Misturar bebidas alcoólicas piora mesmo a ressaca? Entenda

Misturar bebidas alcoólicas piora mesmo a ressaca? Não. Etanol é etanol, o que importa é o número de drinks, o teor alcoólico de cada um e a rapidez com que você bebe. Além da quantidade bruta de goró ingerido, a única outra variável que interfere na gravidade da ressaca são subprodutos da fermentação ou destilação chamados congêneres.

Os dois congêneres mais conhecidos são a acetona e o metanol. Eles aparecem em maior quantidade em bebidas de cor escura, mas estão praticamente ausentes de gorós translúcidos. Sabe-se, por exemplo, que a vodka tem 37 vezes menos congêneres que o bourbon (aquele típico uísque de milho americano, de cor caramelo).

Em um experimento – sim, cientistas às vezes embebedam você de graça em nome do conhecimento –, voluntários que haviam tomado o goró-símbolo dos EUA na noite anterior tiveram ressacas bem piores que os embriagados com a caninha favorita da Rússia.

Esse não é o único mito ébrio que circula pelos botecos brasileiros. A maior parte da sabedoria popular sobre bebedeira é cascata da grossa. Beber de canudinho, por exemplo, não deixa ninguém alegre mais rápido – a não ser, é claro, que o cidadão esteja usando o tubinho plástico para ingerir mais líquido a cada gole.

Outra coisa que o álcool não faz é esquentar. A ilusão tem base empírica: a cachaça dilata os vasos sanguíneos mais próximos da superfície da pele, e o sangue quentinho extra que está passando por ali dá um alarme falso para as terminações nervosas que detectam o calor.

Na verdade, sua temperatura corporal média está caindo, porque a ilusão de fogo faz você transpirar, e a evaporação do suor é uma estratégia do corpo para liberar calor para o ambiente.

Para se manter aquecido, um corpo sóbrio faz o contrário: contrai os vasos da pele e direciona o sangue para os órgãos internos, preservando a temperatura de sistemas vitais.

 

*Fonte: Super Interessante

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Conheça as 6 igrejas mais antigas do estado de Goiás

Entre as paisagens exuberantes e riquezas históricas do estado de Goiás, erguem-se majestosas testemunhas do tempo: as igrejas antigas. Com suas arquiteturas imponentes ricas em detalhes, essas construções narram não apenas a história religiosa, mas também os capítulos cruciais da trajetória do estado. Cada pedra, cada vitral, ecoa um passado rico em cultura e devoção, tornando as igrejas antigas de Goiás verdadeiros patrimônios vivos que resistem às eras, mantendo viva a essência de séculos passados.

A Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário

A história da Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário em Pirenópolis remonta ao século XVIII, quando a cidade foi fundada. A construção da igreja teve início em 1728, sendo concluída em 1750. Seu estilo arquitetônico é característico do período colonial brasileiro, apresentando elementos barrocos.

A igreja desempenhou um papel central na vida religiosa e comunitária da cidade ao longo dos anos. Sua devoção a Nossa Senhora do Rosário reflete a importância da religiosidade mariana na cultura católica. O templo foi palco de celebrações litúrgicas, festividades religiosas e eventos comunitários.

Foto: Paróquia Nossa Senhora do Rosário

Catedral de Sant’Anna

A Catedral de Sant’Anna, localizada na cidade de Goiás, Brasil, começou a ser construída de maneira rudimentar em 1743 pelo Ouvidor Geral de Goiás, Manoel Antunes da Fonseca. Fundada nesse período colonial, a catedral é um exemplo notável de arquitetura barroca, refletindo os detalhes ornamentais característicos desse estilo.

Ao longo dos anos, a catedral desempenhou um papel fundamental na vida religiosa da comunidade local. Sede da Diocese de Goiás, foi o epicentro de atividades litúrgicas, festividades religiosas e eventos comunitários. Seu significado religioso é acentuado pela devoção a Sant’Anna.

Foto: Secult Goiás

A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Abadia

A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Abadia, erguida na Cidade de Goiás, é uma joia histórica que remonta aos primórdios do século XVIII. Iniciada por volta de 1728 e finalizada na década de 1730, essa construção venera Nossa Senhora da Abadia e se destaca como um emblemático exemplo da arquitetura colonial na região.

Seu estilo arquitetônico barroco, com influências rococó, é evidente em cada detalhe da fachada e interior. A igreja é conhecida por sua imponente torre única e pelo altar-mor esculpido em madeira dourada, considerado um dos mais belos da região.

A igreja passou por processos de restauração ao longo dos anos para preservar sua estrutura original e elementos artísticos. Em 2001, foi reconhecida como Patrimônio Mundial pela UNESCO, como parte do Conjunto Arquitetônico da Pampulha.

Foto: Acervo Digital Unesp

Igreja do Rosário

A Igreja do Rosário, localizada na cidade de Goiás Velho, é uma relíquia histórica que remonta ao século XVIII. Sua construção teve início em 1733, sendo concluída em 1753. Dedicada a Nossa Senhora do Rosário, essa igreja barroca é um testemunho vívido da rica herança cultural e religiosa da região.

A arquitetura da Igreja do Rosário é marcada por elementos barrocos, destacando-se pela fachada imponente e pelos detalhes ornamentais que adornam seu interior. O altar-mor, ricamente esculpido em madeira dourada, é uma peça de destaque que reflete a maestria artística da época.

Ao longo dos séculos, a igreja desempenhou um papel importante na vida religiosa da comunidade, sendo palco de importantes celebrações litúrgicas, festividades religiosas e eventos comunitários. A devoção a Nossa Senhora do Rosário permanece como um elemento central na identidade da igreja.

Foto: Sylvia Barreto

Igreja de Santa Bárbara

A Igreja de Santa Bárbara, situada na Cidade de Goiás, é uma preciosidade arquitetônica que nos transporta ao século XVIII. Sua edificação teve início por volta de 1765 e foi concluída em 1779. Consagrada a Santa Bárbara, essa igreja barroca destaca-se como um notável exemplo da riqueza histórica e cultural da região.

Com uma fachada imponente e detalhes ornamentais marcantes, a Igreja de Santa Bárbara destaca-se pela sua arquitetura que reflete as características do período colonial. Seu interior abriga elementos artísticos significativos, incluindo um altar-mor esculpido em madeira dourada, evidenciando a habilidade artesanal da época. A devoção a Santa Bárbara, a padroeira da igreja, é um aspecto fundamental da identidade espiritual do local.

Foto: Acervo Digital Unesp

Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte

A Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte, localizada na Cidade de Goiás, é uma notável expressão arquitetônica e histórica. Sua construção teve início em 1762 com a intenção original de ser uma pequena capela dedicada a Santo Antônio para atender os militares da Vila. No entanto, devido à proibição de templos religiosos pertencentes a militares, a capela foi doada à Irmandade dos Homens Pardos da Boa Morte, que a concluiu em 1779.

Esta igreja é considerada uma das mais belas construções do centro histórico de Goiás. Apresenta elementos distintivos do estilo barroco, especialmente em seu interior, tornando-se um dos poucos edifícios religiosos na cidade a preservar essa característica arquitetônica.

A Irmandade dos Homens Pardos da Boa Morte desempenhou um papel crucial na conclusão da igreja, dando-lhe o nome atual em homenagem à sua devoção à Nossa Senhora da Boa Morte. A igreja foi palco de importantes eventos religiosos e culturais ao longo dos anos.

Foto: IPHAN

Por que armazenar feijão em potes de sorvete pode ser prejudicial à saúde?

Quem nunca, né? Muitas vezes, repetimos hábitos ao longo da vida sem perceber os riscos à saúde que podem representar. Uma prática comum entre nós brasileiros é armazenar feijão cozido em potes de sorvete, uma tradição tão enraizada quanto o samba, o futebol e a nossa sagrada pamonha quando cai aquela chuvinha.

Mas, essa conveniência pode esconder perigos para a saúde. Descubra os motivos por trás dessa prática e como ela pode impactar negativamente sua saúde.

Fim da decepção do sorvete que, na verdade, era feijão 

Os potes de sorvete, geralmente feitos de plástico, podem conter substâncias químicas incompatíveis com o armazenamento de alimentos, conforme alertado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Embora a entidade tenha indicado que o plástico em si não cause danos prejudiciais ao entrar em contato com outros componentes, surge um problema significativo quando se trata de armazenar feijão nesses recipientes.

O principal risco está centrado no feijão contido no pote, pois ele pode absorver odores ou resíduos, facilitando a proliferação de bactérias. O pote de sorvete não foi projetado para armazenar alimentos, o que significa que o feijão pode estar exposto a bactérias e fungos. Isso aumenta o potencial de intoxicação alimentar ao consumir o produto armazenado de maneira inadequada.

Portanto, é crucial optar por potes específicos para a conservação de alimentos e evitar possíveis problemas de saúde associados a práticas inadequadas de armazenamento.

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Atores que voltaram em grande estilo após uma pausa na carreira

O universo cinematográfico testemunha o crescimento e evolução de atores ao longo do tempo, e alguns dos mais notáveis são aqueles que iniciaram suas carreiras como astros mirins. Uma vida de fama é conhecida por ser exigente, o que faz com que algumas crianças que encontraram fama desde cedo tentem deixar a indústria assim que podem. 

É possível afirmar que pouco é o número de astros e estrelas mirins que saem dos holofotes e conseguem reconquistar a fama mais tarde na vida. Esses retornos são sempre bons de testemunhar e mostra o talento de tantos profissionais da atuação. Vamos explorar o retorno triunfante de alguns atores que, após um período longe dos holofotes, voltaram às telas em grande estilo.

A história desses atores infantis que voltaram em grande estilo depois de adultos é um testemunho do poder transformador do tempo e da dedicação ao aprimoramento profissional. De Anna Chlumsky, que optou por um afastamento para se dedicar à educação e retornou com projetos impactantes, a Ke Huy Quan, que surpreendeu ao receber um Oscar após décadas longe das telas, cada uma dessas narrativas destaca a versatilidade e a resiliência a esses talentosos artistas. 

 

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As 10 maiores cidades de Goiás (em extensão)

Nas entranhas do Brasil Central, Goiás revela sua grandiosidade não apenas na cultura pulsante de suas cidades, mas também nas vastas extensões territoriais que abrigam paisagens diversas.

Conhecer um pouco mais do estado é sempre engrandecedor, então hoje, que tal saber quais são as 10 maiores cidades de Goiás (em extensão)? Continue lendo e descubra!

Com dados frescos do Censo IBGE 2023, embarcamos em uma jornada pelas 10 maiores cidades em extensão do estado, desvendando segredos que vão além das linhas urbanas.

Da imponência de Niquelândia à riqueza natural de Cavalcante, cada localidade nos convida a explorar suas áreas extensas, e também a riqueza de suas histórias e peculiaridades.

Preparados para mergulhar numa viagem informativa que revelará o vasto território e a singularidade de Goiás?

 

Confira as 10 maiores cidades de Goiás (em extensão):

 

  1. Niquelândia
As 10 maiores cidades de Goiás

Foto: Alian Rocha

Niquelândia, cidade com cerca de 35 mil habitantes (IBGE/2023) é o maior município de Goiás e um dos mais antigos, com aproximadamente 283 anos, fica a 300km da capital goiana.

O município possui uma das maiores reservas de níquel do mundo, que foi explorada por duas grandes mineradoras e foi determinante para a criação da cidade.

Além do níquel e subprodutos, estão também: o ouro, o cobre, o cobalto, a mica, o  ferro, o manganês, o cristal, o amianto, o diamante, o quartzo, o calcário, o mármore, até o urânio e outros minerais radioativos.

 

  1. Mineiros
As 10 maiores cidades de Goiás

Foto: Prefeitura de Mineiros

Portal do Parque Nacional das Emas, Mineiros é um município brasileiro situado no sudoeste goiano, distante das principais capitais mais próximas nas seguintes distâncias: 420 km de Goiânia-GO, 500km de Cuiabá-MT, 550km de Campo Grande-MS e 650 km de Brasília-DF.

Destaca-se como grande crescimento industrial, porém sem estrutura suficiente para acompanhar a grande migração de pessoas gerada pela industrialização local.

Mineiros situa-se na zona do Alto Araguaia, entre a Bacia Amazônica e a Bacia do Prata, posição estratégica na fronteira dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Localizado no sudoeste goiano, 85% do Parque Nacional das Emas.

 

  1. Caiapônia
As 10 maiores cidades de Goiás

Foto: Arquivo pessoal/João Reylen

Caiapônia encanta com suas amplas paisagens, abrangendo uma diversidade de ecossistemas e preservando a autenticidade do cerrado em cada recanto.

A cidade fica 318 km de Goiânia e 549km de Brasília, tendo como vizinha a bela Piranhas.

E não pense que não tem nada para fazer na cidade! Rapel, trilha, mountain bike e esportes radicais nas cachoeiras, banhos mais tranquilos e muito mais você pode encontrar nessa cidadezinha de 8.682 km².

Programas tranquilos a programas cheios de adrenalina não faltam nas paisagens incríveis que o município guarda!

Leia uma matéria nossa sobre a cidade, clicando AQUI.

 

  1. Rio Verde
As 10 maiores cidades de Goiás

Foto: AABB/Rio Verde

Apesar de também figurar entre as maiores em população, Rio Verde destaca-se pelo extenso território, onde a agroindústria e a produção agrícola ganham protagonismo.

 

  1. Nova Crixás
As 10 maiores cidades de Goiás

Foto: Wikipédia

Nas margens do Rio Araguaia, Nova Crixás desenha-se como um vasto território, pontuado por riquezas naturais e tradições que ecoam através dos tempos.

 

  1. Jataí
As 10 maiores cidades de Goiás

Foto: Câmara Municipal de Jataí

Jataí, com sua extensão territorial significativa, é o palco onde a modernidade se entrelaça com o agronegócio, moldando uma cidade em constante evolução.

 

  1. Cavalcante
As 10 maiores cidades de Goiás

Foto: divulgação/Cachoeira Santa Bárbara

No coração da Chapada dos Veadeiros, Cavalcante destaca-se não apenas por suas vastas terras, mas também pelas belezas naturais e o rico patrimônio histórico e cultural.

 

  1. Cristalina
As 10 maiores cidades de Goiás

Foto: Prefeitura de Cristalina

Conhecida como a “Cidade dos Cristais”, Cristalina estende-se por terras férteis, onde a agricultura, especialmente a produção de soja, marca a paisagem.

 

  1. São Miguel do Araguaia
As 10 maiores cidades de Goiás

Foto: Prefeitura de São Miguel do Araguaia

Às margens do Rio Araguaia, São Miguel do Araguaia abraça extensas áreas de preservação, revelando a exuberância do cerrado e as belezas fluviais.

 

  1. Formosa
As 10 maiores cidades de Goiás

Catedral de Formosa. Foto: Marcos Aleotti

Apesar de figurar entre as menores em população, Formosa destaca-se como uma das maiores em extensão territorial, oferecendo ao visitante uma rica mistura de belezas naturais e cultura local.

 

Neste panorama pelas vastas terras goianas, as 10 maiores cidades em extensão territorial revelam a geografia singular do estado e a diversidade de atividades econômicas e culturais que enriquecem cada localidade.

Em cada rincão de Goiás, encontra-se a marca do cerrado, a força do agronegócio e a autenticidade de comunidades.

Essa jornada por terras amplas e histórias únicas ressalta a grandiosidade de Goiás para além dos centros urbanos, com uma visão abrangente de um estado marcado pela diversidade cultural.

Por que tantas crianças sentem medo do Papai Noel?

O encanto do Natal costuma envolver as famílias com alegria, luzes coloridas e a promessa de presentes deixados pelo icônico Papai Noel. No entanto, para algumas crianças, a visita do bom velhinho pode despertar sentimentos de apreensão e até mesmo medo. Isso pode ser atribuído a diferentes razões, desde as características marcantes do personagem até a insegurança natural das crianças diante do desconhecido.

Para muitas crianças pequenas, a figura imponente do Papai Noel, com sua barba branca volumosa, traje vermelho e saco cheio de presentes, pode ser intimidante. A imprevisibilidade da interação com um estranho vestido dessa maneira pode desencadear sentimentos de nervosismo. Além disso, o fato de muitos pais incentivarem os pequenos a sentarem no colo do Papai Noel para tirar fotos pode ser uma experiência assustadora para aqueles que ainda estão se acostumando com o mundo ao seu redor.

Foto: Divulgação

O contexto cultural também desempenha um papel importante. Histórias e desenhos animados muitas vezes retratam o Papai Noel como um personagem onipresente que observa e julga o comportamento das crianças ao longo do ano. Esse aspecto pode criar uma sensação de pressão e insegurança, especialmente nas crianças mais sensíveis.

A falta de compreensão sobre a fantasia e a realidade pode contribuir para o medo. Para muitas crianças pequenas, a linha entre o imaginário e o mundo real é tênue e a ideia de um homem desconhecido entrando em suas casas durante a noite pode gerar ansiedade.

Foto: Divulgação

É importante que os adultos estejam atentos aos sinais de desconforto das crianças em relação ao Papai Noel e abordem a situação com compreensão e paciência. Explorar a magia do Natal de maneira gradual e respeitosa, dando às crianças controle sobre sua interação com o Papai Noel, pode ajudar a curar esses medos e permitir que todos desfrutem plenamente da temporada festiva.

Cientistas advertem: pisar em baratas pode ter consequências fatais e trágicas

Todos nós sabemos que dos insetos, a barata é um dos mais odiados e um dos mais comuns nas casas brasileiras. E sempre que avistamos uma delas, o primeiro instinto é reunir coragem e ir lá pisar na ‘danada’, mas essa talvez não seja a melhor decisão.

Os cientistas da OMS (Organização Mundial da Saúde) alertam sobre os perigos de pisar em baratas, especialmente dentro de casa. Ao pisar no inseto, liberamos substâncias que estão presentes nele, como: bactérias, fungos, vírus e outros micro-organismos. Isso pode ser prejudicial à saúde humana. 

Também existem estudos que associam essa prática de esmagar as baratas a doenças como tuberculose, poliomielite, febre tifóide, conjuntivite, pneumonia, hepatite A e até hanseníase.

Como se livrar dessa praga?
Muitos podem acreditar que inseticidas são as melhores alternativas, porém especialistas apontam que o veneno pode sim ser perigoso para quem manipula e também causa a liberação das substâncias nocivas do inseto no ambiente.

O mais aconselhável é capturar o inseto, levá-lo para fora de casa e matá-lo, porém a outros métodos como utilizar álcool em gel, água quente e detergente líquido que apesar de não prevenirem a liberação total dos químicos presentes na barata, faz com que ela aconteça de forma mais lenta. 

É sempre bom se atentar a higiene dos ambientes, a limpeza e vedação para que não haja a possibilidade de aparição desses amiguinhos indesejados.  

As mais 700 espécies de baratas no Brasil
O Brasil abriga uma diversidade surpreendente de espécies de baratas, com mais de 700 espécies já identificadas. Esses insetos adaptáveis e resistentes são encontrados em uma variedade de habitats, desde ambientes urbanos até florestas tropicais. A vasta gama de espécies destaca a capacidade das baratas de prosperar em diferentes condições ambientais.

Essa diversidade também desafia a ideia comum de que todas as baratas são pragas urbanas indesejadas. Muitas dessas espécies desempenham papéis importantes em ecossistemas naturais, contribuindo para processos ecológicos, como a decomposição de matéria orgânica.

Dois caras no ônibus: entenda a origem do meme que bomba na internet

Você com certeza já deve ter visto esse meme em alguma rede social, ele consiste em dois homens sentado em bancos de um ônibus, de lados opostos. O personagem vestido de amarelo, sentado no lado direito, tem um semblante feliz ao experimentar uma linda visão da paisagem com morros e muito verde. Já o personagem vestido de azul tem uma cara triste por ter como vista em sua janela um imenso paredão escuro.

 

O meme dos caras sentados no ônibus viralizou em novembro de 2021, bastante tempo após a criação original (em 2013). Em entrevista ao jornal El País, no ano passado, o criador da peça, Genildo Ronchi disse que teve a ideia após passar pelo lugar quando voltava do trabalho e que o objetivo era mostrar como tudo na vida tem dois lados, só dependendo da perspectiva. É aquela ideia de que as pessoas escolhem se querem ver apenas as coisas ruins (o paredão) ou as coisas boas (o lindo cenário).

 

 

Em um vídeo postado em sua rede social, Ronchi diz que o lugar exato da imagem fica na rodovia que corta a cidade de Venda Nova do Imigrante, no Espírito Santo. O lugar fica na região montanhosa do estado, uma área turística bastante visitada. O local tem aproximadamente 24,8 mil habitantes, segundo dados do IBGE, com predominância de descendentes de colonizadores italianos.

 

 

A pedra do desenho fica fora da área da cidade, já em um trecho de estrada que faz a ligação com municípios vizinhos. Devido às restrições geográficas da área, foi necessário construir a via escavando os contornos dos morros.

 

O município fica há cerca de 100 km da capital do Estado, a cidade de Vitória, considerado um ponto de apoio fundamental do local. Por ser uma região serrana, o lugar tem um clima um pouco mais ameno que as áreas praianas.

 

Diferentemente da maioria dos memes brasileiros, que ficam restritos ao país, a imagem da pedrona se espalhou pelo mundo. O fato de não precisar de texto e ser autoexplicativa ajudou a popularizar o desenho pelo mundo inteiro.

 

Em outra publicação, o desenhista mostrou uma foto com a pedra vista à distância de um ângulo superior. O artista gráfico explica que a “pedrona do cartoon” possui uma estrutura de granito com um recorte “fascinante”. “A montanha sorri”, diz ele.

 

 

 

 

Foto: Reprodução/Genildo 

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Peixe que nasce fêmea e vira macho é descoberto nas profundezas das Maldivas

Foi nas profundezas das Maldivas, região rica em biodiversidade, entre 40 e 70 metros de profundidade, que um grupo de cientistas descobriu a espécie de peixe bodião-fada-com-escamas-rosa (Cirrhilabrus finifenmaa). No coração do Oceano Índico há cardumes de peixe arco-íris que têm uma característica única: nascem fêmeas para se transformarem em machos.

 

Para chegar até o espécime, os pesquisadores tiveram que utilizar equipamentos de mergulho especializados que reciclam o ar exalado. O aparelho, que elimina dióxido de carbono e libera oxigênio, permite que os mergulhadores alcancem até 100 metros de profundidade. Em alguns momentos, os pesquisadores precisam subir lentamente a superfície, o que faz o trabalho durar horas, mas vale a pena. 

 

A descoberta do peixe faz parte da iniciativa Hope for Reefs da Academia de Ciências da Califórnia, nos EUA, e contou com apoio do  Instituto de Pesquisa Marinha das Maldivas. Essa foi a primeira vez que um pesquisador das Maldivas descreveu uma nova espécie nativa da região. 

 

O nome finifenmaa significa rosa na língua local Dhivehi. Além disso, a denominação faz referência a flor homônima de mesma cor tradicional das Maldivas. 

 

Entenda a mudança de sexo

 

Assim como todas as espécies de bodiões, o bodião fada de véu rosa é um hermafrodita sequencial, o que significa que ele nasce com determinados órgãos reprodutores e muda de sexo biológico ao longo da vida.

 

Os bodiões se encaixam no hermafroditismo protogínico, ou seja, necessariamente nascem fêmeas e tornam-se machos. Para algumas espécies dessa família, a mudança ocorre quando o macho de uma colônia morre, sendo necessário que a fêmea adote o papel dominante e assuma seu lugar.

 

Foto: Divulgação 

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Artista recria logos de marcas famosas desenhadas em estilo medieval

A artista e designer gráfica Ilya Stallone compartilhou, por meio de seu projeto Medieval Branding, reimaginações de como seriam as logomarcas de grandes empresas desenhadas na Idade Média. Os símbolos trazem referências à época e se destacam por apresentar o tom caricato, destacando elementos como paisagismo, cores acentuadas, ironias e uma certa literalidade.

 

Logo abaixo, você pode acompanhar alguns modelos de companhias bastante conhecidas para boa parte da população mundial. Vale a pena mencionar também o trabalho fidedigno realizado pela artista, favorecendo a imaginação do espectador e permitindo que se possa pensar em como essas estampas ficariam caso enfeitassem estabelecimentos renascentistas. Confira! 

 

Java

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Rolex

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Adidas

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Mercedes 

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McDonald’s

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Windows

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Tinder

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Facebook

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Lay’s

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YouTube

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Instagram

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Puma 

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KFC

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Ralph Lauren 

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Starbucks

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Spotify

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Foto: Reprodução/Ilya Stallone 

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Afinal, de onde vem a expressão ‘A casa da mãe Joana’?

O termo que hoje exprime um lugar com muita bagunça, sem regras, onde todo mundo faz o que bem entende, vem de um bordel de Avignon, na França do século 14. A mãe em questão, Joana, foi rainha de Nápoles e uma das protagonistas de uma trama que começou quando o rei francês Felipe IV, o Belo, resolveu comprar uma briga feia: cobrar impostos sobre os bens da Igreja.

 

A discussão foi tão séria que, em 1303, o papa Bonifácio VIII excomungou Felipe, que, em represália, mandou que um de seus legistas invadisse a Itália e prendesse o papa.

 

Bonifácio VIII morreu na prisão e foi sucedido por Bento IX. Logo, logo, em 1305, assumia um novo papa, Clemente V, que transferiu a sede do papado de Roma para a cidade provençal de Avignon.

 

De 1309 a 1378, Avignon foi residência de sete papas, mas, no início, pertencia à napolitana Joana I. Linda, inteligente e moderna para sua época, patrocinava artistas e intelectuais.

 

Acusada de participar do assassinato do marido, Andrew, teve de fugir da vingança do cunhado, Luís I, rei da Hungria, que invadiu Nápoles em 1348, refugiando-se em Avignon.

 

Naquele ano, Joana vendeu a cidade a Clemente V, com a condição de ser declarada inocente de sua participação na morte do ex-marido. Mas, antes disso, enquanto ainda mandava e desmandava em Avignon, ficou conhecida por apoiar (e regulamentar) os bordéis da cidade, protegendo as pessoas que viviam do negócio.

 

Uma das suas medidas foi estabelecer que todo bordel deveria ter uma porta por onde todos entrariam. Assim, cada prostíbulo ficou conhecido como o “paço da mãe (a dona da cidade) Joana”, com o sentido afetivo de uma casa que está aberta para qualquer um entrar.

 

De acordo com Reinaldo Pimenta, autor do livro A Casa da Mãe Joana – Curiosidades nas Origens das Palavras, Frases e Marcas (editora Campus), a expressão viajou até Portugal e veio para o Brasil, onde a palavra “paço”, de pouco uso popular, foi logo substituída por “casa”.

 

Em 1382, Joana foi assassinada por seu sobrinho e herdeiro, Carlos de Anjou, mas seus feitos na cidade francesa continuaram na boca do povo, sempre associando-os com a proteção dos prostíbulos. Até mesmo depois de Avignon se tornar um manto de religiosidade.

Foto: Reprodução

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Por que o Rei Charles III tem as mãos inchadas?

Um fato que viralizou na internet nesta última semana, foi as mãos inchadas do novo rei da Inglaterra, Charles III. Com o aumento da circulação das fotos de Charles após a morte de sua mãe, a Rainha Elizabeth II, tem chamado atenção as imagens de suas mãos inchadas e vermelhas.

 

Mas o que acontece com o novo rei? Os dedos inchados, na verdade, podem ser um sintoma de outras situações de saúde.

 

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Vale lembrar que, em 2012, o próprio Charles, durante uma viagem para a Austrália, brincou sobre seus “dedos de salsicha”, uma condição que ele sofre há anos. Os médicos especulam que o inchaço pode ser acarretado por várias causas, como retenção de água ou simplesmente velhice (vale lembrar que Charles III tem 73 anos).

 

Ao jornal Daily Star, Gareth Nye, professor da Universidade de Chester, no Reino Unido, disse que o problema é chamado de edema, ou oedema. “O edema é uma condição em que o corpo começa a reter fluidos nos membros, normalmente nas pernas e tornozelos, mas também nos dedos, o que os faz inchar”, explicou.

 

Esta é uma situação mais comum em mulheres, por conta da presença do hormônio progesterona, mas pessoas mais velhas podem desenvolver a condição quando ficam muito tempo sentadas ou quando viajam para países de clima quente.

 

Contudo, há outras possibilidades que talvez expliquem melhor o problema do inchaço nos dedos de Charles. Pode ser que o rei sofra de artrite, uma condição mais comum com pessoas acima de 60 anos, e que costuma acontecer também nas articulações dos dedos. A artrite é uma doença inflamatória crônica que afeta os tecidos das articulações do corpo. Em casos mais avançados, podem fazer até com que a articulação perca a sua função – caso, por exemplo, de não conseguir mais mover o joelho ou o quadril.

 

Outra explicação seria uma dieta rica em sal, causando a retenção de líquidos, ou uso de medicamentos específicos, como os indicados para pressão alta.

 

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Embora haja muita especulação com tom humorístico (como os memes que comparam os dedos de Charles com salsicha), há também uma preocupação com a saúde do monarca. Isto se agrava por conta de conjecturas feitas em torno da aparência de Elizabeth II um pouco antes de morrer.

 

Em uma foto em que Elizabeth cumprimentava a nova primeira-ministra Liz Truss, muita gente comentou sobre sua mão com cor arroxeada, o que poderia indicar uma doença vascular periférica – o que significa que sua circulação sanguínea não estava funcionando bem, podendo indicar uma insuficiência cardíaca ou uma falência geral de órgãos.

 

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Uma vez que pode haver rumores sobre uma condição de natureza genética, é de esperar que a imprensa continue a falar sobre as mãos de Charles nos próximos meses e avalie a possibilidade de ele sofrer de alguma doença não revelada.

Fotos: Reprodução

 

 

 

 

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Elizabeth II: confira 10 curiosidades sobre a vida da Rainha da Inglaterra

Elizabeth II, que faleceu na tarde desta quinta-feira (08), foi a monarca com o reinado mais longo do mundo. Porém, isso nem entra na lista das curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra. Confira abaixo 10 fatos curiosos (e reais) sobre a “mãe” de todos os ingleses.

 

A Rainha comemorava dois aniversários

 

Oficialmente a Rainha Elizabeth II nasceu em 21 de abril de 1926. Contudo, ela celebra seu nascimento em duas datas distintas. Sim,  a rainha Elizabeth II nasceu em um mês muito frio (abril), mas seu aniversário oficialmente reconhecido pelo estado ocorre em um sábado no final de maio ou junho. Desse modo, a celebração poderia ser realizada durante os meses mais quentes com uma grande festa.

 

Rainha de 14 reinos 

 

Fora do Reino Unido, Elizabeth é ainda ara monarca de outros 14 reinos do Commonwealth, mas o próprio papel dos britânicos (outrora a maior economia do mundo) vem mudando, o que respinga no futuro da família real. Com movimentos antirracismo, autodeterminação dos povos e de rejeição ao histórico de colonização europeia crescendo pelo mundo, uma série de países então membros do Commonwealth deixaram a organização nas últimas décadas. A mais recente separação foi de Barbados, terra natal da cantora Rihanna e que se declarou uma república neste ano.

 

Ela nunca foi para a escola

 

Os herdeiros da família real inglesa geralmente não frequentam a escola primária como crianças normais. No caso da Rainha da Inglaterra é que ela foi ensinada em casa com aulas de diferentes professores como Henry Marten, vice-reitor do Eton College (que ainda é apenas para meninos), e também teve aulas particulares de religião com o arcebispo de Canterbury. 

 

Porém, só porque ela não foi à escola, não significa que Elizabeth não recebeu educação. Ela recebeu a maior parte por meio de sua babá, Marion Crawford, a quem a família real se referia como “Crawfie”. 

 

Crawford acabaria sendo condenada ao esquecimento pela família real por escrever um livro revelador em 1953 chamado As pequenas princesas (The Little Princesses) sem sua permissão; o livro contava as experiências de Crawford com Elizabeth durante sua juventude.

 

Ela casou com seu primo

 

Talvez você não saiba, mas uma das curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra é que ela casou com seu primo. O Príncipe Philip, o Duque de Edimburgo e a Rainha Elizabeth são primos em terceiro grau e ambos compartilham os mesmos tataravós: Rainha Victoria e Príncipe Albert.

 

A coroação de Elizabeth passou na TV contra sua vontade

 

Elizabeth II foi coroada Rainha da Inglaterra oficialmente quando tinha apenas 25 anos de idade, logo após a morte de seu pai, George VI. Elizabeth estava no Quênia no momento da morte de seu pai e voltou para casa como rainha de seu país. Como os fãs da série “The Crown” irão se lembrar, a confusão em torno de sua coroação foi repleta de drama.

 

Muito tímida, a Rainha Elizabeth II não permitiu nem que fossem tiradas fotografias em seu casamento. Ela também não queria que sua coroação fosse transmitida pela TV, porém foi convencida com algumas condições: as câmeras estavam permitidas apenas em uma única área da Abadia de Westminster e não podiam ser dados close em seu rosto.

Ela não precisava de passaporte para viajar

 

Uma das mais importantes curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra é que ela era a chefe de estado mais viajada do mundo e já visitou mais de 115 países entre mais de 270 visitas oficiais de estado.

 

Porém, ela não tem passaporte. Isso ocorre porque todos os passaportes britânicos são oficialmente emitidos em nome da rainha e, sendo assim, ela tecnicamente não precisa de um documento emitido por ela mesma.

 

Ela também não precisa de carteira de motorista

 

Não é só porque a Rainha tinha uma equipe de motoristas. É que o Reino Unido também emite oficialmente carteiras de motorista em nome de Elizabeth. Então não espere que ela mostre sua CNH quando for parada levando outros chefes de estado para dar uma volta em seu Range Rover.

 

A Rainha não precisava pagar impostos (mas ela pagava)

 

A Rainha Elizabeth pagava voluntariamente impostos de renda e ganhos de capital desde 1992, mas oficialmente ela não precisava pagar impostos.

 

Elizabeth já sofreu um atentado 

 

Foi durante o Trooping the Colour em 1981. Enquanto a Rainha liderava uma procissão real a cavalo em direção ao Palácio de Buckingham, um jovem disparou vários tiros em direção à monarca. 

 

Um rapaz de 17 anos estava obcecado pelo assassinato de figuras como John Lennon e John F. Kennedy e disparou contra Elizabeth. Porém, felizmente ele não conseguiu comprar munição real no Reino Unido e sua tentativa falhou.

 

Ela criou sua própria raça de cachorros

 

Elizabeth tinha um amor famoso e declarado por Corgis (ela teve mais de 30 deles durante seu reinado; o último, Willow, faleceu em 2018). Porém, atualmente ela tem dois Dorgis (Candy e Vulcan), um cruzamento que ela criou quando um de seus Corgis acasalou com um Dachshund chamado Pipkin que pertencia à Princesa Margaret.

 

A Rainha lutou na Segunda Guerra Mundial

 

Apesar dos riscos, uma das curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra é que ela acabou ingressando no Serviço Territorial Auxiliar feminino e treinou como motorista de caminhão e mecânica em 1945, quando tinha 18 anos.

 

A Rainha Elizabeth continua a ser a única mulher da família real a entrar nas forças armadas e é atualmente a única chefe de estado viva que serviu oficialmente na Segunda Guerra Mundial.

 

 

 

 

 

 

Foto: Reprodução

Conheça a bisavó de 99 anos que acaba de conhecer o centésimo bisneto

Uma mulher de 99 anos ganhou seu 100º bisneto, um recém-nascido que aumentou a extensa lista de membros da numerosa família. A felizarda é Marguerite Koller, que vive em Blue Bell, na Pensilvânia (EUA).

 

A idosa, também apelidada de Peg, contou sobre o grande acontecimento ao programa “Good Morning America”, da NBC. Segundo ela, a chegada do novo bebê deixou a família inteira em “êxtase”.

 

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Marguerite Koller disse que ter uma casa cheia de filhos e netos é uma das maiores alegrias de sua vida, no entanto esse momento não teria existido se tivesse tomado outro rumo em sua juventude. A idosa contou que durante a adolescência se preparou para se tornar freira, na década de 1940. Ela chegou a se candidatar para iniciar a vida religiosa e foi aceita em um convento na Filadélfia. Contudo, seu destino seguiu outro caminho quando conheceu William, por quem se apaixonou. Os dois se casaram e, anos depois, tiveram nada menos que 11 filhos juntos. 

 

A idosa explicou que desejou ter uma família grande porque se sentia solitária quando criança, já que era filha única. Mesmo assim, não imaginou que seria mãe de tantas crianças.

 

“Achei que queria 12, mas depois que comecei a tê-los, não tinha certeza se queria tantos”. 

 

Quando a maioria deles havia alcançado a fase adulta, Marguerite já tinha dado boas-vindas a 56 netos. E os novos integrantes da família Koller passaram a ser os filhos desses netos. 

 

Entretanto, ela acompanhou essa transformação sozinha, pois perdeu o marido em 2008.

 

Motivo de realização 

 

Agora com 99 anos, a bisavó se orgulha da família numerosa que construiu e acredita que a quantidade de membros ainda tende a crescer. Em entrevista à NBC, Christine Balster, que faz parte do grupo de netos de Marguerite, contou que os momentos com a família inteira reunida são bastante intensos, especialmente pela casa cheia. 

 

Segundo ela, é impossível desafio colocar todos na mesma mesa para o Dia de Ação de Graças, por exemplo, mas eles sempre buscam soluções para acomodar todos. 

 

O bebê de Chistine é o 100º bisneto de Margerite, que foi nomeado de Koller, em homenagem ao bisavô. A criança recebeu William como o nome do meio. 

 

“Meu marido gostou do nome Kole”, disse a jovem mãe. “Foi muito natural nomeá-lo Koller e William como o nome do meio. E então podemos sempre chamá-lo de Kole, se quisermos. 

 

Marguerite vai comemorar seu 100º aniversário em alguns meses e afirmou que sua família é seu maior presente. “Não tenho dúvidas de como sou sortuda.”

 

 

 

Foto: Divulgação/Christine Stokes Balster

Com 13 metros, unhas de mulher são as mais compridas do mundo

Após lidar com uma grande perda que a abalou profundamente, Diana Armstrong de Minnesota, nos Estados Unidos, decidiu que nunca mais iria cortar suas unhas. Vinte e cinco anos depois da decisão, suas unhas chegam a ser mais extensas que um ônibus escolar, que mede 11 metros. Juntas, elas medem 13 metros de comprimento e, por isso, ganharam o título de maiores unhas femininas do mundo pelo Guinness World Records 2023. 

 

O fato decisivo para a sua tomada de decisão ocorreu em 1997. Armstrong acordou, pediu para que suas filhas levantassem e foi ao mercado fazer compras para a casa. Enquanto estava no estabelecimento, ela recebeu uma ligação.

 

Sua filha mais nova estava do outro lado da linha para contar que a filha mais velha de Diana estava morta. Com apenas 16 anos, Latisha faleceu durante o sono em decorrência de um ataque de asma. Após a morte, Diana enfrentou uma depressão severa, fazendo com que ela perdesse até mesmo seu emprego como cabeleireira.

 

Mas, a decisão de não cortar mais as unhas surgiu por conta dos últimos momentos que Diana passou com a filha. “Ela fez minhas unhas naquela noite anterior. Ficamos acordados a noite toda, então eu simplesmente não consegui cortar minhas unhas depois disso”, relata Diana para o site oficial do Guinness. 

 

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A manutenção do hábito da ex-cabeleireira requer alguns cuidados e tem vários obstáculos. Por conta do comprimento, suas unhas são pintadas apenas uma vez a cada quatro ou cinco anos, uma vez que são necessários 15 a 20 frascos de esmalte. Também são necessárias ferramentas de marcenaria para lixar e cortar.

 

Por isso, Diana não frequenta mais salões de beleza. “Eu não vou a um salão de manicure há cerca de 22 anos. Quando eles me veem chegando, eles ficam tipo ‘Oh não'”, admitiu Diana. Todo o processo de cuidados pode durar até quatro dias e quem o realiza são seus netos, que encaram a tarefa árdua como uma brincadeira.

 

Outros hábitos que Diana teve que abandonar foram dirigir, porque suas unhas ficavam do lado de fora da janela do carro, e usar roupas com zíper, por não conseguir fechá-las. Pegar alguns objetos do chão ou abrir armários também se tornaram tarefas difíceis. Na maioria das vezes, a mulher tem de utilizar seus pés. “Se eu deixar um trocado cair no chão, ele vai ficar lá embaixo mesmo”, explica Diana.

 

No começo da jornada com as unhas, seus outros filhos tentaram convencê-la a cortar, mas após várias respostas intrusivas de Diana e uma explicação sobre o porquê de ter tomado a decisão, eles compreenderam.

 

“Quando ela nos contou a história por trás [das unhas], meio que mudou meus sentimentos em relação a isso”, comenta, em nota, uma das filhas de Diana, Rania.

Foto: Reprodução/Guinness