Osmar Prado chega a Goiânia com espetáculo ”O Veneno do Teatro”

Após uma década afastado dos palcos, o aotr Osmar Prado está de volta em grande estilo, ao lado de Maurício Machado, em uma peça que promete agitar a cena teatral goiana.

O espetáculo “O Veneno do Teatro,” com texto do renomado dramaturgo espanhol Rodolf Sirera, a peça chega ao palco do Teatro Madre Esperança Garrido, em Goiânia, nos dias 20 e 21 de Abril.

Dirigida por Eduardo Figueiredo, o espetáculo apresenta um duelo vibrante entre um excêntrico Marquês, interpretado por Prado, que convida o talentoso ator Gabriel de Beaumont, papel de Machado, para protagonizar uma peça de sua autoria. O que começa como uma encenação logo se transforma em um jogo psicológico surpreendente, revelando as máscaras sociais, o poder e a crueldade humana.

O texto de Sirera escrito na década de 1970, aborda temas como ética, poder e a curiosidade humana, em um enredo complexo e instigante. A versão brasileira apresenta os mesmos desafios e provocações, mas diferente da primeira versão assume uma postura atemporal, inspirada na década de 20 em Paris.

Sinopse

Um ator é convidado pelo excêntrico Marquês para interpretar uma peça teatral de sua autoria (inspirada na morte de Sócrates). Um encontro entre o Marquês (Osmar Prado), um nobre aristocrata egocêntrico que, de forma surpreendente, passa a controlar através de um jogo psicológico o outro personagem, o ator Gabriel de Beaumont (Maurício Machado).

Depois de muitas surpresas no decorrer do espetáculo, o Marquês revela-se um psicopata capaz de qualquer coisa para atingir seu objetivo.

Ingressos

Os ingressos estão à venda no site Sympla, com valores a partir de R$ 75,00. As sessões acontecem às 21 horas, no sábado (20), e às 19 horas no domingo (21).

 

1ª Mostra Cultural de Mossâmedes: resgate da identidade e valorização do patrimônio

No Centro de Mossâmedes, especificamente na Praça Damiana da Cunha, um evento de proporções significativas está prestes a ocorrer. Trata-se da 1ª Mostra Cultural de Mossâmedes, uma iniciativa que coincide com as comemorações do O Jubileu dos 250 anos da Matriz de São José. O evento acontece nos dias 16 a 19 de março, às 19h, na praça Damiana da Cunha. A entrada é gratuita.

Nesse contexto festivo, a comunidade local se une para celebrar e preservar sua rica história, bem como para valorizar seu patrimônio material e imaterial.

“É um esforço conjunto para contemplar todas as frentes da cultura local”, comenta Sebastião Filho, um dos organizadores do evento. A mostra engloba uma variedade de atividades, incluindo apresentações musicais, exposições de fotos, artes plásticas, artesanato e arte indígena, além de uma amostra culinária intitulada ‘Sabores do Coração do Cerrado’. 

Todas essas manifestações culturais são resultado de doações e trabalho voluntário, refletindo o desejo da população de Mossâmedes por acesso à cultura, conforme garantido pela Constituição Federal.

Além de celebrar a identidade mossamedina, a mostra marca o início de um esforço para unir a comunidade em torno do projeto de resgate histórico da cidade. A história de Mossâmedes está intrinsecamente ligada à política de aldeamento da Coroa Portuguesa, que visava utilizar a força de trabalho dos povos originários do Brasil Central na pecuária e agricultura, mesmo que às custas de muita violência.

Contudo, a 1ª Mostra Cultural vai além da celebração local, buscando apoio de instituições públicas e privadas para a implementação de projetos ambiciosos, como a construção de cinco museus na região. Esses museus, que abordarão desde a história local até aspectos antropológicos e botânicos, são vistos como pilares essenciais para o resgate da memória e a valorização da cultura goiana como um todo.

A iniciativa ganha ainda mais importância ao ressaltar que a cultura em Goiás não pode ser limitada a apenas seis municípios. O esforço coletivo para realizar a 1ª Mostra Cultural reflete o desejo de preservar e promover a diversidade cultural e histórica da região, enquanto se aguarda o reconhecimento oficial de marcos como a Igreja de São José de Botas como patrimônio do povo brasileiro pelo IPHAN.

Cidade de Goiás de clima quente abriga um dos maiores e mais bonitos lagos da América Latina

Britânia, uma charmosa cidade no interior de Goiás, é um convite aberto àqueles que buscam uma experiência única, repleta de belezas naturais e tranquilidade. Localizada a aproximadamente 365 km de Goiânia, a cidade é um refúgio ideal para quem deseja escapar do agito urbano e se conectar com a natureza​​​​.

O Lago dos Tigres, o destaque de Britânia, é um dos maiores lagos naturais da América Latina e promete cenários de tirar o fôlego com suas águas cristalinas e margens verdes. A região oferece também outras atrações naturais como o Rio Vermelho, conhecido por suas águas calmas e rica vida aquática, ideal para a pesca esportiva, além da Praia Bonita, perfeita para quem gosta de esportes aquáticos e areia​​.

A cidade não é apenas um refúgio natural, mas também um centro de rica cultura e história. O Museu de Arte de Britânia é um local que abriga importantes obras e relata a história da região, enquanto a Praça da Matriz e a orla do Lago oferecem espaços ideais para relaxamento e apreciação da paisagem local​​.

Para quem planeja visitar, há diversas opções de hospedagem que prometem conforto e boa localização, como a Pousada do Simão, Pousada da Ponte, Pousada Central, e o Hotel Fazenda Recanto das Águas, cada um com suas peculiaridades e charmes, garantindo que cada visitante encontre algo que atenda suas expectativas e preferências.

Britânia, com suas belezas e tranquilidade, é definitivamente um destino que vale a pena explorar, seja você um amante da natureza, um entusiasta da cultura ou simplesmente alguém em busca de um retiro pacífico longe da correria cotidiana. Este lugar é uma joia do cerrado brasileiro, onde cada visitante pode encontrar seu próprio pedaço de paraíso.

Goiânia recebe espetáculo “A trança perdida”

No coração da capital de Goiás, o solo de dança da talentosa artista Anna Behatriz Azevêdo ganha vida. Na próxima sexta-feira, 15 de março, às 20h, no Centro Cultural da UFG (CCUFG), será apresentado esse espetáculo imperdível. A entrada é gratuita, e os ingressos podem ser retirados na bilheteria do teatro.

A Trança Perdida já percorreu as cidades de Goiás e Anápolis, conquistando tanto o público quanto a crítica. Agora, em Goiânia, temos mais uma oportunidade de mergulhar nas reflexões sobre o corpo por meio da dança. O projeto conta com o apoio financeiro do Fundo de Arte e Cultura de Goiás e inclui uma ação formativa online, voltada para docentes de artes e interessados, que explora o processo criativo por trás desse solo.

A expectativa da artista Anna Behatriz é enorme. A Trança Perdida mescla dança contemporânea e performance, provocando reflexões sobre memória e afeto no público. No palco, os tempos se entrelaçam, e memórias afetuosas vivenciadas por Ana e pela própria artista quando criança emergem. O gesto de manejar os cabelos das crianças para catar lêndeas e piolhos desencadeia imaginações e estados de corpo. Conversas dos adultos surgem enquanto os cabelos são cuidadosamente manejados. E, em meio a essas lembranças, a artista escuta falar sobre uma trança: um pedaço do cabelo de sua mãe, cortado quando ela tinha apenas 12 anos em 1967, guardado e esquecido por muito tempo.

Além disso, o projeto oferece uma ação formativa intitulada “Vivência entre Fios e Memórias: Orientações para Práticas em Processos de Criação”. Esse material didático gratuito, disponível no site da Anna Behatriz e em suas redes sociais (@annabehatriz.artista), inclui audiodescrição e quatro sugestões de leitura. Ele é dividido em “3 caminhos”, cada um relacionado a uma fase do ciclo de vida do cabelo: crescimento, involução e repouso. Cada caminho é acompanhado por um vídeo com orientações valiosas.

Cidade do nordeste, fundada por holandeses, ganhou o coração das famílias goianas

Fortaleza, a pérola do Nordeste brasileiro, é uma cidade que transcende o comum. Com suas praias douradas, cultura vibrante e história fascinante, ela cativa os visitantes e se torna um destino inesquecível. Nesta matéria, exploraremos os encantos dessa cidade fundada por holandeses e que hoje bate forte no coração das famílias goianas.

História e Fundação

Fortaleza tem raízes profundas que remontam ao século XVII. Seu nome é uma homenagem à Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, construída pelos holandeses entre 1649 e 1654. Originalmente chamada de Forte Schoonenborch, essa fortificação foi tomada pelos portugueses, garantindo a posse da região. Em 13 de abril de 1726, a cidade foi oficialmente fundada, e desde então, sua história é marcada por lutas, conquistas e diversidade.

Fortaleza, a pérola do Nordeste brasileiro, é uma cidade que transcende o comum. Suas praias douradas, cultura vibrante e história fascinante a tornam um destino inesquecível para os visitantes. Vamos explorar os encantos dessa cidade que tem raízes na história dos holandeses.

Dados Demográficos e Sociais

  • População: Fortaleza é a maior cidade em população do Ceará, com mais de 2,6 milhões de habitantes. No cenário nacional, ela ocupa o quinto lugar em número de habitantes, sendo a segunda maior do Nordeste.
  • Diversidade Cultural: A população fortalezense é um mosaico de culturas. Colonizadores europeus, descendentes de indígenas e africanos, além de migrantes internos, contribuíram para a riqueza étnica e social da cidade.
  • Economia: Fortaleza é um importante polo comercial e logístico do litoral nordestino. Sua economia é diversificada, com destaque para o setor público, comércio, serviços e turismo.

Cultura, Arte e Criatividade

  • Artesanato e Culinária: As ruas de Fortaleza são repletas de cores e sabores. O artesanato local, com rendas, cerâmicas e bordados, é uma expressão da criatividade cearense. A culinária típica, com pratos como a carne de sol, o baião de dois e o peixe na telha, encanta os paladares.
  • Festejos Juninos e Carnaval: Fortaleza é conhecida por suas festas animadas. Os festejos juninos, com quadrilhas e comidas típicas, e o Carnaval, com blocos e desfiles, fazem parte do calendário cultural.
  • Humoristas: A cidade é berço de grandes humoristas, que arrancam risadas com suas piadas e sátiras. O riso é parte integrante da alma fortalezense.

Curiosidades

  1. Origem do Nome: Fortaleza deve seu nome à antiga fortificação holandesa, mas é muito mais do que pedras e muralhas. É a força e a resiliência de um povo.
  2. Desenvolvimento às Margens do Riacho Pajeú: O município cresceu ao redor do riacho Pajeú, testemunha silenciosa de sua história.
  3. Belezas Naturais: Além das praias, Fortaleza abriga dunas, falésias e lagoas, como a Lagoa do Banana.

Fortaleza é uma cidade que pulsa, que mistura tradição e modernidade, e que, sem dúvida, conquista o coração de todos que a visitam. Se você ainda não conhece, está na hora de se encantar com essa joia nordestina!

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Goiânia recebe o musical infantil “Era uma vez” nesta sexta

Acontece nesta sexta-feira (08) às 20h no Teatro Goiânia, unidade da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o musical “Era uma vez”, da produtora Sobreventos Produções Artísticas. O espetáculo leva ao palco os aprendizados de uma garotinha dentro do mundo literário. O ingresso para apresentação custa R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).

A peça fala de Sofia, uma menina desiludida com as histórias infantis que de repente recebe a visita de Peter Pan e de outros personagens famosos no próprio quarto. A partir daí começa uma incrível viagem por um mundo de imaginação em busca dos sonhos.

Em cena, atores profissionais em teatro infantil, interpretam, cantam e dançam. A montagem utiliza recursos de projeções de paisagens que compõem os cenários e efeitos especiais, além de elaborar figurinos e adereços cênicos projetados para a peça, que enriquecem a produção.

Chorinho é declarado Patrimônio Cultural do Brasil

O choro musicado pelo conjunto de bandolim, flauta, violão 7 Cordas, pandeiro, cavaquinho e clarinete em rodas por todo o país, a partir desta quinta-feira (29) é Patrimônio Cultural do Brasil, o que significa ser reconhecido como parte da cultura e da história do país.

A decisão do registro do gênero musical genuinamente brasileiro foi tomada nesta quinta-feira (29), por unanimidade, pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, presidido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Inicialmente, o pedido de reconhecimento foi apresentado pelo Clube do Choro de Brasília, pelo Instituto Casa do Choro do Rio de Janeiro, pelo Clube do Choro de Santos (SP) e por meio de abaixo-assinado.

A partir do reconhecimento, o gênero será registrado no Livro das Formas de Expressão do Instituto, que reúne as manifestações artísticas em geral.

Atualmente, além do choro, o Brasil tem outros 52 bens imateriais registrados como Patrimônio Cultural pelo Iphan, entre eles o frevo, a roda de capoeira e o maracatu.

Orgulho

O presidente do Clube do Choro de Brasília, o músico Henrique Lima Santos Filho, o Reco do Bandolim, comenta a representatividade da conquista do registro.

“Significa que é um bem que dá orgulho, que representa a nação. É a primeira manifestação genuinamente brasileira anterior ao samba e que faz o nosso perfil, da alma profunda. Reúne influências da Europa, da África, cada região uma riqueza. Tudo isso se mistura e se transforma nesse ritmo”, diz.

A ministra da Cultura (MinC), Margareth Menezes, comentou a decisão de registro pelo Iphan, subordinado à pasta. “É o Choro chegando em um lugar de patrimônio importante. Ele é uma construção do povo brasileiro, amado pelo povo brasileiro. Eu acho que o Brasil precisa, cada vez mais, se apropriar do chorinho. O chorinho é nosso, é uma coisa linda e, agora como, patrimônio será um momento muito especial para todos nós.”

O presidente do Iphan, Leandro Grass, disse que a política do Iphan, nesta gestão, é de ter um olhar mais cuidadoso em relação aos bens que representam os territórios e as comunidades do país. E que algumas expressões da cultura brasileira estão sendo estrategicamente posicionadas neste processo de recuperação da cultura popular e de retomada do prestígio destes bens. “O Choro já tem capacidade para alcançar o Brasil todo e, também, para se difundir, para chegar nas escolas.”

Grass destaca que a patrimonialização registrada nesta quinta-feira não é apenas o reconhecimento do bem cultural brasileiro, mas o compromisso do governo federal de preservação e de expandir o acesso da população a ele.

“Isso não é apenas um status, não é apenas um prestígio que aquele bem adquire. Tem a ver com um compromisso estatal, com o compromisso do governo de adotar políticas para a promoção daquele bem. Então, na medida que a gente reconhece o choro como um bem tombado, a gente adota uma estratégia de preservação, de promoção para que a população conheça mais esses bens, interaja mais com eles e ajude a preservar”.

Choro

O choro é gênero musical considerado mais brasileiro. De acordo com o Dicionário Cravo Clabin da Música Popular Brasileira, o ritmo teria nascido em 1870, na cidade do Rio de Janeiro, especificamente, em rodas de música nos bairros da Cidade Nova, Catete, Rocha, Andaraí, Tijuca, Estácio e nas vilas do centro antigo.

Segundo o Iphan, o termo choro viria da maneira chorosa de se tocar as músicas estrangeiras no final do século XIX e seus apreciadores chamavam a manifestação cultural de música de fazer chorar.

O choro conta com nomes de artistas que contribuíram para a popularização e, posteriormente, a preservação do choro ao longo dos anos. Entre os nomes mais famosos por trás das melodias estão Pixinguinha, Waldir Azevedo, Jacob do Bandolim e Altamiro Carrilho e os contemporâneos Paulinho da Viola, os irmãos Hamilton de Holanda e Fernando César, além do já referido Reco do Bandolim, presidente do Clube do Choro de Brasília, fundado em 1977, e que inaugurou, em 1997, em Brasília, a Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, a primeira do gênero, em todo o país.

As composições de canções atemporais do choro, com alma brasileira, incluem Carinhoso, de Pixinguinha e João de Barro, e Brasileirinho, de Waldir Azevedo, Um a Zero e Corta Jaca.

Chorinho em Goiânia

Um dos projetos mais tradicionais da cultura de Goiânia tem seu berço no Centro: o Chorinho. Os shows, sempre realizados nas noites de sexta-feira, têm como finalidade divulgar a tradição do choro e do samba na capital, que muitas vezes é conhecida apenas pela música sertaneja.

O projeto foi criado pela jornalista Marley Costa Leite, em parceria com o músico Oscar Wilde, que é presidente do Clube do Choro de Goiânia. A ação, no início tímida, caiu sem muitas dificuldades no gosto da população, que lotava o Centro para ver as apresentações.

Originalmente, o nome do projeto era “Grande Hotel Revive o Choro”, título que não foi escolhido em vão. As atrações se apresentavam sempre em frente ao Grande Hotel, localizado na esquina da Avenida Goiás com a Rua 3, no Centro.

Realizado desde 2007 pela Secretaria de Cultura de Goiânia, as apresentações no Centro foram paralisadas durante a pandemia.

Com a retomada das atividades culturais na capital, a nova temporada do Chorinho prevê edições em diferentes regiões da cidade. No último dia 12, uma apresentação já aconteceu na Praça do Trabalhador em frente à antiga Estação Ferroviária.

Foto: Secult

 

 

*Fontes: Agência Brasil; jornal A Redação

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Cine Ritz em Goiânia passa por reforma e ganha nova fachada

O Cine Ritz, último reduto do cinema de rua em Goiânia, ganhou uma nova fachada. Esta mudança marca o início de uma fase renovada para o espaço, agora em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc), que assumiu a Sala 2 em outubro do ano passado, rebatizando-a como Sala Sesc Ritz.

A revitalização da fachada é apenas o primeiro passo de uma série de mudanças programadas para o primeiro semestre de 2024. Frederico da Cruz Machado, diretor do Cine Lume, empresa proprietária do cinema desde 2018, compartilhou que o Cine Ritz foi beneficiado pelos recursos da Lei Paulo Gustavo.

Entre as melhorias previstas estão a substituição de projetores, troca de carpetes, e reformas nos banheiros, parte elétrica, roleta e bilheteria.

O principal objetivo é preservar a tradição cinematográfica local e promover a exibição de uma ampla variedade de filmes nacionais e internacionais. E ainda, reforçar a ocupação dos espaços culturais no Centro de Goiânia.

A nova fachada do Cine Ritz reflete o compromisso em fomentar a cultura em Goiânia e incentivar o comércio local. “O centro precisa do impulso tanto do poder público quanto do privado. Continuaremos trabalhando por essa região tão importante da nossa capital”, afirma Marcelo Baiocchi, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Goiás (Fecomércio)

A Assessora Técnica em Audiovisual do Sesc Goiás, Carol Breviglieri, disse que além do visual, o cinema terá novas mudanças, tanto na infraestrutura quanto na projeção dos vídeos. E reforça que aos domingos, acontece a Sessão Pipoca, que começa a partir das 11h.

Tradição em Goiânia

Desde os anos 90, o Cine Ritz enfrentou desafios significativos, tornando-se um símbolo de resistência cultural na capital. Antes da parceria com o Sesc, o cinema passou por momentos difíceis com o declínio da popularidade das salas de cinema do tipo, agravado pela pandemia em 2021, quando ficou fechado por 10 meses devido ao isolamento social.

Para superar essas adversidades, uma vaquinha online foi organizada pela equipe do Cine Ritz, garantindo a sustentabilidade financeira do cinema. Este estabelecimento foi o último cinema de rua com programação comercial que conseguiu manter-se ao longo das décadas, enquanto outros locais no centro, como o Cine Casablanca e Cine Capri, foram substituídos por igrejas.

 

*Com informações Jornal O Popular

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10 destinos internacionais nada básicos para visitar em 2024

Uma opinião que todos têm em comum é que o mundo é um lugar repleto de belezas únicas e culturas impressionantes. O turismo é algo que nos dá a oportunidade de conhecer cada pedacinho das maiores belezas do planeta e as impressionantes culturas de diferentes povos, podendo nos proporcionar além de lazer, conhecimento, empatia e experiências únicas e memoráveis. 

Entre os turistas, a busca por novidades, sem dúvida, é algo que influencia a escolha dos próximos destinos. É então que surge uma busca incessante por destinos internacionais menos convencionais, mas igualmente cativantes. Neste contexto, vamos conhecer alguns destinos autênticos e nada básicos, onde é possível fugir do óbvio, conhecer culturas totalmente novas e desfrutar de experiências e paisagens inéditas aos seus olhos. 

Centro Cultural em Goiânia inaugura exposição de Américo Poteiro com entrada gratuita

Muitas cores e formas orgânicas vão preencher de arte Naïf a Galeria Frei Confaloni, no Centro Cultural Octo Marques, em Goiânia, com a exposição “Tradição: a Arte de Américo Poteiro”, que será aberta nesta terça-feira (20/02), às 19h.

A mostra conta com apoio do Governo de Goiás, por meio do Programa Goyazes, mecanismo de fomento gerenciado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

Composta por 55 obras entre esculturas e pinturas, “Tradição: a arte de Américo Poteiro” recebeu curadoria de Enock Sacramento e produção de Malu da Cunha. “Crescendo imerso no ambiente artístico, Américo absorveu desde cedo os conhecimentos e técnicas de seu pai, participando ativamente do processo criativo”, ressalta Enock.

Segundo ele, a influência de Antônio Poteiro se reflete na obra de Américo, especialmente na cerâmica, onde ele começou a criar suas próprias peças sob a orientação e encorajamento de seu pai. “Embora tenha começado seguindo os passos de seu pai, Américo gradualmente desenvolveu seu estilo único, combinando elementos da tradição familiar com suas próprias ideias e experiências”, complementa o curador.

A exposição oferece aos visitantes uma visão abrangente da obra de Américo Poteiro, que é reconhecido por sua habilidade em mesclar tradições do Cerrado com técnicas de escultura e pintura.

A mostra fica em cartaz até 31 de março. O Centro Cultural Octo Marques funciona de segunda-feira a domingo, das 9h às 17h, com entrada gratuita.

Américo Poteiro leva suas obras para o Centro Cultural Octo Marques a partir da próxima terça-feira (20/02). Mostra tem apoio do Programa Goyazes (foto: Paulo Rezende)

10 finais de series que não agradaram os fãs

Quem nunca ficou tão viciado em uma série que passou madrugadas em claro só para saber o que ia acontecer no próximo episódio? A gente se envolve com os personagens, cria teorias mirabolantes, e quando chega no final, espera um desfecho épico. Só que, às vezes, os criadores decidem dar aquela guinada inesperada e deixam a galera toda confusa.

Vamos falar sério, quem não se lembra daquele final que mais pareceu um balde de água fria? Pois é, pensando nisso, o Guia preparou uma lista para relembrar 10 finais de séries que causaram um rebuliço entre os fãs e geraram debates acalorados e cuidado com os spoilers.

Mostra de cinema “O Amor, a Morte e as Paixões” termina nesta quarta-feira em Goiânia

A programação da mostra de cinema “O Amor, a Morte e as Paixões” termina nesta quarta-feira (14/2), no CineX, dentro do Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), em Goiânia. O evento, que tem parceria do Sesc Goiás, reuniu mais de 70 filmes ao todo.

A grade de filmes conta com produções regionais, nacionais e internacionais, com a presença dos mais requisitados para o Oscar 2024 e premiados em grandes festivais mundiais. O catálogo conta com diversos gêneros e propostas estéticas cinematográficas, que prometem oferecer muitas reflexões, debates e entretenimento.

Entre os destaques do último na programação, estão os filmes: Anatomia de uma Queda, A Cor Púrpura e Pobres Criaturas.

Curtas goianos

A 15ª edição do evento também conta com uma mostra exclusiva de curtas-metragens goianos: “Feitos em Goiás”. As produções passaram pela curadoria de  Erik Ely e Lisandro Nogueira. Serão seis produções de ficção e documentários, com exibição gratuita (sujeito à lotação), previstas para o dia 7 de fevereiro, às 16h45.

Sobre a mostra

Criada em 2001 pelo professor de Cinema da Universidade Federal de Goiás Lisandro Nogueira, a mostra reuniu apenas 17 filmes em sua 1ª edição. Desde o início, a mostra já reuniu mais de 300 mil pessoas, em inúmeras sessões, e um público cativo à sétima arte.

“Como sempre, o público pode aguardar por produções selecionadas com muito carinho e atenção. Chegar até aqui é um feito gigante, pois nos traz a certeza de que estamos levando o melhor do cinema ao público goiano”, ressalta Lisandro Nogueira.

Programação

14/2/2024 Quarta – Sala 1

12:00 UMA VIDA SEM ELE
14:10 MONSTER
16:40 A COR PÚRPURA
19:20 ZONA DE INTERESSE
21:30 A MENINA SILENCIOSA

Sala 2

12:00 CORPO ESTRANHO
13:40 ANATOMIA DE UMA QUEDA
16:30 O ESTRANHO
18:40 POBRES CRIATURAS
21:30 DESEJO PROIBIDO

Qual a primeira capital de Goiás?

A história de um estado muitas vezes é contada pelas marcas deixadas em sua primeira capital. Em Goiás, essa narrativa ganha vida na cidade de Vila Boa, hoje conhecida como Cidade de Goiás. Entre suas ruas de pedra e casarões coloniais, reside um legado que remonta aos primórdios da colonização brasileira, que oferece  aos visitantes uma imersão na riqueza cultural e histórica do estado.

Foto: divulgação

Localizada no coração do cerrado brasileiro, a primeira capital de Goiás é um testemunho vivo das transformações que moldaram a região ao longo dos séculos. Fundada em 1727, Vila Boa foi o centro administrativo e cultural da capitania de Goiás durante o período colonial, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento da região.

O conjunto arquitetônico preservado da Cidade de Goiás conta a história da ocupação portuguesa na área, com igrejas barrocas, casarões coloniais e praças que refletem a influência da época. Entre os pontos de destaque estão a Igreja Matriz de Sant’Ana, construída no século XVIII, e o Museu das Bandeiras, que abriga artefatos e documentos que contam a trajetória da cidade e do estado.

 

Igreja Matriz de Sant’Ana/Foto: divulgação

Além de seu valor histórico, a primeira capital de Goiás também é um centro cultural, onde tradições seculares se mesclam com a vida contemporânea. Festivais de música, dança e gastronomia celebram a diversidade cultural do estado, enquanto artistas locais mantêm viva a herança artística e artesanal da região.

Atualmente, a cidade de Goiás recebe visitantes de todo o Brasil e do mundo, atraídos pela sua atmosfera encantadora e pelo rico patrimônio histórico. Ruas de pedra que contam histórias, igrejas centenárias que guardam segredos e uma paisagem que reflete a força e a beleza do cerrado brasileiro fazem da primeira capital de Goiás um destino imperdível para aqueles que desejam explorar as raízes e a identidade desse estado tão diverso e fascinante.

 

10 melhores músicas brasileiras de todos os tempos

O cenário musical brasileiro é conhecido por ser bastante eclético e conter até mais de dois ritmos em uma única canção. A fusão de elementos europeus, africanos e indígenas foi essencial para o surgimento da música brasileira, caindo não só no gosto nacional, mas no internacional também.

Artistas como Caetano Veloso, Elis Regina, Gilberto Gil e Luiz Gonzaga foram responsáveis por compor e interpretar músicas que até hoje estão nas paradas de sucesso, e que se tornaram verdadeiros hinos nacionais.

Hoje, o Guia Curta Mais trouxe para vocês as 10 melhores músicas brasileiras de todos os tempos. Duvido já não terem escutado uma ou todas elas.

Todas as faixas podem ser encontradas facilmente nas plataformas musicais, como Youtube, Spotify e Deezer.

As 10 músicas sertanejas mais tocadas de janeiro de 2024

No cenário musical brasileiro, o sertanejo continua a ser uma força dominante, conquistando corações e agitando as paradas de sucesso. Janeiro de 2024 não é exceção, e neste mês, as melodias que ecoam pelas rádios e plataformas de streaming revelam um panorama emocionante e diversificado do gênero.

Neste período não apenas refletem a habilidade dos artistas em cativar o público, mas também evidenciam as tendências e influências que moldam a música sertaneja contemporânea. Vamos mergulhar nessa trilha sonora envolvente e descobrir as canções que estão definindo o início deste ano, proporcionando uma experiência musical única e cheia de emoções. Pensando nisso, o Guia preparou uma com as 10 músicas sertanejas mais tocadas segundo o site, redlist.

Conheça as 10 músicas sertanejas mais tocadas de janeiro de 2024:

 

1. Clayton & Romário – Morena

2. Lauana Prado Raiz Goiânia – Me Leva Pra Casa / Escrito Nas Estrelas / Saudade

3. Hugo e Guilherme – Vazou na Braquiara

4. Eu Me Perdi – Nicolas Germano

5. Guilherme e Benuto, Simone Mendes – Manda um Oi

6. Ana Castela – Solteiro Forçado

7. Hugo e Guilherme – Tô Bem Melhor

8. Gusttavo Lima – Canudinho Part. Ana Castela

9. AgroPlay, LuanPereiraLP – Silverado

10. Porra louca – Juares Oliveira