Eixo Anhanguera terá 60 novos ônibus até agosto

O Governo de Goiás anunciou a ampliação do número de veículos do Eixo Anhanguera, principal corredor de transporte coletivo que liga Goiânia às cidades da região Metropolitana. Os novos ônibus entrarão em circulação de forma semanal, com a previsão de 60 novos veículos até agosto. 

Conforme anunciado pelo governo, o aumento da frota não vai implicar no aumento de gastos públicos nem acréscimo no valor da passagem. “Estamos todos muito preocupados em atender a demanda da população”, explica o governador Ronaldo caiado.

Em caráter emergencial, a frota, que, atualmente, é de 86 veículos, será ampliada para 110 ônibus em circulação, com veículos na reserva para substituir eventuais problemas técnicos. 

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Foto: Secom

 

Caiado anuncia reposição e substituição de ônibus do Eixo Anhanguera

O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) anunciou nesta terça-feira (07/06),) um acordo com empresas para a reposição e substituição de ônibus articulados nas linhas que percorrem o Eixo Anhanguera em Goiânia e em municípios da Região Metropolitana. Um dos principais objetivos da medida – que também responde à suspensão do pregão para licitação de 114 ônibus elétricos –-, é solucionar o déficit de veículos de forma imediata. “É uma melhoria na condição do transporte público para os passageiros até a autorização para implantarmos os ônibus elétricos”, afirmou. 

Segundo Caiado, até o fim de 2022, o Governo de Goiás deverá implementar a Meia Tarifa, onde passageiros que percorrerem trajetos menores do que cinco quilômetros pagarão metade do valor do bilhete, fixado em R$ 4,30 durante toda a atual gestão do Estado. Além disso, o governador apontou melhorias que devem ser implantadas. “Estamos trazendo para Goiás é o que há de mais moderno no mundo. Wi-fi, ar-condicionado, ônibus elétricos e articulados. É de primeiro mundo”, garantiu.

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Foto: Governo de Goiás

 

Ônibus 100% elétrico do Eixo Anhanguera terá ar-condicionado e carregadores de celular

“Passageiros do Eixo Anhanguera vão transitar em veículos climatizados e com conforto no deslocamento”, afirmou o governador Ronaldo Caiado na manhã desta segunda-feira (17/01), ao apresentar o primeiro ônibus 100% elétrico da nova frota que vai operar no Eixo Anhanguera, na região Metropolitana de Goiânia. O veículo foi lançado com a promessa de ser o início de uma modernização em todo o serviço.

O novo modelo vai substituir a frota nos próximos meses. Segundo divulgado pelo Governo de Goiás, o ônibus tem autonomia de 250 quilômetros, é equipado com ar-condicionado, carregadores de celular e foi desenvolvido com suspensão pneumática em todos os eixos, o que deve garantir mais conforto aos usuários.

No primeiro momento, o modelo não vai rodar com passageiros, mas a expectativa é que mais de 100 veículos entrem em circulação ainda no primeiro semestre. Cada máquina deixa de emitir 110 toneladas de CO2 por ano. A iniciativa é implementada por meio da Metrobus, em parceria intermediada pela Secretaria-Geral da Governadoria (SGG) com o consórcio formado pelas empresas Enel X, Marcopolo e Consórcio HP-ITA (Urbi Mobilidade Urbana).

Apesar das características, Caiado afirmou que o novo modelo não vai impedir que parte dos passageiros sejam transportados de pé. “Eu conheço alguns países do mundo e não conheço nenhum em que os cidadãos sejam transportados apenas sentados”, declarou. “Vamos ser realistas, entender as mudanças e ser bem corretos que, em muitos casos, dependendo do horário, as pessoas vão transitar em pé”, disse. 

 

Primeiro ônibus articulado 100% elétrico será implantado no Eixo Anhanguera em Goiânia

O Governador Ronaldo Caiado apresenta, nesta segunda-feira (17), às 10h, no estacionamento do Estádio Serra Dourada, o modelo de veículo 100% elétrico que vai substituir a frota do Eixo Anhanguera nos próximos meses.

Os ônibus possuem autonomia de 250 quilômetros e deixam de emitir 110 toneladas de gás carbônico (CO2) por ano. Os veículos possuem ar-condicionado e carregadores de celular, o que proporciona mais conforto aos usuários.

O ônibus elétrico, da montadora chinesa Build Your Dreams (BYD), com fábrica em Campinas (SP), passará por um período de testes e verificações antes da implantação definitiva.

Nessa fase de estudo, o modelo não vai rodar com passageiros. Ao todo, serão mais de 100, com expectativa de entrarem em circulação ainda neste semestre, para substituir os 86 ônibus do Eixo Anhanguera.

A iniciativa para modernizar o serviço é implementada por meio da Metrobus, em parceria intermediada pela Secretaria-Geral da Governadoria (SGG) com o consórcio formado pelas empresas Enel X, Marcopolo e Consórcio HP-ITA (Urbi Mobilidade Urbana).

Imagem: divulgação

Projeto leva espetáculos teatrais para o Eixo Anhanguera em Goiânia

O Eixo Anhanguera, nos meses de agosto e setembro, irá receber o espetáculo Beleza Rara em seus terminais de ônibus na capital goiana. A iniciativa, feita pela Natália Melo Produções em conjunto com o Sem Nome Cia Teatro, tem como objetivo incentivar a cultura por meio do projeto Entrando nos Eixos. 

 

Serão 30 apresentações no total durante os dias 19 de agosto a 14 de setembro. O projeto possui o  patrocínio do FAC (Fundo de Arte e Cultura) e da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. 

 

O espetáculo vai passar por cinco terminais do Eixo Anhanguera, sendo eles: Jardim Novo Mundo, Padre Pelágio, Isidória, Cruzeiro do Sul e  Bandeiras. Haverá um profissional tradutor de Sinais (libras) para acompanhar as apresentações.

 

O espetáculo tem atuação do ator Thiago Lopes com direção de Norval Berbari, produção de Natália Melo, e participação especial da atriz convidada Mel Gonçalves.

 

6 lugares para visitar em Goiânia sem precisar sair da Avenida Anhanguera

A Avenida Anhanguera é uma das avenidas mais antigas de Goiânia,  idealizada lá no plano piloto da cidade na década de 1930. Hoje se tornou uma das principais vias de comércio e de mobilidade na capital, sendo peça fundamental para o crescimento e consolidação para a região metropolitana.

 

Tendo aproximadamente 14 quilômetros de extensão, a Avenida percorre por 15 bairros goianienses e contempla alguns pontos turísticos que fazem parte da história cultural de Goiânia. Além do veículo comum como carros e motos, o percurso pode ser feito pelo transporte coletivo através do Eixo Anhanguera, no qual, em um valor cobrado de R$ 4.80 (cobrado atualmente), o passageiro consegue chegar em mais de 195 bairros que integram o centro da capital e municípios existentes no entorno, como Trindade, Senador Canedo e Goianira.

 

Por isso, o Curta Mais elaborou um roteiro de lugares localizados na Avenida Anhanguera que o goianiense pode contemplar de uma vez só e conhecer mais as histórias que marcaram a capital goiana:

 

1. Monumento Bandeirante Anhanguera

No cruzamento da Avenida Anhanguera com a Avenida Goiás, já podemos ver a história do Estado ser contada na época de sua descoberta. Na Praça Atílio Côrrea, há a escultura de Bartolomeu Bueno da Silva, criada pelo artista plástico Armando Zago e instaurada em 1942, durante a gestão do primeiro prefeito da capital, Venerando Borges.

 

A estátua de bronze possui três metros e meio de altura e menciona um dos primeiros bandeirantes que desbravou o interior do Brasil e chegou em solo goiano. Bartolomeu é conhecido pela lenda índigena, que relata sua ambição sobre as minerações de ouro contidas na região. De acordo com as informações, ele ameaçou os índios ao dizer que colocaria fogo nos rios, se caso não fosse revelado o esconderijo das minas.

 

O bandeirante pegou uma pequena vasilha, encheu-a de cachaça, colocou fogo e afirmou que faria o mesmo procedimento nas águas que serviam de alimento e sustento para o povo indígena. Este ato, fez com que os índios criassem um apelido sobre Bartolomeu, o chamando de Anhanguera, que significa ‘Diabo Velho’ na língua tupi guarani.

 

A lenda perdura até hoje e mesmo que não haja comprovações, o bandeirante ficou conhecido e se tornou história na capital. Portanto, segundo o Departamento de História da Universidade Federal de Goiás (UFG), o monumento representa apenas o filho de Bartolomeu, que possuía o mesmo nome e sobrenome do pai.

 

A estátua pode ser vista tanto na Avenida Anhanguera, como na Avenida Goiás.

 

Praça Atílio Correia Lima – Wikipédia, a enciclopédia livre
Monumento Anhanguera. Foto: Reprodução/Divulgação

 

Avenida Goiás - Praça do Bandeirante | Praça, Goiânia goiás, Cidade
Foto: Reprodução/Divulgação

2. Beco da Codorna

Considerado uma galeria a céu aberto, o local foi inaugurado em 2014, mas ganhou visibilidade apenas no ano seguinte. O espaço é contemplado por inúmeros desenhos, em sua maioria feitos por artistas goianienses, moradores e também membros da Associação dos Grafiteiros da capital. E que de certa forma, as artes expostas transmitem beleza e mensagens reflexivas para quem os observa.

 

O projeto, que foi idealizado por alunos de Publicidade e Propaganda, se tornou hoje um reflexo da tendência do urbanismo e ponto cultural em Goiânia E hoje, o espaço é usado para a realização de feiras especiais, shows de artistas locais e também ensaios fotográficos. 

 

As visitas ao local podem ser feitas gratuitamente durante todo o dia.

Beco da Codorna | Agência Municipal de Turismo, Eventos e Lazer
Entrada do local. Foto: Reprodução/Divulgação

O que os grafites do Beco da Codorna mostram sobre sua percepção de Goiânia
Foto: Reprodução/Divulgação

3. Teatro Goiânia

Inaugurado em 1942 como um Cine Teatro, o lugar é hoje um dos pontos mais importantes na história de Goiânia. 

 

Localizado exatamente na Avenida Anhanguera com a Avenida Tocantins, o teatro possui capacidade de 850 pessoas e recebe os mais variados espetáculos e peças teatrais feitas pelo Brasil inteiro. Também, realiza exibições de filmes e é palco de importantes festivais de cinema, como Goiânia Mostra Curtas, um evento inteiramente regional.

 

O teatro chama atenção por sua arquitetura Art Déco, um estilo de artes visuais e design internacional que teve início em 1910 no continente europeu, pouco antes da Primeira Guerra Mundial. Alguns edifícios e arranha-céus situados em Nova York (Estados Unidos), como o Empire State, são monumentos feitos sob este estilo e que possuem semelhanças com o modelo usado aqui em Goiânia.

 

Por conta da situação atual de pandemia em Goiás, o Teatro Goiânia está realizando apenas eventos que podem ser feitos sem a presença do público, e consequentemente transmitidos via internet. Seu funcionamento é de segunda a sexta, entre às 8h da manhã e às 20h.


Teatro Goiânia divulga pauta de espetáculos para 2º semestre deste ano -  Jornal Opção

Teatro Goiânia comemora 75 anos como obra-prima do art déco da capital
Foto: Reprodução/Divulgação

4. Lago das Rosas
Localizado entre o Setor Oeste e o Centro da capital, Lago das Rosas foi o primeiro parque a ser construído na década de 40 em Goiânia. Este nome foi dado por causa de um jardim de rosas que havia no local antes do espaço ser transformado naquilo que é hoje. 

 

Sua área possui mais de 315 mil metros quadrados e abriga o principal e único Zoológico da capital, atraindo vários goianienses principalmente aos finais de semana. No parque, milhares de pessoas frequentam o local para praticar exercícios, como caminhada e ciclismo. Além disso, utilizam equipamentos de academia que estão disponíveis ao ar livre. 

 

Hoje, o cartão postal da capital possui curiosidades que são importantes para o município. A primeira, é que o lago situado no parque já foi utilizado por banhistas, principalmente por frequentadores e competidores do esporte aquático, e que hoje, é motivo de diversão. Os visitantes podem fazer passeios em pedalinhos sobre toda a região do lago, o valor cobrado é de apenas R$ 15 reais com duração de 15 minutos cada.

 

Já a segunda, é que o parque possui duas estruturas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O trampolim, que foi muito utilizado por competidores na época, e também, a mureta, localizada nas extremidades do parque e que possui aproximadamente 150 metros de extensão. A mureta tem em seus pilares a figura de uma flor, e os pontos cardeais e colaterais em seu centro que simbolizam a Rosa dos Ventos.

 

Estes dois monumentos foram construídos no estilo Art Déco, como já citados aqui.

 

Lago das Rosas: Um dos principais cartões-postais da cidade desde os anos 40
Foto: Reprodução/Divulgação

 

Amma suspende pedalinhos e anuncia reforma do Lago das Rosas, em Goiânia -  @aredacao
Foto: Reprodução/Divulgação

 

5. Camelódromo de Campinas

Inaugurado em dezembro de 1995, o Camelódromo foi o pioneiro no segmento de comércio popular na cidade, e ainda hoje é referência para vários outros estabelecimentos do gênero em todo o Estado como também em território nacional.

 

Localizado em frente a um dos terminais de ônibus mais importantes da capital, o local possui um área de 3.000 metros quadrados e abriga mais de 350 lojas dos mais diversos segmentos, sejam eles: eletrônicos, brinquedos, pesca, confecções, celulares, além de lanchonetes e sorveterias.

 

O seu crescimento é tão grande, que o camelódromo possui um segundo estabelecimento com a mesma finalidade, porém em uma extensão um pouco menor. Todos os dias, mais de mil goianienses visitam o local, sem contar que se torna fonte de renda para muitos trabalhadores autônomos.

 


Foto: Reprodução/Divulgação

 

6. Shopping Cerrado

Lançado no ano de 2016, o lugar é o mais novo ponto turístico para os goianienses. Inserido em uma região de pleno desenvolvimento da capital goiana, o shopping abriga mais de 140 lojas em uma área total de 26 mil metros quadrados.

 

Com estabelecimentos referentes ao mercado da moda, alimentação, entretenimento, lazer e também utilidade pública, o ambiente traz inovação em seu projeto arquitetônico, ao envolver clientes e visitantes em meio a natureza, trazendo ambientação do cerrado para a experiência de compras no shopping.

 

Está situado entre a Avenida Anhanguera com a 24 de Outubro, no Setor Campinas. E a entrada é totalmente gratuita.

 

Atendimento virtual já é realidade em shopping de Goiânia | Especial  Publicitário Shopping Cerrado | G1
Foto: Reprodução/Divulgação

 

 

Foto: Antônio Silva/Divulgação

Conheça a verdadeira história por trás do monumento ao bandeirante no centro de Goiânia

Bartolomeu Bueno da Silva (pai) veio ao sertão goiano pela primeira vez em 1682, saindo de São Paulo com a sua expedição e com seu filho (Bartolomeu Bueno da Silva Filho), rumo ao curso do rio Vermelho, atravessando o atual território do Estado de Goiás. Retornando, encontrou uma aldeia indígena do povo Goiá. Diz a lenda que os bandeirantes viram as índias ricamente adornadas com ouro. Como os nativos se recusaram a falar onde encontrar o metal, o bandeirante Bartolomeu (pai) pôs fogo em uma tigela de aguardente, afirmando que se não mostrassem o local do ouro, iria atear fogo sobre todos os rios e fontes. Com medo, os índios informaram onde ficava a mina e o apelidaram de Anhanguera, que significa em tupi, “Diabo Velho”.

Se ele foi visto como “Diabo Velho” pelos índios, porque temos uma estátua sua em Goiânia?

“O monumento não foi feito para representar o Bartolomeu pai, e sim o filho”, afirma Cristina de Cassia Pereira Moraes, do Departamento de História da Universidade Federal de Goiás. É importante pensar que ele é um produto do tempo dele. E não um caçador de índios, afirma a pesquisadora.

Bartolomeu Bueno da Silva (filho) veio pela primeira vez com seu pai em 1682. Em 1720, solicitou uma licença para voltar às terras de Goiás, onde seu pai encontrou o ouro. No ano de 1722, saiu de São Paulo, junto com a sua expedição de aproximadamente 150 homens, junto a índios, para que pudessem ter êxito em sua busca.
Quando encontrou ouro, fundou o Arraial de Santana, futuramente conhecida como Vila Boa de Goiás, atualmente Cidade de Goiás.

Localizado na Avenida Anhanguera, Goiânia recebeu o monumento como presente da Universidade de São Paulo como um símbolo que representa as maiores colaborações do bandeirante para o Estado de Goiás, que foram as primeiras expedições, primeiras rotas em busca do ouro e a fundação dos primeiros Arraias.

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