Chapada dos Veadeiros recebe primeiro encontro de literatura

 

Serão três dias de evento, em que estarão reunidos, na Vila de São Jorge, autores indígenas, quilombolas, contadores de histórias, cordelistas e representantes da literatura popular/regionalista, escritores e artistas das mais diversas partes do país.

Se você não sabe onde ir neste feriado de Semana Santa, esse evento é uma ótima pedida!  De 15 a 17 de abril, sexta à domingo, a Vila de São Jorge, porta de entrada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, será palco para uma efusão de manifestações literárias nacionais, originárias das mais diversas partes do país, em especial aquelas que mergulham nas narrativas e olhares sobre nossos sertões e periferias.

O projeto é uma extensão do Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros, que já acontece há 22 anos, e esta será sua primeira edição. É realizado pela Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge, financiado pelo Fundo de Arte e Cultura de Goiás (da Secretaria de Cultura de Goiás), e terá mesas literárias, feira de livros, contadores de histórias, saraus, shows, espetáculos, oficinas, doações de livros e intervenções artísticas.

encontro

Ao longo dos três dias de evento, os autores e autoras selecionados pela curadoria farão parte das mesas literárias temáticas, que acontecem na Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge, com a mediação de Augusto Niemar, escritor e professor de Literatura da UnB. O objetivo destes diálogos é propor caminhos para formação de leitores e de novos criadores, além de tratar sobre a forma como cada escritor elabora sua arte.

Além das mesas literárias, das intervenções e apresentações artísticas, dos saraus e feira de livros, nestes três dias também será possível participar de diversas oficinas de criação. Entre elas, a “Oficina Rimas do improviso” com o Coletivo Made in Chapada; a oficina “Folha: palavra-solta cura”, com o poeta Ciro Gonçalves e Seu Adelídeo Raizeiro; a oficina “Cordel: técnicas, histórias e práticas”, com o autor selecionado Rouxinol do Rinaré, do Ceará; e por fim, a oficina/palestra “Meu nome é Ceilândia do RAP e do Repente – a arte da rima e do improviso como expressão da resistência cultural periférica”, ministrada por Sabiá Canuto.

O show “O Bardo”, com Adiel Luna, será apresentado no sábado (16), na Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge. O artista utiliza em seu repertóriorepentes e cantorias, além de brincar de roda ao ritmo do coco. Nascido em Pernambuco, Adiel Luna morou alguns anos em Camaragibe, cidade conhecida por seus caboclinhos e grandes coquistas. Em Recife, formou o grupo Coco Camará, com uma batida marcante, letras rimadas e muitos improvisos. O artista passou por grandes maracatus, como o Piaba de Ouro, sendo também violeiro, cantador e cordelista.

cultural

Antes mesmo do início do evento, várias ações voltadas às crianças e jovens estudantes das escolas públicas locais já estão acontecendo na Vila de São Jorge como iniciativas do Encontro de Culturas Literário. Entre elas está a criação do foto-livro “Árvore das Alembranças”, que está sendo criado com 17 estudantes. O conteúdo desta obra será formado com as memórias das famílias e da própria Vila de São Jorge. A coordenação do trabalho é da professora Luciana Meirelles, educadora da pedagogia Griô*, e do arte-educador e fotógrafo Lucas Viana, com a orientação de Lilian Pacheco, criadora da Pedagogia Griô. O foto-livro será impresso e lançado no primeiro dia do Encontro de Culturas Literário.

 Além disso, a Escola Pública da Vila de São Jorge receberá a intervenção do artista Jhon Bermond para a revitalização da sua fachada e de seus Cantinhos de Leitura. Cantinhos estes que durante o evento receberão a doação de livros arrecadados em campanha. O muro da escola, que é voltado para a rua, será transformado em um mural de arte, com as ilustrações de Jhon Bermond e também grandes lambe-lambes com fotografias feitas pelos estudantes da vivência griô das mestras da comunidade, com o apoio do Coletivo Transverso (DF) para a impressão e aplicação das obras

Serviço: 

I Encontro de Culturas Literário da Chapada dos Veadeiros

Data: de 15 a 17 de abril (sexta, sábado e domingo)

Horário: manhã / tarde / noite

Local: Vila de São Jorge – Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

Programação diária:

 10h às 20h

 Intervenções literárias e artísticas pela Vila de São Jorge

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16h às 22h

 Feira de livros e-Cêntrica em São Jorge. Local: Praça do Encontro.

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19h às 20h

 Lançamento coletivo de livros – Local: Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge

 

 FOTOS: Reprodução/ Assessoria

 

 

O que comer no reveillon para ter sorte no Ano Novo

O Brasil é um país profundamente marcado pelo sincretismo religioso, ou seja, pela mistura de crenças e religiões. Neste período de festas de final de ano, essa cultura religiosa se mistura com a chamada sabedoria popular durante os preparativos para a virada do ano. 

 

E essa cultura mística nos diz que na ceia de réveillon é necessário que estejam presentes  comidas que trazem sorte para o ano novo.  De acordo com a cultura popular, são alimentos que são verdadeiros amuletos de proteção, de sorte, harmonia ou até mesmo facilitadores para o alcance do que se deseja. 

 

Segundo a mãe de santo Iza de Ogum, o segredo do sucesso e da prosperidade não está só na escolha dos ingredientes, mas  também na preparação.”É importante estar com o pensamento positivo, almejando boas energias e transmitindo vibrações poderosas”, destaca.

 

Confira as dicas do que não pode faltar na sua mesa para que 2022 seja de muito sucesso. 

 

Lentilha da sorte

Sopa

Entre as comidas que trazem sorte para o ano novo, uma das mais famosas é a lentilha. Ela é sem dúvida, um dos alimentos para o ano novo mais populares na ceia. Presente em quase todas as mesas das famílias brasileiras, este grão se assemelha a moedas e, por isso, é o símbolo mais popular de fartura e riqueza. Portanto, comer pelo menos uma colher de sopa de lentilha é o segredo para um ano de muita fartura. Prepare a lentilha da sorte no ano novo e se surpreenda com os resultados.

 

Romã

romã

Não pode faltar a romã entre as comidas que trazem sorte para o ano novo! Ela simboliza fertilidade e prosperidade, além de florescimento, crescimento e abundância. frutas para ceia de ano novo.  A simpatia com romã no ano novo também está fortemente associada ao Dia de Reis, que é comemorado no dia 6 de janeiro, pois a data marca o início de um novo tempo no ano que se iniciou. Pela tradição você deve guardar três sementes secas de romã. Mas não se esqueça: elas devem ser levadas na carteira durante todo o ano.

 

Uva

 

A uva é uma das mais importantes frutas para ceia de ano novo. Comer uva no réveillon carrega grande simbolismo. Acredita-se que esse alimento pode trazer prosperidade e paz, por isso não pode faltar na ceia. O costume das uvas como comidas que trazem sorte para o ano novo tem origem na Espanha. Lá as pessoas comem 12 uvas à meia-noite e guardam os caroços na carteira durante todo o ano.

 

Carne de porco

Porco

Entre as comidas que trazem sorte para o ano novo, a carne suína também está presente em muitas ceias. Peças como o pernil costumam ser o ingrediente principal da mesa.  IIsto se tornou comum pois o porco simboliza progresso. Além disso, a figura do animal inteiro colocado sobre a mesa — os famosos leitões; traz a energia da abundância. Por isso, o porco é um dos alimentos para o ano novo que não podem faltar na sua lista.

 

Peixe

peixe

Se você gosta de carne, outra ideia de comida que traz sorte para o ano novo é o peixe. Ele também representa o progresso que se deseja alcançar no ano que está começando. Além disso, ele também é um dos principais símbolos relacionados com a história de Jesus Cristo. Dessa forma, ele também representa prosperidade e fartura. 

 

Maçã

Maça

A maçã simboliza o sucesso, principalmente no amor. Por isso, é utilizada para alcançar um ano de conquistas positivas e felicidade. Para alcançar os benefícios dessa fruta durante a ceia de ano novo, basta dar uma mordida à meia-noite em uma maçã bem vermelha.

 

Frutas Secas

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Pêssego, figo, amêndoas, nozes, avelã e tâmaras costumam ser frutas bem tradicionais no Natal. Por simbolizarem sorte e fartura, essas frutas também passaram a fazer parte da ceia de ano novo, seja em forma cristalizada ou seca.

‘De Volta aos 15’: primeira série da Maísa na Netflix é baseada em livro infantojuvenil

Recentemente, a Netflix tem investido em produções nacionais de grande porte, como Cidade Invisível e filmes originais com gêneros variados. Entre as várias personalidades brasileiras que compõem o time da plataforma, a Maísa é, provavelmente, uma das mais queridas pelo público assinante. 

Conhecida como a ‘prima’ da Netflix, a atriz e apresentadora protagonizou recentemente o filme Pai em Dobro, mas agora está alçando novos voos. Na manhã desta quinta-feira (11),  a Maísa revelou em suas redes sociais que está envolvida em uma nova produção da Netflix: a série original ‘De Volta aos 15’, inspirada no livro homônimo de Bruna Vieira.

Enredo

Lançado em 2013, ‘De Volta aos 15’ conta a história de Anita (personagem de Maísa), uma mulher de 30 anos com uma vida muito diferente da que sonhou para si. Um dia, ao revisitar o blog que fez quando tinha 15 anos, a protagonista acaba voltando no tempo e tendo a oportunidade de revisitar sua adolescência durante um dos momentos mais decisivos para essa fase: o ensino médio. 

Com a mente adulta em um corpo adolescente, Anita revive acontecimentos importantes e busca modificar alguns momentos, mas acaba percebendo que as consequências dessas atitudes nem sempre são como ela imagina.

Resultado de imagem para bruna vieira e maisaAutora do livro ‘De Volta aos 15’, Bruna Vieira (esquerda) e Maísa (direita) | Reprodução: TodaTeen/Uol

Elenco

Além da Maísa, no papel da protagonista Anita, a série conta com Pedro Vinícius representando César, Klara Castanho como Carol, Caio Cabral como Henrique, João Guilherme como Fabrício, Pedro Ottoni como Leonardo e Amanda Azevedo como Luiza. 

Até o momento, não há previsão para o lançamento. Mais informações sobre a produção serão divulgadas pela Netflix em breve, segundo atualizações nas redes sociais da plataforma.

Perguntamos ao Zé Ramalho o que é um ‘pano de guardar confetes’

A música ícone da MBP “Chão de Giz” bastante popular nacional e internacionalmente criada na geração da década de 70, ganhou espaço no meio musical justamente por ser uma música com várias nuances de simbologias agrestes. A música carrega em si o peso de sentimentos rejeitados. E se você já conseguiu decifrar aqueles jogos de palavras só ouvindo a música, meu caro, pode se considerar um apaixonado nato com fortes dores de cotovelo. Porque a letra se trata de um apaixonado sofrendo por um amor quase impossível de acontecer.

Afinal, o que é o tal do ‘pano de guardar confetes’? O Curta Mais trouxe a resposta, e você já pode até imaginar, confetes, amor envolvido, sentimentos entrelaçados, tudo num balaio só. Mas daí, onde o tal significado tão resguardado na essência da música “Chão de Giz” se esconde? Em relatos feitos pelo próprio cantor, a música foi criada embasada em sua própria história.

Ainda jovem ele se apaixonou por uma mulher mais velha que conheceu no Carnaval de João Pessoa na Paraíba. Ela era casada com um homem da alta sociedade, e jamais largaria um casamento influente por um rapaz “latino americano sem dinheiro no banco”, como diria Belchior. Mas, como todo mundo já sabe esse romance de um amor errôneo teve um fim desastroso. Tendo como consequência, a música poética Chão de Giz, como um bom poeta e compositor que se preze escreveria.

Porém, o real significado do pano de guardar confetes é nada mais que balaios ou cestas típicas da cultura popular das costureiras nordestinas, nos quais elas jogavam restos de pano, papel, etc. “Aqui, Zé diz que vai jogar as fotos dela nesse tipo de saco e, assim, esquecê-la de vez”. Como quem quer jogar fora todos os sentimentos de um amor mal resolvido.

A história por trás da música

Nosso querido Zé, levado pelo apelido de poeta de Brejo justamento pelo local de nascimento, em Brejo do Cruz na Paraíba. Autor de grandes canções famosas da Mpb, nasceu em 1944 foi criado pelo avô Raimundo (o famoso Avôhai como ele mesmo o chamava) para se tornar médico nos confins do sertão paraibano. Mas o destino quis diferente. O sonhador e disseminador de grandes influências musicais de peso do rock’n roll, abandonou a faculdade de medicina  aos 21 anos para se tornar musicista brasileiro, que convenhamos, tornou-se um dos melhores cantores e compositores desde os anos setenta até os dias de hoje.

Sua influência veio da literatura de cordel começando com a criação de versos de cordel que ‘por meros devaneios tolos’ se fez compositor de suas próprias canções. Cantou em bandas inspiradas pela jovem guarda de Roberto Carlos, Renato & Seus Blue Caps, e também pelo rock inglês. Ficou conhecido em 1974 quando uma de suas composições foi introduzida nas canções de um filme de cultura popular nordestina chamado: Nordeste, Cordel, Repente e Canção, da cineasta Tânia Quaresma, que mostrava vários aspectos da arte popular do Nordeste.

Leia também: Zé Ramalho faz show 40 anos de Música em Goiânia

Com uma passagem só de ida para o Rio de Janeiro que seu avôhai Raimundo lhe deu, foi atrás da fantasia de ser músico. Participou também na banda de Alceu Valença, mas foi logo adiante em 1977 que lançou seu primeiro álbum solo batizado com seu próprio nome “Zé Ramalho”, de onde surgiu a música Chão de Giz e outras marcantes. Mas, mal sabia ele que aquele álbum da década de setenta e sete, se arrastaria até os dias de hoje com um grande questionamento sobre suas metáforas contidas nas letras. Além da música (causa de um grande amor proibido de carnaval) “Chão de Giz”, houveram outras grandes criações poéticas desse ícone, marcadas de histórias cheias de sentimentos, saudade, de amor e coragem, veracidade, de vontade, e paixão que mais parecem um bicho de 7 cabeças.

Uma viagem de cogumelo mudou a sua vida

Em entrevista para Pedro Bial em seu programa “Conversa com Bial” da última sexta feira 4/10 o artista revela a origem e as particularidades de seus grandes sucessos: “Avôhai, Chão de Giz, e Vila do Sossego”, que já estavam praticamente em construção perfeita em sua mente, quando decidiu tentar a vida na música se mudando para o Rio de Janeiro, onde passou dificuldade. E foi exatamente nesse momento que surgiu a música ‘Garoto de Aluguel’. “Eram algumas amigas, algumas pessoas que eu conhecia em porta de teatro, lá no Rio de Janeiro, que viam minha situação e de mais alguns colegas, e passávamos a noite juntos e deixavam um valor no dia seguinte para um café da manhã e isso me inspirou nessa canção que é muito gravada”, afirma o cantor.

Assista o vídeo da entrevista: 

Ainda na faculdade com 21 anos ele participava de um projeto de fungos que estudavam alucinógenos. A música Avôhai foi criada em uma dessas viagens alucinógenas da vida do então estudante de medicina. “Na música, tem um trecho que eu estava descrevendo o que eu estava vendo: ‘Que transparente cortina ao meu redor’. Era como se fosse a aurora boreal. Foi uma coisa muito forte para eu viver isso. Ao voltar para casa, fiquei pensando durante dias nessas sensações, e começou a me chegar a letra toda de uma vez só. Peguei o violão e, assim, em casa, eu já sabia para onde ia a mão. Foi a única vez que isso aconteceu comigo.”

A vida passou, e o gigante da Mpb conseguiu vencer seus obstáculos, e gravar a canção “Avôhai” na mesma gravadora do Roberto Carlos na época. Comentou também sobre o grande projeto que gerou mais três álbuns junto de Alceu Valença, Elba Ramalho, e Geraldo Azevedo. Outra grande parceria que deu muito certo foi com Chitãozinho e Xororó em “Sinônimos”. “Foram tempos maravilhosos” afirma.

E aí, bora lá conferir essas grandes histórias poéticas cantadas na voz e violão desse grande cantor? Acesse o link e garanta já seu ingresso para essa aventura pra lá de apaixonante. 

Assinantes do Clube Curta Mais têm descontos exclusivos na compra do ingresso para o show de Zé Ramalho. 

Leia também: Zé Ramalho faz show 40 anos de Música em Goiânia

SERVIÇO

Zé Ramalho – “40 anos de Carreira”
Quando: Sábado (12/10/2019)
Onde: Centro de Convenções da PUC (Avenida Engler s/n – Jardim Mariliza – Goiania/GO)
Horário: 21h
Classificação etária: 14 anos
Ingressos:

Assinantes PREMIUM (*R$ 9,90 ao mês) – Ingresso de R$ 260,00 por R$ 100,00 (área premium)

Assinantes PREMIUM (*R$ 9,90 ao mês) – Ingresso de R$ 240,00 por R$ 90,00 (área VIP)

Assinantes PREMIUM (*R$ 9,90 ao mês) – Ingresso de R$ 200,00 por R$ 80,00 (área especial)

*Assinante PREMIUM plano single (R$ 9,90 ao mês) pode comprar até 5 ingressos com o desconto do plano. Assine o Clube Curta Mais e tenha esse desconto exclusivo.

Assinantes FREE (cadastro no site) – Ingresso de R$ 260,00 por R$ 130,00 (área premium)

Assinantes FREE (cadastro no site) – Ingresso de R$ 240,00 por R$ 120,00 (área VIP)

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Informações: (62) 3931-0505

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Vila do Papai Noel na Praça Cívica tem programação cultural todos os dias em Goiânia

A decoração da Praça Cívica tem feito os goianos entrarem no clima natalino. Arranjos, bolas coloridas e luzes, muitas luzes na Aldeia do Papai Noel fazem do local um roteiro atrativo para visitação nesta época do ano. A tradicional decoração está ainda mais regionalista. Carro de boi no lugar do trenó e uma programação cultural recheado de artistas locais. A entrada é gratuita.

A Aldeia do bom velhinho está aberta ao público todos os dias das 18h às 23h até o dia 25 de dezembro. Além da casa do Papai Noel, o tradicional presépio, produtos artesanais e comidas típicas, um parque infantil foi montado no local. Tem até passeio de trenzinho pela cidade. Para que a chuva não atrapalhe o passeio, a Aldeia recebeu uma cobertura e lá o bom velhinho recebe as crianças diariamente.

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Programação:

Nessa terça-feira (12), a partir das 19h30, Corais Viva Mais, Luz e Vida, Som Maior se apresentam na Cívica. A partir das 20h30 é a vez do Coral Tom Legal e Ugopoci dão o tom ao clima natalino.

Confira o que vai rolar nos próximos dias.

Dia 13: 19h30 – Espetáculo de Dança, Santacruzana de Folclore / 20h30 – Coro Cênico, Centro de Estudo Ciranda Arte

Dia 14: 19h30 – Coro Sinfônico Jovem de Goiás, Instituto de Artes Basileu França / 20h30 – Jordana Félix

Dia 15: 19h30 – Coro Infantil, Gustav Ritter / 20h30 – Coral Vozes para Cristo e Coral Raquel Menezes, 1º Igreja Batista do Garavelo

Dia 16: 19h30 – Matheus Di Pádua / 20h30 – Cantata Grande Coro Um Natal Inesquecível

Dia 17: 19h30 – Musical A Estrela Verde / 20h30 – Apresentação de dança Festa Dancin Days

Dia 18: 19h30 – Charlles Solo / 20h30 – Grupo Cantoria, Escola Empreender Música

Dia 19: 19h30 – Apresentação de dança, Studio Izildinha Figueiredo / 20h30 – Coro Italiano Toscanelli

Dia 20: 19h30 – As Pastorinhas, Escola Dança e Música / 20h30 – Grupo Terceira Dança

Dia 21: 19h30 – Grupo de Teatro Barracão, Itaberina de Folclore / 20h30 – Coral Vozes, Instituto de Artes Basileu França

Dia 22: 19h30 – Apresentação teatral, Grupo Senhoras do Cerrado / 20h30 – Grupo Terceira Dança

Dia 23: 19h30 – Matheus Di Pádua / 20h30 – Grupo Terceira Dança, OVG

Dia 24: 20h30 – Show de Ilusionismo com Tom Astro

 

Confira imagens belíssimas da decoração natalina da Aldeia pelas lentes de @MarcosAleotti

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Musical Prosa Sonora traz maracatus, carimbós, músicas caipiras e muito mais

A primeira edição da série musical “Prosa Sonora” acontece nesta sexta-feira, dia 23/10 no Teatro do IFG. O violeiro, Cacai Nunes será o primeiro a subir ao palco, às 20h. Em seguida, às 21h, será a vez do Ponto br, coletivo formado por músicos contemporâneos e mestres da cultura tradicional de São Paulo.  A entrada é franca.

A realização do musical é da Pandarus Música Brasileira, que tem por objetivo ampliar o acesso a música regional brasileira, a cultura popular, bem como suas variantes. Tem como foco apresentar ao público os principais expoentes nacionais e regionais divididos em duas linhas: a tradicional com seus mestres e griôs, e a contemporânea com artistas que se apropriam da tradição em seus processos de criação.

Nessa primeira edição o Prosa Sonora homenageia Americano do Brasil, educador, historiador, sertanista, folclorista, poeta, jornalista e médico, nome que no início do séc. XX, produziu o maior número de publicações sobre folclore e as diversas manifestações da cultura popular em Goiás.

Ponto br 

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Esse coletivo de músicos propõe o espaço da arte como local de encontro e diálogo possíveis entre vertentes e gerações, revelando uma outra via para o fazer artístico. Experimentando saberes e sonoridades, o show “Na Eira” tem como resultado uma sonoridade única e atemporal.

O Ponto br se tornou referência do diálogo com nossas tradições populares recebendo vários prêmios. Cocos, Maracatus, Bois, Rojões, Carimbós são alguns gêneros que compõe o repertório do espetáculo, que explora as possibilidades deste diálogo com o uso de bases pré-gravadas, projeção de imagens e recursos cênicos de dança.  

Confira o som do Ponto Br:

Cacai Nunes

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O violeiro nasceu em Pernambuco, mas foi criado em Brasília. Iniciou seus estudos de viola caipira em 2001 e, com grande talento, vem desenvolvendo um belo trabalho com a viola brasileira. Vem criando trilhas sonoras originais para cinema e vídeos institucionais sempre se utilizando de elementos da música regional brasileira.

Seu primeiro CD “O Avesso” foi lançado em agosto de 2006, apresentando suas composições e arranjos de Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga e Dilermando Reis. Com este CD, Cacai Nunes já se apresentou em Washington (EUA), Argem (Argélia), Bomako (Mali), La Coriña (Espanha), Paris (França), Genebra (Suiça), Amsterdan (Holanda), Bogotá (Colômbia) e por 8 cidades do Chile, incluindo a capital Santiago.

Atualmente, divulga seu segundo CD, Casa do Chapéu, gravado ao vivo na sua chácara localizada na área rural de Sobradinho (DF), e que tem elementos da música dos terreiros de candomblé e de sua convivência com os animais do cerrado.

 

Musical “Prosa Sonora”

Quando: 23/10

Horários: 20h – Cacai Nunes (DF) e 21h – Ponto BR (SP)

Local: Teatro do IFG (Antigo CEFET em frente ao Mutirama) – Rua 75, N. 46 – St. Central

Entrada Franca!

 

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Essa ilustração que compõem o conceito visual da série é do artista Wes Gama

 

 

 

 

 

Missa dos Carreiros e Foliões integra pela quarta vez a Festa do Divino

A Folia de Reis é um movimento cultural que ganhou espaço na Romaria do Divino Pai Eterno. A missa dedicada aos foliões integra, pela quarta vez, a programação da Festa. A celebração acontece neste sábado, 4 de julho, às 12h, no Santuário Basílica, e é realizada com cânticos e versos da Folia de Reis, uma forte expressão da cultura popular no interior de Goiás e também em outros estados do Brasil. 

A celebração será presidida pelo Missionário Redentorista Pe. Welinton Silva e terá participação de inúmeros grupos de folia vindos de diversos locais: Divinópolis, em Minas Gerais; do interior de São Paulo; e das cidades goianas de Damolândia, Nova Veneza, Nerópolis, Nova Glória, Catalão e Luziânia.

Missa dos Carreiros

Após a romaria, que reuniu cerca de 350 carros de boi, na última quinta-feira, os carreiros se reúnem na praça externa do Santuário Basílica para a Santa Missa dedicada a eles, no sábado, 4 de julho, às 17h30. A tradicional celebração tem cânticos e ritmos sertanejos. Antes disso, às 14h, os romeiros participam do Encontro de Carreiros, no Salão Paroquial da Igreja Matriz.

Programação Especial

Dia 4 de julho – Sábado

12h – Missa com os Foliões – Basílica
14h – Encontro dos Carreiros – Salão Paroquial
17h30 – Missa com os Carreiros – Praça da Basílica

Missas na Madrugada: 27 e 28 de junho e de 3 a 5 de julho
Basílica – 0h, 2h e 4h
Obs: No dia 5 não haverá Missa às 4h

DIa da Festa – 5 de julho – Domingo

4h30 – Alvorada festiva com fogos e sinos
5h – Procissão da Penitência
5h45 – Santa Missa na Praça da Basílica
8h – Missa Solene da Festa
16h30 – Procissão Luminosa e Missa de Encerramento, saindo da Matriz até a Praça da Basílica (levar velas)

Missas deste dia:
Matriz: 11h, 12h30 e 14h
Basílica: 10h30, 12h, 13h30 e 15h

DIA 6 de julho – Segunda-feira
5h – Toque de despertar
Missas na Basílica: 5h30, 7h, 10h e 19h30
Missas na Matriz: 7h, 9h e 19h

Circo Maximus estimula a imaginação e a fantasia em extensa programação de Férias

Por onde passa, o circo representa alegria, unindo e encantando diferentes gerações. Nesta temporada, para deixar as férias ainda mais divertidas e também valorizar uma das expressões artísticas de maior fascínio da cultura popular, o Flamboyant Shopping Center apresenta o festejado Circo Maximus. A estreia confirmada para o dia 26 de junho, a partir das 20h, contará com a presença do ator Marcos Frota. Considerado um dos grandes nomes do cenário nacional, o artista ficará na cidade até o dia 28 de junho para participar de alguns espetáculos.

Atrações

Oferecendo sessões diárias, o público poderá conferir shows de contorcionismo, malabares, evoluções acrobáticas em cordas e tecidos, mímicas, saltos, números especiais com palhaços, mágicos acrobatas, globo da morte, cama elástica e muitas outras atrações. A abertura do espetáculo será realizada por um artista, que apresenta um verdadeiro show de acrobacia no aparelho de pêndulo aéreo. Outro diferencial são os números criativos, caracterizando apresentações que estimulam o lúdico, a imaginação e a fantasia, especialmente nas crianças. Fundado no final dos anos 90, o Circo Maximus conta atualmente com 50 profissionais, entre eles 28 artistas.

Circo     Circo

Marcos Frota

Ator exclusivo da Rede Globo de Televisão desde 1983, já atuou em mais de 30 papéis, com destaque para as novelas “América”, “O Clone”, “A Próxima Vítima“ e “Mulheres de Areia”. Marcos Frota é presidente do Instituto Unicirco. O Circo Maximus inicia em Goiânia uma parceria com o ator Marcos Frota no sentido de valorização da arte circense, seguindo o exemplo de outras parcerias de sucesso como o Grande Circo Popular do Brasil.

Programe-se:

Circo Maximus no Flamboyant Shopping Center

Estreia: 26 de junho

Horário: 20h

Local: estacionamento do Flamboyant.

End: Avenida Jamel Cecílio, nº 3300 – Jardim Goiás

Informações: 8266-7338

Sessões:

De segunda a sexta: 20h
Sábados e domingos: às 16h, 18h e 20h

Bilheteria:

R$ 40 (inteira) / R$ 20 (meia-entrada)
*Meia-entrada para crianças de 2 a 12 anos, estudantes e pessoas com mais de 60 anos.
Vendas: Bilheteria do Circo, uma hora antes do show.