Goiânia é destaque em patrimônio histórico preservado e turismo cultural
Goiânia é a capital do estado de Goiás, fundada em 24 de outubro de 1933, durante a gestão do então interventor federal Pedro Ludovico Teixeira. A cidade foi planejada e construída com o objetivo de se tornar uma nova capital para o estado, substituindo a antiga capital, a Cidade de Goiás, que estava se tornando inadequada para as necessidades modernas.
O plano urbanístico de Goiânia foi elaborado pelo urbanista Atílio Correia Lima, seguindo os princípios do movimento urbanístico conhecido como Art Deco. A cidade foi projetada em formato de um grande tabuleiro de xadrez, com ruas largas e avenidas arborizadas, proporcionando uma estrutura moderna e funcional para a época.
Atílio Correia Lima
Foto: Reprodução Desconhecida
Nascido em 1901, Atílio Correia Lima foi arquiteto, urbanista, paisagista e designer Italiano, teve um papel crucial na idealização e modernização de Goiânia, a primeira capital planejada do século XX no Brasil. Sua formação acadêmica o levou a estudar Urbanismo na renomada Universidade de Paris – Sorbonne, trazendo consigo técnicas e concepções projetuais inovadoras. Sua jornada neste mundo arquitetônico foi interrompida em um acidente de avião, deixando sua esposa e seu filho, aos 42 anos.
A cidade surgiu com a ambição de diversificar as riquezas nacionais, antes concentradas no litoral, ao mesmo tempo que revitaliza o Centro-Oeste do Brasil. O então arquiteto incorporou ao projeto urbanístico o estilo Art Déco, símbolo de modernidade e luxo da época, inspirando-se nas cidades-jardins do urbanismo francês para moldar a estrutura de Goiânia.
Goiânia foi concebida para abrigar 50 mil habitantes, mas seu crescimento ultrapassou todas as expectativas, transformando-a em uma das principais metrópoles do país, com mais de 1 milhão de habitantes, de acordo com o IBGE. As primeiras avenidas convergem para a Praça Cívica, centro da cidade e lar do maior acervo Art Déco do Brasil.
Atílio possuía um legado arquitetônico evidente na região central da cidade, onde edifícios como o Museu da Imagem e Som, Palácio das Esmeraldas, Museu Zoroastro Artiaga e o Coreto enriquecem o patrimônio histórico. A Avenida Goiás exibe o Grande Hotel, Goiânia Palace Hotel e a icônica Estação Ferroviária.
Apesar das modificações ao longo dos anos, o legado de Attilio Corrêa Lima permanece graças aos esforços conjuntos de arquitetos, historiadores, museólogos e entidades, mantendo viva a história e a identidade de Goiânia. Seu pioneirismo na introdução de técnicas construtivas inovadoras e sua visão modernizadora continuam a moldar a cidade e a preservar sua memória.
Construção de Goiânia
A construção de Goiânia teve um impacto significativo na economia da região. A abertura de novas vias, a urbanização e a instalação de serviços públicos impulsionaram a economia local, gerando empregos e oportunidades para muitos residentes. Além disso, a cidade atraiu investimentos e novos empreendimentos comerciais, consolidando-se como um centro de comércio e serviços.
Do ponto de vista cultural, Goiânia também se destacou. A cidade foi planejada para abrigar espaços culturais e de lazer, como praças, parques e teatros. A Praça Cívica, por exemplo, é um importante marco arquitetônico da cidade, com edifícios governamentais e monumentos que contam parte da história de Goiás. Além disso, Goiânia tem uma rica cena artística e cultural, com festivais, exposições e eventos culturais que refletem a diversidade da região.
No que se refere ao patrimônio histórico, Goiânia possui diversos edifícios, praças e monumentos que contam a história da cidade e da região. Alguns exemplos incluem:
Teatro Goiânia
Teatro Goiânia em 1942
Foto: Reprodução IBGE
O teatro vive desde 1942, sendo então o mais nobre e tradicional espaço cultural de Goiânia. Integrando todo o estilo arquitetônico da cidade.
Projetado no estilo Art déco pelos arquitetos Jorge Félix e José do Amaral Neddermeyer, o teatro faz parte do conjunto arquitetônico original da cidade. Sua construção foi iniciada em 1940 e concluída em 1942, marcando um importante evento na época com a presença do interventor federal do estado, Pedro Ludovico Teixeira.
O Teatro Goiânia desempenhou um papel significativo no Batismo Cultural da cidade, exibindo o filme “Divino Tormento” em sua estreia e recebendo a Companhia Eva Todor para uma peça teatral. Embora tenha sido projetado para funções de cinema e teatro, acabou sendo mais usado como um teatro do que um cinema.
Com capacidade para 850 pessoas, o teatro é um espaço crucial para apresentações de dança, teatro e música erudita e popular em Goiânia. Em 2003, foi declarado Patrimônio Nacional, reconhecendo sua importância histórica e cultural.
Após um abrangente trabalho de restauro e reconstituição de elementos originais, o teatro foi reinaugurado em 28 de dezembro de 2010, com um concerto grandioso que marcou sua reabertura. O evento contou com a participação do barítono Renato Mismetti, do pianista Maximiliano de Brito e da Orquestra de Câmara Goyazes, regidos por Eliseu Ferreira. O Teatro Goiânia continua a desempenhar um papel vital na vida cultural da cidade, proporcionando um espaço para apreciar diversas formas de arte.
Teatro Goiânia Atualmente
Foto: Reprodução Marcos Aleotti /Curta Mais
Interior do Teatro Goiânia Atualmente
Foto: Reprodução Teatro Goiânia
Serviço
Endereço: R. 23, 252 – St. Central, Goiânia – GO
Telefone: (62) 3201-4684
Peças em Cartaz
Estreia Musical – Camaleão: Quem sou eu?
Foto: Reprodução Sympla
Horário: 16:00H
Ingressos
Inteira 40,00
Meia 20,00
Henrique de Oliveira + Banda MR Gyn
Foto: Reprodução Sympla
Dia: 20 de Setembro
Horário: 20:00H
Ingressos
Inteira 40,00
Grande Hotel
Grande Hotel na década de 1940
Foto: Reprodução Desconhecida
Um dos primeiros edifícios de Goiânia, começou a ser construído em 1935 e foi concluído em 23 de janeiro de 1937. Logo após sua inauguração, foram realizados concursos públicos para arrendamento do espaço, que já estava mobiliado e equipado. O contrato de arrendamento foi assinado por Maria Nazaré Jubé Jardim em fevereiro de 1937, com um prazo de três anos, e incluía a condição de manter o letreiro luminoso na fachada aceso todas as noites.
O hotel representou luxo, glamour e confiança no progresso social e tecnológico durante seu auge. Foi uma construção estratégica para a cidade, planejada pelo fundador Pedro Ludovico Teixeira, sendo um símbolo do movimento Art Déco. Localizado na Avenida Goiás, esquina com a rua 3, sua posição facilitava o acesso à Praça Cívica e ao Palácio de Governo, bem como à Estação Ferroviária na saída da cidade.
Com três pavimentos e 60 quartos, além de quatro apartamentos de luxo, o Grande Hotel acolheu personalidades como o antropólogo Claude Lévi-Strauss e o presidente Getúlio Vargas, que fez um pronunciamento em Goiânia em 1940, enfatizando a relação da cidade com a Revolução de 1930 e a revitalização nacionalista.
O hotel também hospedou figuras renomadas como o poeta chileno Pablo Neruda e o escritor brasileiro Monteiro Lobato, autor de “O Sítio do Picapau Amarelo”. Sua localização estratégica e imponente presença fizeram do Grande Hotel um símbolo marcante da visão e do progresso da nova capital, refletindo tanto a história de Goiânia quanto suas conexões com personalidades influentes.
Grande Hotel Atualmente
(deteriorado devido ao vandalismo)
Foto: Reprodução Marcos Aleotti /Curta Mais
O que aconteceu com o hotel
O Grande Hotel tornou-se um vibrante centro cultural e de entretenimento em Goiânia, atraindo uma variedade de visitantes que chegavam à cidade tanto para fins de lazer quanto de negócios. O ambiente do hotel proporciona um local informal e aconchegante para artistas e público se encontrarem e desfrutarem de apresentações musicais.
A própria arrendatária Maria Nazaré era uma pianista talentosa e animava as reuniões da sociedade local com suas performances noturnas. Esses eventos sociais eram frequentes, muitas vezes acontecendo aos sábados, e estavam sempre acompanhados de música ao vivo.
O “Palácio Monumental”, como o Grande Hotel também era conhecido, sediou os primeiros bailes de carnaval da cidade, com a apresentação de bandas como a da 1ª Companhia da Polícia Militar e o Jazz Band Imperial, entre outros grupos musicais.
Ao longo dos anos, o hotel se tornou um ponto de encontro para diversas comunidades urbanas, onde as pessoas se reuniram para curtir música ao vivo, especialmente samba.
Atualmente, o espaço é destinado para projetos culturais.
Serviço
Endereço:R. Sen. Jaime, 944 – St. Campinas, Goiânia – GO
Museu Pedro Ludovico Teixeira
Pedro Ludovico
Foto: Reprodução Desconhecida
Museu Pedro Ludovico décadas passadas
Foto: Reprodução Desconhecida
Pedro Ludovico Teixeira foi um político e administrador brasileiro, desempenhando um papel crucial na história e desenvolvimento de Goiânia. Nascido em Pireneus, Goiás, sua participação na Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder, o conduziu a ser nomeado interventor federal em Goiás (1930-1945), período em que promoveu a modernização do estado e a criação da nova capital.
Sua visão era diversificar as riquezas nacionais, que estão concentradas no litoral, promovendo o desenvolvimento do interior. Convidou Attilio Corrêa Lima, arquiteto, para conceber o Plano Urbanístico da Nova Capital de Goiás, que culminou na fundação de Goiânia, uma cidade que incorporou elementos do estilo Art Déco, refletindo sua visão progressista.
Além de urbanista, Pedro Ludovico trouxe inovações em infraestrutura, educação e saúde para Goiânia, demonstrando seu compromisso com o desenvolvimento holístico da cidade. Sua atuação também foi marcada pela emancipação política de Goiás e sua influência em movimentos políticos nacionais.
Após seu falecimento, a casa onde residia foi transformada em museu em 1987. Seguindo uma trajetória de preservação, o museu passou por reformas, a mais recente iniciada em 2017 e concluída em 2018. A construção, iniciada em 1934 sob a influência da estética Art Déco, preserva essa arquitetura marcante até hoje.
Tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual, a casa-museu abriga um acervo de 1836 peças, incluindo porcelanas, mobiliário, vestuário, cristais e objetos pessoais de Pedro Ludovico. A biblioteca particular do fundador, com dois mil livros e oitocentos documentos originais, é um tesouro histórico. O acervo iconográfico, com 1142 fotos, contribui para a preservação da história.
Museu Pedro Ludovico atualmente
Foto: Reprodução Marcos Aleotti
Serviço
Endereço: R. Dona Gercina Borges Teixeira – St. Sul, Goiânia – GO
Telefone: (62) 3201-4678
Horário de funcionamento: fechado durante a Segunda, e Terça a Domingo aberto das 09:00H – 17:00H
Horário com visitação agendada
Estação Ferroviária
Estação Ferroviária em 1957
Foto: Reprodução Tomas Somlo
Estação Ferrovária atualmente
Inaugurada em 1950, a antiga Estação Ferroviária de Goiânia desempenhou um papel significativo como ponto de chegada e partida de trens de cargas e passageiros da Estrada de Ferro Goyaz, funcionando até a década de 1980. Este edifício icônico é uma joia do Acervo arquitetônico e urbanístico Art Déco de Goiânia, reconhecido e tombado pelo Iphan desde 2002.
O edifício possui uma rica história e características marcantes. No pavimento central, encontram-se dois notáveis afrescos de autoria de Frei Nazareno Confaloni, um pintor e muralista pioneiro da arte moderna em Goiás. A Estação Ferroviária foi inaugurada em 1950, junto com outras estações do trecho entre Leopoldo de Bulhões e a capital. Trens de cargas e passageiros começaram a circular em 1952, operando por três décadas.
Entretanto, em 1980, a transferência do pátio ferroviário para Senador Canedo resultou na continuação da Avenida Goiás e na construção da Rodoviária da cidade, marcando o fim da era ferroviária da estação.
Tombado pelo Iphan em 2002, o edifício é um componente valioso do acervo Art Déco da capital, resguardando os afrescos de Frei Nazareno Confaloni, notadamente o “Bandeirantes: Antigos e Modernos”.
A restauração do edifício, iniciada em etapas, abrangeu desde a revitalização completa até a reconstituição dos detalhes arquitetônicos. A locomotiva Maria Fumaça foi cuidadosamente restaurada e reinstalada na plataforma de embarque, enquanto o relógio da torre também passou por uma reabilitação.
Os afrescos datados de 1953, atribuídos a Frei Confaloni, foram meticulosamente restaurados, preservando um marco importante das artes plásticas goianas. As paredes, esquadrias e gradis foram recuperados e pintados, e a edificação recebeu uma nova sinalização, sistema elétrico, hidráulico, climatização e proteção contra descargas atmosféricas.
A renovação não se limitou ao edifício, estendendo-se à Praça do Trabalhador, que compartilha uma conexão histórica com a estação. A praça foi requalificada, com nova pavimentação, paisagismo, iluminação e mobiliário, transformando-a em um espaço convidativo para a comunidade.
Essa restauração não apenas preserva a herança arquitetônica e cultural de Goiânia, mas também oferece um ambiente renovado para a população, onde passado e presente se entrelaçam harmoniosamente.
Foto: Reprodução Marcos Aleotti /Curta Mais
Endereço: Av. Goiás, 1799 – St. Central, Goiânia – GO
Palácio das Esmeraldas
Palácio das Esmeraldas em construção
Foto: Reprodução Desconhecida
O Palácio das Esmeraldas, cuja construção teve início em dezembro de 1933, foi concluído após um período de três anos, culminando na inauguração oficial em 23 de março de 1937. Seu estilo Art Déco, com linhas retas e um caráter sóbrio que tende para a simplificação, concebido pelo arquiteto Atílio Corrêa Lima, que acreditava que a sede do governo goiano deveria encarnar a racionalidade e a economia, manifestadas em uma construção robusta que atendesse às demandas da vida moderna.
As características distintas da arquitetura Art Déco são evidentemente presentes na geometria harmônica, na simetria da fachada e na opção por varandas semi-embutidas. O acesso centralizado por meio do hall e os acabamentos lisos com sancas de luz indireta reforçam essa estética.
Foram selecionados elementos que remetessem às características regionais da capital em construção naquela época. Um exemplo notável é a assinatura artística dos vitrais feitos pelo artista russo Conrado Sorgenicht, retratando assim a história social, cultural e econômica da região, incorporando elementos como cavalos, índios, motivos da flora e fauna, além do papel dos bandeirantes na exploração do Centro-Oeste brasileiro.
O Palácio é dividido em três pavimentos, que reservam diferentes funções para cada andar. No térreo, estão as instalações administrativas, incluindo o gabinete do governador, espaços para recepções e os salões Verde e Dona Gercina. O cinema, embora atualmente desativado, já foi um espaço ativo no governo de Ary Valadão. Nesse pavimento também se encontra uma capela destinada a reflexões familiares.
O segundo e terceiro pavimentos, estão destinados à residência oficial do governador. O segundo pavimento abriga a sala de refeições da família, a sala de chá e outras áreas sociais, enquanto o terceiro pavimento engloba os aposentos reservados para os familiares do governador.
O jardim do Palácio, é inspirado no jardim do Palácio de Versalhes, Com 17 jabuticabeiras plantadas por Dona Gercina Borges na década de 40, o pomar é uma característica marcante. Fontes de água e postes de iluminação no estilo Art Déco acentuam a beleza do jardim.
Ao longo dos anos, o Palácio das Esmeraldas foi palco de momentos cruciais para a história de Goiás e do Brasil em geral. Em 1988, serviu como local para o lançamento das Diretas Já, com a presença de figuras como Tancredo Neves, Ulisses Guimarães e Henrique Santillo. Também testemunhou homenagens a Ary Valadão Filho após um acidente aéreo e recebeu a seleção brasileira de futebol em 1984, quando conquistaram a medalha de Prata nas Olimpíadas.
Hoje, o Palácio das Esmeraldas faz parte do projeto do Circuito Cultural Praça Cívica, uma iniciativa da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Seduce) que visa unir espaços históricos em um tour guiado acessível ao público. Além da residência oficial do governador, o circuito inclui a antiga chefatura de polícia (agora a sede da Procuradoria Geral do Estado), o Centro Cultural Marieta Telles Machado, a antiga sede do Tribunal de Contas do Estado e o Museu Zoroastro Artiaga. Todas essas construções datadas dos anos 30 são protegidas como patrimônio arquitetônico, e o Palácio das Esmeraldas continua a ser um marcante símbolo da nova capital de Goiás e dos momentos históricos que moldaram a região e o país.
Palácio das Esmeraldas Atualmente
Foto: Reprodução Marcos Aleotti /Curta Mais
Foto: Reprodução Marcos Aleotti /Curta Mais
Endereço: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira – St. Central, Goiânia – GO
Localização: Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira
Telefone: (62) 3524-2000
Arte Decorativa em Goiânia
O Museu de Arte Contemporânea (MAC) desempenha um papel importante, abrigando não somente uma coleção de arte, mas também obras que refletem a evolução da expressão artística ao longo do tempo.
A capital de Goiás traz consigo uma narrativa rica, espelhando tanto suas raízes culturais quanto sua progressão ao longo dos anos. O projeto e a concepção da cidade, como mencionado anteriormente, foram profundamente influenciados pelo estilo Art Déco. Movimento esse que desempenhou um papel de destaque na configuração visual da cidade, encontrando expressão em edificações, monumentos e espaços públicos.
Durante a etapa de construção da cidade, o Art Déco estava em seu auge; edifícios e monumentos dessa época, como o Teatro Goiânia e o Palácio das Esmeraldas, exibem padrões que caracterizam o estilo. Influência essa que deixou uma marca no paisagismo da cidade até hoje.
Museu de Arte Contemporânea
Foto: Reprodução: Marcos Aleotti /Curta Mais
Locais como Feiras de Artesanato enriquecem também a cultura da cidade, sendo muito procuradas por turistas e moradores. Permitindo adquirir peças únicas e decorativas que incorporam a autenticidade cultural.
O desenvolvimento cultural de Goiânia absorve influências que enriquecem a identidade da cidade e sua relevância.
Feira do Cerrado
Exemplo de um, dos vários artesanatos possíveis de encontrar em Goiânia é a Feira do Cerrado, por artesãos locais. A feira também conta com uma área de alimentação.
Foto: Reprodução Instagram @feiradocerrado
Artesã: Ana Paula
Instagram da artesã: @donadaflor
Telefone: 62 99151-4496
Endereço: Edif. Trend Office – R. 72, 325 – Sl 1804-1807 – Jardim Goiás, Goiânia – GO
Horário de funcionamento: aos Domingos, das 09:00h – 13:00h
Varanda do Ipê
A loja é um espaço colaborativo em que são produzidos vários artesanatos repletos de expositores. Sendo a maior loja de artesanato de Goiânia.
Foto: Reprodução Instagram @varandadoipe
Endereço: R. 21 – St. Central, Goiânia – GO
Telefone: (62) 99901-9628
Horário de funcionamento: Durante a semana, 08:00h – 18:00h
Sábado, 08:00h – 13:00h
Fechada aos Domingos
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