6° temporada de Cobra Kai pode não ser a última, dizem criadores

A série Cobra Kai conquistou rapidamente o público ao trazer de volta um antigo e icônico personagem do filme Karate Kid, Daniel LaRusso. No filme de 1984, acompanhamos o pequeno Daniel, que, com os ensinamentos do senhor Miyagi, um mestre de karatê, é preparado para autodefesa e também para um importante campeonato. Além disso, a série não apenas resgatou a nostalgia dos fãs, mas também deixou a audiência entusiasmada com a notícia de que os produtores estão planejando expandir ainda mais o universo de Cobra Kai, explorando novas produções. 

 

Lançada em 2018, Cobra Kai aborda a vida adulta de Daniel, trazendo novas perspectivas para o personagem, que agora tem que cuidar de sua família e empresa. As reviravoltas começam com o surgimento de Johnny Lawrence, antigo inimigo de Daniel que não poderia ficar de fora desse enredo. Johnny busca dar um novo significado para sua vida e abre o dojô Cobra Kai. Com isso, ele acaba reacendendo sua antiga rivalidade com Daniel, rivalidade em que seus filhos também acabam sendo envolvidos. Trazendo um sentimento de nostalgia para os fãs de Karatê Kid e ainda assim abordando o público mais jovem, a série se popularizou rapidamente, conquistando o carinho de muitos. 

 

Foto: Reprodução

 

Cobra Kai, com suas cinco temporadas, está atualmente em sua reta final, aguardando o lançamento da 6ª temporada, que será também a última da série. Apesar de seu fim, os criadores da série afirmam que pretendem continuar trabalhando com o universo de Cobra Kai, deixando os fãs com expectativa a mil para novas produções derivadas de Cobra Kai. Eles afirmam que apesar de a 6° temporada ser a última, não será a conclusão desse universo. Os criadores da série afirmam ainda que adoram trabalhar com o universo de Cobra Kai, e certamente estão pensando em outras ideias dentro desse universo, sendo apenas uma questão de tempo até descobrirem exatamente que direção irão tomar. 

 

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‘Maristada’: Novo vídeo da Portas dos Fundos crítica frequentadores de bares do Marista. Confira o vídeo

 O setor Marista é um dos mais tradicionais e mais conhecidos de Goiânia, capital de Goiás. E foi com este patrimônio histórico e cultural da capital,que é reconhecido por ser o coração da balada de Goiânia, que o grupo de humor “Portas dos Fundos”, mexeu nesta quinta-feira, 3 de fevereiro, por meio de um vídeo publicado em seu canal do Youtube.  

 

A menção do bairro no vídeo chamado de “Paraíbada” levou o episódio aos assuntos mais comentados na noite em Goiás, na internet.  No vídeo, dois atores discutiam por que um chamou as pessoas que estavam em um local que ele definiu como “cheio de gente brega e cafona”, de Paraíbada. O outro disse que isso era preconceito e que não se usa esse termo.

 

Quem assistia achava que o canal ia abrir o debate para o preconceito com regiões do Brasil, mas o canal de humor foi na direção contrária. A fala de resposta diz: “ Por exemplo, você estava dizendo que esse lugar estava cheio de gente cafona, não é isso? Então, nesse caso, é uma maristada e não uma paraíba”.

 

O outro personagem pergunta onde é essa cidade. E o interlocutor volta a falar: “ isso é uma derivação do setor Marista, que é um bairro lá de Goiânia.Sabe aqueles bairros que estão cheios daqueles caras com camisa polo, cheia de cavalinho, bem apertadinha sabe? Tem um fivelão na cintura para desviar a atenção do pau pequeno. Parece que entraram numa calça quando eles tinham 12 anos e a calça ficou a mesma e eles foram crescendo até a calça ficar bem justa e divide os testículos assim com uma bolinha de cada lado? Bem cafona? Maristada’, finaliza a explicação

 

Aí o ouvinte pergunta então se a expressão não deveria ser ‘goianada’. Ai o ator responde: “Não porque ai seria generalização demais”, finalizou.

 

Confira o vídeo:

10 casas cinematográficas pertinho de Goiânia disponíveis no AirbnB para curtir o final de semana com o mozão

O final de semana chegou. Que tal sair da rotina, quebrar a monotonia do relacionamento e ter dois dias incríveis com seu ‘mozão’?  Pesquisamos para você 10 casas maravilhosas, pertinho de Goiânia, para você levar quem você ama e construir lindas memórias. Além, é claro, de fazer fotografias maravilhosas para deixar ‘as inimigas’ morrendo de inveja.

 

Confira a lista:

Bangalô da Pedreira – Pirenópolis

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Movimento House – Trindade

 

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Bangalô Moinho – Alto Paraíso

 

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Recanto das Águias – Ypê Amarelo 02

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Loft Casinha – Pirenópolis

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Rancho vô tadeu – Alexâniarancho

 

Recanto Meia Lua  – Alexânia

 

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Cabana da Miranda – Alexânia

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Rancho Satya ananda – Alexânia

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Pirenópolis ganha primeira casa na árvore para hospedagem

Quem disse que casa na árvore é coisa de criança? Elas são uma das modalidades de hospedagem mais exóticas e valorizadas entre os turistas em busca da experiência de estar mais perto da natureza. E não pense que trata-se de acomodações rústicas: pelo mundo, existem opções que aliam conforto e luxo bem em meio ao cenário paradisíaco dos campos. E essa casa da árcore é um resgate da memória de infância, direto do túnel do tempo, te levando para brincar, se divertir, e sintonizar com a vida em meio à natureza. 

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A cidade histórica Pirenópolis, que fica localizada a 120km de Goiânia e 140km de Brasília, é conhecida por sua natureza exuberante. Composta de cachoeiras, o Parque e o Pico dos Pirineus, e lá você poderá desfrutar do que há de melhor em Pirenópolis, conhecendo a Acácia Tree House, a sete quilômetros da cidade. Um local que dispõe de uma Casa na árvore, que relembra o tempo de criança e oferece hospedagem com lazer e diversão em meio à natureza, animais, e a contemplação da Serra com um lindo pôr do sol. E aí, topa essa aventura?

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Com 40 m², a casa na árvore está a cerca de quatro metros do solo, envolta por um abacateiro adulto. Conta com um quarto, banheiro social, varanda, cozinha equipada e comporta um casal com uma criança. O mobiliário usou pallets, esculturas naturais, bancadas esculpidas em madeira de demolição e material reciclável.

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Mas não se preocupe, a casa não está apoiada sob a árvore, com a intenção de deixar a casa charmosa e confortável, sua estrutura é toda equipada (e segura), por toras de eucalipto tratado envolta da árvore apenas cercando-a, protegendo sua estrutura e saúde, com o objetivo de preservar a planta.

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O rústico ficou apenas para o ambiente e a arquitetura; os hóspedes contarão com wi-fi e Netflix. Embaixo da casa, está a área de lazer para com churrasqueira. O uso da madeira nas paredes e da telha adequada vão dispensar a necessidade de ar condicionado ou aquecedor, o que vai contribuir para a redução do gasto energético.

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Descrição da Casa:

Um quarto (ventilador);
Banheiro Social (chuveiro elétrico)
Cozinha Compacta;
Área de lazer;
Estacionamento descoberto;
Espaço para colocação de rede;
Piscina (compartilhada);
Deck seco (compartilhado);
Ducha (nas áreas comuns);
Churrasqueira na área da piscina
Frigobar.
Acomoda 3 pessoas (casa)

Serviço

Onde: Shambala Piri / Faz. Bom Jesus Jaicos, Rodovia GO 431, Km 20, Pirenópolis, GO 72.980-000

Endereço: GO 431, sentido Pirenópolis (próximo à Fazenda Babilônia e Vila do Comendador)

Reservas: Clique aqui para ver acomodações ou acesse o Whatsapp (62) 986319880

Como chegar: 

Fotos: Shambala Piri | Divulgação

Luzes e Trevas: série fotográfica retrata a Procissão do Fogaréu

 A Procissão do Fogaréu é o tipo de evento que todo goiano tem obrigação de conhecer. Tradição na cidade desde 1745, o ritual simboliza a procura e a prisão de Cristo. Cerca de 40 homens encapuzados e com tochas, os farricocos, representam os soldados romanos. 

Em mais uma imersão na cultura de Goiás, Curta Mais enviou nosso fotógrafo Marcos Aleotti para acompanhar de perto uma das maiores festividades do estado. Confira:

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Os Farricocos

No final da Idade Média e início da Moderna, o farricoco possuía um caráter de penitência e estigmatização. Sua presença nas procissões estava relacionada à expiação pública de faltas cometidas e ser farricoco era ser portador de um estigma.

Na Idade Moderna (séculos 15 a 18), em algumas partes de Portugal e Espanha, o farricoco estava associado à penitência, a uma punição imposta àqueles que não seguissem as determinações da Igreja. Nas procissões que iam pelas estradas de pedras, à luz dos archotes, os cavaleiros das irmandades iam vestidos de roupas de seda, com espadas de prata e alamares, cheios de pompa e luxo na busca do Cristo, com o objetivo de aprisiona-lo. Junto deles iam os “desviantes”, vestidos com roupas de lá grosseira, como os pescadores, e com um capuz com chapéu em forma de cone, que devia ser usado pelos “condenados”, correndo descalços para acompanhar os cavalos. Era uma forma de os penitentes expiarem seus pecados sem ter que revelar publicamente sua identidade.

Com o passar do tempo, na Espanha, os farricocos passaram e ser responsáveis por manter a ordem, afastando as pessoas do caminho, ora anunciando a procissão com o uso de matracas, ora fustigando com um comprido relho os que impediam sua marcha.

A indumentária utilizada pelos farricocos no Brasil atual é composta de uma túnica comprida e um longo capuz pontiagudo em forma de cone. A forma cônica e altura dos capuzes evocaria uma aproximação do penitente ao céu. Guarda fortes semelhanças com as vestimentas comuns nas celebrações da semana santa na Espanha.

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A Procissão do Fogaréu

Ao som da fanfarra dá-se início à Procissão do Fogaréu, que começa em frente ao Museu de Arte Sacra, na Praça do Jardim, e desce em direção à escadaria da Igreja do Rosário, onde os farricocos encontram a mesa da última ceia já dispersa.

Durante a Procissão uma atmosfera de angústia e esperança envolve a multidão que assiste emocionada ao espetáculo, angústia por já saberem o que acontecerá com Jesus Cristo, sofrem juntos com Ele até a crucificação na Sexta-Feira da Paixão, porém também sentem esperança, pois sabem que no Domingo de Páscoa Ele ressuscitará, e sentem a mesma esperança quanto ao Seu indeterminado retorno. São muitos também os que sentem medo durante a realização do evento, quando assisti pela primeira vez, lembro-me de não ter tido medo da escuridão, mas sim receio das tochas e mais ainda dos farricocos, figuras que apavoram sem o menor esforço uma criança.

Uma das partes mais emocionantes é quando os farricocos sobem as escadarias da Igreja São Francisco de Paula que representa o Monte das Oliveiras, e o som do clarim rompe a escuridão da noite, reverbera e é sentidamente murmurado pelo rubro rio. Um farricoco de branco empunha um estandarte com a imagem de Cristo.

Depois da fala do Bispo de Goiás e terminada a prisão de Cristo, a Procissão retorna à Praça do Jardim, seu ponto inicial. Sob aplausos a Procissão do Fogaréu é encerrada.

Acendem-se os lampiões e a Cidade de Goiás acorda das trevas. A Procissão do Fogaréu tem suas origens nos países ibéricos, de onde fora trazida em 1745 pelo padre espanhol João Perestrello de Vasconcelos Spínola, segundo relatos de pessoas mais antigas, somente os homens podiam participar.

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Camila Morgado, Arnaldo Jabor, Mônica Iozzi e Silvio Tendler são nomes confirmados para o Fica 2015

O FICA chega consolidado à sua 17ª edição com uma ode à 7ª arte e valorização da boa música feita no Estado. A Cidade de Goiás, antiga capital do Estado, será mais uma vez palco das principais questões mundiais do cinema e do meio ambiente durante o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica 2015), de 11 a 16 de agosto. Realizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Seduce), o festival chega à sua 17ª edição esse ano e traz uma programação reforçada nas duas áreas, com cinco mostras de filmes, convidados de renome, Fórum de Cinema, Fórum Ambiental, oficinas, minicursos e exposições.

Na área musical, serão 28 shows de artistas que fazem o melhor da música regional, além da abertura com a Orquestra Jovem e encerramento com a Orquestra Filarmônica de Goiás.

O Fica 2015 tem o apoio da Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (Secima) e parceria cultural do Instituto Intersocial de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (Idesa). Também são parceiros do festival a Prefeitura Municipal de Goiás, Secretaria da Fazenda (Sefaz), Iphan, ABD Cine Goiás, IFG, UEG, UFG, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Toda a programação do Fica 2015 é gratuita e aberta a todos os públicos.

Serão realizados debates, oficinas, minicursos e palestras com artistas e cineastas de renome nacional como Arnaldo Jabor, Camila Morgado, Mônica Iozzi, Silvio Tendler, além de surpress que ainda serõ anunciadas.

Cinema – O Fica 2015 traz uma programação robusta de cinema, com mostras de filmes, oficinas, minicursos e laboratórios. Como o Teatro São Joaquim atualmente passa por obras de restauração, o Cinemão será o grande palco do cinema, em todas as suas linguagens. Serão exibidas as mostras Competitiva, ABD Cine Goiás, Fica Animado (infantil), Paralela e a Mostra de Vídeo UEG-Fica. 

Como no ano passado, o espaço será montado na unidade Sant’Ana da Universidade Federal de Goiás (UFG), na Praça do Chafariz, local onde também ocorrem os cursos e o Fórum de Cinema.

Convidados de diversas áreas participam de encontros e debates com o público no Fórum de Cinema, como a atriz Camila Morgado, cineasta e jornalista Arnaldo Jabor, psicanalista e jornalista Maria Rita Kehl, antropólogo Vicente Carelli, cineasta e presidente da Ancine Manoel Rangel, diretor da SPcine Alfredo Manevy, atriz e apresentadora Mônica Iozzi, cineasta Walter Carvalho, psicanalista e jornalista Maria Rita Kehl e o antropólogo Vicente Carelli. O festival também tem como convidado especial o cineasta português José Vieira Mendes, da Green Film Network. 

Lançamentos – O festival traz uma novidade nessa edição: o lançamento de três filmes nacionais. Na quarta-feira, dia 12, o público poderá conferir em primeira mão o longa-metragem Cartas de Amor são Ridículas, da diretora Alvarina Souza Silva. Na quinta-feira, 13, é a vez do lançamento do documentário Araguaia, com direção de Dagmar Talga, e no sábado, 15, de Cora Coralina – Todas as Vidas, de Renato Barbieri, que mistura documentário e ficção. 

Meio ambiente – O Fórum Ambiental contará com 5 mesas de debates, com temas como água, conservação dos recursos naturais e mudanças climáticas, trazendo os questionamentos: O que eu tenho a ver com isto? Como isto me afeta? O que eu posso fazer? 

Para o debates sobre mudanças climáticas, foram convidados os especialistas no tema Jean Ometto, coordenador do Centro de Ciências do Sistema Terrestre do Sistema Terrestre (CCST/Inpe), e Suzana Dias, coordenadora da sub-rede Comunicação e Cultura Científica da Rede Clima.

Na mesa sobre a crise hídrica, participam o químico industrial e presidente do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos, o doutor em Ciências Ambientais da UFG, Maximiliano Bayer e o atual secretário de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal, Paulo Salles. O cineasta Silvio Tendler, diretor dos documentários O Veneno está na Mesa I e II participa da mesa sobre alimentação saudável e agrotóxicos. 

Números – A Mostra Competitiva do Fica 2015 é composta por 21 produções, sendo 12 nacionais, 9 internacionais e, pela primeira vez, 7 filmes goianos. São 5 longas metragem, 3 médias  e 13 curtas metragem. Os filmes selecionados representam 6 estados brasileiros e o Distrito Federal: Goiás, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Pernambuco, São Paulo e Espírito Santo. Entre os países representados estão, além do Brasil, Venezuela, Suiça, França, Espanha, Reino Unido, Portugal e Índia. O festival recebeu a inscrição de 327 filmes (111 internacionais, 200 nacionais, sendo 55 goianos e 16 coproduções entre Brasil e outros países). 

Frei Confaloni – Esse ano, o festival retoma a tradição de homenagear artistas goianos em seu cartaz. Nessa edição, é a vez de Frei Nazareno Confaloni, pintor muralista falecido em 1977 em Goiânia. Confaloni pintou 15 afrescos na Igreja do Rosário, na Cidade de Goiás, idealizou a Escola Goiana de Belas Artes, onde lecionou pintura e desenho, e foi um dos fundadores da faculdade de Arquitetura da Universidade Católica de Goiás (UCG), atual PUC Goiás. 

Fica 2015
De 11 a 16 de agosto, da Cidade de Goiás
Mais informações: www.fica.art.br

Iphan entrega dois ícones históricos novinhos na Cidade de Goiás

No próximo dia 25 de julho, a cidade de Goiás comemora seu aniversário. Para celebrar, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia do Ministério da Cultura, irá apresentar a conclusão das obras de restauro que estavam sendo conduzidas no Museu de Arte Sacra da Boa Morte e na Escola de Artes Plásticas Veiga Valle. As solenidades de entrega dos trabalhos ocorrerão durante as festividades do aniversário, que incluem também a transferência da capital do Estado de Goiás para a cidade.

Os trabalhos de restauro e requalificação no casarão da Escola de Artes Plásticas Veiga Valle foram conduzidos pelo Iphan, com recursos de cerca de 1,3 milhões de reais advindos do PAC Cidades Históricas. Iniciadas em setembro de 2014, as ações no local incluíram o reordenamento das atividades de aula no bloco principal do edifício, a instalação da direção e copa no bloco que abrigava a cadeia, a execução de um novo anexo – para receber as salas de música e de modelagem, além de adequadas instalações sanitárias. Novos espaços de permanência também foram propostos, melhorando a interligação da escola e resguardando sua integridade.

A Escola de Artes Plásticas Veiga Valle é parte do conjunto tombado na cidade de Goiás e oferece diversos cursos, como desenho, escultura, pintura, gravura e história da arte, já tendo recebido entre seus professores alguns dos maiores nomes das artes plásticas em Goiás. Ela é formada por edifícios do século XIX, com características da arquitetura vernácula de Goiás, e foi transformado em escola de artes em 1968.

Já a primeira etapa da obra de restauração do Museu de Arte Sacra da Igreja da Boa Morte foi realizada em uma parceria do Iphan com o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), com recursos de 500 mil reais do Fundo Nacional de Cultura (FNC). Entre os trabalhos executados estão ações emergenciais, como drenagem e reforços estruturais, e ainda, serviços essenciais, como revisão das instalações elétricas, substituição de reboco, recuperação das esquadrias e repintura. Foi contemplada também a elaboração do projeto executivo para a segunda etapa da obra, a ser realizada pelo Ibram.

O local é um dos representantes da arquitetura barroca na cidade e possui relevante acervo de arte sacra, que inclui os altares da igreja, diversas imagens sacras do escultor goiano Veiga Valle e uma Nossa Senhora do Rosário de origem portuguesa, único bem móvel tombado individualmente pelo Iphan em Goiás. O Museu de Arte Sacra também possui pratarias e telas de cunho religioso, terços e coroas dos séculos XVIII e XIX, mobiliários do século XIX, entre outros.

Transferência da capital

Todos os anos, sempre durante as comemorações do aniversário da cidade e da festa de Sant’Ana, sua padroeira, o governo estadual transfere sua capital de Goiânia para Goiás. Na ocasião, as sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além do Ministério Público Estadual, ficam situadas na cidade, em uma simbólica homenagem àquela que já foi a capital goiana.

A história da cidade remonta aos tempos da corrida do ouro no Brasil. Vila Boa de Goiás é considerada como primeiro núcleo urbano do território goiano e foi capital do estado até 1937, quando se oficializou a mudança da sede do governo para Goiânia. Em junho de 1983, foi criada a lei que determina a transferência simbólica da capital para a cidade, que ocorre desde então.

Além de seu conjunto arquitetônico, paisagístico e urbanístico e outros monumentos isolados serem tombados pelo Iphan desde a década de 50, em 2001, a cidade foi também reconhecida como Patrimônio Cultural Mundial pela Unesco.

Mostra ‘Goiás em Fotos’ retrata a alegria de morar em Goiânia

O Goiânia Ouro recebe, até o dia 30 de junho, das 8 às 22 horas, a Mostra Goiás em Fotos. A exposição conta com 35 imagens feitas por estudantes da Escola de Comunicação e do curso de fotografia da Coordenação de Arte e Cultura da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) e retratam a alegria de morar em Goiânia. 

Mostra     Mostra

O curso de fotografia da CAC PUC-GO é aberto à comunidade e atende pessoas de qualquer formação. As atividades são desenvolvidas em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de Goiânia, que cede o espaço do Goiânia Ouro. Entre os expositores estão Pedro Faria, Leila Salha, Flávia Reis, Lucimar Maranhão, Michele Santos, Silvio Barbosa e Marcus Gouveia. A curadoria é de César Viana.

Serviço:

Mostra Goiás em Fotos

Data: até 30 de junho

Horário: 8h às 22h

Local: Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro

End: Rua 03, esquina com a Rua 09, nº 1.016, Setor Central

Evento gratuito