10 países onde brasileiros podem estudar e trabalhar legalmente

Em um mundo cada vez mais conectado e globalizado, a busca por experiências internacionais tem se tornado uma prioridade para muitos brasileiros em busca de crescimento pessoal e profissional.

Felizmente, diversos países ao redor do globo oferecem programas que permitem que estudantes brasileiros possam não apenas aprimorar seus conhecimentos acadêmicos, mas também trabalhar legalmente durante sua estadia.

Essa combinação única de educação e oportunidades de emprego não apenas enriquece a vida dos indivíduos, mas também contribui para uma compreensão mais ampla e inclusiva entre culturas.

Abaixo, exploraremos alguns desses destinos que abrem suas portas para os brasileiros em busca de novas perspectivas e desafios!

1. Argentina

Começando pela América do Sul, temos a Argentina, nosso país vizinho que através de um acordo com o Brasil proporciona um visto especial para que os estudantes brasileiros estudem e trabalhem.

Para trabalhar no país os estudantes brasileiros devem solicitar o Código Único de Identificação do Trabalho (CUIL), um documento especial que pode ser retirado através da apresentação do RG ou passaporte e visto de estudante.

2. Chile

O Chile apenas permite trabalho voluntário ou estágio não remunerado em multinacional e em órgãos do Governo para estudantes universitários e pós-graduados e que tenham bom nível de espanhol.

3. Estados Unidos

A permissão de trabalho nos Estados Unidos vai depender do seu visto de estudante.

Com o visto F-1 adquirido através de programas de estudos promovidos por Universidades ou pelo governo americano, o estudante pode fazer um estágio prático durante ou após o término do programa, desde que seja em sua área.

Dependendo do caso, é permitido que intercambistas com vistos F-1 e J-1 trabalhem no próprio campus (em livrarias e cafés ou como assistentes acadêmicos) por no máximo 20 horas semanais durante o período de aulas e até 40 horas durante as férias.

Já os estudantes com visto M-1 não podem trabalhar durante o curso. No entanto podem trabalhar em sua área após o término do curso por 6 meses, sendo considerado um treinamento prático.

4. Canadá

Os brasileiros devem retirar o visto de estudante canadense se pretendem estudar ou trabalhar no país.

No entanto apenas intercambistas que estejam matriculados em universidades e cursos técnicos podem trabalhar no país, tendo que ter fluência em inglês ou francês, dependendo da cidade onde vá estudar.

É permitido que os estudantes trabalhem até 20 horas semanais durante o período de aulas e 40 horas nas férias.

5. Alemanha

Para tirar visto de estudante para cursos de mais três meses, é necessário iniciar o pedido no consulado alemão no Brasil e receber o visto na hora do desembarque na Alemanha.

Com esse visto o intercambista pode trabalhar por até 20 horas semanais. Estudantes brasileiros ainda podem solicitar um visto de estágio que pode durar por até 90 dias.

Não há limites de horas de trabalho caso o emprego seja como pesquisador ou professor assistente. Alunos de cursos de idiomas podem trabalhar somente durante as férias.

6. Espanha

Para trabalhar na Espanha, os estudantes devem ter o visto de estudante com duração mínima de 6 meses, apresentar o contrato enviado pela empresa autorizado pelo Ministério do Trabalho da Espanha, atestado médico e de antecedentes criminais.

É permitido que os intercambistas trabalhem por até 20 horas semanais.

No entanto o governo apenas autoriza trabalhos que tenham relação com os estudos e o estudante não deve depender apenas do salário para se sustentar no país.

7. França

Para trabalhar na França os estudantes devem retirar o visto e trabalho, sendo necessário a apresentação do contrato de trabalho e outros documentos.

É permitido que os intercambistas trabalhem por até 20 horas semanais no período de aulas e 40 horas durante as férias, desde que não ultrapasse o máximo de horas permitido durante o ano.

O estudante pode ter um emprego tanto no Campus como fora dele. No entanto para isso é necessário um cartão de residência e que estejam estudando em uma instituição de ensino que ofereça acesso à previdência social.

8. Irlanda

Na Irlanda é dada a permissão de trabalho a estudantes que adquiram um curso de no mínimo 25 semanas e 15 horas semanais.

Não somente estudantes de graduação, mas os matriculados em cursos de idiomas também podem trabalhar, desde que seja reconhecido pelo governo. Os intercambistas podem trabalhar 20 horas semanais durante o período de aulas e 40 horas durante as férias.

Se o curso for de seis meses, o estudante ganha direito a permanecer um ano no país e conseguir um emprego remunerado.

9. Itália

Estudantes matriculados em cursos de línguas de curta duração podem participar de programas de estágio não remunerado, conhecidos como INTERSHIP. Esses programas geralmente são oferecidos por cursos matutinos, sendo que o estágio é realizado à tarde. O programa dura cerca de 2 a 3 meses no máximo.

Já os intercambistas com visto de estudante, matriculados em cursos de no mínimo seis meses podem trabalhar até 20 horas semanais durante período de aulas e 40 horas nas férias.

Para isso é preciso pedir autorização ao governo italiano mediante a apresentação de carta do empregador. Porém esse processo costuma demorar, devido à burocracia.

10. África do Sul

Intercambistas que possuam o visto de estudante podem trabalhar por até 20 horas semanais na África do Sul. No entanto há menos ofertas de empregos que em outros países e os salários costumam ser baixos, valendo apenas como uma experiência para aperfeiçoar o inglês.

 

*Com informações portal Guia Viajar

Veja também:

 

Transforme suas férias em uma aventura educativa com o Intercâmbio

Chegamos ao fim do ano e as férias já estão batendo à porta. Já começamos, então, a fazer planos para os tão aguardados e merecidos dias de descanso. Com a chegada destes dias surge uma oportunidade única, o intercâmbio. 

 

Intercâmbio educacional, estudantil ou cultural são expressões usadas para a troca de estudantes de um determinado local com outro, geralmente em outro país, para aprender uma nova língua e cultura de uma nova nação, essa experiência pode ser educacional, profissional ou pessoal, podendo envolver estudantes de ensino médio, universitários, profissionais ou simplesmente pessoas que buscam por novas experiências. 

 

Durante o intercâmbio, os participantes têm a oportunidade de viver em uma comunidade local, frequentar escolas ou universidades estrangeiras, participar de atividades culturais e interagir com pessoas locais, proporcionando uma imersão profunda na vida cotidiana do país escolhido. 

 

Para aqueles que sonham em viver a experiência completa do intercâmbio, as férias se revelam a época perfeita. Durante este período, com a disponibilidade de tempo livre, não existe possibilidade de conflito de compromissos e os participantes podem se aprofundar em um novo mundo novo livremente. 

 

 

Nas agências de intercâmbio é possível encontrar diversas opções, que variam desde o tempo até valores, e oferecem todo o necessário para uma viagem tranquila e bem organizada. Para os estudantes, se realizado no período de férias, o intercâmbio não interfere de forma negativa nos estudos, pelo contrário, contribui para um histórico mais rico e experiências que vão levar o aluno a aproveitar as férias de forma produtiva e de bônus usar o tempo livre para conhecer lugares totalmente novos. 

 

É possível viver experiências que contribuem para o crescimento pessoal dos participantes no intercâmbio, pois ele conta com inúmeros benefícios, como o desenvolvimento de habilidades interpessoais e ganho de perspectiva cultural.  

 

Pessoas que já fizeram intercâmbio afirmam com propriedade que essa é a melhor experiência da vida de todos que optam por participar dessa experiência, além de ter um contato real com o local, pode-se ver como realmente é a vida no país escolhido, se sentindo um morador ou até mesmo nativo do país. Os participantes também afirmam uma grande melhora no idioma falado, pois a oportunidade de conversar com pessoas com o idioma como primeira língua é de grande ajuda. 

 

Um bônus dessa experiência é a oportunidade de conhecer pessoas de todo o Brasil e do mundo. Entre os destinos mais famosos de intercâmbio nas férias estão: Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, Austrália, Malta, Espanha, África do Sul, Nova Zelândia e França. 

 

 

Um intercâmbio é a oportunidade perfeita para toda e qualquer pessoa que esteja buscando por experiências enriquecedoras, enquanto conhece o mundo e aprende sobre uma nova cultura. O intercâmbio nas férias representa uma oportunidade única de enriquecimento pessoal, cultural e acadêmico, proporcionando uma experiência que vai além do simples descanso.

 

Ao optar por passar as férias em um local totalmente novo e fora da zona de conforto, os participantes têm a chance não apenas de explorar novos destinos, mas também de mergulhar em culturas diversas, melhorar suas habilidades linguísticas e estabelecer conexões significativas com pessoas de todo o mundo. Já prepare o passaporte para viver experiências tão enriquece 

 

 

Fotos: Reprodução

Fonte: G1

 

Quer receber nossas dicas e notícias em primeira mão? É só entrar em um dos grupos do Curta Mais. Basta clicar AQUI e escolher.

 

>Veja Também<

 

Férias: estudar ou descansar?

 

5 livros infantojuvenis para ler durante as férias

 

10 destinos em Goiás para viajar nas férias sem gastar muito

Santander Universidades abre inscrições para bolsas de estudo em Londres exclusivo para mulheres

O Santander Universidades, divisão do Santander que apoia a educação, o emprego e o empreendedorismo em todo o mundo, abriu inscrições para 175 bolsas de estudo destinadas a aprimorar as habilidades de liderança de mulheres em diferentes momentos de suas carreiras. As bolsas são fruto de uma parceria com a London School of Economics and Political Science, uma das mais importantes universidades do Reino Unido.

O programa Bolsa Santander Mulheres | W50 Leadership 2022 – LSE, que este ano chega à sua 12º edição, tem como principal objetivo a formação intensiva para 50 mulheres que ocupam cargos de alta gestão em empresas de qualquer setor e que buscam aprimorar seu próprio estilo de liderança.

Ao longo de uma semana, as mulheres selecionadas desenvolverão suas características de liderança por meio de palestras interativas, coaching individual e discussões imersivas com colegas e professores para capacitá-las a construir uma imagem abrangente de todo o seu potencial como líder.

Este programa internacional, que já recebeu mais de 700 mulheres de todo o mundo, volta ao seu formato presencial após duas anos online. Além de cobrir 100% do custo do programa de treinamento, a bolsa inclui a estadia em Londres durante o período do programa.

“O Santander investe na potencialização de carreiras femininas com um treinamento de liderança individual, em grupo e com oportunidades de networking em uma rede de mulheres líderes de todo o mundo. O W50 Leadership volta ao seu caráter presencial após duas edições remotas, possibilitando a troca presencial de conhecimentos e habilidades de lideranças internacionais”, explica Vanessa Lobato, Diretora Vice-Presidente executiva do Varejo

As inscrições podem ser realizadas até dia 15 de Março pelo site: https://app.becas-santander.com/pt-BR/program/santander-scholarships-women-w50-leadership-2022-lse

Santander Mulheres | Emerging Leaders 2022

A bolsa Santander Mulheres | Emerging Leaders 2022 é um programa 100% online de sete semanas, cujo objetivo é desenvolver o potencial da próxima geração de mulheres líderes. Até agora, mais de 250 mulheres já foram capacitadas nas duas edições anteriores. Dividido em sete módulos assíncronos, que são lançados semanalmente e podem ser concluídos em seu próprio tempo e ritmo para permitir um aprendizado flexível e estruturado, a bolsa é focada em mulheres que buscam progredir em suas carreiras para poder acessar cargos mais altos.

As participantes farão um curso de desenvolvimento de habilidades de negociação sobre conceitos essenciais para os líderes do futuro, como estratégias, princípios, novas tendências e táticas de negociação mais avançadas e eficazes. Elas aprenderão a analisar e liderar negociações por meio de técnicas consagradas, a explorar estratégias de resolução de conflitos e a desenvolver suas habilidades de comunicação.

“Esta é uma oportunidade única de aprendizado e desenvolvimento para mulheres que almejam alcançar cargos de alta gestão. Hoje, a representatividade feminina na liderança ainda não é ideal. Esse programa abre portas para que as mulheres das próximas gerações possam ocupar essas posições”, diz Paula Manzolini Padilha, Superintendente do Segmento Pessoa Física.

As inscrições podem ser realizadas até dia 6 de Abril pelo site: https://app.becas-santander.com/pt-BR/program/santander-scholarships-women-emerging-leaders-2022-lse

Em ambas as bolsas, todas as mulheres que queiram participar devem ter nível fluente em inglês, equivalente a C1 ou superior, e ser residentes de 13 países (Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, EUA, Espanha, México, Portugal, Polônia, Uruguai, Peru e Reino Unido).

 

Imagem extraída do Google

Ex-aluna de escola pública é aprovada em 10 universidades internacionais

A estudante de apenas 18 anos, Rhayssa Braz, residente da cidade de Santos em São Paulo, decidiu pegar firme nos estudos e se candidatar em várias universidades estrangeiras. 

Ela, que era estudante da rede pública de educação, conseguiu êxito em dez instituições, e acabou escolhendo o programa Zayed University e Minerva University (Abu Dhabi), que por meio delas, Rhayssa passará por oito campus internacionais, são eles: São Francisco, nos EUA; Seoul, na Coréia do Sul; Berlim, na Alemanha; Buenos Aires, na Argentina; Abu Dhabi, nos Emirados Árabes; Taipei, em Taiwan; Londres, na Inglaterra; e Hyderabad, na Índia.

A estudante chegou a participar de concursos de redação, e ganhou uma bolsa de estudos na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, mas não conseguiu ir devido à falta de condições financeiras. Mesmo assim, ela não desistiu do sonho e participou de outros 44 processos seletivos em universidades internacionais, sendo 43 nos Estados Unidos e uma em Portugal. 

No começo do mês de julho, a estudante já havia conseguido nove bolsas de estudo de até 65%, e a décima bolsa veio através do programa Zayed University e Minerva University, nos Emirados Árabes, com pelo menos 75% de bolsa.

 

Foto: Arquivo Pessoal

Veja também: Educação pública em Goiás recebeu investimentos que somam R$ 1,35 bilhão

Conheça 5 países onde é possível trabalhar com o visto de estudante

Escolher o local mais adequado para realizar um intercâmbio nem sempre é uma tarefa simples. Na hora de decidir para onde ir são levados em conta questões como valores, condições climáticas, custo de vida, e é claro qual o principal motivo para realização do seu intercâmbio. E para quem está se mudando para outro país para estudar e trabalhar é preciso levar em consideração que nem todos os lugares permitem que você consiga um emprego apenas com o visto de estudante. Em muitos casos é necessário conseguir também um visto de trabalho temporário, que pode deixar as coisas um pouco mais complicadas. 

 

Para te ajudar a escolher o lugar que mais atende as suas vontades e necessidades, separamos alguns países nos quais é permitido trabalhar apenas com o visto de estudante. Lembre-se de pensar bem e fazer muitas pesquisas antes de bater o martelo nessa decisão tão importante. 

 

Austrália 

 

Bandeira

 

Destino escolhido por muitos brasileiros, devido principalmente ao clima que em determinadas épocas do ano se assemelha muito ao nosso, o salário mínimo no país gira em torno de 19,49 dólares australianos por hora. Para ter direito de trabalhar no país é preciso estar matriculado em um curso de idiomas (ou outro tipo de curso) com duração mínima de 14 semanas. Geralmente, os trabalhos por lá são nas áreas de serviços e atendimento, e o governo australiano permite que o estudante trabalhe 20 horas semanais durante o período de aulas e 40 horas durante as férias, concedida depois de 12 semanas de estudos.

 

Canadá 

 

Bandeira

 

Para quem gosta de um clima frio e nublado, o Canadá sempre está no topo da lista. O salário mínimo no país é de cerca de 11,06 dólares canadenses por hora, e para conseguir a permissão de trabalho é necessário que o estudante internacional esteja matriculado em um curso superior, ou outro curso desde que em período integral, com mais de seis meses de duração. Neste caso, o visto permite 20 horas semanais de trabalho durante o período escolar e 40 horas semanais nas férias.

Para os casais de estudantes matriculados em universidades ou colégios as regras são um pouco diferentes, os cônjuges têm autorização para trabalhar por período integral, ou seja, 40 horas semanais, pelo mesmo período da validade do visto do parceiro (a).

Espanha 

Bandeira

Para quem quer aperfeiçoar os espanhol e não o inglês, o salário mínimo na Espanha gira em torno de 1050,00 euros por mês. Estudantes matriculados em cursos intensivos, ou seja, com mais de 20 horas semanais e com duração a partir de 25 semanas, têm permissão de trabalho garantida no país. Nestes casos, é permitido que o aluno estrangeiro trabalhe por 20 horas semanais pelo mesmo período em que estiver matriculado. Para trabalhar na Espanha, o estudante deve ter mais de 18 anos e quanto maior for o seu nível de espanhol, mais fácil será a sua colocação no mercado de trabalho.

Irlanda 

Bandeira

Na Irlanda é permitido trabalhar, desde que o estudante esteja matriculado em um curso de idiomas com, no mínimo, 15 horas semanais e duração de pelo menos 25 semanas. Assim como na Austrália é permitido trabalhar 20 horas por semana durante o período das aulas e por até 40 horas semanais durante as férias, e o salário mínimo gira em torno de 10,10 euros por hora.

Nova Zelândia 

Bandeira

Para ter direito de trabalhar na Nova Zelândia, é preciso estar matriculado em uma escola chancelada pela NZQA (New Zealand Qualifications Authority) como de categoria 1. O curso deve ter, no mínimo, 20 lições por semana e pelo menos 14 semanas de duração. Além disso, é necessário embarcar com visto de estudante, que deve ser emitido no Brasil. A carga horária de trabalho para estudantes no país é de, no máximo, 20 horas semanais durante o período do curso e 40 horas durante as férias, o salário mínimo está na média de 17,70 dólares neozelandês por hora. 

 

 

Chefs conceituados se reúnem em goiânia para intercâmbio gastronômico

Idealizado pelo chef goiano Gilmar Borges, o projeto Cozinha de Raiz Vivência Goiana, pretende resgatar a rica diversidade cultural alimentar do estado de Goiás.

A gastronomia de raiz ganhará ênfase por meio de diversas receitas com o objetivo de incentivar, qualificar e movitar a culinária regional.
Com destaque para a cozinha ancestral brasileira, a exemplo da culinária baiana, indígena, do cerrado, da caatinga, afro e outras variadas culturas alimentares.

O encontro contará com sarau gastronômico, cozinha show, lançamentos de livros e presença de renomados chefs do país.

Entre eles, Rosa Gonçalves ministrará uma aula show com foco na comida bahiana, o chef Charles Silva vai mostrar os lados sofisticados dos sabores do Brasil e Letícia Massula trará diversas versões do milho.

Goiânia recebe feira de intercâmbio com entrada gratuita

Goiânia recebe no dia 16 de agosto a Feira de Intercâmbio. Oportunidade para tirar dúvidas e se informar mais sobre high school, estágio e trabalho no exterior nos mais de 20 estandes previstos para o evento. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site da World Study, organizadora da feira.

Durante a programação do evento, serão apresentados diferentes opções de cursos e programas de intercâmbio ao redor do mundo, além de se ter contato com diretores de instituições de ensino de diversos continentes como América, Europa, África, Ásia e Oceania. 

O evento gratuito acontecerá no Oliveira’s Place – Salões 4 e 5, na Rua T-36, nº 3.588, Setor Bueno, das 15h às 20h.

Universidade da Austrália oferece bolsas integrais para brasileiros

A Universidade Monash, localizada em Melbourne, Austrália, está recebendo candidaturas para bolsas integrais de graduação e pós-graduação – a Monash University International Leadership Scholarships. O próximo prazo de candidatura se encerra em 15 de março.

Podem se candidatar estudantes de graduação ou pós-graduação (exceto pesquisa) em todos os departamentos da universidade, com exceção dos cursos de medicina e do MBA, além dos “Programas de Fundação” (Pathway Programs).

As bolsas cobrem 100% dos valores de anuidade até que o curso seja concluído. Não estão inclusas despesas com acomodação, alimentação ou seguro-saúde.

Para se candidatar, é preciso primeiramente ser aceito para o programa desejado na Monash University. Confira aqui o passo a passo para candidatura para graduação e para pós-graduação. É preciso enviar comprovante de proficiência e histórico acadêmico.

Uma vez que se tenha recebido a carta de aceite da universidade, é necessário enviar uma candidatura separada à bolsa – incluindo uma carta de motivação. Os próximos prazos de submissão são 15 de março, 15 de abril e 15 de maio – para início em setembro de 2017. Confira aqui os detalhes da bolsa e como se candidatar.

A seleção dos estudantes será feita de acordo com o histórico escolar, bem como pela carta de motivação e pelo seu potencial em se tornar um embaixador da Monash.

Bolsas parciais também estão disponíveis

Além das bolsas international Leadership Scholarships, a Universidade Monash também oferece bolsas parciais através da International Merit Scholarships. São oferecidas 31 bolsas no valor de 10 mil dólares australianos por ano para estudantes de graduação e mestrado na instituição.

O processo de candidatura é o mesmo – é necessário primeiramente receber uma carta de aceite do programa desejado e então enviar um formulário solicitando a bolsa. Não é necessário, porém, candidatar-se às duas bolsas separadamente – os estudantes que não forem aprovados para uma bolsa integral serão automaticamente considerados para as bolsas parciais. Confira mais informações no site.

*Este artigo foi originalmente publicado pelo Estudar Fora, portal da Fundação Estudar.

Universidade da Escócia oferece bolsas de estudo para brasileiros

Quem tem o interesse de estudar fora agora tem a oportunidade de frequentar a Universidade de Edimburgo, na Escócia. A instituição está oferecendo quatro opções de bolsas para cursos de verão na instituição. Você pode fazer sua inscrição no site da universidade até 31 de março.

Os cursos serão realizados em julho deste ano, e são contemplados todos os cursos realizados na cidade que tenham até 4 semanas de duração. Veja as opções aqui.

A bolsa cobre todas as taxas do programa, no entanto o estudante deve pagar a acomodação e as passagens aéreas.

 

Para concorrer o interessado deve fazer um teste de conhecimentos gerais e de inglês, enviar currículo e carta de motivação.

 

Holanda oferece bolsas de estudo exclusivas para brasileiros

Estudantes brasileiros que têm interesse em estudar fora podem se inscrever no programa Orange Tulip Scholarship Brazil para seguir carreira acadêmica na Holanda. São oferecidas 80 bolsas de estudo integral e parcial em cursos de graduação e pós graduação em diversas universidades holandesas.

Há oportunidades nas áreas de ciências biológicas e saúde, artes, exatas, tecnológicas e humanas. Os pré-requisitos são, além de ser brasileiro, estar em um processo de admissão ou já estar matriculado na instituição de ensino superior holandesa de sua escolha, ter inglês fluente e bom desempenho acadêmico. 

 

Quem tiver o interesse deve se inscrever no site do programa até o dia 1º de abril de 2017. Confira as universidades participantes, os requisitos necessários e o passo a passo de candidatura.

 

Foto Capa: iStock – Aleksandar Georgiev

 

Austrália tem bolsa de mestrado para brasileiros

Alunos de todo o mundo com alto rendimento na graduação serão contemplados com uma bolsa de mestrado na University of Western Australia. Eleita para a posição 109 no ranking mundial de melhores universidades, a instituição aceita inscrições até o dia 31 de dezembro de 2016.

A candidatura deve ser feita através do site da UWA. Os interessados devem escolher um mentor na universidade, a quem redigirão uma carta contendo sua proposta de pesquisa. São ao todo 39 cursos com vagas para mestrandos. Brasileiros podem se inscrever nas áreas de arquitetura, artes, comunicação, negócios, engenharia da computação, direito e ciências. A lista completa se encontra aqui.  

O valor das bolsas de estudo varia de acordo com o rendimento acadêmico do candidato. Para aqueles com média superior a 7, serão 3 mil dólares australianos. Para médias superiores a 8, o valor é de 5 mil. Uma média superior a 9 garante aos aprovados a bolsa de 7 mil dólares australianos.

5 cidades no mundo que te pagam um bom dinheiro para morar lá

Sempre pensou em viver “na gringa”, mas não tinha dinheiro para investir nisso? Não tem problema: algumas cidades do mundo já oferecem pagamentos para quem quiser viver nelas. Descubra quais são, com um resumo do que oferecem. No entanto, fica o alerta: as regras mudam e os incentivos para migração podem ser suspensos pelos governos de uma hora para outra.

1. Niágara Falls, nos Estados Unidos

Se você quer viver o sonho americano  e ainda ganhar até US$ 7 mil (cerca de R$ 25 mil) por isso, a cidade norte-americana de Niágara Falls pode ser o lugar ideal para morar. Na fronteira entre os Estados Unidos e o Canadá, a região encontrou nessa oferta uma solução para combater o déficit populacional. O pagamento é oferecido jovens que pretendam viver em um dos bairros que fazem parte do programa para que eles paguem seus estudos.

1

Foto ©  Tourism Media

2. Ponga, na Espanha

Este município que possui menos de 900 habitantes oferece 3.000 (€ 12 mil) a todos os casais que queiram viver lá por cinco anos – e você ainda ganha uma piada pronta com o nome da cidade! A ideia é repopular a região, que, em 2007, contava com apenas 50 jovens.

2

Foto © 

3. Utrecht, Holanda

Apesar de não ter problemas de povoamento, a cidade de Utrecht também resolveu oferecer um salário para quem pretende viver por lá. A ideia faz parte de um experimento que busca analisar a produtividade de pessoas que recebem incentivos econômicos do estado sem precisar trabalhar. Quem tiver interesse em servir de cobaia para o estudo irá faturar o equivalente a US$ 1.000 (R$ 3,6 mil) por mês.

Utrecht

4. Ilha Miyake-jima, Japão

Talvez esta seja uma oferta menos comum: viver em uma das ilhas com maior quantidade de gás sulfúrico no mundo. Por lá, é impossível viver sem uma máscara de oxigênio – e os japoneses decidiram pagar para quem topasse morar na ilha e fazer parte de um estudo que irá investigar os efeitos do gás no ser humano.

4

Foto via

5. Saskatchewan, Canadá

Se você acabou de se formar mas não tem interesse em começar a trabalhar tão cedo, pode optar por ir viver no Canadá e formar uma família. Se topar ficar pelo menos 7 anos nesta província (estado), cuja taxa populacional é bastante baixa, você poderá receber até US$ 10 mil (R$ 36 mil).

saskatchewan

Via Última Parada.

Programa oferece bolsas de até US$9.700 para brasileiros estudarem no Canadá

Já sonhou em estudar no Canadá? Estudantes de graduação, mestrado ou doutorado podem estudar no país com bolsa de estudo de até US$9.700. O benefício é destinado a estudantes da América Latina que queiram realizar um projeto de pesquisa no país.

Serão aceitos bolsistas de áreas como Engenharia e Medicina até Direito e Relações Internacionais, mas é necessário que os temas da pesquisa sejam relacionados ao desenvolvimento econômico, boa governança, prosperidade, segurança e paz.
As bolsas têm duração de quatro a seis meses e o benefício, que pode chegar até US$9700, inclui passagens, documentação para estudar no país, seguro-saúde, material didático e gastos com moradia.

Os interessados precisam estar matriculados em instituições de ensino superior no Brasil que tenham acordo de cooperação com universidades do Canadá. As inscrições podem ser feitas até o dia 29 de abril no site do ELAP: clique aqui.

Programa de intercâmbio dá bolsas de estudo de até 3 mil euros para brasileiros

Quem não tem vontade de fazer um intercâmbio? Estudantes brasileiros podem estudar na Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, México, Uruguai, Porto Rico, Peru e Portugal com bolsas de estudo de até 3 mil euros, oferecidas pelo programa de intercâmbio promovido pelo Santander Universidades.

Voltado para estudantes de graduação, a bolsa é oferecida para cursos de até 6 meses em um dos 9 países participantes. Este ano, serão oferecidas 850 bolsas distribuídas para 129 universidades brasileiras participantes do projeto. Os interessados podem se inscrever até o dia 10 de junho no site do Santander Universidades: clique aqui.

 

PUC Goiás abre programa de intercâmbio em universidades da Europa

Que tal estudar na Europa? A Assessoria de Relações Internacionais (ARI) da PUC Goiás está com inscrições abertas para programas de intercâmbio com vagas para o Instituto Politécnico do Porto (Portugal), a Universidade de Algarve (Portugal), a Universidade Católica do Norte (Chile), a Universidade de Coimbra (Portugal), a Universidade de Évora (Portugal), a Universidade de Ferrara (Itália), a Universidade de Liége (Bélgica), a Universidade de Sevilla (Espanha) e a Universidade do Porto (Portugal), com início das aulas para o segundo semestre.

Para se inscrever, o aluno precisa estar regularmente matriculado em curso de graduação, ter concluído entre 20 e 80% da grade curricular e fluência no idioma do país de destino. Os interessados já podem acessar o edital e plano de estudos na página sites.pucgoias.edu.br/puc/intercambio/plano-de-estudos e devem procurar a ARI de segunda a sexta, das 08h às 12h e das 13h às 17h (ao lado do HSBC, na Área 4, Praça Universitária) para checar o cronograma e o prazo de inscrição da respectiva universidade estrangeira. Mais informações pelo email: [email protected] ou pelo telefone: 3946-1239.