Goiânia terá 200 ônibus elétricos em 2024

Goiânia está cada vez mais moderna! Prova disso é o investimento da prefeitura, de mais de R$ 246 milhões, no transporte coletivo da Capital. Esses recursos foram destinados para melhorias no sistema, como aquisição de 200 ônibus elétricos, que irão integrar a rede até o final de 2024. O modelo atualmente está em teste na linha 25, entre os terminais Bandeiras e Isidória, e realizou 2.950 viagens desde julho de 2023, com uma média de nove viagens por dia.

“O transporte coletivo em Goiânia sempre foi considerado um grande problema. Nós decidimos enfrentar esse problema com investimentos, principalmente em tecnologia. Criar alternativas para oferecer um serviço com maior conforto e qualidade para o usuário, com a vantagem adicional de impactar positivamente o meio ambiente”, explica o prefeito Rogério.

Atualmente, a Prefeitura arca com 41,2% dos aportes mensais no sistema, mesmo porcentual do Governo de Goiás. Os recursos são fundamentais para a modernização da frota da Capital, que inicia a troca gradual de modelos à combustão por elétricos. Serão 200 novos ônibus entregues até o final de 2024. Da primeira leva, com 150 ônibus, 83 serão destinados para o Eixo Anhanguera e 67 vão para o Bus Rapid Transport (BRT), que deve entrar em funcionamento até julho deste ano.

Dois veículos estão em fase de testes no trajeto entre os terminais Bandeiras e Isidória, na linha 25 desde julho de 2023. Os ônibus já fizeram 2.950 viagens no período, com uma média de nove viagens por dia. Eles possuem autonomia de 250 km, são mais silenciosos e com menor trepidação. Também contam com itens de conforto, como ar-condicionado e entradas para carregadores de celular do tipo USB, próximo ao banco dos passageiros. Os usuários ainda podem acompanhar a velocidade do veículo por meio de um velocímetro digital.

O ônibus elétrico ainda possui diferencial: a maioria dos seus componentes é de empresas brasileiras. A tração elétrica e a eletrificação possuem tecnologia E-Bus Eletra. A carroceria é da tradicional fabricante Caio eMillennium, sendo o motor, o inversor e as baterias da WEG. O chassi é da Scania, fabricado em São Bernardo do Campo (SP). O ônibus possui 15 metros de comprimento e capacidade total de cem passageiros, somando os em pé e sentados.

Bilhetes

A gestão do prefeito Rogério ganhou destaque nacional pela inovação do sistema de bilhetagem do transporte público. O formato foi premiado na 1ª edição do Prêmio Parque da Mobilidade Urbana, em São Paulo, e reconhecido como a melhor iniciativa do setor público do País que inova e transforma a mobilidade urbana.

Além disso, a atual administração criou o Passe Livre do Trabalhador, que permite aos funcionários de empresas cadastradas realizarem até oito viagens diárias no mês inteiro, inclusive em finais de semana e feriados, pelo valor único de R$ 180 por mês por funcionário.

O Bilhete Único, que permite que o usuário escolha o melhor trajeto para chegar ao seu destino pagando apenas o valor de uma passagem. Além do Cartão Família, criado para que até cinco membros de uma mesma família possam usufruir do transporte coletivo aos finais de semana e feriados, pagando apenas o valor de uma passagem.

O Bilhete Meia Tarifa já está funcionando nas cidades de Senador Canedo, Nerópolis, Goianira, Trindade e Aparecida de Goiânia. Com ele, o usuário do transporte coletivo que realiza viagens de até 5 km paga apenas meia passagem.

Também foi modernizado o sistema de pagamento das passagens. Foram implantadas as opções de débito e crédito por aproximação, além das opções por WhatsApp, PIX e QR Code. Os ônibus foram equipados com biometria facial, destinada aos idosos, pessoas com deficiência e estudantes beneficiados com gratuidade.

Os investimentos do município ainda permitem que Goiânia seja a única Capital do País com o valor da tarifa congelado desde 2019, em R$ 4,30. De acordo com a atualização da tarifa técnica divulgada em janeiro, o valor da passagem de ônibus, sem o subsídio, estaria em R$ 9,38.

Terminais

A Prefeitura de Goiânia entregou três terminais de ônibus totalmente revitalizados para a população da Capital ao longo da gestão do prefeito Rogério. O primeiro foi o Terminal Isidória, em julho de 2020, uma obra com custo de R$ 19,5 milhões e projetada para ser uma das principais plataformas do modal. O Terminal Paulo Garcia foi o segundo entregue pela administração, em abril de 2023.

A plataforma integra o Trecho II do BRT Norte-Sul, que liga o Terminal Recanto do Bosque ao Terminal Isidória. O terceiro foi o Terminal Hailé Pinheiro, localizado na Avenida Goiás Norte com a Perimetral Norte, conta com mais de 10 linhas na operação.

Primeiro ônibus elétrico superarticulado do mundo chega nas ruas de Goiás

O primeiro ônibus 100% elétrico superarticulado da fabricante chinesa BYD, representada no Brasil por Alexandre Baldy, CEO da BYD Auto e presidente da Agência Goiana de Habitação (Agehab), foi entregue para Goiânia.

O veículo, do modelo D11A, possui 23 metros de comprimento e uma autonomia de 250 quilômetros, sendo destinado ao corredor BRT Leste-Oeste da capital.

A entrega marca o início da introdução desse tipo de transporte na região, com a expectativa de receber mais 59 veículos para compor a frota do transporte metropolitano goianiense. Inicialmente, estava prevista a aquisição de seis unidades, totalizando assim 65 ônibus do modelo D11A.

Desenvolvido para aliviar a sobrecarga nas redes elétricas urbanas, o ônibus conta com uma bateria de 516 kWh e elevadores de acessibilidade. O projeto da BYD busca proporcionar mais conforto aos passageiros e motoristas, com características como chassi tubular de alta resistência à torção e à flexão, suspensão pneumática em todos os eixos, e freios a disco com ABS/EBS e sistema regenerativo nos eixos motrizes para maior segurança e autonomia.

De acordo com a BYD, essa iniciativa contribui para a modernização do sistema de transporte, consolidando a presença dos ônibus elétricos em Goiânia.

Veja também:

 

 

Shopping em Goiânia é o primeiro a oferecer ‘vaga verde’ aos clientes

A vaga verde, como é popularmente conhecida, está disponível no estacionamento coberto Deck 3 Norte, no espaço Valet Coberto. O carregador é adaptável a veículos de diferentes marcas e pode ser utilizado por um período de 2 horas por cliente, aproximadamente, conforme demanda, sem a necessidade de cadastro e, nesse primeiro momento, para os clientes que utilizarem o valet coberto. O equipamento é de fácil utilização e a recarga no shopping pode ser feita pelo próprio usuário.

Curiosidades 

Números
– Dados do Departamento Nacional de Trânsito – Denatran sinalizam a existência de cerca de 7.120 carros elétricos e híbridos em circulação hoje no Brasil.

– Reforçando a boa aceitação por este perfil de veículo, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico – ABVE destaca que em 2017 foram emplacados um total de 3.296 carros elétricos e híbridos.

– A estimativa é que cerca de 100 veículos híbridos já circulem no Estado. Sobre o crescimento da tendência, dados do Registro Nacional de Veículos Automotores sinalizam um aumento de 58,9% na venda de carros elétricos e híbridos no país em comparação ao primeiro trimestre de 2017.

Demanda pelo serviço
– Calcula-se que os pontos de recarga não cheguem a 50 em todo o país, de acordo com estudo da Accenture Strategy e da FGV Energia. Logo, apesar de empresas como a Volvo, Toyota, BMW, Audi, Ford, entre outras já comercializarem veículos mais sustentáveis, uma das maiores dificuldades para os usuários é a existência de pontos de recarga.

Tecnologia
– O dispositivo para carregamento dos veículos é uma parceria com a Volvo.

Onde: Shopping Flamboyant – Deck 3 Norte, Valet Coberto.

15 dicas para economizar mais combustível

Em um ano o gasto com combustíveis pode ser entre R$2.890 e R$7.390, segundo levantamento feito por EXAME.com, em parceria com a consultoria automotiva Jato Dynamics, com base nos dados do ranking de consumo anual de combustíveis do Inmetro.

Com boas práticas de direção e manutenção do seu veículo, reduza em até 35% o consumo.

“É um valor aproximado, pois existem diversas variáveis inclusas, como o tamanho e a potência do motor”, disse Milad Kalume Neto, gerente de desenvolvimento de negócios da Jato Dynamics.

Com uma redução de 35% no consumo do modelo menos econômico da lista do Inmetro, o Volvo XC 90, se economizaria por ano R$2.585. Em uma situação hipotética, se esse valor tivesse sido investido nas ações das Lojas Renner, que tiveram o maior retorno sobre a inflação na última década (5.485,4%), segundo a consultoria Economática, a economia de combustível, descontada a inflação, teria rendido R$141.831.

Obviamente, esse rendimento é muito maior do que a grande maioria dos investimentos, e a redução de 35% nos gastos pode depender do carro. Mas, para quem acredita que qualquer economia já é válida, veja 15 dicas para reduzir o consumo de combustível do seu carro:

 

Primeiramente, compre um carro mais econômico:

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Para reduzir o consumo de combustível de forma mais significativa nada melhor do que comprar o carro com menor consumo possível. O ranking anual do Inmetro mostra quais são os carros que menos consomem combustível e os que mais consomem. Carros com motor BlueMotion, que são mais eficientes, carros movidos a diesel, elétricos e híbridos são as melhores opções para economizar com combustível. O híbrido Toyota Prius, por exemplo, compensa o gasto adicional na compra com a economia de combustível em menos de dois anos.

 

Use o ar-condicionado com menos frequência

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“O ar-condicionado é responsável por cerca de 20% de aumento no consumo de combustível”, afirma Kalume Neto. Usar insulfilm, estacionar o carro na sombra para depois não precisar ligar o ar na maior velocidade e desligar o ar alguns minutos antes de alcançar o destino são algumas dicas para usar menos ar-condicionado, mesmo no verão.

 

Reduza o peso do veículo

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Seguindo a lei da física “força = massa x aceleração”, quanto maior o peso, maior a força e, portanto, maior o gasto de combustível. Por isso, mantenha o veículo limpo do barro para evitar acúmulo de peso e evite transportar peso desnecessário, como bagageiros removíveis e suportes de bicicletas. De acordo com o Escritório de Eficiência Energética e Energias Renováveis dos Estados Unidos (EERE), um peso extra de cerca de 40 quilos pode reduzir o consumo em até 2%.

 

Desligue o motor do carro

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Ainda de acordo com o EERE, deixar o carro ligado quando parado pode representar um gasto de um a dois litros de combustível por hora, dependendo do tamanho do motor e do uso do ar-condicionado. Por isso, recomenda-se que quando o carro ficar parado mais de vinte segundos, seja em um congestionamento, ou ao esperar alguém, ele seja desligado e ligado de novo (considerando que seja seguro fazê-lo).

 

Dirija mais devagar

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“Quanto maior a velocidade, maior a resistência do ar. Quanto maior a resistência, maior o consumo”, afirma Kalume. Em velocidades menores, a diferença pode não ser tão grande, mas a dica se aplica bem a velocidades mais altas. Ao dirigir a 140 km/h, por exemplo, consome-se 25% mais combustível do que a 110 km/h, segundo a Energy Saving Trust, organização de promoção ao uso de energia sustentável do Reino Unido.

 

Deixe o carro o mais aerodinâmico possível

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Quanto mais aerodinâmico seu carro for, menor a resistência de ar e maior a economia de combustível. Manter as janelas e o teto solar fechados e retirar o bagageiro quando não estiver em uso são dicas para não diminuir a aerodinâmica do veículo. Em altas velocidades, inclusive, ligar o ar-condicionado pode gerar um menor consumo de combustível do que abrir as janelas. Segundo o site Daily Fuel Economy Tip, se a velocidade for inferior a 60km/h, o melhor é abrir a janela, mas acima disso, com o ar-condicionado consome-se menos combustível.

 

Troque de marchas da maneira correta e dirija com suavidade

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“A troca de marchas deve ser feita nos ‘tempos certos’, sem esticar exageradamente entre uma e outra troca”, orienta Amos Lee Harris Junior, diretor da Universidade Automotiva (Uniauto). As esticadas na troca de marcha são grandes vilãs do consumo de combustível, por isso os motoristas devem seguir as orientações do manual do veículo para saber a velocidade ideal das trocas de marchas.

Harris acrescenta que o pé no acelerador é o melhor ‘promotor de redução ou aumento de consumo’. “A aceleração deve ser sempre feita com suavidade e com o pisar mais leve possível”, diz.

Também não se deve usar o ponto morto em descidas. O ideal é descer com o carro engrenado e sem acelerar. “Nesta condição de inércia, o sistema de injeção bloqueia o combustível ao motor evitando qualquer consumo de combustível. Mas, no ponto morto, o motor continua funcionando em marcha lenta consumindo mais combustível.”, explica Kalume. Ele também orienta que em veículos com câmbio automático, deve-se evitar o “kick-down” que é a redução de uma marcha provocada ao apertar o pedal do acelerador até o final do seu curso.

 

Evite congestionamentos (quando possível) e trajetos com muitos semáforos

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Trafegar em marchas baixas e fazer paradas frequentes também podem elevar o consumo de combustível. Por isso, manter a velocidade do veículo o mais uniforme possível, evitando situações de trânsito intenso ou trajetos com muitos semáforos, pode ajudar na economia. E se não for possível evitar os congestionamentos, o gerente da Jato Dynamics orienta: “Observar o trânsito, de forma que se pare o mínimo possível, evitando frenagens repentinas e otimizando as frenagens, as retomadas de velocidade e as acelerações, ajuda na diminuição do consumo”.

 

Calibre os pneus com o nível certo e mantenha o alinhamento da direçao em ordem

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“A calibração incorreta dos pneus aumenta o atrito do pneu no solo causando aumento do consumo. E o mesmo ocorre com um carro sem o alinhamento de direção em ordem”, explica Kalume. É como tentar dirigir uma bicicleta com o pneu murcho ou com a direção desalinhada, o esforço é muito maior, resultando em maior consumo de energia. Para saber qual é o nível de calibragem ideal do seu carro e quando deve ser realizada a revisão do alinhamento, basta observar o manual do veículo.

 

Prefira carros menores e de menor potência

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Mais uma vez a explicação está na equação “força = massa x aceleração”. Quanto menor a massa, menor o consumo, portanto, quanto menor o carro, maior a economia. Tanto isso é fato que, no ranking de consumo de combustível do Inmetro, alguns dos carros menos econômicos são das categorias grande (como o Volvo S60), fora de estrada (como o Kia Sorento) e minivan (como o Dodge Journey). E a maioria dos carros mais econômicos são das categorias compacto (como o Renault Sandero) e sub compacto (como Nissan March e Renault Clio). Carros mais potentes também têm maior gasto com combustível. “Esses carros são mais equipados e de maior porte e mesmo os carros pequenos esportivos com motores 3.4 e 4.1, também são mais pesados e consomem mais”, diz Harris. Ele também explica que o consumo de carros de motor 2.0 para cima facilmente pode chegar a ser o dobro dos carros 1.0 e 1.4.

 

Faça a manutenção correta do óleo e do filtro de ar

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Com o filtro de ar sujo, diminui-se o fluxo de ar para o motor, prejudicando a mistura de ar e combustível ideal para o bom rendimento do motor. Novamente, é necessário seguir o manual do veículo para a troca no tempo certo. E se o motorista costuma trafegar por estradas com poeira, areia ou lama, vale substituir o filtro antes mesmo do tempo indicado no manual.

Um óleo de má qualidade ou vencido também elevará o consumo de combustível pois o atrito do motor será maior, provocando aquecimento. “Deve-se manter sempre em ordem as velas e cabos de ignição, o filtro de ar, o sistema de escape e os sistemas de ignição e de injeção de combustível. Um motor desregulado provoca aumento de consumo de combustível além de desgaste prematuro”, diz Kalume.

 

Use o combustível indicado no manual

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Os combustíveis “premium” podem não influenciar em nada o desempenho do carro, a despeito do que alguns postos de combustíveis propagandeiam. Por isso, eles só devem ser usados quando houver essa indicação no manual do veículo, caso contrário, eles só irão aumentar os gastos à toa. E o inverso também vale, se o carro requer combustíveis premium e é abastecido com os convencionais, o motor pode ser prejudicado e o barato sairá caro.

 

Desligue os dispositivos elétricos quando não necessários

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O uso de dispositivos elétricos como faróis auxiliares, limpadores do parabrisa, sistema de ventilação interna e outros devem ser usados apenas pelo tempo necessário. “O aumento de corrente elétrica eleva o consumo em até 25%”, afirma o gerente da Jato Dynamics.

 

Escolha os postos de combustíveis certos

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Postos com má aparência, de marcas desconhecidas e com valores absurdamente baixos podem ser furadas. E se um posto é bastante frequentado por frotistas e taxistas, em contrapartida, esse pode ser um indicativo de preços baixos e qualidade. Com a maior troca de informações, as empresas e os taxistas sabem quais postos têm a melhor relação entre custo e benefício.

“Procure abastecer no posto de sua confiança, onde você frequentemente conversa com os frentistas e conhece o gerente. Com isto você evita combustíveis “batizados” ou bombas com defasagem de quantidade”, orienta o diretor da Uniauto.

Outra recomendação também é não abastecer o carro no primeiro posto de combustível encontrado dentro de uma longa distância, como em uma estrada. Com poucas opções na região, esses postos podem ter um valor mais elevado por serem a última saída para muitos motoristas.

 

Use mais táxi, Uber eu pegue carona

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Dependendo da distância que se percorre diariamente, utilizar mais táxi e usar o veículo apenas ocasionalmente, pode ser mais vantajoso financeiramente. Levantamento feito por EXAME.com em parceria com a Academia do Dinheiro, mostrou que quem percorre até 10,5 quilômetros por trecho para ir ao trabalho e voltar gasta menos se utilizar táxi em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro.

 

Informações: QuatroRodas