Twitter, Facebook e Instagram bloqueiam contas de Donald Trump temporariamente

O atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teve suas contas bloqueadas no Twitter, Facebook e Instagram, além do Snapchat, que também seguiu as medidas das grandes plataformas. A decisão das empresas foi tomada em resposta à publicação de um vídeo em suas redes sociais, em que ele se comunicava com os manifestantes invadindo o Congresso durante a reunião desta terça-feira (6), programada para reconhecer a vitória do democrata Joe Biden e iniciar a transição de governo. 

No vídeo, o atual presidente solicita que os manifestantes retornem às suas casas, mas apresenta um discurso enfatizando o caráter “fraudulento” das últimas eleições, afirmando, novamente, que as eleições foram “roubadas” dele e de seus eleitores. Em algumas horas, o conteúdo viralizou na internet, alcançando desde a oposição até os apoiadores no mundo inteiro. 

Ações do Twitter

O Twitter autorizou a publicação do vídeo, no entanto, marcou o conteúdo como questionável. Desde o período das eleições, em novembro do ano passado, a plataforma tem apresentado as publicações de Donald Trump como conteúdos questionáveis, principalmente devido às atualizações com acusações de fraude e informações falsas sobre o resultado das eleições. 

Reprodução: Twitter

No entanto, com o caso mais recente deste vídeo, a rede social solicitou que as publicações fossem removidas, adicionando o anúncio de que a conta poderia ser totalmente bloqueada caso o conteúdo continuasse no ar. “Como resultado da ação violenta atual e sem precedentes em Washington D.C, nós pedimos a remoção de três tweets de Donald Trump que foram publicados hoje mais cedo por repetidas e graves violações às nossas políticas de Integridade Civil”, explicou a empresa em uma publicação pela Twitter Safety, conta oficial responsável pelo monitoramento da segurança e das políticas de uso da rede social.

Além de explicar que a conta do atual presidente ficaria suspensa por doze horas a partir da remoção das publicações, a empresa prosseguiu dizendo que caso os tweets continuassem no ar, o acesso se manteria bloqueado. O Twitter também anunciou o banimento permanente do presidente da plataforma mediante a continuidade das violações das regras de uso da rede social, “Violações futuras das regras do Twitter, incluindo políticas de Integridade Civil e Ameaças Violentas, vão resultar em suspensão permanente da conta de Donald Trump”, explicou a plataforma na thread a respeito do bloqueio de suas contas

Reprodução: Twitter

Facebook e Instagram

As contas de Trump no Facebook e no Instagram passaram pelo mesmo procedimento. A veiculação do vídeo publicado no Twitter nessas duas redes sociais resultou em ações imediatas, com o Facebook removendo o vídeo diretamente e informando em seguida que iria bloquear a conta do presidente. 

“Nós reconhecemos duas violações de políticas na página de Donald Trump, o que resulta em um bloqueio de recursos por 24 horas, significando que ele irá perder a habilidade de publicar na plataforma durante este tempo”, anunciou a empresa em seu comunicado pelo Twitter. Ainda por meio da plataforma, o atual presidente do Instagram, Adam Mosseri, retweetou o comunicado do Facebook afirmando que a conta de Trump também estaria bloqueada por 24h no Instagram.

Reprodução: Twitter

Mark Zuckerberg, vice-Diretor Executivo do Facebook e do Instagram, publicou um pronunciamento em sua rede social, afirmando que as ações de Donald Trump na plataforma, perdoando ao invés de condenar a ação de seus apoiadores no Capitólio, são responsáveis por perturbar pessoas nos Estados Unidos e no mundo. “Acreditamos que os riscos de permitir que o presidente Trump continue a usar nosso serviço durante este período são simplesmente grandes demais, por isso estamos estendendo o bloqueio que colocamos em suas contas do Facebook e Instagram indefinidamente e pelo menos nas próximas duas semanas.”, expôs Zuckerberg em seu pronunciamento. 

Além disso, o Facebook afirmou que estava “procurando e removendo” as publicações em apoio aos protestos no Capitólio. Os conteúdos em apoio à invasão, assim como os de solicitação de ações armadas, incitamento à violência na série do governo e outras do gênero foram concisamente removidos das redes sociais administradas pela companhia.


Reprodução: Twitter

Pronunciamentos e posicionamentos

Em um vídeo publicado em suas redes sociais, o Presidente Eleito, Joe Biden, reforçou a necessidade da restauração da democracia em um período de grandes conflitos ideológicos e sociais. “O trabalho do momento e dos próximos quatros anos precisa ser a restauração da democracia, da decência, honra, respeito, das regras da nossa lei. Precisa ser sobre a decência, simples e evidente”, afirmou o democrata. 

O ex-presidente Barack Obama também utilizou de suas plataformas para se posicionar sobre os protestos no Capitólio nesta última terça-feira, pronunciando-se a favor do candidato eleito pelo partido Democrata e defendendo a necessidade dos opositores aceitarem a derrota no processo eleitoral. “Neste momento, os líderes Republicanos têm uma escolha clara nas profanas câmaras da democracia. Eles podem continuar nesta estrada, alimentando incêndios violentos, ou podem escolher a realidade e dar os primeiros passos para extinguir as chamas. Eles podem escolher a América”, atestou no texto compartilhado pelo Twitter. 


Reprodução: Twitter

Snapchat

Entre as redes sociais envolvidas no caso, o Snapchat foi a plataforma com medidas mais severas, bloqueando a conta de Trump por tempo indeterminado. A empresa não apresentou motivos pelas quais bloqueou o presidente, como foi o caso das outras redes sociais, no entanto, o CEO do Snapchat, Evan Spiegel, publicou um texto contra os protestos no Capitólio afirmando que “Simplesmente, não podemos promover contas nos Estados Unidos que estejam ligadas a pessoas que incitem a violência racial, mesmo que seja dentro ou fora de nossa plataforma.” 

Ao site TechCrunch, um assessor da empresa afirmou que a ação foi realizada na tarde de quarta-feira, quando o conteúdo do vídeo de Trump viralizou na internet. A companhia irá acompanhar e monitorar os acontecimentos para decidir se o acesso do atual presidente será retomado ou não. 

Em junho de 2020, o CEO da companhia anunciou que o perfil do político deixaria de ser promovido na aba de “Descobertas”, como uma medida para combater ações que incitam violência e injustiça racial na plataforma. 

Até o horário da publicação desta matéria, o presidente Donald Trump permanece bloqueado nessas redes sociais. Novos pronunciamentos e posicionamentos estão sendo publicados continuamente. 

Joe Biden vence Donald Trump e é eleito o 46º presidente dos Estados Unidos

O democrata Joe Biden disse neste sábado (7) que será um “presidente para todos os americanos” – tanto para aqueles que votaram nele, quanto para aqueles que não votaram. Ele afirmou depois de derrotar seu adversário republicano e atual presidente Donald Trump na acirrada corrida presidencial americana.

Biden também acessou o Twitter para agradecer aos eleitores e tuitou: “América, estou honrado por você ter me escolhido para liderar nosso grande país. O trabalho que temos pela frente será difícil, mas eu prometo que serei um presidente para todos os americanos, vou manter a fé que você depositou em mim.

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, de 77 anos, se tornará o 46º presidente dos Estados Unidos, após vitória na Pensilvânia, estado onde ele nasceu.

Com os 20 votos eleitorais da Pensilvânia, Biden agora tem um total de 273 votos. Antes de se tornar o candidato democrata à presidência, Biden foi vice-presidente do ex-presidente Barack Obama. Ele também é o senador mais antigo de Delaware.

A senadora Kamala Harris, de 56 anos, de origem indígena tornou-se a primeira mulher negra vice-presidente eleita dos Estados Unidos. 

Biden e Harris tomam posse como presidente e vice-presidente do país em 20 de janeiro. A contagem dos votos ainda está em andamento na Pensilvânia, Arizona, Nevada e Geórgia. Biden lidera os quatro estados, o que, segundo os principais meios de comunicação norte-americanos, dificilmente será revertido.

Foto: Divulgação

Vitória de Joe Biden: principais agências de projeção americanas declaram derrota de Trump

Joe Biden será o próximo presidente dos Estados Unidos. A projeção é de agências americanas, como a Decision Desk HQ e foi realizada depois de Biden virar a contagem na Pensilvânia.

A Decision Desk HQ organiza e fornece resultados e projeções eleitorais nos Estados Unidos a vários veículos de imprensa. Somente a virada de votos na Pensilvânia é suficiente para ele superar os 270 votos necessários no Colégio Eleitoral, sem depender de outros resultados.

Além disso, Biden também já superou a vantagem de Trump na Geórgia, e, neste momento, mantém a liderança no Arizona e no Nevada.

Joseph Robinette Biden Jr. completa 78 anos de idade em 20 de novembro. Ao tomar posse, em 20 de janeiro de 2021, se tornará o homem mais velho da história a assumir a presidência dos Estados Unidos. Ele irá dividir o mandato com a vice-presidente Kamala Harris.

Senadora pelo Estado da Califórnia, Kamala Harris é a primeira mulher negra a compor uma chapa às eleições presidenciais estadunidenses. É também apenas a quarta mulher na história dos Estados Unidos a participar de uma eleição como candidata a presidente ou vice pelos dois grandes partidos do país, democratas e republicanos. Agora, Kamala também será a primeira mulher a ocupar a vice-presidência estadunidense.

 

Foto: Divulgação/Agência Brasil

Receba notícias do Curta Mais diretamente no seu WhatsApp (clique aqui)

SIGA O CURTA MAIS NAS REDES SOCIAIS

Facebook | Instagram | Twitter 

 

Justiça dos EUA dá sinal verde para que Trump construa muro

Com a planejada construção do controverso muro na fronteira mexicana, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conseguiu uma importante vitória judicial. A Suprema Corte dos EUA abriu caminho, ontem (26), para que o governo use 2,5 bilhões de dólares do Departamento de Defesa para erguer o  projeto.

Os juízes da Suprema Corte aprovaram o uso dos recursos por cinco votos a favor e quatro contrários, revertendo decisões tomadas por instâncias inferiores que haviam congelado os recursos. O dinheiro foi inicialmente prometido para a luta contra o narcotráfico e faz parte dos 6,6 bilhões de dólares que Trump destinou para as obras do muro ao declarar emergência nacional na fronteira.

Em fevereiro, o Congresso aprovou a utilização de 1,37 bilhão de dólares para o muro, um número muito aquém dos 5,7 bilhões que Trump havia requisitado. Sem acordo, o presidente recorreu à declaração de emergência nacional para conseguir o dinheiro sem a necessidade de avaliação dos congressistas. Com a emergência nacional, o governo voltou a destinar para o muro 6,6 bilhões de dólares do Pentágono e do Departamento do Tesouro, além de 1,37 já aprovado pelo Congresso.

O caso foi parar na Justiça. Após uma ação apresentada pela União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU), tribunais federais na Califórnia bloquearam o uso do dinheiro até esta sexta-feira, quando a Suprema Corte decidiu reverter a decisão inicial e autorizar o repasse das verbas para a construção do muro de forma definitiva.

A decisão da Suprema Corte aconteceu durante seu recesso de verão, quando assuntos especiais podem ser julgados em caráter de urgência. Com o dinheiro, Trump pretende construir 376 quilômetros de muro nos estados da Califórnia, Novo México e Arizona.

O muro fronteiriço é uma das mais importantes promessas de campanha de Trump. Ele argumenta que apenas um baluarte desse tipo pode proibir que migrantes, drogas, traficantes de seres humanos e gangues criminosas cheguem ilegalmente aos EUA. Trump prometeu construir, a longo prazo, um muro passando pela metade da fronteira de 3.200 quilômetros com o México. O resto da divisa é protegido por barreiras naturais, como rios.

Trump comemorou no Twitter: “Grande vitória no muro. A Suprema Corte anula as ordens de instâncias inferiores, permite que o muro na fronteira sul avance. Grande vitória para a segurança na fronteira e para o estado de direito!”, disse.

 

 

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br

Trump cancela encontro com líder norte-coreano

Escrito por Etielly Haag

 

Encontro entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, é cancelada por Trump. A reunião de cúpula estava marcada para acontecer em Singapura no dia 12 de junho deste ano.

Infelizmente, com base na enorme raiva e hostilidade aberta exibida em sua declaração mais recente, sinto que é inadequado, neste momento, ter essa reunião planejada há muito tempo“, afirmou Trump.

A decisão do presidente americano veio logo após o anuncio de desmantelamento completo do centro nuclear da Coréia do Norte. Houve o teste de seis bombas nucleares em Punggye-ri como gesto de boa vontade de Jong-un, ao que o presidente norte-americano respondeu nocivamente.

Você fala de suas capacidades nucleares, mas as nossas são tão grandes e poderosas que eu rezo a Deus para que elas nunca tenham que ser usadas”, acrescentou Trump.

Kim respondeu a decisão afirmando que Trump “não está alinhada com os desejos do mundo” e que ainda deseja resolver assuntos inacabados com o país americano.

 

Foto: CNN / reprodução da internet

Mark Zuckerberg revela que precisa de 3 anos para consertar erros no Facebook

Desde as polêmicas envolvendo a fragilidade do sistema de segurança de dados do Facebook, Mark Zuckerberg tem sido acompanhado de perto pela justiça americana. Segundo ele, que é um dos criadores da rede social, ainda será preciso 3 anos para corrigir os erros de segurança no Facebook.
Os riscos, segundo especialistas, é que as falhas de segurança da rede social possam causar problemas nas campanhas eleitorais vindouras, como a deste ano no Brasil. Vale lembrar que o principal problema envolvendo o Facebook se deu justamente devido à utilização de dados de usuários para, supostamente, auxiliar na campanha do atual presidente norte-americano Donald Trump.
Para os leigos, o tempo de 3 anos para a resolução do problema parece muito, porém não é possível para o público dimensionar o tamanho do problema que Zuckerberg tem em mãos. Em suma, durante esse tempo, a plataforma pode continuar sujeita a situações como vazamento de dados.
Em relação ao problema das fake news, Zuckerberg afirmou que existem 3 tipos de notícias falsas que precisam ser combatidas, porém o terceiro tipo é o mais difícil de ser combatida – após reconhecer que o Facebook, de fato, possui problemas de transparência.
O primeiro tipo delas são as criadas por sites sensacionalistas, que ganham com publicidade em seus sites. Para combatê-las, o Facebook bloqueia a exibição de anúncio nas respectivas páginas, desestimulando a ação de seus criadores.
O segundo tipo de fake news são as contas falsas criadas com objetivos políticos, visando disseminar informações falsas entre possíveis eleitores. Contra essa atitude, o Facebook pode identificar e apagar tais contas.
Já o terceiro caso (e mais difícil de ser combatido) são os sites que compartilham fake news disfarçadas de matérias embasadas. Elas conseguem disfarçar bem o viés ideológico e conseguem enganar com facilidade tanto público, quanto editores. Segundo Zuckerberg, é difícil analisar tais dados, correndo o risco de esbarrar na questão da liberdade de expressão.
Por enquanto, cabe ao empresário do mundo digital e sua equipe resolver esses problemas, resguardando a segurança de seus usuários e evitando danos ainda maiores à sociedade e à própria empresa.

Foto de capa: Ilustração/Mark Zuckerberg/Livemint.

Facebook muda novamente sua forma de divulgar conteúdos

O Facebook anunciou que irá expandir a nível mundial a iniciativa de priorizar notícias locais no feed (página inicial) dos usuários da rede social. Essa será uma boa chance para empresas de comunicação locais.
A medida, vale lembrar, já vigora no EUA desde o início do ano. A medida, segundo o Facebook, ajudará as pessoas a se conectarem sobre os problemas próximos e descobrirem o que acontece em sua região, mostrando assuntos que têm impacto direto em suas comunidades.
Com a atualização, espera-se que publicações locais que cobrem múltiplas cidades próximas terão mais facilidade para atingir uma maior audiência de moradores da região.
Vale lembrar que o Facebook tem passado por momentos complicados nos últimos meses, recebendo duras críticas por falhar no controle de disseminação de notícias falsas em sua rede e as revelações que abalaram suas ações, afirmando que a empresa Cambridge Analytica, consultoria de dados que prestou serviços à campanha de Donald Trump, teria obtido dados de 50 milhões de usuários do Facebook e usado as informações para direcionar mensagens políticas aos eleitores americanos.
Já no começo deste ano, o Facebook havia anunciado que seu algoritmo passaria a privilegiar conteúdos publicados por amigos e familiares dos usuários, ao invés de empresas de comunicação. Resta agora esperar para ver quais os próximos passos da rede social e como eles influenciarão na forma como os usuários se comunicam dentro dela.

Foto: Ilustração/PSafe.

Donald Trump se recusa a cumprimentar Angela Merkel em momento constrangedor; veja o vídeo

Nesta sexta-feira (17) a visita da chanceler alemã Angela Merkel ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, resultou em um momento constrangedor na Casa Branca. Durante a sessão de fotos no Salão Oval, os fotógrafos pediram um aperto de mãos entre os dois chefes de Estado, mas o líder americano se recusou a cumprimentar a colega.

Câmeras de vídeo presentes registraram o momento em que a chanceler pergunta a Trump se ele vai atender aos pedidos: “Você quer dar o aperto de mãos?”. O presidente americano ignora Merkel, e nem olha para ela.

O aperto de mãos entre o presidente dos EUA e a mulher mais poderosa do mundo era um dos momentos mais aguardados do encontro, principalmente depois que o peculiar cumprimento de Trump, acostumado a surpreender seus interlocutores com vigorosos ‘chacoalhões’, ganhou destaque nas redes sociais.
Assista:
 

Donald Trump proíbe financiamento a entidades que defendem aborto

 

Além do ato que retira os Estados Unidos da Parceria Transpacífico, o Tratado Transpacífico de Comércio Livre (TPP, sigla em inglês), que iria englobar 40% da economia mundial e 800 milhões de pessoas, o presidente Donald Trump assinou dois outros decretos de grande impacto doméstico.

O primeiro proíbe financiamento do governo federal para organizações não-governamentais estrangeiras que promovam ou paguem o aborto. O segundo congela a contratação de novos servidores nos órgãos do governo federal. Essa medida, porém, não vale para as Forças Armadas, que podem continuar contratando, se necessário.

O decreto sobre o aborto significa, na prática, que o presidente Trump revalidou uma medida da época do ex-presidente Ronald Reagan. A medida veda ajuda dos Estados Unidos a órgãos não-governamentais prestadores de serviços de saúde, que atuam em outros países, que discutam ou incluam o aborto como uma opção de planejamento familiar.

O decreto deverá ter o apoio de setores religiosos que lutam contra o aborto nos Estados Unidos. Mas a medida vai contra o que defende um segmento da Marcha das Mulheres, que desfilou pelas ruas de Washington, no último sábado (21), protestando contra as políticas anunciadas por Donald Trump.

A legislação dos Estados Unidos já proíbe o uso de dinheiro dos contribuintes americanos para serem usados em serviços de aborto em qualquer lugar, inclusive em países onde o aborto é legal. Mas o decreto assinado hoje constitui uma passo à frente, porque também congela o financiamento dos Estados Unidos aos prestadores de cuidados de saúde nos países pobres, se prestadores esses incluírem aconselhamento sobre o aborto ou defendam o aborto.

O decreto que congela novas contratações de servidores para órgãos federais atende aos anseios de setores conservadores, que estavam preocupados com a expansão dos gastos públicos. O receito desses setores era que Donald Trump perdesse o controle da inflação por causa do aumento de despesas.

As três medidas anunciadas por Trump desanuviam o clima de tensão na capital norte-americana, desde que Trump tomou posse.

Clima de campanha

O primeiro fim de semana do presidente Trump na Casa Branca repetiu o clima de campanha. Ele acusou jornalistas de mentirem sobre o número de pessoas que foram assistir sua posse. Segundo o noticiário, havia menos pessoas na posse de Trump do que nas duas posses de Barack Obama, em 2009 e 20013. A imprensa respondeu às acusações de terem mentido com evidências. Os jornais publicam fotos aéreas das posses dos dois presidentes, confirmando a afirmação de que havia realmente um menor número de assistentes na posse de Trump, inclusive em comparação ao número de pessoas que participou da Marcha das Mulheres.

A discussão sobre o tamanho do público acabou provocando um inconformismo dos próprios assessores de Trump, que perceberam que o debate estava retirando o governo do foco. Eles chegaram a confidenciar a jornalistas que o momento exigia ação e medidas concretas e não discussões sobre quem teve mais público. Por Agência Brasil.

Gorillaz lança Hallelujah Money single de retorno da banda com indiretas anti-Trump

Foram mais de cinco anos sem novidades e, finalmente, o Gorillaz resolveu fazer seu retorno triunfal com a faixa “Hallelujah Money“. O single é uma parceria com o britânico Benjamin Clementine e manda sutis diretas para Donald Trump, presidente dos EUA que tomou posse na noite desta quinta-feira (19).

Vale conferir o resultado:

Vídeo: repórter da Globo News entrevista Vesgo, do Pânico, achando que é um americano

A correspondente Carolina Cimenti caiu em uma pegadinha na noite desta quinta-feira, 19. Ela entrevistou ao vivo o humorista Rodrigo Scarpa, o Vesgo do “Pânico”, achando que ele era uma americano vestido de Trump.

A entrevista foi ao ar, ao vivo, por volta das 21h40 desta quinta-feira (19). Ao final da conversa, ainda sem perceber que foi enganada, a repórter observa: “Enfim, é uma posse cheia de emoções”. Mal sabia a repórter que acabava de ser trollada!

Assista:

Em outubro, durante a cobertura da eleição presidencial americana, Carolina soltou um “puta que pariu” ao vivo depois de uma fala de Trump – o que é absolutamente compreensível. Reveja: 

Bryan Cranston volta a interpretar Walter White para ironizar Donald Trump no ‘SNL’

O ator Bryan Cranston voltou a interpretar Walter White, protagonista de “Breaking bad” e personagem mais icônico de sua carreira, pela primeira vez desde que a série terminou, em 2013. Mas, dessa vez, o tom foi bem diferente: Cranston participou da esquete de abertura do humorístico “Saturday Night Live”, em que Walter White é anunciado como diretor da DEA (a agência antidrogas americana) do governo Donald Trump.

Na entrevista, White revelou que, ao contrário do que pensávamos, não morreu no desfecho de “Breaking bad”. Na verdade, ele fingiu sua morte e passou os últimos quatro anos escondido na área de comentários do site “Breitbart”, conhecido por sua posição conservadora. “Eu sou o terceiro membro do gabinete de Trump que já fingiu a própria morte”, brincou.

“Eu não conhecia Trump, mas sou fã de seu estilo. Ações primeiro, perguntas depois. Eu também gosto daquela ideia do muro. Nada vindo do México significa menos concorrência para nós”, opina White, no que é questionado pelo apresentador do telejornal fictício se ele estava se referindo a empregos. “Claro”, responde, de maneira irônica. (Via O Globo)

Veja abaixo a participação de Bryan Cranston no “Saturday night live”:

As participações de Donald Trump no cinema e na TV

Apesar de ter sido rejeitado por grande parte de Hollywood nessas eleições presidenciais, Donald Trump será o novo presidente dos Estados Unidos. E o que começou a borbulhar na internet depois de sua vitória foram as suas aparições na TV e no cinema, onde ele marcou presença em participações especiais, principalmente na década de 90. Veja algumas:

 

2410eb9d076a9455ca229b686151259b.jpg

Os Batutinhas (como o pai de Waldo) – 1994

 

0f2aa601264f72f2bc2a356333ed4c6e.jpg]

Um Maluco no Pedaço – 1994

 

1d959fa88130a299a8f0cb66950c36c8.jpg

The Nanny – 1996

 

E o mais visto até agora foi a participação no clássico de Macaulay Culkin, veja o vídeo:

Esqueceram de Mim 2 – 1992

 

Veja a lista:

Um Maluco no Pedaço (como ele mesmo) – 1994

The Job (como ele mesmo) – 2001

Suddenly Susan (como ele mesmo) – 1997

Sex and the City (como ele mesmo) – 1999

The Drew Carey Show (como ele mesmo) – 1997

Amor à Segunda Vista (como ele mesmo) – 2002

Spin City (como ele mesmo) – 1998

The Nanny (como ele mesmo) – 1996

O Sócio (como ele mesmo) – 1996

Os Batutinhas (como o pai de Waldo) – 1994

Zoolander (como ele mesmo) – 2001

Eddie (como ele mesmo) – 1996

Esqueceram de Mim 2 – Perdido em Nova York – 1992

WWE e WrestleMania (diversas participações como ele mesmo nos programas de luta livre)

 

 

Jair Bolsonaro comemora eleição de Donald Trump nos EUA

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) comemorou a vitória do candidato republicado Donald Trump. O político usou as redes sociais para parabenizar o presidente eleito, nesta madrugada, nos Estados Unidos. “Vence aquele que lutou contra ‘tudo e todos'”, escreveu no Twitter.

Bolsonaro aproveitou para dizer que deverá ser candidato à Presidência do Brasil: “Em 2018, será o Brasil no mesmo caminho”.

A hashtag “Bolsonaro 2018” ficou entre os assuntos mais comentados desde o começo da quarta-feira (9).

Vitória de Donald Trump foi prevista em episódio de ‘Os Simpsons’ há 16 anos

Dezesseis anos antes de se tornar realidade, a eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos foi prevista por Os Simpsons.

A previsão aconteceu no episódio “Bart to the Future”, em um futuro no qual Lisa, eleita presidente, reclama do “orçamento apertado” deixado por seu antecessor, o presidente Trump.

Assista:

Em outubro, o jornal inglês The Guardian falou sobre o episódio com o criador da série, Matt Groening. “Nós previmos que ele seria presidente no ano 2000, mas é claro que ele era a piada tapa-buraco mais absurda que conseguíamos pensar na época, e isso ainda é verdade. Vai além da sátira”, afirmou.

Groening ainda chegou a afirmar que duvidava da eleição de Trump, mas, caso ela ocorresse, seria ótima para a comédia.

Renovada para a trigésima temporada, Os Simpsons quebrou um recorde ao se tornar a série com o maior número de episódios da TV