Jogos recreativos para comunidade indígena e imigrantes serão realizados gratuitamente nos dias 23 e 24 de setembro

Os Jogos Recreativos de Integração Indígena e Imigrantes (JORiii), atividades voltadas a comunidades indígenas e imigrantes que vivem em Goiânia e na região metropolitana, serão realizados nos dias 23 e 24 de setembro. O projeto é organizado pelo Sesc Goiás, e será realizado na sede do Sesc Universitário, que fica no Setor Leste Universitário. As atividades iniciarão às 8h e vão até as 17 horas.

Serão oferecidas duas modalidades: futsal e arco e flecha, nas categorias feminino e masculino. Para se inscrever é preciso acessar o site sescgo.com.br.

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Reprodução: Divulgação

Para participar dos jogos, é preciso seguir algumas regras: em cada equipe poderão participar, no máximo, três atletas de nacionalidade brasileira e de etnias indígenas ou imigratórias. É possível conferir o regulamento completo pelo site do Sesc Goiás.

“O JORiii é uma forma de valorizar o caráter recreativo e comunitário, além de promover o lazer como resultante das atividades desenvolvidas nas aldeias, Etnias e outras nacionalidades.”, comentou Marcelo Baiocchi, presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac.

 

SERVIÇO

JORiii – Jogos Recreativos de Integração indígena e imigrantes 

Data: 23 e 24 de setembro 

Horário: 8h às 17h 

Inscrições: sescgo.com.br

 

Primavera dos Museus: confira a programação gratuita em Goiânia

Os Museus da Imagem e do Som (MIS) e Pedro Ludovico, juntamente com o Arquivo Histórico Estadual, todos localizados em Goiânia, preparam uma programação especial como parte da 17ª edição da Primavera dos Museus, um evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).

Essas atividades são de acesso gratuito e ocorrerão entre os dias 20 e 23 de setembro, com a possibilidade de receber certificados de participação. O tema escolhido para este ano é “Memórias e Democracia: Pessoas LGBT+, Indígenas e Quilombolas”.

A Primavera dos Museus é uma iniciativa anual que coincide com o início da estação da primavera e envolve museus e instituições culturais em todo o Brasil. Essa temporada cultural tem como objetivo incentivar a participação do público nas atividades organizadas pelos museus e criar espaços para reflexões e diálogos sobre questões relevantes da sociedade contemporânea.

No dia 20 de setembro, o Arquivo Histórico Estadual realizará uma mesa redonda intitulada “Memórias, Democracia, Arquivos e Museus: Espaços de Pesquisa e Perspectivas LGBT+”, com a participação de Leonardo Tavares Alencar, bacharel em Museologia e mestre em Antropologia, e mediação de Marília Mendonça Mesquita.

No Museu da Imagem e do Som, no dia 21 de setembro, será ministrada a oficina “Grafismo do Povo Originário Iny” por Sinvaldo – Wahuka. A oficina incluirá a apresentação dos significados de alguns dos grafismos do povo originário Iny – Karajá, seguida de atividades práticas de pintura em guache sobre papel.

Em 22 de setembro, o MIS exibirá o filme “Transformação de Identidades da Noite”, dirigido por Patrick Mendes, uma obra premiada como Melhor Roteiro na Mostra de Cinema Goiano do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica 2023). Neste dia, também haverá uma mesa redonda com o cineasta e produtor cultural Patrick Mendes e Paulinho Reis, com mediação de Luís Felipe Pinheiro.

No sábado, 23 de setembro, o Museu Pedro Ludovico sediará a mesa redonda “Memória da Luta por Políticas Públicas para a Comunidade LGBTQIAPN+”, que marcará o início do calendário de 2023 do projeto Café com Pedro. Este debate se baseará no texto de referência da Primavera dos Museus: “As memórias da comunidade LGBTQIAPN+ como fundamentais para compreender a luta por direitos civis, igualdade e respeito

 

Confira a programação completa clicando AQUI.

 

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Foto de Capa:  Divulgação/Secult

Conheça os povos indígenas de Goiás

A história dos povos indígenas brasileiros é marcado por muitas batalhas e muitas mortes. Quando os colonizadores chegaram ao Brasil, havia cerca de 5 milhões de índios aqui, divididos em mais de 1.500 povos e mais de 1.000 línguas distintas.

Em decorrência da violência que foi realizado o processo civilizador, houve uma drástica redução desses povos.  E de acordo com o último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) realizado em 2010, temos na atualidade, 817 mil pessoas que se declaram ou se consideram indígenas. Esses povos estão organizados em 270 etnias, com 180 línguas e cerca de 81 dessas línguas correm o risco de desaparecer.

Essa visão de que o índio precisa ser “educado” e o desprezo pelos saberes ancestrais do povo indígena, culminou na ideia de que o índio não possui nenhum tipo de educação, pensamento que ainda é recorrente no Brasil.

Mas num estado em que o nome tem origem na denominação da tribo indígena “guaiás” que se tornou Goiás, nada melhor que conhecer a história desses povos, não é mesmo?

A população indígena em Goiás ultrapassa 10 mil habitantes. Considera-se ainda que a maioria da população considerada parda, possui ancestrais indígenas.

Preparamos no Dia Internacional dos Povos Indígenas, essa lista para você conhecer 4 etnias indígenas que habitaram e ainda habitam o estado goiano. Confira!

 

Povo Avá-Canoeiro

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Os Avá-Canoeiro autodenominam-se Ãwa, palavra que, “como em outras línguas tupi-guarani, significa gente, pessoa, ser humano, homem adulto”. A etnia se localizou durante a história na região das margens do Rio Araguaia, entre os estados de Goiás, Tocantins e Pará.

Até a década de 1960, o grupo era conhecido como “Canoeiro” na literatura, em razão da grande habilidade na utilização de canoas nos primórdios do contato com os colonizadores.

Na região do Araguaia, os Avá-Canoeiro são mais conhecidos regionalmente como “Cara Preta” e a língua avá-canoeiro pertence à família tupi-guarani, do grande tronco linguístico tupi.

A documentação histórica sobre a colonização da antiga Província de Goiás é farta em registros sobre a presença dos Avá-Canoeiro na região dos formadores do Rio Tocantins, conhecido como Rio Maranhão em seu alto curso, onde o grupo foi encontrado originalmente pelos primeiros colonizadores em meados do século 18.

O ódio dos fazendeiros do cerrado goiano com o povo Avá Canoeiro sempre foi enorme, que chegaram até a fazer expedições de caça a eles. O povo é muito conhecido for sua força e resistência.

Os Avá são vistos como “Guardiões do Cerrado” por especialistas do assunto, afirmativa justificada por dois fatores, o jurídico e o cultural. Um povo que muito sofreu e no cenário atual vive mais escondido em seu próprio território.

Esta etnia tem uma área preservada em território goiano entre os municípios de Minaçu e Colinas do Sul.

Povo Javaé

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Os Javaé, assim como os Karajá, são um dos poucos povos indígenas da antiga Capitania de Goiás que sobreviveram às capturas e grandes mortandades promovidas pelos bandeirantes, à política repressora dos aldeamentos, às epidemias trazidas pelos colonizadores em épocas diferentes e à invasão crescente do seu território. 

Nos anos 60, depois de um longo período de dúvidas, a lingüística reconheceu o pertencimento da língua Karajá ao tronco lingüístico Macro-Jê, embora ainda não tenha sido classificada em família. Atualmente habitam a Ilha do Bananal no Rio Tocantins e em outras 12 aldeias ao longo do Rio Javaés.

Povo Karajá

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Os Karajás são habitantes seculares das margens do rio Araguaia e suas aldeias desenham uma ocupação territorial entre os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Pará. 

Hábeis canoneiros, manejam com maestria os recursos alimentares do cerrado e da floresta tropical de transição, composto por frutos do cerrado, produtos das roças de coivara e pela rica ictiofauna do rio Araguaia e de pequenos lagos.

Devido ao contato permanente com a sociedade brasileira, os Karajás falam o português e convivem com o mundo dos não-índios.

Os Karajás se destacam pela sua arte cerâmica, em especial pelo modo de fazer as bonecas (ritxòò/ ritxkòkò), atributo exclusivamente das mulheres. 

Esse saber tradicional está sendo objeto de um processo com vistas ao seu registro como patrimônio imaterial brasileiro.

Devido a grande exploração da atividade agropecuária no estado de Goiás, existe apenas uma área preservada do povo Karajá, que fica no município de Aruanã(três áreas descontinuas).

Povo Tapuio

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Bem como os Avá e os Javaés, os Tapuio são conhecidos como mestres  de sabedoria e  força  por (re)existirem historicamente contra diversas  investidas de violência  física, social, cultural e epistêmica.

As   informações   históricas   referentes   aos   povos   indígenas   existentes   na   região Goiás/Tocantins, na  época  da  colonização, estão  baseadas apenas em  relatórios  de  viajantes,  depoimentos  dos  próprios  índios  e  documentos  oficiais  do governo.

Depois  de  décadas  de  extermínio, em  2018,  no território  goiano existem  apenas  uma terra do povo Tapuio: no município de Rubiataba e Nova América (duas áreas descontínuas).

 

Créditos das Fotos

Povo Avá Canoeiro. Foto: André Toral, 1982

Povo Javaé. Foto: Patrícia de Mendonça

Povo Karajá – Boneca Ritxokó. Foto: Reprodução/Museu Nacional

Povo Tapuio. Foto: Reprodução/Instituto Socio Ambiental (ISA)

Com informações do Instituto Socio Ambiental (ISA)

Indígenas de 5 etnias se reúnem em Tenda Multiétnica durante o FICA

O Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica) promove, de 1º a 4 de junho, a IV Tenda Multiétnica. O espaço, que será montado no Largo do Chafariz, na cidade de Goiás, contará com danças tradicionais, oficinas de arco e flecha, de artesanato e de línguas indígenas, além de apresentações e rodas de debate sobre cultura, luta e resistência dos povos do Cerrado. 

Participarão da Tenda estão povos indígenas de origem Iny/Karajá; Tapuia; Avá-Canoeiro; Tapirapé e Xavante. Além de indígenas, também participam quilombolas das comunidades do Cedro/Mineiros, Kalungas, Recantos Dourados e camponeses. 

Segundo o Professor da UEG, Murilo Mendonça, responsável pela produção, o  principal objetivo é consolidar o espaço de debate e organização em torno das pautas dos povos indígenas, quilombolas e camponeses, buscando fortalecer a luta e resistência dos povos convidados.

No sábado (4/6), a Tenda ainda será palco de um dos diálogos mais importantes do Fica 2022: Carreli-Krenak: Pontes entre a Tradição e o Futuro, com o escritor e líder indígena, Ailton Krenak, e o antropólogo documentarista, Vincent Carelli.

Ailton

Imagens: Divulgação / Portal Goiás

Veja também:

10 atrações imperdíveis para curtir no FICA 2022

Goiás tem política pioneira de cotas para quilombolas em Universidade

Goiás, segundo o Índice Folha de Equilíbrio Racial (Ifer), foi o quinto estado do país que mais diminuiu a disparidade entre pessoas negras e brancas no ensino superior nos últimos anos. Por isso, hoje é o quarto estado com menor desequilíbrio racial nas Universidades, no Brasil.

 

Dentre os motivos para que esses dados se tornassem realidade, está o pioneirismo nas políticas afirmativas de cotas nas Universidades, a exemplo disso, tem-se o programa UFGInclui, da Universidade Federal de Goiás. O programa garante através do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), vagas em inúmeros cursos apenas para jovens e adultos indígenas e quilombolas, possibilitando uma maior igualdade para que esses estudantes tenham a oportunidade de ingressarem para a educação superior. 

 

A UFG também possui cotas gerais para negros na graduação e na pós graduação. Em entrevista à Folha de São Paulo, o pesquisador Jefferson de Freitas, relata que 3,4% das vagas de cotistas em Goiás são ocupadas por estudantes quilombolas, o que representa uma média maior que a nacional, que é de 0,5%. 

 

UFG INCLUI 

 

O programa UFGInclui foi criado há mais de 12 anos e tem o objetivo de diminuir a desigualdade social e racial dentro da Universidade. O programa gera uma vaga extra em cada curso onde houver demanda indígena e quilombola, o acadêmico do UFGInclui tem direito a uma bolsa permanência do Ministério da Educação, de 900 reais, bem como de acompanhamento acadêmico por parte da UFG.

 

Para saber mais e ter acesso aos editais, entre no site do UFGInclui.

Foto: Divulgação/ Universidade Federal de Goiás

Cientistas confirmam que os indígenas viveram na Amazônia por 5 mil anos sem destruir o bioma

Curiosidade que nos traz felicidade: Os povos indígenas viveram na Floresta Amazônica por milênios sem causar perdas ou distúrbios detectáveis de espécies, concluiu um estudo publicado na revista PNAS. 

Foram os cientistas que trabalham no Peru que pesquisaram camadas de solo em busca de evidências fósseis microscópicas de impacto humano. Eles descobriram que as florestas não foram desmatadas, cultivadas ou de outra forma significativamente alteradas na Pré-História.

Dolores Piperno, do Smithsonian Tropical Research Institute em Balboa, no Panamá, que liderou o estudo, disse que as evidências podem influenciar o debate moderno sobre conservação, revelando como as pessoas poderiam viver na Amazônia enquanto preservam sua biodiversidade.

As descobertas de Piperno também informam um longo debate sobre o quanto a paisagem da Amazônia foi moldada por povos indígenas.

Pois bem, algumas pesquisas sugeriram que a paisagem foi formada de forma ativa e intensa pelos povos indígenas antes da chegada dos europeus à América do Sul. Estudos recentes demonstraram que as espécies de árvores que hoje dominam a floresta foram plantadas por habitantes humanos pré-históricos.

Piperno disse à BBC News que as novas descobertas fornecem evidências de que o uso da floresta tropical pela população indígena foi sustentável, não causando perdas ou distúrbios detectáveis de espécies, ao longo de milênios.

Para encontrar essa evidência, ela e seus colegas realizaram uma espécie de arqueologia botânica, escavando e datando o solo para construir um quadro da história da floresta tropical. Eles examinaram três locais, em uma parte remota do nordeste do Peru.

Todos estavam a pelo menos 1 km de cursos de rios e várzeas, conhecidas como “zonas interfluviais”. Essa parte representa mais de 90% da área territorial da Amazônia, portanto, estudá-las é fundamental para entender a influência indígena na paisagem como um todo.

Em cada camada de sedimento, os cientistas procuraram fósseis de plantas microscópicas chamadas fitólitos, registros minúsculos do que cresceu na floresta ao longo de milhares de anos. “Encontramos muito poucos sinais de modificação humana ao longo de 5 mil anos”, disse Piperno.

“Portanto, acho que agora temos muitas evidências de que essas florestas próximas ao rio foram menos ocupadas e menos modificadas.”

Suzette Flantua, da Universidade de Bergen, é pesquisadora do projeto Humanos no Planeta Terra (Humans on Planet Earth, ou Hope). Segundo ela, este é um estudo importante sobre a história da influência humana sobre a biodiversidade na Amazônia.

“É como montar um quebra-cabeça de extensão enorme, onde estudos como este estão lentamente construindo evidências que apoiam ou contradizem a teoria de que a Amazônia de hoje é uma grande floresta secundária após milhares de anos de manejo humano”, disse ela. “Será fascinante ver qual lado do debate acabará tendo as evidências mais conclusivas.”

Fato é que essas descobertas ressaltam o valor do conhecimento indígena para ajudar a preservar a biodiversidade da Amazônia, por exemplo, orientando a seleção das melhores espécies para plantio e restauração.

“Os povos indígenas têm um conhecimento tremendo sobre sua floresta e seu meio ambiente”, disse Piperno, “e isso precisa ser incluído em nossos planos de conservação.”

Fonte: BBC

Chapada dos Veadeiros recebe projeto que promove a vivência da cultura indígena

Já imaginou vivenciar a cultura indígena durante 7 dias dentro da aldeia? É o que promove a Aldeia Multiétnica da Chapada dos Veadeiros.

Para esta edição, o evento vai contar com representantes do Alto Xingu (MT), Kayapó/Mebengôkré (PA), Krahô (TO), Guarani Mbyá (SC), Fulni-ô (PE), Xavante (MT) e Karajá (Ilha do Bananal, TO). Outros convidados e lideranças indígenas, de outras etnias, também participarão das atividades. 

Vivemos num País com mais de 300 etnias indígenas, falantes de mais de 200 línguas distintas, onde ainda publica-se livros de história com informações ultrapassadas, como se os povos indígenas fossem os mesmos de 517 anos atrás. A idéia deste projeto é justamente unificar e realizar essa troca de culturas entre pessoas da cidade e povos indígenas.

01bb2202c0306dba8249ee866f02371f.jpgImagem: Anne Vilela/Aldeia Multiétnica

665118dcb0b56d85b2a4d7f760ccc952.jpgmagem: Aldeia Multiétnica/Reprodução

Quem se aventurar nessa experiência vai passar por oficinas, rodas de conversa e atividades diversas, em uma vivência de sensibilização e aprendizado sobre as culturas e a organização social de cada etnia participante e dos povos indígenas em geral.

Confira mais fotos das edições anteriores:

d56266c5e13cd3953307a046f9840c35.jpgImagem: Anne Vilela/Aldeia Multiétnica

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e8ba6cdc22ec371eb7e9596bdc8f3320.jpgImagem: Marcelo Santos / Aldeia Multiétnica

58a0f0db89d3632e83ef2127b012bebf.jpgImagens: Aldeia Multiétnica. Anne Vilela e Marcelo Santos Braga/Reprodução

A edição de 2019 da Aldeia Multiétnica terá entre os seus destaques uma das festas mais tradicionais do povo Krahô: o PEMP ‘KAHÀC. Até ficarem adultos, os indígenas desta etnia passam por vários rituais de iniciação, que marcam as fases da vida (assim como a maioria das etnias indígenas). Existem três modalidades de Pemp ‘Kahàc: KATYTI, HARAPERE e KUKEN-YON-TXY. As crianças devem passar por todas elas. Na Aldeia Multiétnica, será realizada a KATYTI, que significa “esteiras grandes”. As crianças aparecem enfeitadas e encobertas por duas esteiras de adultos, que no final do ritual serão entregues de presente aos seus padrinhos. Tradicionalmente, esta é também uma maneira de renovar as esteiras da aldeia.ilização e aprendizado sobre as culturas e a organização social de cada etnia participante e dos povos indígenas em geral.

Para as pessoas que não participam da vivência, é possível adquirir o ingresso da visitação diária por R$ 50,00 (R$ 35 antecipado, no site). A visitação acontece de 13 a 19 de julho, das 14h às 18h.

S E R V I Ç O

XIII Aldeia Multiétnica

De 12 a 19 de Julho de 2019
Local: Estrada do Vale Verde, Alto Paraíso de Goiás – GO, 73770-000
Inscrições e Informações: e-mail [email protected]Pacotes 
Facebook: /encontrodeculturas e /casadeculturacavaleirodejorgealeirodejorge

Capa: Aldeia Multiétnica – Vivência Kayapó Mebêngokrê /Reprodução

Lendas Indígenas e Afro-Brasileiras no Teatro Goiânia

Acontece no dia 04 de agosto, às 20h, o espetáculo Lendas Indígenas e Afro-Brasileiras no Teatro Goiânia, com entrada gratuita. A apresentação une o cantor André Campelo e o pianista Vagner Rosafa com projeções no cenário, executadas pelo VJ Paulinho Pessoa. O espetáculo já foi apresentado em festivais nacionais e participou de turnê em Portugal e no Panamá.

Lendas Indígenas e Afro-brasileiras traz um repertório da escola nacionalista brasileira com referência à cultura popular por meio das lendas e mitos, unindo as linguagens musicais e animações em audiovisuais temas de dois dos principais povos formadores da cultura brasileira, buscando fortalecer as identidades e memórias indígenas e africanas.

Programe-se!

Espetáculo Lendas Indígenas e Afrobrasileiras para canto e piano, com Vagner Rosafa e André Campelo

Qando: 04 de agosto de 2015

Horário: 20h

Onde: Teatro Goiânia

Endereço: Avenida Anhangüera, Quadra 67, Lote 32, S/N, Setor Central

Entrada Franca

Classificação Livre

Mais informações: www.lendasemusicasbrasileiras.com.br