Paraíso no Nordeste brasileiro é o queridinho dos goianos para a Semana Santa

À medida que o calendário avança para a Semana Santa, um brilho especial começa a iluminar o litoral da Bahia, anunciando o despertar de Porto Seguro, um verdadeiro tesouro incrustado no coração do Nordeste brasileiro. Este destino, rico em história, cultura e belezas naturais, transforma-se em um cenário de descobertas e renovação espiritual, ideal para aqueles que buscam refúgio na tranquilidade de suas praias e no calor acolhedor de sua gente.

Porto Seguro é como uma cápsula do tempo, onde o passado e o presente se encontram em uma dança harmoniosa, embalada pelo ritmo envolvente do axé e dos tambores afro-brasileiros. É aqui que a primeira alvorada do Brasil foi testemunhada, e suas ruas e monumentos históricos contam histórias de um tempo em que os descobridores portugueses primeiro avistaram o novo mundo.

Durante a Semana Santa, a cidade se veste de festa, respeito e tradição. As praias, conhecidas por sua beleza estonteante, tornam-se o palco perfeito para momentos de reflexão e alegria, enquanto a gastronomia local, rica em sabores e aromas, promete uma verdadeira jornada sensorial. Porto Seguro é um convite aberto a todos que desejam experienciar uma fusão única de fé, cultura e natureza, em um ambiente que pulsa história e vida.

Neste período de celebração e introspecção, Porto Seguro oferece muito mais do que belas paisagens; ela proporciona uma vivência que alimenta a alma, renova as energias e enriquece o coração com novas histórias e memórias. Então, venha desvendar o tesouro da Bahia nesta Semana Santa e deixe-se encantar por tudo que Porto Seguro tem a revelar.

 

Vamos explorar os motivos que tornam essa cidade tão especial:

  1. Centro Histórico: O coração de Porto Seguro é o seu Centro Histórico, onde a história do Brasil ganha vida. Casinhas coloridas, igrejas, museus e um farol compõem esse cenário encantador. O Marco Histórico do Descobrimento está aqui, marcando o local onde os portugueses chegaram pela primeira vez ao Brasil.

     

  2. Praia de Taperapuã: Para os amantes de praia, a Praia de Taperapuã é imperdível. Suas águas azuis e temperatura agradável atraem visitantes. As megabarracas Tôa-Tôa, Axé Moi e Barramares oferecem estrutura completa para um dia de diversão.

     

     

  3. Passarela do Álcool: À noite, a Passarela do Álcool ganha vida. Casinhas coloridas, barracas vendendo bebidas e artesanato, bares e restaurantes criam um ambiente animado para todas as idades.

     

     

  4. Museu de Porto Seguro: Localizado no centro histórico, o Museu de Porto Seguro exibe artefatos usados por tribos indígenas antes da chegada dos portugueses ao Brasil.

     

     

  5. Ilha dos Aquários: Entre Arraial d’Ajuda e Porto Seguro, a Ilha dos Aquários oferece shows, DJs, restaurantes e bares. Grandes aquários exibem tubarões, peixes e arraias.

     

     

  6. Restaurante Colher de Pau: Na Passarela do Álcool, o Restaurante Colher de Pau serve frutos do mar e carne vermelha. O terraço superior oferece uma vista privilegiada.

     

     

  7. Parque Marinho Recife de Fora: Explore o terceiro maior centro de biodiversidade marinha do Brasil. Alugue um snorkel e mergulhe para ver peixes, tartarugas e outras criaturas marinhas.

     

     

  8. Axé Moi: A famosa barraca de praia tem uma programação intensa no verão e funciona durante todo o ano.

     

     

Porto Seguro é um destino que combina história, cultura, praias deslumbrantes e uma vida noturna agitada. Não é à toa que os goianos o escolhem para celebrar a Semana Santa!

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Cidade do Nordeste brasileiro encanta com as águas do Velho Chico que moldam cultura e progresso

Petrolina, situada no sudoeste de Pernambuco, é um destino que encanta os visitantes pela sua riqueza histórica e cultural. Conhecida por sua localização estratégica às margens do Rio São Francisco,  conhecido carinhosamente ‘Velho Chico’, a cidade oferece uma fusão única de patrimônio histórico, gastronomia singular e paisagens naturais deslumbrantes.

Ao passear por Petrolina, um dos primeiros pontos de parada é o Parque Municipal Josepha Coelho. Este espaço verde não só proporciona lazer, mas também é um exemplo de sustentabilidade, com mais de 800 mudas nativas da caatinga plantadas para revitalizar a área. O parque, que passou por reformas significativas em 2003, 2016 e 2020, é um local ideal para quem busca contato com a natureza e tranquilidade.

Um dos símbolos da cidade é o Bodódromo, um complexo de restaurantes especializado em pratos à base de carne de caprino e ovino. Inaugurado em 2000, o local oferece uma experiência gastronômica autêntica, destacando-se por pratos como linguiça, buchada, sarapatel e, claro, o famoso filé de bode. O Bodódromo é mais do que um local para comer; é um ponto de encontro cultural que atrai mais de 300 mil pessoas por ano.

Outro local imperdível é o Museu do Sertão. Inaugurado em 1973, este museu abriga uma coleção de cerca de 3.500 peças que narram a história da região e seu povo. Com três salões distintos, o museu oferece um olhar sobre a flora e fauna local, peças arqueológicas, objetos do cangaço e uma rica coleção fotográfica que retrata a evolução de Petrolina.

Petrolina também é um destino gastronômico notável. O Rubacão e os peixes do Rio São Francisco são pratos típicos facilmente encontrados na cidade, especialmente ao longo da sua orla. A região é um convite para saborear a comida regional de qualidade, em um cenário que combina beleza natural e cultura.

Para os amantes de vinho, um passeio imperdível é o Vapor do São Francisco. Este tour explora o enoturismo da região, permitindo aos visitantes degustar vinhos e espumantes locais de alta qualidade, enquanto navegam pelo majestoso Rio São Francisco.

Além disso, a Catedral do Sagrado Coração de Jesus Cristo Rei é um marco da arquitetura religiosa da cidade. Com vitrais coloridos e uma estrutura imponente, a Catedral é um ponto de referência para os visitantes.

Por fim, a orla do Rio São Francisco é um excelente lugar para caminhadas ao fim do dia. Com diversos bares e restaurantes, oferece um ambiente tranquilo para relaxar e apreciar a vista da cidade de Juazeiro, na Bahia, que pode ser alcançada por um rápido passeio de barco ou pela Ponte Presidente Dutra.

Petrolina é uma cidade que surpreende por sua diversidade e riqueza. Cada cantinho revela um pouco mais sobre a história, a cultura e as tradições do sertão pernambucano, tornando-se um destino imperdível para aqueles que desejam explorar o Nordeste brasileiro

A importância do Velho Chico

O Rio São Francisco, conhecido popularmente como “Velho Chico”, tem uma importância fundamental para a cidade de Petrolina, em Pernambuco. Sua influência na cidade pode ser observada em diversos aspectos, que incluem a economia, turismo, cultura e meio ambiente.

1. Economia e Agricultura

  • Irrigação e Fruticultura: O Velho Chico é essencial para a economia de Petrolina, principalmente na irrigação para a fruticultura. A cidade é reconhecida como uma das maiores produtoras de uvas do Brasil, com uma produção diversificada que inclui variedades sem sementes, e exporta frutas tropicais para o mundo inteiro, especialmente para a Europa​​.
  • Pesca e Atividades Relacionadas ao Rio: A pesca é outra atividade econômica importante impulsionada pelo rio, além de outras atividades relacionadas à água, como a navegação.

2. Turismo

  • Passeios e Atividades Recreativas: O Rio São Francisco oferece diversas opções de lazer e turismo, como passeios de barco, incluindo o famoso “Vapor do Vinho” que combina a experiência do enoturismo com a beleza do rio​​.
  • Ilhas e Balneários: Existem várias ilhas fluviais em Petrolina, como a Ilha do Rodeador e a Ilha do Massangano, que são populares entre turistas e locais para lazer e entretenimento​​.

3. Cultura e História

  • Influência Histórica: O Velho Chico tem um papel significativo na história e no desenvolvimento cultural de Petrolina, moldando as tradições e o modo de vida local.
  • Festividades e Eventos Culturais: O rio também é palco de diversas festividades culturais, incluindo celebrações religiosas e festivais locais que atraem visitantes de diversas regiões.

4. Meio Ambiente e Ecossistema

  • Diversidade Biológica: O rio contribui para a biodiversidade da região, suportando uma variedade de espécies de flora e fauna.
  • Conservação Ambiental: A preservação do Rio São Francisco é crucial para a manutenção dos ecossistemas locais e para a sustentabilidade das atividades econômicas e turísticas da cidade.

5. Impacto Social

  • Vida das Comunidades Ribeirosas: Para as comunidades ribeirinhas, o Velho Chico é uma fonte de vida e subsistência, sendo central para a identidade cultural e social desses grupos.

Em conclusão, o Rio São Francisco é mais do que um recurso natural para Petrolina; é um elemento vital que permeia todos os aspectos da vida na cidade, desde a economia até a cultura. Sua preservação e gestão sustentável

 

5 lugares em Goiânia para curtir uma noite de forró agarradinho

Na última terça-feira (02/08) foi dada a largada oficial da Semana da Cultura Nordestina. A data marca o dia da morte do Rei do Baião, o saudoso Luiz Gonzaga, no ano de 1889.

Por essa razão, a primeira semana do mês de agosto é dedicada à celebração da Cultura Nordestina. Homenageando o cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga, uma das mais completas, importantes e criativas personalidades da música popular brasileira.

Através de suas apresentações, Gonzaga apresentou ao mundo a cultura musical de seu Nordeste. Baião, xaxado, xote e forró pé de serra, eram levados pelo músico através de sua sanfona, zambumba e triângulo.

Sem dúvidas, o forró foi o ritmo que mais encantou os brasileiros, de Norte à Sul. Ou, no caso, do Nordeste ao Centro-Oeste.

Goiânia pode até ser a terra do sertanejo, mas tem muitos goianienses que não resistem à um convite do tipo “bora pro forró?”. E foi pensando nisso, e na Semana da Cultura Nordestina, que o Curta Mais listou para você 5 lugares para dançar agarradinho em Goiânia e aquecer o corpo.

 

Confira a lista:

Coronel 1889

O Coronel 1889 é o lugar ideal em Goiânia para quem deseja curtir o verdadeiro forró! Na sexta-feira, a partir das 21h, Junior Santos dita o ritmo da dança. Já no sábado, no mesmo horário, o show com Trio Aristides promete colocar todo mundo pra sacudir o esqueleto.

Onde: Rua 89, 110 – St. Sul

Mais informações: (62) 3594 8648

 

Sport Dance

Nos dias 4 e 5 de agosto, sexta-feira e sábado, a Academia funciona com a Semana do Passe Livre. São dois dias de aula experimental para quem deseja conhecer as aulas de dança oferecidas ao longo do semestre que variam entre Dança do Ventre, Samba Iniciante, Forró Iniciante, Forró Intermediário, Zouk Iniciante, Samba e Zouk Intermediário.

É para ficar craque no forró!

Onde: Conectar Studio de Dança e Arte – R. S-5, 457 – Sobreloja (1° e 2° andar) – St. Bela Vista

Mais informações: (62) 9 8161 4129 ou (62) 9 8116 9687

 

Tabernas

Forró de Domingo

No domingo (06/08), o Tabernas recebe forró em dose dupla, a partir das 20h. Com os grupos Forró Jirrar e Zabumba Beach, o evento promete colocar todo mundo pra dançar.

Onde: Av. Laudelino Gomes, 226 – St. Bela Vista

Mais informações: (62) 9 9692 0505

 

Clube de Engenharia de Goiás – CENG

Na sexta-feira (04/08) o Clube de Engenharia coloca o público para dançar em uma noite de “Brasilidades” ao som da banda Forró Gyn.

Com couvert artístico de R$ 22 para não associados, e R$ 18 para os associados, o evento contará com mesa de frios, caldos, petiscos, drinks, vinhos e cervejas.

Onde: R. 132, 500 – St. Sul

Mais informações: (62) 3281 0000

 

Piry Cozinha Nordestina

Semana da Cultura Nordestina

A Cozinha Nordestina mais famosa de Goiânia enaltece a Semana de sua Cultura com muita comida típica, decoração e, claro, programação musical pra lá de especial.

Durante o mês de agosto, as noites de quinta-feira ganham pratos especiais. O cardápio volta a oferecer o Jerimum Elétrico + Parrillada Nordestina no jantar. Já aos sábados, a partir das 20h, a programação musical chega com muitas surpresas como Anne e Raquel, Trio Maiero, Walter Carvalho e muito mais!

Onde: Av. C-1, 510 – Jardim América

Mais informações: (62) 3251 5697

Imagem: Reprodução Carol Caminha – GShow 

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Perguntamos ao Zé Ramalho o que é um ‘pano de guardar confetes’

A música ícone da MBP “Chão de Giz” bastante popular nacional e internacionalmente criada na geração da década de 70, ganhou espaço no meio musical justamente por ser uma música com várias nuances de simbologias agrestes. A música carrega em si o peso de sentimentos rejeitados. E se você já conseguiu decifrar aqueles jogos de palavras só ouvindo a música, meu caro, pode se considerar um apaixonado nato com fortes dores de cotovelo. Porque a letra se trata de um apaixonado sofrendo por um amor quase impossível de acontecer.

Afinal, o que é o tal do ‘pano de guardar confetes’? O Curta Mais trouxe a resposta, e você já pode até imaginar, confetes, amor envolvido, sentimentos entrelaçados, tudo num balaio só. Mas daí, onde o tal significado tão resguardado na essência da música “Chão de Giz” se esconde? Em relatos feitos pelo próprio cantor, a música foi criada embasada em sua própria história.

Ainda jovem ele se apaixonou por uma mulher mais velha que conheceu no Carnaval de João Pessoa na Paraíba. Ela era casada com um homem da alta sociedade, e jamais largaria um casamento influente por um rapaz “latino americano sem dinheiro no banco”, como diria Belchior. Mas, como todo mundo já sabe esse romance de um amor errôneo teve um fim desastroso. Tendo como consequência, a música poética Chão de Giz, como um bom poeta e compositor que se preze escreveria.

Porém, o real significado do pano de guardar confetes é nada mais que balaios ou cestas típicas da cultura popular das costureiras nordestinas, nos quais elas jogavam restos de pano, papel, etc. “Aqui, Zé diz que vai jogar as fotos dela nesse tipo de saco e, assim, esquecê-la de vez”. Como quem quer jogar fora todos os sentimentos de um amor mal resolvido.

A história por trás da música

Nosso querido Zé, levado pelo apelido de poeta de Brejo justamento pelo local de nascimento, em Brejo do Cruz na Paraíba. Autor de grandes canções famosas da Mpb, nasceu em 1944 foi criado pelo avô Raimundo (o famoso Avôhai como ele mesmo o chamava) para se tornar médico nos confins do sertão paraibano. Mas o destino quis diferente. O sonhador e disseminador de grandes influências musicais de peso do rock’n roll, abandonou a faculdade de medicina  aos 21 anos para se tornar musicista brasileiro, que convenhamos, tornou-se um dos melhores cantores e compositores desde os anos setenta até os dias de hoje.

Sua influência veio da literatura de cordel começando com a criação de versos de cordel que ‘por meros devaneios tolos’ se fez compositor de suas próprias canções. Cantou em bandas inspiradas pela jovem guarda de Roberto Carlos, Renato & Seus Blue Caps, e também pelo rock inglês. Ficou conhecido em 1974 quando uma de suas composições foi introduzida nas canções de um filme de cultura popular nordestina chamado: Nordeste, Cordel, Repente e Canção, da cineasta Tânia Quaresma, que mostrava vários aspectos da arte popular do Nordeste.

Leia também: Zé Ramalho faz show 40 anos de Música em Goiânia

Com uma passagem só de ida para o Rio de Janeiro que seu avôhai Raimundo lhe deu, foi atrás da fantasia de ser músico. Participou também na banda de Alceu Valença, mas foi logo adiante em 1977 que lançou seu primeiro álbum solo batizado com seu próprio nome “Zé Ramalho”, de onde surgiu a música Chão de Giz e outras marcantes. Mas, mal sabia ele que aquele álbum da década de setenta e sete, se arrastaria até os dias de hoje com um grande questionamento sobre suas metáforas contidas nas letras. Além da música (causa de um grande amor proibido de carnaval) “Chão de Giz”, houveram outras grandes criações poéticas desse ícone, marcadas de histórias cheias de sentimentos, saudade, de amor e coragem, veracidade, de vontade, e paixão que mais parecem um bicho de 7 cabeças.

Uma viagem de cogumelo mudou a sua vida

Em entrevista para Pedro Bial em seu programa “Conversa com Bial” da última sexta feira 4/10 o artista revela a origem e as particularidades de seus grandes sucessos: “Avôhai, Chão de Giz, e Vila do Sossego”, que já estavam praticamente em construção perfeita em sua mente, quando decidiu tentar a vida na música se mudando para o Rio de Janeiro, onde passou dificuldade. E foi exatamente nesse momento que surgiu a música ‘Garoto de Aluguel’. “Eram algumas amigas, algumas pessoas que eu conhecia em porta de teatro, lá no Rio de Janeiro, que viam minha situação e de mais alguns colegas, e passávamos a noite juntos e deixavam um valor no dia seguinte para um café da manhã e isso me inspirou nessa canção que é muito gravada”, afirma o cantor.

Assista o vídeo da entrevista: 

Ainda na faculdade com 21 anos ele participava de um projeto de fungos que estudavam alucinógenos. A música Avôhai foi criada em uma dessas viagens alucinógenas da vida do então estudante de medicina. “Na música, tem um trecho que eu estava descrevendo o que eu estava vendo: ‘Que transparente cortina ao meu redor’. Era como se fosse a aurora boreal. Foi uma coisa muito forte para eu viver isso. Ao voltar para casa, fiquei pensando durante dias nessas sensações, e começou a me chegar a letra toda de uma vez só. Peguei o violão e, assim, em casa, eu já sabia para onde ia a mão. Foi a única vez que isso aconteceu comigo.”

A vida passou, e o gigante da Mpb conseguiu vencer seus obstáculos, e gravar a canção “Avôhai” na mesma gravadora do Roberto Carlos na época. Comentou também sobre o grande projeto que gerou mais três álbuns junto de Alceu Valença, Elba Ramalho, e Geraldo Azevedo. Outra grande parceria que deu muito certo foi com Chitãozinho e Xororó em “Sinônimos”. “Foram tempos maravilhosos” afirma.

E aí, bora lá conferir essas grandes histórias poéticas cantadas na voz e violão desse grande cantor? Acesse o link e garanta já seu ingresso para essa aventura pra lá de apaixonante. 

Assinantes do Clube Curta Mais têm descontos exclusivos na compra do ingresso para o show de Zé Ramalho. 

Leia também: Zé Ramalho faz show 40 anos de Música em Goiânia

SERVIÇO

Zé Ramalho – “40 anos de Carreira”
Quando: Sábado (12/10/2019)
Onde: Centro de Convenções da PUC (Avenida Engler s/n – Jardim Mariliza – Goiania/GO)
Horário: 21h
Classificação etária: 14 anos
Ingressos:

Assinantes PREMIUM (*R$ 9,90 ao mês) – Ingresso de R$ 260,00 por R$ 100,00 (área premium)

Assinantes PREMIUM (*R$ 9,90 ao mês) – Ingresso de R$ 240,00 por R$ 90,00 (área VIP)

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Informações: (62) 3931-0505

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Festival de gastronomia, cultura e tradições nordestinas acontece nos arredores de Goiânia

O 2º Festival TereÔxente, evento que valoriza a cultura, as tradições e a gastronomia típica do nordeste, acontecerá em Terezópolis, entre os dias 26 a 29 de abril. O festival é uma chance de se deliciar com os pratos típicos da região e tem movimentado (assim como em sua primeira edição) a economia local da cidade goiana. O evento acontece bem no coração de Terezópolis, na praça da Matriz e promete envolver o público com o som do forró.

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Achadinho de camarão.

Segundo o prefeito da cidade, Francisco Alves Júnior-Juninho, o projeto integra o Circuito dos Festivais Gastronômicos de Goiás. Em suas palavras, “contabilizamos bons resultados com o TereÔxente e estamos otimistas com a realização da segunda edição. Além de promover as tradições de nossa gente, o evento movimenta o turismo e aquece a economia da região.”
Uma curiosidade que poucos conhecem é que Terezópolis, cidade a 30 quilômetros da capital e com cerca de 8 mil moradores, possui a maior parte de seus habitantes de origem nordestina.

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Panelinha de Maria Bonita.

Música e gastronomia

Além do forró, o festival contará com apresentações de dança de grupos folclóricos formados por estudantes das escolas públicas da cidade, além de muito xaxado, maracatu e baião.
Já na parte gastronômica, o TereÔxente contará com um cardápio com 20 pratos que serão ofertados pelos seguintes restaurantes: Ação social Ôxente, Brioso e Manhoso, Trilha do Açaí da Fazenda Santa Branca, Paraíbas da Feira e Pastel do Acre, SaborTerê, Espetinho da Praça e Empório Brito.

Evento move economia local.

Na bodega poderão ser encontrados produtos como farinha de mandioca, polvilho, rapadura, queijo, requeijão e uma infinidade de doces e quitutes variados. A chef de cozinha Mariana Rodrigues, professora do IGA é a orientadora dos restaurantes do festival – com o apoio também da coordenadora do curso de gastronomia da PUC-GO, Cris Souza.

Cultura e artesanato

As produções artísticas locais não poderiam ficar de fora do evento e terão lugar de destaque, estando à venda em um estande no festival. O destaque, por enquanto, fica com o chapéu do Lampião – item que foi campeão de vendas no ano passado e que virou um dos símbolos do TereÔxente. As promessas de produtos artesanais para este ano são os bonecos do Lampião e da Maria Bonita.

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Escondidinho de Lampião.

Assim como na primeira edição, estudantes da rede municipal e estadual continuam envolvidos na produção de cordel. Durante o evento ocorrerá o lançamento de um livro de poemas, fruto do trabalho de produção literária que foi realizado no 1º Festival TereÔxente. O livro será autografado pelos alunos que criaram nos quesitos da Literatura de Cordel. Alunos do colégio Estadual Professor Alfredo Nasser também se envolveram no projeto com uma performance temática, e prometem bela surpresa.

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Língua afiada.

Empreendedorismo

Vale a pena conferir também o Cozinha Show, que terá como tema “Acarajé no Tabuleiro da Baiana com uma conversa empreendedora, recheada de bons negócios”: ação com apoio do SEBRAE-GO, parceiro do projeto. A cozinha show será feita pela presidente da Associação Nacional das Baianas do Acarajé, Mingau, Receptivos e Similares de Salvador, Bahia (ABAM), Rita Maria Ventura dos Santos que estará acompanhada de Noelia Pires da Silva, integrante da Associação. As baianas do Acarajé de Salvador vão executar a receita mostrando para o público presente como se faz o delicioso quitute nordestino.

Paula Boaventura, primeira dama e Secretária de Promoção Social, convida o público para o evento.

E só lembrando que, recentemente, as baianas do Acarajé de Salvador estiveram em Terezópolis ministrando uma oficina para os representantes dos restaurantes com adesão ao Festival. Sinal claro que o festival envolve uma grande preparação e expectativa dos moradores da cidade e dos visitantes do TereÔxente, um evento para lá de arretado!

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Cuscuz com carne de sol e ovo.

Serviço

2º TereÔxente- Festival Gastronômico de Terezópolis, Comida e Arte Nordestina

Onde | Praça da Matriz-Terezópolis – 30km de Goiânia na Br 153;
Quando | 26 a 29 de abril (quinta a domingo), das 19:00h até 00:00;
Informações turísticas | (62) 9 9293-9372;
Mapa |