Ricardo Nunes, ex-Ricardo Eletro, promete revelar “segredos de gestão” em palestra em Goiânia

Ele está de volta! Ricardo Nunes, da Ricardo Eletro, um dos maiores empresários do Brasil convoca todos os empreendedores de Goiânia para compartilhar 30 anos de experiência em liderança, gestão, marketing e vendas.

Renomado empresário e fundador de uma das maiores redes varejistas do Brasil, ele vai compartilhar, pela primeira vez na capital goiana, o conhecimento e as estratégias que o levaram a construir um império bilionário.

O evento ‘’Convocação Nacional dos Empresários’’ será realizado no dia 3 de Abril, no Cinemark do Flamboyant Shopping, às 9 horas.

Os ingressos estão à venda no site Sympla, com valor único de R$ 329,00 + taxas.

O evento

Acompanhado por sua equipe de especialistas, este evento promete ser um marco para empresários que desejam alcançar novos patamares em seus negócios. Ricardo vai compartilhar a experiência de como transformou uma lojinha de 20m² na segunda maior do Brasil do seu nicho com 1.100 lojas, 45 mil funcionários e 12 bilhões em faturamento.

Sobre o empresário e a Ricardo Eletro

Fundada pelo empresário em 1989, a Ricardo Eletro viu seu negócio bilionário ruir nos últimos anos. A empresa, que já teve mais de mil lojas espalhadas pelo país, teve a falência decretada em 2022.

A Justiça declarou a falência três vezes, porém, todas foram posteriormente revertidas. Em uma delas, a empresa precisou ficar 45 dias sem vender. A dívida da Ricardo Eletro com credores reportada na recuperação judicial era de R$ 4 bilhões.

No auge, a Ricardo Eletro chegou a empregar quase 30 mil pessoas e a faturar cerca de R$ 10 bilhões ao ano, brigando com as grandes do setor, como Americanas, Magazine Luiza e Casas Bahia. Em 2020, precisou fechar todas as unidades para equilibrar as contas e sobreviver.

As 300 lojas físicas que haviam resistido foram fechadas, resultando na demissão de 3.600 funcionários. A Ricardo Eletro, hoje, tem apenas um e-commerce, mas com poucos produtos disponíveis.

Novos negócios

Após vender a Ricardo Eletro, Ricardo Nunes decidiu migrar para o segmento de educação de negócios, onde decidiu compartilhar sua experiência e vivência no ramo comercial com outros empreendedores.

Em 2022, Nunes criou a R1 – Escola da Vida Real, instituição de educação empresarial voltada para donos de empresas dos mais variados segmentos, com o objetivo de ensinar os empreendedores a transformarem seus negócios em verdadeiras máquinas de vendas e multiplicar os lucros voltado para gestão, vendas e marketing.

Hub Curta Mais recebe workshop inédito com Experts do Google

Em um mundo digital cada vez mais competitivo, ter uma presença online forte e eficaz se tornou indispensável para o sucesso de qualquer negócio. Foi pensando nisso, que o Hub Curta Mais, promove o workshop exclusivo “Seu Negócio no Topo do Google” em Goiânia.

O evento, que será realizado nos dias 6 e 7 de Abril, os participantes serão guiados por especialistas na indústria por meio de sessões práticas e teóricas do marketing digital para alavancar seu negócio no Google.

Com esta programação intensiva em dois dias, o workshop é projetado para empresários, blogueiros e profissionais de marketing, qualquer pessoa interessada em melhorar sua visibilidade online e desempenho no marketing digital. Priorizando as três áreas críticas: copywriting persuasivo, otimização de mecanismos de busca (SEO) para blogs e negócios locais, e o uso estratégico de campanhas inteligentes do Google Ads.

O workshop tem como principais referências dois pioneiros na parte de SEO, do Google em Goiás. Pela primeira vez Marcelo Albuquerque (CEO Curta Mais) e Flávio Sabugo (CEO Otimize Marketing) se unem para poder compartilhar para o mercado, suas bagagens e experiências técnicas que transformaram o Curta Mais numa das maiores audiências do país e o Flávio atendendo grandes marcas e grandes empresas.

Marcelo Albuquerque é jornalista e empresário, possui também MBA em Marketing pela FGV e Ciência Política pela UEG, recebeu recentemente o título de cidadão goiano por seus méritos e toda sua genialidade desde a criação do Curta Mais em 2007, que hoje é uma das maiores plataformas de entretenimento do Centro-Oeste com mais de 10 milhões de leitores mensais.

Flávio Sabugo é especialista no Google Ads, Fundador da Otimize Marketing de Performance, blogueiro, palestrante e Consultor de Marketing Digital. Atua na área comercial a aproximadamente 20 anos e une atualmente a sua experiência comercial com a tecnologia e seu conhecimento em Marketing Digital, assim, ajudando diversas pequenas e médias empresas que existem no Brasil e Portugal, auxiliando e mostrando como alavancar suas vendas através do Marketing Digital.

Programação

Dia 1: Foco em Copywriting e SEO

O primeiro dia do workshop mergulhará no mundo do copywriting e SEO. Os participantes aprenderão a criar mensagens impactantes que não só atraem a atenção, mas também convertem leitores em clientes. Além disso, especialistas em SEO compartilharão estratégias para otimizar conteúdo para buscas locais, maximizando a visibilidade online de negócios locais.

Dia 2: Avançando com SEO e Google Ads

No segundo dia, o foco se expandirá para técnicas avançadas de SEO e o poder das campanhas inteligentes do Google Ads. Os participantes vão explorar estratégias de link building e aprender a configurar e otimizar campanhas do Google Ads para alcançar resultados máximos.

● Expertise: Aprenda com os melhores na indústria.
● Prática: Workshops práticos para aplicar o que você aprendeu.
● Networking: Conecte-se com outros profissionais e empresários.
● Crescimento: Leve seu negócio ou blog para o próximo nível.

Como participar?

Para realizar sua inscrição, basta acessar o link. O workshop será realizado no HUB Curta Mais, no Ed. The Prime Office Tamadaré – Rua 5, nº 2 – Térreo – Setor Oeste.

Assinantes do Clube Curta Mais tem desconto de 10% no valor da inscrição. Garanta já o seu!

 

Saiba mais sobre o Hub Curta Mais

 

Saiba quais são as duas cidades goianas que estão entre as mais rápidas para abertura de empresas no Brasil

Dois municípios goianos, Anápolis e Porangatu, ganharam reconhecimento nacional ao serem listados entre as 10 cidades mais ágeis para a abertura de novos negócios, ao final do terceiro quadrimestre de 2023. Os dados, provenientes do Mapa de Empresas divulgado pelo governo federal, por meio da Secretaria de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte e Diretoria Nacional de Registro Empresarial e Integração, ligadas ao Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, revelam que Anápolis lidera a lista, com um impressionante tempo de apenas 17 minutos para registrar uma nova empresa. Porangatu, no norte do estado, também se destaca, ocupando o 7º lugar, com um tempo médio de 2 horas e 35 minutos.

Este levantamento, que avalia o tempo médio necessário para a abertura de empresas, registrou uma queda significativa no tempo médio nacional ao final do terceiro quadrimestre de 2023, agora em 1 dia e 3 horas, representando uma redução de 2 horas em relação ao quadrimestre anterior.

Para Euclides Barbo Siqueira, presidente da Junta Comercial de Goiás (Juceg), a posição de destaque de Porangatu reflete os esforços de desburocratização implementados no município. A cidade foi a primeira em Goiás a integrar 100% dos serviços relacionados à abertura de empresas na RedeSim 2.0, em um projeto-piloto realizado pela Juceg, Sebrae, Vox Tecnologia e prefeituras.

Além disso, o Mapa das Empresas destaca Goiás como o 5º estado com maior crescimento percentual no número de empresas abertas em 2023, totalizando 155.560 novas empresas, representando um aumento de 3,5% em relação a 2022. O estado também está entre aqueles com tempo médio de abertura de novos negócios abaixo de 1 dia. Goiânia, a capital, se destaca como uma das cidades onde novos negócios são formalizados em até 12 horas, ao final do terceiro quadrimestre de 2023. Na perspectiva regional, o Centro-Oeste mantém sua posição como a região com menor tempo médio para abertura de empresas, registrando 14 horas, uma queda de 1 hora em relação ao segundo quadrimestre de 2023.

Outro estudo recente, o Ranking de Competitividade dos Estados, conduzido pelo Centro de Liderança Pública, com base em dados da Associação Brasileira de Entidades Estaduais e Públicas de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC), posiciona Goiás como o segundo estado em oferta de serviços públicos digitais, superado apenas pelo Rio Grande do Sul e à frente de estados como Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo.

Euclides Barbo destaca que os serviços oferecidos aos empreendedores em Goiás estão alinhados com essa tendência de digitalização e desburocratização. Ele enfatiza a importância de facilitar o acesso aos serviços tanto para os empreendedores quanto para os cidadãos comuns, e considera que a digitalização dos serviços públicos é uma realidade irreversível, refletindo o compromisso de Goiás em se modernizar em todas as áreas.

 

Apenas em janeiro, mais de 14 mil novos pequenos negócios são registrados em Goiás

Um levantamento realizado pelo Sebrae com dados da Receita Federal do Brasil aponta que 14.658 novos pequenos negócios foram abertos em janeiro de 2024. O número é 20% superior ao registrado no mesmo período de 2023 (12.181) e 46% maior do que o registrado em 2022 (10.026). O estado de Goiás, por sua vez, tem hoje mais de 840 mil empresas ativas e, destas, 95% (759.907) são pequenos negócios.

Quanto à geração de emprego, dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostram que os pequenos negócios, em Goiás, criaram mais de 47 mil empregos em 2023. O dado representa 95% de todas as vagas de emprego formal criados em Goiás.

Os pequenos negócios

Os pequenos negócios (MEI, ME e EPP) desempenham um papel significativo na economia brasileira, contribuindo para a geração de empregos, estimulando a inovação, promovendo o empreendedorismo e impulsionando o crescimento econômico. O principal fator de diferenciação entre ME, EPP e MEI, está relacionado ao faturamento do negócio e ao número de funcionários que possuem.

As Microempresas (ME) podem ter uma receita anual de até R$ 360 mil, enquanto as Empresas de Pequeno Porte (EPP) possuem receita acima de R$ 360 mil e menor ou igual a R$ 4,8 milhões. Já os Microempreendedores Individuais (MEI) podem faturar até R$ 81 mil, com a contratação de apenas um colaborador.

Devido ao menor risco financeiro, possibilidade de aprendizado prático e facilidade para abertura, o pequeno negócio é uma porta de entrada para o empreendedorismo. Além disso, proprietários de pequenos negócios têm mais controle sobre as operações e decisões, com a capacidade de implementar mudanças rapidamente, o que permite a vivência e aprendizado na prática sobre todos os aspectos do empreendedorismo (desde finanças, até gestão de equipe e atendimento ao cliente).

 

*Sebrae GO

Veja também:

 

Goiás se aproxima de recorde histórico de novas empresas em 2023

Os dados recentemente divulgados pela Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) sinalizam um horizonte esperançoso para o empreendedorismo goiano. Somente no mês de novembro, foram criadas 2.609 novas empresas, contribuindo para um total de 31.413 negócios estabelecidos de janeiro a novembro de 2023. Esse número expressivo sugere que Goiás se aproxima de um recorde histórico de novas empresas.

A marca anterior é de 2021, quando foram registradas 33.082 novas constituições empresariais.

O presidente da Juceg, Euclides Barbo Siqueira, celebra os dados animadores e prevê que o estado está a apenas 1.669 empresas de atingir um novo patamar histórico. Siqueira destaca que, desde 2021, não houve um mês sequer com menos de 2 mil CNPJs registrados, evidenciando a robustez desse crescimento. “O Governo fez sua parte, criando oportunidades, e a população respondeu empreendendo”, comemora o presidente.

Atualmente, Goiás abriga 1.101.629 empresas ativas em seus municípios, revelando que o espírito empreendedor está disseminado por todas as regiões. A região metropolitana lidera, mas o Entorno do Distrito Federal e a região Sul também marcam presença no ranking das cidades com maior número de negócios ativos. Goiânia (337.533), Aparecida de Goiânia (81.549), Anápolis (64.588), Rio Verde (34.851), Valparaíso de Goiás (24.514), Luziânia (24.050), Águas Lindas de Goiás (21.858), Caldas Novas (19.371), Senador Canedo (19.256), Trindade (18.446), Itumbiara (17.578), Catalão (17.549), Jataí (17.064), Formosa (15.281) e Planaltina de Goiás (12.366) compõem o top 15 de Goiás.

 

Chegando ao Recorde de Novas Empresas: Novembro

No último mês, diversos setores se destacaram na abertura de novos negócios, indicando uma ampla diversificação econômica em Goiás.

Os serviços combinados de escritório e apoio administrativo lideraram com 313 novos empreendimentos, seguidos pelas atividades de consultoria em gestão empresarial (206), comércio varejista de bebidas (183), treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial (181) e preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados anteriormente (169).

Goiás mantém sua posição de liderança no ranking de abertura de empresas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, superando estados como Ceará e Mato Grosso. O tempo médio para concluir o processo de nova abertura em Goiás foi de 18 horas, abaixo da média nacional de 1 dia e 5 horas, conforme dados do Portal da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas (Redesim), do governo federal.

 

Desenvolvimento regional com novas empresas em Goiás

A força do empreendedorismo em Goiás transcende a capital, refletindo um desenvolvimento econômico disseminado em diferentes regiões. O Entorno do Distrito Federal e a região Sul também estão presentes no mapa do empreendedorismo ativo, demonstrando que o estado está se consolidando como um polo de oportunidades para diversos setores.

O sucesso desse crescimento se deve, em parte, à implementação de medidas governamentais que incentivam a criação de empreendimentos e à resposta positiva da população, que abraçou o desafio empreendedor. A eficiência do processo de abertura de empresas em Goiás, com uma média de 18 horas, contribui para atrair investidores e novos empreendedores, fomentando ainda mais o ambiente de negócios no estado.

 

O que o recorde de novas empresas melhora em Goiás?

À medida que Goiás se aproxima de superar sua marca, as perspectivas futuras são promissoras para a economia local. O crescimento contínuo do número de empresas contribui para a geração de empregos, o aumento da arrecadação de impostos e o fortalecimento da economia estadual como um todo.

O ambiente empreendedor diversificado em Goiás, com atuação expressiva em setores como serviços, consultoria, comércio e treinamento profissional, demonstra a resiliência e a adaptabilidade do empresariado local. Diante desse panorama, a expectativa é que o estado não apenas alcance, mas ultrapasse suas metas, consolidando-se como um dos principais hubs empreendedores do país.

 

 

10 empresas goianas que vieram do campo e conquistaram o Brasil

No coração do Brasil, no estado de Goiás, uma terra fértil e cheia de oportunidades, nasceram empresas que transformaram o cenário econômico do país. Com uma história de sucesso que começou no campo, essas 10 empresas goianas conquistaram o Brasil e mostraram que é possível alcançar grandes feitos com dedicação, inovação e muito trabalho.

1. JBS

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No topo do Ranking, e figurando entre as maiores empresas do ramo no mundo, A JBS, empresa criada em 1953 pelo Empresário que dá nome a marca, José Batista Sobrinho (JBS), a gigante da indústria alimentícia nasceu de um pequeno cercado que processava cinco cabeças de gado por dia.

Criando estratégias desde o início, junto com o trabalho de todos os colaboradores e com parcerias importantes, a JBS fez toda sua trajetória que a fez virar a segunda maior empresa do ramo no mundo, e a líder disparada no Brasil!

2. Comigo

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A segunda no Ranking, faturando mais de R$ 10 bilhões, a Comigo fica na cidade de Rio Verde, e segundo o prefeito da cidade, a criação da marca foi um verdadeiro divisor de águas na história da cidade, já que o ramo é responsável por 88% da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da cidade e mais de 70% das riquezas geradas.

Viabilizando o desenvolvimento do agro, a COMIGO foi fundada por 50 produtores rurais, que ao insistir em novos conceitos de produção e comercialização, conquistaram seu público e se tornaram a segunda maior empresa do ramo no Brasil!

3. Laticínios Bela Vista (Piracanjuba)

bela

Fundada em 1955 quando dois irmãos de uma família, e dois de outra se juntaram para abrir uma pequena fábrica de manteiga na cidade de Piracanjuba, a empresa começou a mudar em 1985, quando os irmãos assumiram o negócio e decidiram enxugar os gastos.

Cursando Engenharia na época, a decisão crucial foi um investimento na empresa que eles fizeram no passado, que possibilitou o crescimento da empresa até virar o que é hoje. Dona da Piracanjuba, é uma das três maiores produtoras de lácteos no país!

4. São Salvador Alimentos

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Nascida de uma pequena granja em 1973, a São Salvador hoje é uma das maiores empresas do país no ramo. Exportando para 65 países, a marca é autoridade em carnes de aves, cortes suínos, peixes, hambúrgueres, e diversos outros alimentos

Com um faturamento de quase R$ 3 bilhões, ela é dona das marcas Super Frango e da Boua, que são predominantes no estado de Goiás

5. Jalles

jalles

Fundada pelo empreendedor e ex-governador de Goiás Otávio Lage, a empresa surgiu da necessidade de empregar a população, que se sustentava apenas pela pecuária.

Com o incentivo a produção do combustível derivado da cana, a empresa foi pioneira no meio ecológico. A empresa do setor sucroenergético ocupa a 84° posição do ranking com uma receita de aproximadamente R$1,1 bilhão.

6. SJC Bioenergia

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Empregando quase 5 mil pessoas com apenas 2 unidades em Goiás, a empresa é uma parceria da Cargill Brasil com a NK 152 Empreendimentos que aposta em alternativas energéticas renováveis.

Com uma colheita 100% mecanizada, a SJC investe em projetos ecológicos para preservação do cerrado e da mata atlântica

7. Boa Safra Sementes

boa

Líder na produção de sementes de soja, e com um faturamento de R$1,04 bilhão, a Boa Safra surgiu em 2009 nos campos de formosa.

A empresa se orgulha e destaca sua alta taxa de vigor das sementes e germinação, que segundo eles é bem acima da média do mercado. A Boa Safra anunciou sua entrada na bolsa de valores em 2021, e hoje é uma das maiores do país.

8. Agroquima

agroquima

Fundada em 1969, a Agroquima é uma espécie de colaboradora do agro, que cresceu no mercado buscando incentivar o aumento da produtividade agropecuária. 

Pioneira na venda de herbicidas, o lema da marca é focar sempre em inovação e qualidade. Hoje a empresa está presente em 6 estados do país.

9. Friato

friato

Começando com uma fazenda em Ipameri, no interior de Goiás, a Friato pertence ao Grupo Tomazini, e desde 1980 sua história começou a ser escrita.

Hoje, como uma das maiores empresas alimentícias de Goiás, a Friato está em constante ascensão, tendo que reformar suas fábricas para atender as demandas!

10. Fazendas Bartira

fazendas

Há 40 anos operando terras agrícolas no Brasil, eles compraram sua primeira fazenda, e depois de alguns anos investindo em melhorias, a empresa cresceu e hoje é especialista em desenvolvimento de atividades de agricultura e pecuária.

Em 2021 o grupo foi comprado pela Família Garms, que atua no setor sucroenergético há mais de 40 anos com excelência!

 

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Foto de Capa: Space Money

 

Goiânia recebe maior evento de investimento e empreendedorismo de Goiás

Goiânia será palco do maior evento de investimentos e empreendedorismo do estado de Goiás nos dias 23 e 24 de junho. Trata-se da IV edição do FIVE, cuja sigla remete à Finanças, Investimento, Valor e Empreendedorismo, que será realizada no Centro de Convenções de Goiânia e contará com debates de alto nível voltados às questões econômicas e sociais de todo o mundo.

O evento, que teve início em 2019, tem como objetivo capacitar investidores e empreendedores que queiram aprimorar seus conceitos, fazer network e compreender as principais questões que englobam o mercado. Em sua IV edição, a perspectiva de público é para cerca de 2 mil pessoas. 

Para participar, é necessária a realização de inscrição prévia disponibilizada no site Doity, por meio deste link. Durante os dois dias de evento, os participantes contarão com diversas palestras voltadas às principais temáticas relacionadas à área, feira de investimentos, rodadas de negócios, além de apresentação da Orquestra Sinfônica de Goiânia, mais de 15 estandes, espaço para Coffee Time, Happy Hour, dentre outras atividades.

Palestras

Ao todo, o evento – que projeta ser o segundo maior do Brasil nos próximos anos – contará com mais de 30 palestrantes renomados. Dentre eles: Tiago Reis (fundador e CEO da Suno Research), Marcos Baroni (analista chefe de Fundos Imobiliários da Suno Research), Antônio Maciel Neto (fundador da Academia CEO e ex-CEO da Ford), Otaviano Canuto (ex-diretor executivo do Banco Mundial).

“Trataremos dos principais temas econômicos atuais do país. Além disso, também falaremos como os líderes de hoje precisam avaliar o cenário econômico atual para agirem estrategicamente nas suas tomadas de decisões”, destaca Antônio Maciel Neto.

Diretor da Ciano, empresa responsável pela realização do FIVE, Lucas Sigu evidencia a relevância do evento para o mercado goiano. “É um acontecimento de importância múltipla. Goiânia já tem bastante coisa focada no empreendedorismo, mas ainda faltam duas coisas, que conseguimos trazer ao encontro, como nomes internacionais e com grandes cargos em grandes empresas”, frisa.

“A gente consegue trazer este evento para Goiânia, com estes especialistas, em um nível que o estado merece, para falar não apenas sobre gestão, mas principalmente sobre investimentos e finanças, que é algo que ainda falta para muitas famílias, que precisam se organizar melhor”, salienta o gestor.

five

 

five

FIVE

Organizado pela Ciano Gestão de Recursos e Investimentos, o FIVE é voltado para empreendedores com fortes perspectivas de crescimento, que desejam uma direção certa para escalarem os seus negócios com maior intensidade através dos investimentos certos.

O evento conta com palestras, workshops e painéis com especialistas renomados e experientes no mercado financeiro e empresarial, oportunidades para networking e parcerias, além de apresentação das últimas tendências em ESG (Environmental Social and Governance) e sustentabilidade.

Palestrantes Confirmados (Área VIP):

Otaviano Canuto – Ex Diretor Executivo Banco Mundial
Lucas Sigu – CEO da Ciano e Gestor do Fundo Audaz
Tiago Reis – CEO Suno Research
Antonio Maciel – Academia CEO e Ex CEO Ford
Suresh Reddy – Embaixador da Índia
Rafaela Vesterman – Head de IPO B3
Rodrigo Maroja – Founder Daki, Unicórnio brasileiro
‍Celia Kano – Co-CEO Rede Mulher Empreendedora
Marcos Baroni – Analista FII Suno
Ricardo Ferretti – Co-Founder Daki, Unicórnio Brasileiro
‍Octaciano Neto – Diretor de Agronegócio da Suno
Júlia Nóbrega – Líder ESG na Omega (MEGA3)
Flávio Rodovalho – Advogado Tributarista e Empreendedor Imobiliário
Maria Brasil – CEO Essence e ex Presidente CONAJE
Gustavo Cavenaghi – Head of investiments do Kortex, fundo VC do Fleury, Bradesco e Sabin
Anna Bastos – Advogada Especialista em Compliance e Direito Internacional
Leonardo CES – CEO IBBRA Full Family Office
‍Carol Cavenaghi – Fundadora e CEO do Fin4She

Confira a programação completa em:

www.fivex.com.br

 

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Essas são as 10 maiores empresas do Brasil em 2022

Quais são as maiores empresas do Brasil? Em que ramo atuam? O que as torna tão competitivas? Essas são algumas das principais dúvidas entre aqueles que começam a investir e a pensar em investimento.

A B3, a bolsa de valores oficial do Brasil, divulgou o ranking com as 10 maiores empresas brasileiras em 2022. Para a B3, as maiores empresas do Brasil são aquelas com maior Market Cap (capitalização de mercado), ou seja, o valor total das ações em circulação de uma empresa em determinado momento.

Confira abaixo as 10 maiores empresas do Brasil na bolsa de valores (em ordem decrescente):

10. Banco do Brasil: R$ 109 bilhões

Apesar de ser uma empresa estatal, o Banco do Brasil possui uma governança corporativa bastante sólida e entrega uma boa rentabilidade a seus acionistas. Seu ticker de negociação é BBSA3.

banco

 

9. BTG: R$ 110 bilhões

 

 

O BTG (Banking and Trading Group Pactual) é um banco de investimento brasileiro, especializado em capital de investimento e capital de risco, além da administração de fundos de investimento, de gerenciamento de patrimônio, e de ativos globais. Seu ticker de negociação é BPAC11.

btg

 

8. Eletrobrás: R$ 113 bilhões

 

A Eletrobrás, de fato, tem passado por mudanças importantes nos últimos anos: com a privatização em 2022, a maior empresa elétrica do país buscou melhorar sua eficiência e rentabilidade. Seu ticker de negociação é ELET3.

  eletrobras

 

 

7. Santander: R$ 166 bilhões

O Santander é um banco de origem espanhola que se estabeleceu no Brasil e rapidamente ganhou espaço. Hoje, é um dos grandes bancos brasileiros e uma das maiores empresas da bolsa brasileira. Seu ticker de negociação é SANB11.

santander

 

6. Weg: R$ 171 bilhões

 

A Weg atua no setor industrial e produz diversos tipos de produtos industrializados para clientes de todo o mundo, como motores, tintas e vernizes, entre outros. Além disso, a empresa já sinalizou a entrada em mercados mais tecnológicos e com maior valor agregado. Seu ticker de negociação é WEGE3.

weg

 

 

 

5. Bradesco: R$ 183 bilhões

O Bradesco é um dos maiores bancos do país e possui o diferencial: grande parte de sua receita vem através de seguros, mostrando uma atuação diferente de seus pares. Seu ticker de negociação é BBDC4.

bradesco

 

 

 

4. Ambev: R$ 263 bilhões

A Ambev é a maior cervejaria do mundo, sendo gerida por ninguém menos do que o homem mais rico do Brasil, Jorge Paulo Lemann, junto com seus sócios. A empresa cresceu de forma exponencial ao longo dos anos, comprando diversas cervejarias brasileiras e de outros países. Hoje, domina o mercado nacional do ramo e é uma das maiores empresas do Brasil. Seu ticker de negociação é ABEV3.

ambev

 

3. Itaú Unibanco: R$ 266 bilhões

 

O Itaú é o maior banco da América Latina, consolidando-se após a compra de diversas instituições do setor, sendo a mais relevante a do Unibanco, gerando assim a holding Itaú Unibanco. Seu ticker de negociação é ITUB4. A empresa, além disso, já se prepara para a nova realidade do mercado de finanças no Brasil através de sua fintech iti.

 

 

itau

 

 

2. Vale: R$ 353 bilhões

Em segundo lugar, está a Vale. A empresa é a maior mineradora do mundo e uma das mais importantes no cenário da economia brasileira. Seu ticker de negociação é VALE3. A Vale foi privatizada na década de 19 e, desde então, aumentou sua eficiência, seu tamanho de mercado e  melhorou sua rentabilidade, trazendo retornos muito positivos aos seus acionistas.

vale

 

1. Petrobras: R$ 381 bilhões

 

Em primeiro lugar em valor de mercado, está a Petrobras: a gigante brasileira de petróleo. A empresa foi alvo de escândalos de corrupção no passado, mas passou por uma grande revitalização.

petro

 

*Fonte: Portal Exame

Imagens: reprodução

 

Com mais de 300 mil empresas, Goiânia se torna referência em gastronomia e moda

Cidade que mais empreende em Goiás, Goiânia possui hoje 312 mil empresas em funcionamento, conforme levantamento realizado pela Junta Comercial do Estado (Juceg). Somente neste ano, a capital criou 9,7 mil novos negócios, número cinco vezes maior que Anápolis, segunda colocada, que contou com 1,7 mil novos estabelecimentos registrados no período. Em terceiro, Aparecida de Goiânia, abriu 1,5 mil novas empresas nos 10 primeiros meses de 2022.

O ramo de maior destaque é o de comércio de vestuário e acessórios, com 20.264 lojas, seguido de cabeleireiro e manicure (12.061) e confecção de roupas (6.573). Goiânia tem o segundo maior polo de confecção do Brasil, na região da 44, perdendo apenas para São Paulo. “Aqui é o melhor lugar para se comprar moda no país. Lá em São Paulo não tem essa estrutura de shoppings com ar condicionado e uma ampla variedade em um único local”, afirma o presidente da Juceg, Euclides Barbo Siqueira. 

A empresária Luciana Melo decidiu empreender nesse ramo que Goiânia domina. De olho no sucesso da moda infantil, abriu uma empresa dedicada aos “pequenos clientes” em maio deste ano, em formato container. “Me interessava por este ramo e quando conheci a franquia com a proposta sustentável e o modelo de loja envolvente para as crianças, tive a certeza de iniciar este negócio desejado há anos”, explica. Luciana escolheu o setor Oeste para sediar o negócio, bairro que está entre os cinco com maior número de empresas abertas.

Bairro mais empreendedor

O bairro campeão de empresas abertas em 2022 é o setor Bueno. Foram 910 novos CNPJs instalados no local neste ano. A variedade de estabelecimentos empresariais, colégios e a densidade populacional da região atraíram a empresária Gabriela Borges, que apostou em uma atividade comercial que é a quarta mais escolhida na capital: o ramo da alimentação.

A empresária teve a experiência de morar fora do país e, quando retornou, enxergou uma oportunidade. Ela percebeu que Goiânia não tinha um espaço que reunisse design, arquitetura, obras de arte e boa gastronomia. Foi quando ela decidiu abrir uma cafeteria com essas características. “Aqui já fizemos workshops, casamentos, reuniões, karaokê. O espaço está sendo usado de maneira muito versátil ao longo do tempo, não se limitou a ser apenas um café”, diz.  

Goiânia conta hoje com 6.357 restaurantes e 5.988 lanchonetes/casas de sucos e chás. A cidade também é referência em boa gastronomia, tendo várias opções de comida caseira, regional, contemporânea e até internacional. Do tradicional de arroz com pequi à paella espanhola. Não se pode esquecer da pamonha e do famoso x-salada vendido no pit-dog, tombado como patrimônio cultural imaterial de Goiânia e de Goiás.

Recorde

No mês de agosto, Goiânia alcançou 300 mil empresas em funcionamento, exatamente no mesmo momento em que Goiás também conquistou o índice histórico de 1 milhão de empresas ativas. Para o presidente da Juceg, Euclides Barbo Siqueira, não existe coincidência. A Junta Comercial adotou, desde 2019, o processo digital, que desburocratizou o processo. “Passamos de meses para horas a criação de um novo CNPJ no Estado. Não temos dúvidas que essa facilidade, somada com a vontade do empresário de empreender, explica esses resultados”, comemora o presidente.

Imagem: Ari Dias / ilustrativa

Com palestrantes renomados de todo Brasil, Fieg promove 1º Congresso da Indústria em Goiânia com entrada gratuita

A Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) promove, nos dias 7 e 8 de novembro, o 1º Congresso da Indústria Goiana. O evento terá programação das 8h às 17h, incluindo a realização do 3ª Encontro de Protagonistas do Ecossistema Goiano de Inovação, da IV Mostra de Tecnologia para Negócios e do 9º Encontro Internacional de Comércio Exterior (EICE). O evento é gratuito e as inscrições são online.

O objetivo é fomentar a discussão de ideias e tendências nas empresas trazendo as novidades do mercado e promover a aproximação de pessoas, gerar negócios e conectar organizações.

Entre os palestrantes estarão: Arthur Igreja, cofundador da AAA Inovação e fundador da Disrupt Investment and Innovation; Luís Artur Nogueira, economista, jornalista e educador financeiro, com MBA pela Universidade da Califórnia; e Renata Barreto, economista, empresária e comentarista da Band News, com atuação no mercado financeiro há 18 anos.

O congresso conta com o apoio do Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Instituto Euvaldo Logi (IEL) e  Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Goiás (Sebrae-GO).

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Enel Goiás é vendida por R$ 1,6 bi

Na noite desta quinta-feira (22), a Equatorial Energia fechou a compra da CELG-D, a distribuidora de energia de Goiás, por R$ 1,6 bilhão e assumindo a dívida líquida de R$ 5,9 bi reportada em março deste ano, o último balanço publicado. As informações são do portal Brazil Journal.

Em 2018, um ano depois de comprar a CELG-D por R$ 2,2 bi, a Enel reconheceu uma base de ativos regulatória (RAB) de R$ 3 bi. Desde então, a empresa italiana investiu cerca de R$ 5 bilhões, o que sugere que a RAB atual seja de pelo menos R$ 8 bi.

A Equatorial – que levantou R$ 2,8 bilhões em fevereiro à R$ 23,50/ação – vai pagar a compra usando parte de seus mais de R$ 10 bilhões em caixa. Com a aquisição, a Equatorial finca sua bandeira em Goiás, que ostenta muita demanda reprimida por energia depois de anos de subinvestimento.

Entre 2010 a 2020, o estado cresceu substancialmente acima do Brasil em boa parte graças à força do agronegócio. Apesar de ter acelerado investimentos para fazer um catch-up, a Enel se viu numa situação política delicada quando começou a faltar energia em Goiânia diversas vezes por dia, além de inúmeros blackouts em várias cidades.

Esta é a sétima aquisição de uma distribuidora pela Equatorial, uma empresa que fez sua reputação em cima de turnarounds complexos no Brasil profundo. O modelo de gestão da Equatorial já foi aplicado no Maranhão (2004), Pará (2012), Piauí (2018), Alagoas (2019), Rio Grande do Sul e Amapá (2021). Mas a aquisição da CELG-D é a maior já feita pelo grupo em distribuição de energia – e tem um dos maiores retornos projetados da história da Equatorial, de acordo com o jornal, sem fornecer números.

 

Imagem: Reprodução Jornal Opção

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Camil Alimentos anuncia compra da fábrica de biscoitos Mabel

A Camil Alimentos anunciou, na manhã desta terça-feira (23), a compra da marca Mabel, uma empresa da americana Pepsico. Além de entrar no ramo de biscoitos, a empresa também adquiriu o direito de usar a marca Toddy em cookies. O valor não foi informado.

A compra coloca a Camil no mercado de biscoitos doces, já que a companhia é especializada em grãos, como arroz, feijão, grão de bico e três soja, e tem uma linha de sabores de biscoitos de arroz.

Também estão incluídos no negócio as plantas industriais de Aparecida de Goiânia (GO) e Itaporanga D´Ajuda (SE), com cerca de 800 colaboradores no total. Segundo Quarteirão, as duas unidades têm capacidade ociosa, o que fortalece o potencial de crescimento da operação que também envolve outras unidades capazes de operação – Toddy.

De acordo com o portal Valor Econômico, no ano fiscal de 2021, encerrado em fevereiro, o faturamento da Camil chegou a R$ 10,26 bilhões, com crescimento de 20,8% na comparação com 2020. O lucro líquido aumentou 3,5% na comparação, para R$ 478, 7 milhões, e o operacional, médio de pelo Ebitda, subiu 2,9%, para R$ 80,8 milhões, com lucro de alta 2,9%.

Segundo a Camil, a aquisição reforça uma estratégia de expansão geográfica da companhia em regiões complementares às operações atuais. “A diversidade de negócios, além de reduzir o risco e aumentar a sinergia estrutural e de custos, permite ganho de escala e maior expertise em modelos de distribuição, suprimentos e marketing comercial”, afirma.

 

Essas são as empresas mais reclamadas por consumidores de acordo com o Procon Goiás

O Procon Goiás divulgou, nesta terça-feira (02/08), os rankings de atendimento (denúncias e reclamações) dos consumidores relativos ao mês de julho deste ano. No mês, o órgão de defesa do consumidor recebeu 6.049 denúncias e reclamações, sendo a maioria contra empresas de telefonia, energia elétrica e bancos. As campeãs em queixas são Claro, Tim, Enel e Caixa Econômica Federal.

No ranking elaborado a partir de registros efetuados por telefone e presencialmente, as mais reclamadas são Claro, Caixa Econômica Federal e Tim, com 87, 78 e 60 registros, respectivamente. Já o ranking baseado nos registros realizados pela internet, por meio do Procon Web, apresenta Claro, com 89 registros, Tim, 48 registros, e Enel, com 47 demandas. Este é o segundo mês consecutivo em que essas empresas aparecem entre as mais reclamadas.

Entre as principais situações relatadas pelos consumidores estão fila de banco, problemas contratuais, problemas no fornecimento de energia elétrica e cobranças indevidas por serviços já pagos anteriormente ou nunca utilizados. 

A divulgação atende à determinação de Lei de Acesso à Informação (LAI), e visa auxiliar o cidadão no momento da compra de produtos ou serviços. “Os rankings ficam disponíveis no site do Procon e podem ser consultados a qualquer momento, ajudando o consumidor a evitar dor de cabeça e transtornos”, explicou o superintendente do Procon Goiás Levy Rafael Alves.

 

Canais de atendimento

Denúncias podem ser feitas pelo telefone 151 (Goiânia) ou (62) 3201-7124 (interior). Já as reclamações podem ser feitas presencialmente na sede do órgão (Rua 8, n 242, Ed. Torres, Centro de Goiânia) ou pela internet, por meio do canal Procon Web.

 

Ranking

Confira os rankings no site do Procon Goiás: www.procon.go.gov.br. 

 

Fotos: Procon Goiás

Indústria 4.0: Investimento em tecnologia deixa de ser “perfumaria” e se firma como essencial

O Conselho Temático de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CDTI) da Fieg, liderado pelo empresário Heribaldo Egídio, reuniu quarta-feira (30/03), na Casa da Indústria, conselheiros e membros de entidades que compõem a Aliança pela Inovação em Goiás para retomada dos trabalhos do colegiado em 2022. O encontro, o primeiro presencial após dois anos de pandemia, foi transmitido ao vivo pelo Zoom Cloud Meetings, e contou com palestra do diretor de operações da Okea Soluções Tecnológicas, Pedro Uchikawa.

Já no início de sua apresentação, Uchikawa sustentou que empresários, terceiro setor e instituições de ensino e pesquisa precisam se preparar para esse novo momento pós-pandemia. “Só existirá um tipo de empresa no mundo, a que vai acompanhar a tecnologia, qualquer outra vai acabar. É um caminho sem volta. As empresas precisam falar na linguagem digital e acompanhar o que é exigido pelo novo consumidor”, afirmou.

O diretor da Okea alertou empresários que a tecnologia na indústria é fundamental para competitividade do setor e que a pandemia acelerou esse processo. “É preciso desmistificar a inovação para os empresários. A pandemia gerou uma demanda absurda por profissionais da área de tecnologia. O que antes era ‘perfumaria’ nas empresas tornou-se a área principal, acelerado sobretudo pelo fechamento dos pontos físicos de vendas”, explicou, citando as medidas adotadas para combate ao coronavírus no auge das contaminações.

Fieg

De acordo com ele, esse movimento de migração para o digital levou à falta de profissionais de TI no mercado, sendo essencial a aproximação das instituições de ensino e pesquisa para formar jovens preparados para as necessidades do setor produtivo para os próximos anos. “Quem tem qualificação está altamente disputado e percebemos que a juventude não tem ideia das dores do setor produtivo.”

Para Uchikawa, o principal pilar da Indústria 4.0 é a coleta de dados, com monitoramento constante para identificar falhas, de olho no aperfeiçoamento dos processos de produção. “As ferramentas IoT [sigla em inglês para Internet das Coisas] identificam as perdas e, consequentemente, incrementam a eficiência e competitividade da indústria, permitindo a tomada de decisões mais assertivas pelo gestor. Percebemos que a dores das micro e pequenas empresas não são diferentes dos grandes grupos. A diferença é o acesso à tecnologia”, avaliou.

Fomento à inovação
Nesse sentido, o presidente do CDTI, Heribaldo Egídio, reiterou que existem recursos para fomento da inovação nas empresas, mas faltam projetos. “É fundamental que as empresas tenham uma pessoa responsável pela gestão de projetos. As médias e grandes empresas estão acordando para isso. Só assim as coisas começam a modificar. Não adianta ir atrás de apoiadores se não tiver gestão de projetos dentro do negócio. É preciso o monitoramento do início, meio e fim dos processos.”

O encontro, promovido pelo CDTI, também marcou a realização da reunião ordinária do colegiado, com balanço das ações desenvolvidas no ano passado e deliberação do calendário de atividades de 2022. De acordo com plano de ação, está programada a realização de nove reuniões ordinárias até dezembro, além da organização de missão de benchmarking ao Porto Digital de Recife e Santa Catarina e a promoção da 4ª Mostra de Tecnologia para Negócios e do 3º Encontro do Ecossistema Goiano de Inovação. 

Paralelamente, o CDTI dará continuidade ao road map do Desafio Fieg de Inovação para a Indústria, que teve o primeiro meetup realizado em fevereiro. Estão programadas mais cinco etapas do evento, entre abril e novembro, com execução de mais dois meetups, hackaton, programa de aceleração e demo day dos projetos finalistas.

“O projeto já está aprovado no Sebrae, com contrapartida assegurada e já depositada pela federação. Do ponto de vista metodológico e financeiro, está tudo organizado”. explicou o superintendente da Fieg, Igor Montenegro, que acompanhou a reunião.

Foto de capa: Iustrativa do banco de imgens Canva 

Foto interna: Divulgada pela Assessoria de Imprensa sa Fieg 

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De acordo com ranking nacional, Goiânia está entre as melhores cidades do país para empreender

Goiânia é destaque no Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), divulgado nesta quarta-feira (16). A capital subiu 38 posições, e alcançou o 14º lugar entre os municípios brasileiros com melhor ambiente para se abrir negócios no país, em relação à pesquisa divulgada em 2021. A pesquisa foi produzida pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). 

Ao tomar conhecimento dos números, o prefeito Rogério Cruz destacou o desempenho alcançado pela capital, apontando fatores socioeconômicos da gestão que colaboraram com os números registrados no levantamento. “Nossa gestão fomenta empreendedorismo em diversas frentes, desde a melhoria do arcabouço legal, à facilitação do acesso à capacitação e suporte à geração de renda”, afirma Rogério Cruz.

“É a melhor posição e o maior salto entre as cidades goianas avaliadas para a composição do relatório. O fomento ao empreendedorismo no município tem múltiplas faces. Empreender movimenta a economia, cria novos postos de trabalho, atende às necessidades que vão surgindo no mercado. É positivo para a sociedade como um todo”, pontua o prefeito.

O ICE 2022 leva em conta oito pilares diferentes para a composição da nota final das cidades. Os pontos fortes de Goiânia são cultura empreendedora, acesso a capital e ambiente regulatório. “O goianiense soube se reinventar durante a pandemia, e com muita resiliência e criatividade tem buscado abrir o próprio negócio”, observa o secretário de Desenvolvimento e Economia Criativa, Michel Magul.

“Nós também mapeamos todos os procedimentos necessários hoje para a formalização de um negócio e redesenhamos esse fluxo para simplificar a vida do empreendedor”, diz Magul. Com a iniciativa, o total de processos para se abrir uma empresa deve passar de 16 para seis, e o tempo gasto nesta tarefa será reduzido de 21 dias para quatro.

O titular da Sedec ressalta que o Programa Digital, que beneficiou com isenções tributárias empresas de tecnologia que se instalam na cidade, além da digitalização do Cadastro de Atividades Econômicas e dos programas qualificação profissional gratuita por meio do Sine, também colaboram para esse resultado positivo.

Legislação

A Prefeitura de Goiânia trabalha, neste ano, pela melhoria do ambiente regulatório da cidade, com a vigência do novo Código Tributário Municipal (CTM), e aprovação do Plano Diretor. As legislações trazem importantes mecanismos de fomento da atividade empreendedora, e aumentam a competitividade do município.

O CTM prevê redução de 30% do IPTU para empresas que se instalarem nos Polos de Desenvolvimento Econômico, além de isenção do imposto sobre a compra e venda de imóveis (ITBI) para empresas que forem comprar a primeira área destinada ao empreendimento nesses polos.

O novo Código traz, ainda, redução de 5% para 2% na alíquota do Imposto sobre Serviços (ISS) para empresas instaladas nos polos Tecnológico e de Inovação, e empresas de representação comercial ou corretagem de seguros; armazenagem e logística para e-commerce; franquias; serviços de guarda, estacionamento, armazenamento e vigilância; e para o setor de eventos.

A pesquisa do Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) está em sua sexta edição, e foi realizada com base em dados de 2021. Com isso, foi possível fazer comparação mais ampla com o levantamento anterior, já que os indicadores de empreendedorismo e os municípios analisados foram expandidos e padronizados.

Nesta edição, foram medidos sete fatores determinantes para definir a posição no ranking:

• Ambiente regulatório

• Infraestrutura

• Mercado

• Capital financeiro

• Inovação

• Capital humano

• Cultura empreendedora

 

Foto: Secom