O sumiço da Princesa: rumores sobre o paradeiro de Kate Middleton e saúde do Rei Charles viralizam na web

O rei Charles III estaria morto, e a princesa Kate Middleton está em coma, segundo especulações dos usuários das redes sociais. As teorias da conspiração tomaram a internet nesta segunda-feira (18/3), em meio a uma chuva de análises sobre o desaparecimento da princesa Kate Middleton, nora do monarca.

O rei foi recentemente diagnosticado com câncer de próstata e desde então se afastou da agenda pública para iniciar o tratamento.

Como possíveis “provas” da morte de Charles, os internautas citam bandeiras a meio mastro em edifícios governamentais e até a logo da BBC, TV estatal do país. Também circula um comunicado falso do falecimento, que foi amplamente publicado em sites russos e asiáticos.

O Palácio de Buckingham não se manifestou sobre o boato, mas fontes próximas confirmam que o rei está bem. Na semana passada, o perfil oficial do Palácio publicou uma foto em que Charles recebe a secretária da Commomwealth, em Londres.

Já a controvérsia em torno do estado de saúde de Kate Middleton começou em janeiro, quando o Palácio de Kensington divulgou que ela havia passado por uma cirurgia abdominal.

O palácio não havia previamente informado sobre a operação, nem detalhes sobre o procedimento.

A princesa de Gales ficou internada por 13 dias em um hospital de Londres. Mesmo após receber alta, recebeu a recomendação médica para permanecer em casa e afastada da agenda oficial até depois da Páscoa.

O Palácio de Buckingham não divulgou o real estado de saúde da princesa, mas os tablóides afirmam que amigos próximos contaram que ela deve vir a público em breve, para tentar reprimir os rumores que circulam pelo país e nas redes sociais.

De acordo com o The Sunday Times, Kate e William vão divulgar mais informações no devido tempo. A princesa deve voltar aos deveres após 17 de abril.

A polêmica da foto

A conta oficial do Palácio de Kelsington, residência de Kate Middleton e do príncipe William, não se pronunciou sobre as especulações sobre o verdadeiro estado de saúde da princesa de Gales.

Em 10 de março, a conta postou uma fotomontagem que mostrava Middleton e seus três filhos em um alpendre. A imagem foi retirada de agências de notícias após mais de 16 erros serem encontrados.

Há uma semana, o tema tem sido o principal foco de debate na Inglaterra. Diversas especulações não confirmadas sobre o estado de saúde de Kate ou do casamento dos sucessores de Charles tem sido preocupantes.

O mistério em torno de seu desaparecimento de meses provocou teorias da conspiração sobre o paradeiro e a saúde de Middleton. A última foto divulgada levantou questionamentos nas redes sociais, com usuários sugerindo que a imagem teria sido manipulada digitalmente ou gerada por IA.

Pronunciamento

Em meio a tantos boatos, mais um circula entre os ingleses: o de que a mídia britânica estaria antecipando um “grande anúncio” da família real.

Segundo relatos, a unidade de produção de eventos da BBC foi notificada para ficar alerta para um anúncio “extremamente importante” da família real “a qualquer momento”.

Rumores tomam conta da Web

 

*Fontes: Estado de Minas; UOL; O Globo

Filme épico da Netflix é extraordinário e você precisa assistir o mais rápido possível

No filme The Last Kingdom: Seven Kings Must Die, que foi lançado pela Netflix para encerrar a série The Last Kingdom, que teve 5 temporadas e milhares de fãs,  após a morte do rei Edward, Uhtred de Bebbanburg e seus companheiros embarcaram em uma jornada por um reino dividido, com o objetivo de unificar a Inglaterra de uma vez por todas.

A saga Crônicas Saxônicas, escrita por Bernard Cornwell, faz um casamento habilidoso entre fatos históricos e elementos que compõem um romance atraente para uma variedade de leitores e fãs de aventuras épicas. Da mesma forma, a adaptação televisiva The Last Kingdom (O Último Reino), produzida por Stephen Butchard e exibida pela BBC Two/Netflix, apresenta o desfecho épico dessa história na série intitulada The Last Kingdom: Seven Kings Must Die.

Quando uma profecia temível surge, anunciando que sete reis devem morrer para trazer união e paz à Inglaterra, Uhtred de Bebbanburg (interpretado por Alexander Dreymon) e seus companheiros inicialmente ignoram a previsão. No entanto, com a morte do rei Edward, resultando na fuga da rainha viúva, Eadgifu (interpretada por Elaine Cassidy), e seu filho Edmund (interpretado por Zak Sutcliffe), em busca de refúgio no reino de Wessex, Uhtred e sua tropa começam a suspeitar que a Bretanha está em perigo. A situação se agrava quando um dos filhos do falecido rei, Athelstan (interpretado por Harry Gilby), influenciado por um conselheiro cristão ambicioso chamado Ingilmundr (interpretado por Laurie Davidson), mata um de seus irmãos e se autoproclama Rei da Bretanha, desencadeando uma perseguição a todos os reinos que não seguem o cristianismo. O contexto de Seven Kings Must Die, que pode ser complexo e confuso para aqueles que não estão familiarizados com a série exibida entre 2015 e 2022, é explicado rapidamente, sem muitas pausas para permitir que o público desconhecedor da obra original respire. No entanto, isso garante que a produção não se arraste e vá direto ao ponto.

The Last Kingdom: Seven Kings Must Die, apesar dos esforços notáveis da direção em entregar um filme de proporções épicas para encerrar dignamente a série predecessora, apresenta alguns problemas de ritmo. O início parece frenético, enquanto o segundo ato é mais morno, e a ação só retorna em grande escala próximo à parte final da produção. No entanto, vale a pena esperar pelo confronto final, pois a batalha é bem dirigida e realista, apostando na violência gráfica e brutalidade que caracterizam a Idade Média. No entanto, há uma carência de sequências empolgantes como essa ao longo

O elenco de The Last Kingdom: Seven Kings Must Die é uma mistura de atuações mecânicas e competentes. Destacam-se Harry Gilby, interpretando o confuso e sedento por poder Rei Athelstan, Pekka Strang como o rei da Irlanda e líder dos Guerreiros Lobo Anlaf, e, é claro, Alexander Dreymon, que mais uma vez dá vida ao guerreiro Uhtred, protagonista de The Last Kingdom. Os fãs da série ficarão satisfeitos com o emocionante desfecho do personagem principal e da história.

The Last Kingdom: Seven Kings Must Die é uma produção notável que tinha como objetivo entregar uma conclusão épica e satisfatória para a série da Netflix. No entanto, esqueceram-se de tornar a história mais acessível para aqueles que desconhecem tanto a produção quanto a história da Grã-Bretanha.

Documentário ‘Harry & Meghan’ estreia na Netflix e expõe polêmicas sobre a Família Real

Acaba de chegar na Netflix as três primeiras partes da série-documentário “Harry & Meghan”, onde os duques de Sussex, Príncipe Harry e Meghan Markle revelam detalhes de sua vida dentro dos muros do palácio.

A produção, dívida em seis episódios, mostra como o casal se conheceu e quais os problemas que dizem ter enfrentado enquanto parte da família real britânica.

Os três primeiros episódios começam revelando que membros da família real se recusaram a comentar seu conteúdo e que as entrevistas foram realizadas antes da morte da rainha Elizabeth II em setembro.

“Este é um relato em primeira mão da história de Harry e Meghan com imagens inéditas do seu arquivo pessoal”, diz a legenda nos primeiros segundos do episódio inicial. “Todas as entrevistas foram concluídas em agosto de 2022. Os membros da família real recusaram-se a comentar sobre o conteúdo desta série”, completa.

A série também conta com depoimentos inéditos de amigos e familiares do casal sobre toda a trajetória deles, desde o início do namoro secreto até a decisão de abandonar as funções reais, o que mostra que ter um relacionamento na realeza não é nenhum conto de fadas como as pessoas pensam.

O duque e a duquesa de Sussex assinaram um contrato de vários anos supostamente no valor de US$ 100 milhões com a gigante do streaming, para uma variedade de conteúdos, incluindo documentários, longas-metragens, shows com roteiro e programação infantil.

O segundo volume, que inclui os episódios 4 a 6, será lançado na próxima semana, em 15 de dezembro.

Emancipação da realeza

Em janeiro de 2020, o Duque e a Duquesa de Sussex decidiram renunciar às suas funções reais e, atualmente, o casal mora na Califórnia, nos Estados Unidos, com os filhos Archie, de três anos, e Lilibet, de um aninho.

Confira o trailer abaixo:

 

 

Imagem: Chris Jackson / Getty Images

Causa da morte da Rainha Elizabeth II é revelada

A Rainha Elizabeth II (1926-2022) morreu por causas naturais, de acordo com o atestado de óbito da monarca, divulgado pelo Registro Geral da Escócia nesta quinta-feira (29).

Aos 96 anos, ela morreu no Castelo de Balmoral, na Escócia, no último dia 8 de setembro às 15h10 no horário local, 11h10 no horário de Brasília. Mas a morte só foi confirmada publicamente cerca de 3 horas depois.

Ainda segundo o documento, a informante oficial foi a princesa Anne, filha de Elizabeth II. No mesmo dia, médicos expressaram preocupação com a saúde da rainha, afirmando que a monarca britânica deveria permanecer sob supervisão médica.

De acordo com o Palácio de Buckingham, a soberana com o reinado mais longo do Reino Unido, sofria de “problemas de mobilidade episódicos” por conta da idade desde o final do ano passado. Desde então, ela reduziu consideravelmente sua agenda, com aparições em público cada vez mais raras e sendo observada caminhando com dificuldade, com o auxílio de uma bengala.

 

Imagem: reprodução O Globo

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5 filmes e séries que contam a história da mais famosa Rainha da Inglaterra

 

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Série ‘The Crown’ anuncia pausa na produção após morte da rainha Elizabeth II

A morte da rainha Elizabeth II causou comoção no mundo inteiro, incluindo no criador da série sobre a família real, Peter Morgan. Nesta quinta-feira (8/9), ele anunciou que “por respeito” irá pausar a produção de The Crown.

O anúncio foi feito ao Deadline. “The Crown é uma carta de amor para ela Rainha Elizabeth e não tenho nada a acrescentar por enquanto, apenas silêncio e respeito”, disse Peter. “Espero que paremos de filmar por respeito também”, acrescentou.

A série já contou com três atrizes interpretando a monarca: Claire Foy (nas temporadas 1 e 2), Olivia Colman (temporadas 3 e 4). Atualmente, para as 5ª e última temporadas, Imelda Staunton será a intérprete da Rainha.

Os novos episódios chegam em novembro de 2022 à Netflix. Já a 6ª temporada, que será a última da série, ainda não tem data de estreia definida.

Elizabeth II: recorde a única visita da rainha inglesa ao Brasil

Em novembro de 1968, a Rainha Elizabeth II, falecida na Inglaterra nesta quinta-feira, 9 de setembro,  fez sua única viagem ao Brasil. Naquela época, o Brasil vivia sobre a ditadura militar. Elizabeth e o marido, o príncipe Philip (1921-2021), passaram por seis cidades e conheceram figuras ilustres como Pelé, durante um jogo no estádio do Maracanã, e Jorge Amado (1912-2001). Foram  11 dias pelo Brasil. 

 

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A viagem da rainha começou pelo Recife no dia 1º de novembro, onde foi recebida pelo escritor e antropólogo Gilberto Freyre (1900-1987), Dom Hélder Câmara (1909-1999), arcebispo de Olinda e Recife, entre outras personalidades no Palácio do Campos das Princesas, sede do governo pernambucano. De lá, a comitiva da rainha e do duque de Edimburgo seguiram viagem para Salvador (BA) a bordo do Britannia, iate real da Marinha inglesa, e se encontraram com o escritor Jorge Amado e o artista plástico argentino Carybé, que morava na capital baiana. Também de navio o casal real foi para o Rio de Janeiro (RJ). Visitaram ainda Brasília (DF), São Paulo (SP) e Campinas (SP).

 

Em Brasília, no 5 de novembro a rainha Elizabeth II fez um pronunciamento no Congresso Nacional. Na ocasião, o príncipe Phillip, chegou a ser barrado e empurrado pela segurança ao tentar entrar no local. Ele não chegou no mesmo carro da monarca. No discurso, a rainha disse estar “bastante comovida com a cortesia e generosidade demonstrada pelo povo brasileiro em todas as partes do país em que esteve. A monarca também agradeceu ao convite dos parlamentares e elogiou o prédio do Congresso Nacional.

 

Na capital paulista a rainha Elizabeth II e o príncipe Philip visitaram o Monumento do Ipiranga, Museu de Arte de São Paulo (MASP) e o icônico Edifício Itália. A programação incluiu shows de Wilson Simonal, Jair Rodrigues e Elza Soares. Em Campinas, conheceram o Instituto Agronômico e a Fazenda Santa Elisa. O casal real ainda pernoitou na Estância Santa Eudóxia, no distrito de Barão Geraldo, onde montou um alazão.

 

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Com informações do site Catraca Livre

Elizabeth II: confira 10 curiosidades sobre a vida da Rainha da Inglaterra

Elizabeth II, que faleceu na tarde desta quinta-feira (08), foi a monarca com o reinado mais longo do mundo. Porém, isso nem entra na lista das curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra. Confira abaixo 10 fatos curiosos (e reais) sobre a “mãe” de todos os ingleses.

 

A Rainha comemorava dois aniversários

 

Oficialmente a Rainha Elizabeth II nasceu em 21 de abril de 1926. Contudo, ela celebra seu nascimento em duas datas distintas. Sim,  a rainha Elizabeth II nasceu em um mês muito frio (abril), mas seu aniversário oficialmente reconhecido pelo estado ocorre em um sábado no final de maio ou junho. Desse modo, a celebração poderia ser realizada durante os meses mais quentes com uma grande festa.

 

Rainha de 14 reinos 

 

Fora do Reino Unido, Elizabeth é ainda ara monarca de outros 14 reinos do Commonwealth, mas o próprio papel dos britânicos (outrora a maior economia do mundo) vem mudando, o que respinga no futuro da família real. Com movimentos antirracismo, autodeterminação dos povos e de rejeição ao histórico de colonização europeia crescendo pelo mundo, uma série de países então membros do Commonwealth deixaram a organização nas últimas décadas. A mais recente separação foi de Barbados, terra natal da cantora Rihanna e que se declarou uma república neste ano.

 

Ela nunca foi para a escola

 

Os herdeiros da família real inglesa geralmente não frequentam a escola primária como crianças normais. No caso da Rainha da Inglaterra é que ela foi ensinada em casa com aulas de diferentes professores como Henry Marten, vice-reitor do Eton College (que ainda é apenas para meninos), e também teve aulas particulares de religião com o arcebispo de Canterbury. 

 

Porém, só porque ela não foi à escola, não significa que Elizabeth não recebeu educação. Ela recebeu a maior parte por meio de sua babá, Marion Crawford, a quem a família real se referia como “Crawfie”. 

 

Crawford acabaria sendo condenada ao esquecimento pela família real por escrever um livro revelador em 1953 chamado As pequenas princesas (The Little Princesses) sem sua permissão; o livro contava as experiências de Crawford com Elizabeth durante sua juventude.

 

Ela casou com seu primo

 

Talvez você não saiba, mas uma das curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra é que ela casou com seu primo. O Príncipe Philip, o Duque de Edimburgo e a Rainha Elizabeth são primos em terceiro grau e ambos compartilham os mesmos tataravós: Rainha Victoria e Príncipe Albert.

 

A coroação de Elizabeth passou na TV contra sua vontade

 

Elizabeth II foi coroada Rainha da Inglaterra oficialmente quando tinha apenas 25 anos de idade, logo após a morte de seu pai, George VI. Elizabeth estava no Quênia no momento da morte de seu pai e voltou para casa como rainha de seu país. Como os fãs da série “The Crown” irão se lembrar, a confusão em torno de sua coroação foi repleta de drama.

 

Muito tímida, a Rainha Elizabeth II não permitiu nem que fossem tiradas fotografias em seu casamento. Ela também não queria que sua coroação fosse transmitida pela TV, porém foi convencida com algumas condições: as câmeras estavam permitidas apenas em uma única área da Abadia de Westminster e não podiam ser dados close em seu rosto.

Ela não precisava de passaporte para viajar

 

Uma das mais importantes curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra é que ela era a chefe de estado mais viajada do mundo e já visitou mais de 115 países entre mais de 270 visitas oficiais de estado.

 

Porém, ela não tem passaporte. Isso ocorre porque todos os passaportes britânicos são oficialmente emitidos em nome da rainha e, sendo assim, ela tecnicamente não precisa de um documento emitido por ela mesma.

 

Ela também não precisa de carteira de motorista

 

Não é só porque a Rainha tinha uma equipe de motoristas. É que o Reino Unido também emite oficialmente carteiras de motorista em nome de Elizabeth. Então não espere que ela mostre sua CNH quando for parada levando outros chefes de estado para dar uma volta em seu Range Rover.

 

A Rainha não precisava pagar impostos (mas ela pagava)

 

A Rainha Elizabeth pagava voluntariamente impostos de renda e ganhos de capital desde 1992, mas oficialmente ela não precisava pagar impostos.

 

Elizabeth já sofreu um atentado 

 

Foi durante o Trooping the Colour em 1981. Enquanto a Rainha liderava uma procissão real a cavalo em direção ao Palácio de Buckingham, um jovem disparou vários tiros em direção à monarca. 

 

Um rapaz de 17 anos estava obcecado pelo assassinato de figuras como John Lennon e John F. Kennedy e disparou contra Elizabeth. Porém, felizmente ele não conseguiu comprar munição real no Reino Unido e sua tentativa falhou.

 

Ela criou sua própria raça de cachorros

 

Elizabeth tinha um amor famoso e declarado por Corgis (ela teve mais de 30 deles durante seu reinado; o último, Willow, faleceu em 2018). Porém, atualmente ela tem dois Dorgis (Candy e Vulcan), um cruzamento que ela criou quando um de seus Corgis acasalou com um Dachshund chamado Pipkin que pertencia à Princesa Margaret.

 

A Rainha lutou na Segunda Guerra Mundial

 

Apesar dos riscos, uma das curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra é que ela acabou ingressando no Serviço Territorial Auxiliar feminino e treinou como motorista de caminhão e mecânica em 1945, quando tinha 18 anos.

 

A Rainha Elizabeth continua a ser a única mulher da família real a entrar nas forças armadas e é atualmente a única chefe de estado viva que serviu oficialmente na Segunda Guerra Mundial.

 

 

 

 

 

 

Foto: Reprodução

‘Devemos nos preparar para o pior’, diz correspondente da BBC sobre Rainha Elizabeth

O editor da BBC ROYAL e correspondente da realeza do Reino Unido, Nicholas Witchell, advertiu nesta quinta-feira, 8, para o país se “preparar para o pior” em meio a crescentes preocupações em relação à saúde da rainha Elizabeth II.

Na manhã de quinta-feira (8), o Palácio de Buckingham divulgou um comunicado que dizia: “Após uma avaliação mais aprofundada esta manhã, os médicos da rainha estão preocupados com a saúde de Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica”. A declaração acrescentou ainda que a rainha “continua confortável e em Balmoral”.

Os principais membros da família real se deslocaram para o castelo para ficar com a rainha. O príncipe Charles, seu filho, e a esposa Camila já estão em Balmoral, e um avião da Força Aérea Real desembarcou o Duque de Cambridge, príncipe William, o Duque de York, príncipe Andrew, e o Conde e Condessa de Wessex, príncipe Edward e Sofia. Os Sussex, príncipe Harry e Meghan Markle, também estão a caminho.

Rainha Elizabeth II é colocada sob supervisão médica e estado de saúde é preocupante

A rainha Elizabeth II do Reino Unido foi colocada sob supervisão médica após sua equipe de saúde expressar preocupação com seu quadro, informou nesta quinta-feira (8) o Palácio de Buckingham. As informações são do G1.

Segundo um comunicado oficial, a monarca, de 96 anos, está confortável, mas médicos estão preocupados com seu estado de saúde. Membros da família real foram chamados para ir ao palácio de Balmoral, na Escócia, residência de férias onde Elizabeth II está desde 21 de julho passando o verão.

“Após uma avaliação nesta manhã, os médicos da rainha estão preocupados com a saúde da Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica. A rainha permanece confortável e em Balmoral”, declarou o Palácio de Buckingham em comunicado.

Todos os quatro filhos da rainha – o príncipe Charles, herdeiro do trono, Andrew, Anne e Edward -, além de William, seu neto, viajaram nesta quinta-feira para o palácio de Balmoral, na Escócia, onde a rainha está.

O príncipe Harry e sua mulher, Meghan Markle, que vivem nos Estados Unidos, viajarão para a Escócia para estar perto da rainha Elizabeth II, segundo informou um porta-voz do casal.

As duquesas Catherine, mulher de William, e Camila, casada com Charles, também foram ao castelo. Camila inclusive desmarcou um evento oficial que tinha em Londres nesta manhã.

A nova primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, que foi nomeada ao cargo pela rainha na terça (6), já se pronunciou sobre o comunicado do palácio de Buckingham. “Todo o país está profundamente preocupado”, declarou. “Meus pensamentos estão com ela e sua família neste momento”.

No poder há 70 anos, a rainha Elizabeth II vinha apresentando problemas de saúde e mobilidade desde o fim de 2021 e, por conta disso, desmarcando ou adaptando uma série de eventos oficiais.

Desde os primeiros problemas de saúde, no entanto, o Palácio de Buckingham falou muito pouco ou emitiu notas contidas sobre o estado de saúde da rainha, sempre se referindo aos problemas como indisposições. Esta é a primeira vez que um comunicado com a informação sobre a preocupação de médicos com a monarca é divulgado.

 

Foto: Kirsty O’Connor / Reuters

Ferrari: Homem bate carro avaliado em R$ 1,5 milhão no mesmo dia em que comprou

Um motorista sofreu um acidente automobilístico com uma Ferrari, em Derby, Inglaterra, no mesmo dia em que comprou o veículo. O modelo esportivo está avaliado em R$ 1,5 milhão, na Europa. Apesar do susto, o homem não ficou ferido.

 

A Ferrari novinha em folha só tinha circulado por 3,2 quilômetros antes da colisão, ocorrida nesta sexta-feira (1/4), contou o “Sun”.

 

O motorista, não identificado, não sofreu nenhum ferimento.

 

“O motorista comprou uma Ferrari esta manhã e bateu depois de dirigir 2 milhas. Nenhum ferimento”, postou no Twitter a Polícia Rodoviária de Derbyshire.

 

O prejuízo ainda não foi estimado.

 

Foto: Reprodução/Twitter(Derbyshire Roads Policing Unit)

Magia no sangue: Emma Watson revela que parente sua foi condenada por bruxaria

Emma Watson é conhecida por ter vivido a inteligente bruxa Hermione Granger na saga Harry Potter, que conquistou uma legião de fãs ao longo dos últimos anos. No entanto, a atriz tem uma ligação com a magia muito mais antiga  do que se possa imaginar.

 

Emma nasceu em Paris, na França, e foi para a Inglaterra enquanto ainda era uma criança, aos cinco anos, cresceu no país. Lá, também viveu uma parente distante sua, que foi condenada por nada mais nada menos do que acusações de bruxaria.

 

As ligações da atriz com a magia vem bem antes de ela atuar em Harry Potter em decorrência de seu parentesco com uma mulher de nome Joan Playle. Ela morou no condado de Essex, na Inglaterra, durante o século 16.

 

Em entrevista à Rolling Stone Brasil, Emma relatou que Playle foi uma das 270 mulheres condenadas por acusações de bruxaria na época em que a rainha Elizabeth I governava a Inglaterra, em 1592, um período em que qualquer ação suspeita poderia levar moças a punições severas.

 

A artista conta ainda que a descoberta do parentesco aconteceu por meio de uma pesquisa revelada em 2009, desenvolvida por um grupo de pesquisadores especializados em genealogia liderados pela cientista Anastasia Tyler.

 

O estudo conseguiu revelar a ligação de Watson com Playle, mas não apontou mais detalhes sobre a história da mulher acusada de bruxaria, apenas que ela não morreu na fogueira como muitas de sua época.

 

 

Foto: Reprodução/Warner Bros

Rainha Elizabeth completa 70 anos de reinado

Neste domingo, a coroa britânica comemora 70 anos de coroação da Rainha Elizabeth. Especialistas em monarquia dizem que a Rainha tem muito a comemorar, mesmo com tantos escândalos e problemas que estão rondando o Palácio. Para eles, o período da rainha Elizabeth foi uma ‘era de ouro’, que é considerada um dos períodos mais gloriosos do país.

 

Mesmo com tamanha relevância para a Inglaterra, a data não será comemorada. A informação é de que a  monarca de 95 anos estará em sua casa em Sandringham, interior da Inglaterra, respeitando o aniversário da morte de seu pai, o rei George VI. Como aconteceu nos anos anteriores, não se prevê nenhum compromisso público no dia.

 

Foto: Jane Barlow/Pool via REUTERS

Instituição de Lewis Hamilton investe na formação de professores negros na área da ciência e tecnologia

O piloto Lewis Hamilton, de 36 anos, heptacampeão de Fórmula 1, está à frente de um projeto que visa capacitar professores negros nas áreas da ciência, engenharia, matemática e tecnologia. A princípio serão selecionados 150 educadores que participarão de aulas teóricas e práticas ao longo de dois anos em comunidades carentes na Inglaterra.

O projeto é a primeira ação do Mission 44, instituição criada por Hamilton para capacitar pessoas e incluir pessoas negras, e vai ocorrer em parceria com a fundação de caridade educacional Teach First, e será colocado em prática nos próximos dois anos para ajudar escolas que atendem comunidades carentes na Inglaterra.

Em matéria publicada no Jornal O Estadão, Lewis Hamilton disse que a representatividade é uma ferramenta muito importante. “Sabemos que a representação e os modelos de comportamento são importantes em todos os aspectos da sociedade, mas especialmente quando se trata de apoiar o desenvolvimento dos jovens. Temos que trabalhar por um modelo mais sustentável de educação e recrutar mais professores negros, especialmente nas áreas científicas”, afirma o piloto da Mercedes.

Nos últimos anos, Hamilton vem se consolidando como uma referência na luta contra o preconceito, principalmente após a morte do americano George Floyd, homem negro sufocado por um policial branco em Minneapolis, nos Estados Unidos, no dia 25 de maio de 2020. O piloto foi às ruas de Londres na ocasião e ergueu um cartaz com a frase “Black Lives Matter” (Vidas Negras Importam).

Aos 36 anos, atualmente é o piloto mais bem-sucedido de todos os tempos da F-1 e está atrás de um oitavo título na carreira, o que o tornaria o maior detentor campeão da história na categoria. No último mês, o britânico atingiu a marca de 100 vitórias na competição.

 

Imagem: Divulgação

*Com informações O Estadão

 

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Esmalte cor nude e mais 14 regras de moda que todo membro da Família Real Britânica deve obedecer

As regras da família real britânica chama a atenção no mundo todo. Por lá a máxima de que suas roupas se comunicam por você é levada muito a sério . Por este motivo, há uma série de regras sobre como os membros da família real devem aparecer em públ

 

Preparamos uma pequena lista que vai de  tiaras a sapatos. Confira. 

 

1. A rainha sempre usa cores vibrantes 

Rainha

De acordo com Sophie, Condessa de Wessex, Elizabeth II usa sempre esses tons para ser vista pelos seus seguranças no meio da multidão. Ela precisa se destacar para que as pessoas possam dizer: ‘ali está a rainha’, disse Sophie no documentário The Queen. 

 

2. Mulheres casadas devem usar tiaras e chapéus 

Lady

Até os anos 50, mostrar o cabelo não era algo “muito adequado” para as damas. Por isso, os chapéus entravam nas normas de vestuário como algo indispensável para as mulheres da coroa. Agora, os chapéus agora estão sendo reservados para momentos mais formais, como eventos religiosos, casamentos ou Royal Ascot.

 

As tiaras, outro acessório que ornam os cabelos das mulheres, são reservadas para mulheres casadas ou membros da Família Real. As tiaras começaram a ser usadas em eventos formais porque “os chapéus nunca são usados ​​dentro de casa depois das 6h”.

 

Porém, nem todas as mulheres podem usar tiara. Nos eventos, elas  devem usar chapéu, mas a coroa só pode ser usada pelas casadas! A primeira vez que elas usam a joia é durante seus casamentos.

3. As luvas da rainha

Luvas

Sempre que está em eventos externos, a rainha é fotografada usando um par de luvas e há um motivo simples para isso: evitar que ela se contamine com gripes e resfriados ao apertar a mão de outras pessoas em público. No entanto, os membros mais jovens da Família Real não usam a menos que esteja muito frio.

 

4. Uniformes não são apenas um traje

 

Não é raro vermos Príncipe Harry eUniformes William usando seus uniformes. Os irmãos da realeza, que serviram as Forças Armadas, normalmente usam esses trajes para representar seus regimentos. Harry, assim como William,  usaram o  traje real  seu casamento.

5. O uso das  clutchs

Bolsa

A bolsinha sem alça é a mais recomendada porque dificulta os cumprimentos e autógrafos. A Família Real não está autorizada a deixar suas assinaturas à mostra, pois podem ser clonadas. Mas, ok, as clutchs são bem estilosas! 

6. Crianças não usam calças 

 

principe

É uma tradição antiga na Inglatera que diz que crianças não usam calças. Por este motivo, sempre vemos o príncipe George usando trajes formais e peças em alfaiataria quando está em público. Além disso, a normativa diz que,  os membros mais jovens da Família Real devem sempre estar com roupas  formais quando estão em público. Por isso, nunca vimos o principe George de calça jeans e camiseta ou Princesa Charlotte usando qualquer coisa que não seja um vestido.

 

7.Personalidades devem encontrar uma cor símbolo 

Azul

 

Assim como as princesas da Disney, que tem uma cor representativa, as mulheres da coroa devem escolher uma cor para simbolizá-las. Kate Middleton escolheu a cor azul para sua cor simbólica. Ao longo dos anos, a duquesa mostrou, principalmente em eventos públicos de grande atenção da mídia, que essa tonalidade, desde o claro até o escuro, é uma de suas preferidas, gerando reconhecimento do público sobre sua personalidade.

 

8. Há algumas restrições para a casualidade 

casual

Nos dias comuns, as mulheres podem usar um vestido ou calça com jaqueta, enquanto os homens podem usar calças de algodão — conhecidas também como chino —, uma camisa de gola e blazer. Não se pode fazer uso de saias e shorts jeans para as mulheres.

 

9. Até o esmalte é regulamentado

esmalte

 Não é novidade para ninguém que a Rainha Elizabeth II usa um esmalte no tom nude há mais de 28 anos. E é esta a recomendação para todos os membros da família real. Esmaltes devem ser em tons bem claros, puxados para o branco ou rosa bebe,  ou nude.  

 

10. Todos eles usam uma “papoula” como lembrança de honra

papoulas

Os membros da Família Real tendem a usar um acessório que remeta a flor da  papoula  flor, do  final de outubro até meados de dezembro, para  homenagear os soldados que lutaram em guerras defendendo o país.

 

11. As mulheres não podem tirar o casaco em público

casaco

Elas têm duas opções: aparecer com ou sem a peça. O ato de tirar o casaco em público, ou em frente às câmeras, é considerado “sem classe” para elas.

 

12. Anabelas e saltos de cortiça são proibidos 

anabela

A  Rainha Elizabeth II não gosta desse tipo de calçado.  Por isso, eles são proibidos em eventos oficiais e na presença da rainha.

 

13. A rainha usa a bolsa para conversar com sua equipe

bolsa

A bolsa da Rainha Elizabeth, acreditem ou não, é um instrumento de conversa com sua equipe. Por meio dela, os seus assessores sabem  quando ela  não quer mais conversar com alguém. Se a bolsa passa do lado esquerdo para o direito, é sinal de que a realeza já pode ir embora. E se ela quiser que um jantar acabe, a bolsa fica em cima da mesa. 

 

14.  Bainhas e decotes comportados

decote

As mulheres da coroa não podem abusar de decotes. Sejam eles nos seios os nas costas. Já as bainhas devem ser pouco acima do joelho. E essa era uma regra que a Princesa Daiana quebrava muito.

 

15. Meia calça é essencial

meia

Todas as mulheres da realeza devem usar meias-calça pra cobrir a pele.  Basta verificar que a rainha Elizabeth nunca será vista sem uma. 

Emocionante! Cientista responsável por vacina contra Covid-19 é aplaudida de pé em Wimbledon

É de arrepiar! O primeiro dia de competição em Wimbledon, terceiro Grand Slam da temporada, foi marcado por um momento emocionante, que não teve muito a ver com nenhuma partida ou o esporte em si. Líder das pesquisas e um dos nomes que desenvolveram a vacina de Oxford/AstraZeneca, Sarah Gilbert estava presente e foi ovacionada por todo o público presente na quadra central do torneio.

Os aplausos aconteceram antes do duelo entre o sérvio Novak Djokovic, número um do mundo, e o britânico Jack Draper, convidado da organização. Vale lembrar que, em 2020, Wimbledon não foi realizado por conta da pandemia do novo Coronavírus.

Veja:

 
 
 
 
 
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Ao lado da Coronavac, a vacina de Oxford/AstraZeneca é o principal imunizante utilizado no Brasil no combate à Covid-19 até aqui. Além disso, foi o mais utilizado no Reino Unido. Por conta do avanço na vacinação e no combate ao vírus, Wimbledon recebe 50% da capacidade de público ao longo do torneio, aumentando para 100% nas finais.

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