliente

 

2. Salacité Sensual Store

Avenida T-9, nº 229, Galeria Via T9, sala 7, Setor Marista

Contato: (62) 99186-0280

Site: sexshopp.com.br

Instagram: @salacitestore 

 

3. Sex Shop Deu Match

Avenida Anhanguera, nº 574, Setor Morais

Contato: (62) 99637-6717

Site: deumatch.goiania.br

 

4. Erotic Store

Avenida Contorno, nº 165, Shopping Mega Moda, Setor Norte Ferroviário

Contato: (62) 99637-1487 / 99171-6104

Site: eroticstore.com.br

Instagram: @eroticstoremega

 

5. Cupido Distribuidora

Rua do Salmão, qd. 19, lt. 01, Sobreloja, Jardim Atlântico

Contato: (62) 99340-9766

Site: cupidodistribuidora.com.br

Instagram: @cupidodistribuidora

 

6. Sex Life Sex Shop

Rua Ipameri, nº 718, Setor Campinas

Contato: (62) 98208-7114

Site: sexlifegoiania.com.br

Instagram: @sexlifegoiania

 

7. Sex Shop Puro Prazer

Avenida Botafogo, esquina com Avenida 2ª Radial, Setor Pedro Ludovico

Contato: (62) 98342-1623

Instagram: @sexyshop_puroprazer

 

8. Venenosa Sex

Avenida Bernardo Sayão, nº 237, Setor Campinas

Contato: (62) 3942-0666 / 99408-4892

Site: venenosasex.com.br

Instagram: @venenosasex

 

9. Via Sexy

Avenida Assis Chateubriand, Praça do Cigano, nº 2074, Setor Oeste

Contato: (62) 3092-7927 / 99636-1275 / 99981-0517

Instagram: @viasexybrasilia_goiania

 

10. Sex Shop Fruta Proibida

Avenida São João, qd. 6, lt. 1, Condomínio Parque America Havai – Aparecida de Goiânia

Contato: (62) 99108-8702

 

Na palma da mão

 

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Ação em shopping de Goiânia convida público a destacar poesias de painel a fim de passar mensagens positivas de Ano Novo

Os tapumes de uma loja vazia foram transformados em um grande quadro para expor poemas escritos exclusivamente para celebrar o Ano Novo. O objetivo é repassar mensagens que se adequam ao momento para que os frequentadores do centro de compras as recebam de maneira fácil.

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Além da parte física, que fica no Buriti Shopping, os textos também estão em forma destacável e o público pode levá-los para casa ou até mesmo presentear pessoas queridas.

É através do projeto Te conto outra e do ‘Bocabulário’ que Mariana visa deixar o mundo da poesia mais acessível às pessoas. Palavras comuns do dia a dia são descritas como se estivessem em um dicionário, mas com um diferencial: poeticamente. No entanto, sem termos difíceis, mais como um relato do que aquilo significa em diversas situações da vida. “Para esse final de ano escolhi ‘coragem’, ‘sossego’ e ‘rotina’ porque 2016 foi difícil para muitas pessoas e essas palavras podem ser um incentivo para quem passa no shopping começar o ano com pensamentos positivos. Quero que seja uma nutrição de boas energias”, conta a poeta.

 

Cliente reclama do preço do chá e recebe resposta inesperada

A internet é uma grande aliada na hora de escolher lugares para comer e visitar na cidade, graças a ferramentas e portais como o Trip Advisor, no qual os visitantes dos locais podem deixar sua opinião sobre a experiência e ajudar outros possíveis frequentadores do local. Mas, o que pode ser benéfico para os frequentadores pode ser um grande inimigo dos proprietários.

Foi isso que aconteceu com Jay Rayner, dono do Bennett Café e Bistrô, em Nova Iorque. O estabelecimento foi alvo de uma crítica ruim feita pela cliente Hannah C., que visitou o lugar. Mas, a resposta de Jay à crítica foi bem diferente do que as regras de conduta estabelecem como obrigatório.

Hanna escreveu no portal: “Este lugar é absolutamente horrível. Fui ali para tomar um chá da tarde com alguns amigos, e estava com pouco dinheiro. Pedi então água quente com uma rodela de limão. Em primeiro lugar, a água não chegou junto com o bolo e a bebida dos meus amigos. Depois, me cobraram 2 libras (cerca de R$ 12) pela água quente e por uma fina rodela de limão. Quando eu perguntei porque estava sendo cobrada uma quantia tão alta por um pouco de água, o garçom disse, rudemente: ‘bom, você sabe quando custa um limão?’. Sim, e definitivamente não é duas libras. Depois, ele me informou, erroneamente, que um bule de chá para uma pessoa (que foi o que me cobraram) custa o mesmo preço que um limão. Para demonstrar o quão ridículo isso era, meu amigo pediu um doce de chocolate, que custava 1,90 libras. Lugar horrível, sem dúvida não o recomendo, e o garçom rude que me atendeu deveria ser despedido. Não voltarei, e aconselharei meus amigos e familiares a não irem lá”.

O dono do Bennett, Jay Rayner, respondeu a crítica com uma aula de economia: “Lamento que você tenha se sentido explorada, e vou te explicar porque não deveria ser assim. Você entrou no café, e o garçom mostrou onde você deveria se sentar, entregou um cardápio, esperou para anotar o seu pedido… Foi no caixa, pegou uma xícara, um prato e uma colher, e os levou à cozinha. Lá, ele pegou uma faca, uma tábua e um limão. Cortou um pedaço e colocou na xícara. Depois, voltou ao salão, pegou a água quente e levou a xícara à sua mesa. Quando você ia embora, ele imprimiu sua conta, levou até você, processou seu pagamento com cartão de crédito e fez a cobrança fora do caixa. Depois que você foi embora, ele pegou a xícara, o prato e a colher, levou até a cozinha, lavou, secou – junto com a tábua e com a faca – e guardou o limão. Depois, ele voltou ao salão para arrumar a xícara, o prato e a colher, limpou sua mesa e deixou o cardápio ali, à espera do próximo cliente, isso toma, pelo menos, de 2 a 3 minutos de trabalho do garçom.”

E continuou: “O custo dos gastos gerais da empresa, quero dizer, o aluguel, as taxas do negócio, os custos de eletricidade, os gastos bancários, entre outros, giram em torno de 25,50 libras. Eu pago aos meus colegas um salário digno e decente, levando em conta o pagamento de férias, seguro, e o tempo produtivo antes de abertura e depois do fechamento do bistrô. O garçom que lhe serviu me busca 12,50 libras por hora. Portanto, em conjunto, o custo é de 40 libras por hora, o que significa que o custo de proporcionar o serviço de 2 a 3 minutos seria entre 1,34 a 2 libras. Então, o governo ainda acrescenta 20% de impostos, o que faz com que a xícara com água e limão, custe entre 1,60 e 2,40 libras”.

“Tenho que pagar os meus fornecedores, caso contrário as instalações não estarão disponíveis para outras pessoas no futuro. Concordo que tudo faz com que o preço de uma xícara de chá no centro da cidade seja caro, comparado ao que você faz em casa, mas por desgraça, essa é a cruel realidade da vida. Na verdade, são as instalações que custam dinheiro, muito mais do que os ingredientes. Talvez, a má educação que você percebeu em mim foi provocada pela falta de respeito que eu percebi em você por presumir que poderia usar nossas instalações e ser atendida gratuitamente”.

 

Com informações da Exame